O documento discute técnicas de análise de riscos e gerenciamento de riscos, com foco no ruído como um risco específico. Ele descreve métodos para identificar riscos, analisar riscos e controlar riscos, incluindo riscos físicos, químicos e biológicos no ambiente de trabalho. Fluxogramas mostram o processo de controle de ruído através de ações na fonte, no ambiente e nos operadores.

1. TÉCNICAS DE
ANÁLISE DE RISCOS
Tecnologia capaz de Reconhecer,
Avaliar e Controlar.
RUSSO

2. CONTROLE OU
GERENCIAMENTO DE
RISCOS ?
Vamos comparar ao final !

3. CONTROLE DE RISCOS
 CONTROLE:  RISCOS
Verificar Perigo
Fiscalizar Possibilidade de Perigo
Conferir
Inspecionar
Dominar

4. Perigo ou Possibilidade de ?
Em relação ao Patrimônio da empresa
 Patrimônio Humano  Patrimônio Físico
Saúde Propriedade
Segurança Instalações
Relações (Imagem) Relações (Imagem)
c/ a Comunidade c/ a Comunidade

5. Patrimônio: Físico e Humano
 Prejuízo ou Dano
 Acidentes
 Incidentes

6. Identificação dos Riscos
 Ambiental: Físicos
(no) Químicos
Biológicos
 Ambiental: Ergonômicos
(do) De Acidentes

7. Riscos Físicos
 Ruído
 Calor
 Radiações Ionizantes
 Radiações Não Ionizantes
 Frio
 Umidade
 Iluminação (saiu da NR15 – Incluído na
NR17 – NBR 5413)

8. Riscos Químicos
 Produtos Químicos
 Vapores Orgânicos
 Graxas
 Solventes
 Poeiras (aerodispersóides não fibrogênicos)

9. Riscos Biológicos
 Bactérias
 Vírus
 Germes
 Fungos
 Parasitas
(Ambulatórios, Cozinhas, Sanitários e outros)

10. Riscos Ergonômicos
 Posição
 Postura
 Transporte Manual de Cargas
 Distância de Equipamentos e Máquinas
 Movimentos Repetitivos
 Conforto Ambiental

11. Riscos de Acidentes
 Construção
 Instalações da Empresa
 Máquinas
 Equipamentos
 Ferramentas
 Veículos

12. Análise de Riscos
 conjunto de métodos e técnicas
 identificar e avaliar qualitativa
quantitativa
 representar comunidade
meio ambiente
empresa
 resultados identificar de cenários
frequências
consequências.

13. O quê antecede a Análise de Risco?
 É a busca da identificação do perigo.
 TÉCNICA DE INCIDENTES CRÍTICOS (TIC)
método do confissionário
análise operacional, qualitativa
 WHAT-IF (WI)
método da dinâmica de grupo
omissões em projetos,
procedimentos e normas e ainda aferir
comportamento, capacitação pessoal
e etc. nos ambientes de trabalho

14. Técnicas e Métodos de Identificação
 Levam a - Série de Riscos (SR)
Risco Inical – originário, aquele que figura
no começo da série
Risco principal – que pode causar morte, lesão e
degradação da capacidade
funcional do trabalhador, danos a
equipamentos, veículo,
estruturas, perda de material, etc.
Riscos contribuintes – todos os outros.

15. Técnicas de Análise de Riscos
 Análise Preliminar de Riscos (APR)
 Análise e Revisão de Critérios (ARC)
 Checklist
 Análise da Missão (AM)
 Diagrama e Análise de Fluxo (DAF)
 Mapeamento (M)
 Análise do Ambiente (AA)
 Análise de Modos de Falha e Efeito (AMFE)
 Análise de Componentes Críticos (ACC)
 Análise de Procedimentos (AP)
 Análise de Contingências (AC)
 Análise de Árvore de Falhas (AAF)
 Estudo de Operabilidade e Riscos (HAZOP)
 Management Oversight and Risk Tree (MORT) – semelhante a AAF e
muito utilizada para estrutura organizacional.

16. Técnicas de Análise de Riscos
 Segundo alguns estudiosos as várias
técnicas apresentadas sem dividem em:
 TÉCNICAS DE ANÁLISE DE RISCOS
 TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE RISCOS

17. Técnicas de Análise de Riscos
 Conjunto composto de:
 IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
 ANÁLISE DE RISCOS
 AVALIAÇÃO DE RISCOS

18. Natureza dos Resultados
TÉCNICA ANÁLISE E RESULTADOS
Série de Riscos (SR) Qualitativa
Análise Preliminar de Riscos (APR) Qualitativa
What-if/Checklist (WIC) Qualitativa
Técnica de Incidentes Críticos (TIC) Qualitativa
Estudo de Operabilidade e Riscos Qualitativa
(Hazop)
Análise de Modos de falha e Efeitos Qualitativa e Quantitativa
(AMFE)
Análise de Árvore de Falhas Qualitativa e Quantitativa
(AAF)
Análise de Árvore de Eventos (AAE) Qualitativa e Quantitativa

19. Diagrama Esquemático de Tratamento dos Riscos

20. Controle ou Gerenciamento ?
 Controle  Gerenciamento
Verificar Administrar
Fiscalizar Dirigir
Conferir Governar
Inspecionar Orientar
Dominar Regular

21. Gerenciamento de Riscos
Os Profissionais Especializados
Reúnem conhecimento capaz de administrar um
programa de controle de riscos, dirigem os rumos a
serem seguidos na identificação, nas ações e
medidas a serem adotadas, governam as várias
atividades a serem executadas, orientam os
colaboradores realizando treinamentos e regulam os
procedimentos e condutas para a realização dos
trabalhos, visando a preservação do patrimônio físico
e humano da Organização.

22. Gerenciamento do Risco - Ruído
 SOM - Agradável
SOM VIBRAÇÃO - perturbação física
transmitida em um meio físico.
SOM SENSAÇÃO - perturbação psico-
fisiológica captada pelos nossos
ouvidos.

23. Gerenciamento do Risco - Ruído
 Ruído –
 É um Som Desagradável e Indesejável
Pode ser: contínuo, intermitente e de impacto

24. Ouvido Humano

25. Fatores que Causam Ruído
 Alta Rotação de Motores
 Vibrações de Componentes de Máquinas
 Falta de Amortecedores de Peças
 Não Utilização de Silenciadores
 Falta de Manutenção e/ou Lubrificação
 Desregulagens
 Instalações Físicas

26. Efeitos do Ruído
Efeitos
Fisiológicos Psicológicos Sociais
Auditivos Não Auditivos

27. Efeitos Fisiológicos - Ruído
 Auditivos  Não Auditivos
Trauma Acústico Circulatórios (hipertensão,
(alteração súbita) taquicardia ........)
Digestivo
Mudança Temporária de
Imunológicos
Limiar (8 hs a 90 dB(A)
Sexuais e Reprodutivos
– 16 hs de repouso)
Equilíbrio
Mudança Permanente de
Sono
Limiar
Musculares

28. Efeitos Psicológicos - Ruído
 Estresse
 Depressão
 Ansiedade
 Irritação
 Excitabilidade
 Hipermotividade
 Nervosismo

29. Efeitos Sociais - Ruído
 Diminuição da Atenção
 Diminuição de Memória
 Diminuição de Concentração
 Isolamento Social – dificuldade de
comunicação

30. Avaliação do Ruído
 Qualitativa – constatar a existência de ruído
prejudicial à saúde do patrimônio humano
 Quantitativa – constatar a carga de pressão
sonora a qual o patrimônio humano está
exposto durante a jornada de trabalho

31. Aparelhos para Avaliação - Ruído
 Decibelímetro  Dosímetro

32. Aparelho para Avaliação - Ouvido
 Audiômetro

33. Fluxograma p/ Controle do Ruído
Identificação
Sistema Posição Fontes
Construtivo Máquinas e Operadores Sonoras
Ações
Na Fonte No Ambiente No Operador

34. Fluxograma p/ Controle do Ruído
Na Fonte
Manutenções Providenciar Substituir
Enclausuramento
Preventivas e Apoios e Ligações
Da Fonte
Corretivas Fixações Rígidas

35. Fluxograma p/ Controle do Ruído
No Ambiente
Isolamento das Sistema Construtivo
Reavaliar o
Operações Ruidosas Aplicações, Revestimentos,
Arranjo Físico
em seções Forros e Abafadores

36. Fluxograma p/ Controle do Ruído
No Operador
Reorganização Proteção Individual
Avaliação dos
Do Trabalho: EPI
Resultados
Pausas, Rodízios Escolha e Fornecimento

37. Fluxograma p/ Controle do Ruído
Identificação
Posição
Sistema Fontes
Máquinas e
Construtivo Sonoras
Operadores
Reorganização do
Manutenções Isolamentos Trabalho
Pausas, Rodízios
Sist. Construtivo
Revestimentos EPI
Apoios/Fixações
Forros Escolha, Fornecimento
Abafadores
Reavaliar
Ligações Avaliação do
Arranjo
Rígidas Resultado
Físico
Enclausuramentos
Reavaliar o Processo

38. Medidas de Controle - Ruído
 Máquinas e Equipamentos
Balancear
Equilibrar
Lubrificar
Regular
Fixar
Enclausurar

39. Medidas de Controle - Ruído
 No Ambiente
Sistema Construtivo (pé direito, cobertura,
revestimento das paredes, isolamento de ambiente
p/ ambiente)
 Isolamento (concreto celular autoclavado, por
peso, argila expandida, vermiculita, isopor, espuma
acústica)

40. Medidas de Controle - Ruído
 No Operador
Audiometria (exames realizados com freqüência p/
todos os expostos ao ruído e novos funcionários
antes da admissão)
Reorganização do trabalho (pausas e rodízios)
Equipamentos de Proteção Individual (último
recurso – treinamento de necessidade, guarda e
conservação)