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Promoção e Desenvolvimento da cooperação nas crianças do 4º e 5º ano do
ensino pré-escolar na Escolinha Palmo e Meio no ano 2023 e 2024
3º GRUPO
Chico Dias Elsa A. C. Chale
Delfina M. Manuel de Nogueira Marcos Alexandre Joaqum
Maina Abasse Adinane Jossias Roberto Sixpence
Gonçalves Mário Guiraze Zito Jucundo Lutia
1
1. Introdução
Com o passar do tempo a educação das crianças perdeu parte da sua essência, pois, a
idéia de educação infantil está associada às diferentes dimensões do desenvolvimento
humano (social, afetiva, cognitiva) que ocorre em contextos impregnados de diversos
significados, baseando-se na promoção da autonomia e de comportamentos sociais
positivos, como cooperação e comportamentos pró-sociais.
Por sua vez, a manifestação da competência socioemocional através de capacidades e
atitudes exige a integração entre os domínios afetivo, cognitivo e comportamental.
A cooperação é tarefa de ajudar e servir, de uma maneira desinteressada aos demais.
Para que as crianças sejam pessoas colaboradoras e cooperantes, neste sentido, é
necessário que se desenvolva nelas um espirito generoso, solidário e altruísta.
Os programas de promoção e desenvolvimento de competências visam favorecer o
ajustamento psicossocial e a integração social dos alunos nomeadamente, promover a
sua participação na sociedade.
2
1.1 Justificativa
Pode-se notar que somente o conteúdo didático das escolas não é suficiente para o
ensino nos dias atuais. Mais do que habilidades técnicas, os estudantes precisam
conhecer e desenvolver suas habilidades socioemocionais porque elas serão
importantes não só na área acadêmica e profissional, mas em toda a trajetória de cada
indivíduo.
O interesse em desenvolver o presente programa surge devido a inquietações dos
membros do grupo, pois, vários são os casos de crianças que se encontram em
ambientes que não promovem a empatia, fazendo com que as crianças não sejam
solidarias com as outras assim como com os mais velhos. O programa é de grande
impacto pois permitirá que os educadores do ensino pré-escolar possam promover e
desenvolver a cooperação nas crianças do ensino pré-escolar.
O programa trará novas abordagens de jogos e secções que possam promover e
desenvolver a cooperação nas crianças, elevará de certo modo o conhecimento dos
educadores a respeito da importância de promover e desenvolver a cooperação nas
crianças.
3
1.2 Problematização
Ao desenvolver as habilidades emocionais, variados fatores vão ganhando consistência e
formando o caráter, a personalidade e, sobretudo, o adulto que um dia terá responsabilidades
sobre os seus atos e sobre os sentimentos alheios a partir de como se comportam.
Actualmente, por causa da rotina dos encarregados de educação, as crianças têm pouco
contacto com o aspecto cooperação, uma vez que em suas casas os pais não conversam sobre
o tema em casa, estando assim vedadas ao incentivo a cooperação aumentando deste modo o
risco da proliferação de conflitos entre elas.
A falta do sentido de cooperação nas crianças aumenta a cultura da individualidade e da
rivalidade, a mesma pressupõe a fraca comunicação e pouca transparência das crianças.
4
1.3 Objetivos
1.3.1 Objetivo Geral
• Promover e Desenvolver a Cooperação nas crianças do ensino pré-escolar na Escola
Cantinho de Palmo e Meio.
13.2 Objetivos Específicos
• Identificar actividades que Promovem e Desenvolvem a Cooperação nas crianças do ensino
pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio;
• Descrever actividades que Promovem e Desenvolvem a Cooperação nas crianças do ensino
pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio;
• Propor estratégias que Promovam e Desenvolveram a Cooperação nas crianças do ensino
pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio.
5
1.4 Delimitação do objecto de estudo
O presente programa será levada a cabo na Escolinha Palmo e Meio, o mesmo será levado a cabo nos
anos 2023 e 2024. Numa primeira fase o mesmo será levado a cabo apenas na escola e posteriormente
nas famílias das mesmas crianças.
A Escolinha Palmo e Meio se encontra localizada na Província de Sofala, na cidade da Beira, no 6º
Bairro-Esturro, na rua Capitão Pais Ramos.
1.5 Metodologia
Para a materialização do presente programa irá se recorrer a consulta bibliográfica para buscar a
visão de vários autores a fim de sustentar cientificamente o tema em estudo.
Do ponto de vista da sua natureza, está pesquisa é classificada como aplicada porque visa gerar
conhecimentos para aplicação prática e dirigidos à solução de problemas específicos.
Com base em seus objetivos, a pesquisa é classificada como exploratória e descritiva pôs visam
desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais
precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores, assim como proporcionar visão geral, de
tipo aproximativo, acerca de determinado acontecimento. 6
Cont.
Dependendo da forma de abordagem do problema, a pesquisa se enquadra como
qualitativa e quantitativa pois tem um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e
a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números, assim como irá
aspectos que podem ser quantificados.
Sob ponto de vista dos procedimentos se trata de um estudo de caso, será composto de
três fases: uma exploratória, outra de sistematização de coleta de dados e delimitação
do estudo, e a última de análise e interpretação das descobertas.
Para a coleta das sensibilidades dos envolvidos, irá se recorrer ao questionário
dirigido aos encarregados e educadores, entrevista dirigida aos psicólogos e assistentes
sociais envolvidos. Os dados também serão coletados por meio de observação e os
elementos a serem observados serão crianças do 4º e 5º ano ensino pré-escolar na
escola em estudo.
7
2. Enquadramento teórico e empírico
2.1 Competências
“O conceito de competência pode ser entendido como sendo o conjunto de conhecimentos,
habilidades e atitudes (CHA) necessários ao desempenho das funções dos que as pessoas
exercem, visando o alcance dos objectivos da instituição” (McClelland, 1973).
Significado de cada um dos elementos constituintes da competência de acordo com essa
proposta:
• Conhecimento: está relacionado ao saber acumulado pelo indivíduo durante toda a sua
vida. Conhecimento é o saber, é o domínio teórico que a pessoa tem sobre determinado
tema ou assunto (Dutra, 2008 apud Carbone, et al., 2009).
• Habilidade: refere-se à aplicação produtiva desse conhecimento; é saber fazer, ou seja,
está relacionada à capacidade do indivíduo de instaurar conhecimentos e utilizá-los em
uma acção.
• Atitude: refere-se a aspectos sociais e afectivos envolvidos com o trabalho. Diz respeito
ao interesse da pessoa, à sua determinação em querer fazer. Este conceito está envolvido
com o sentimento ou predisposição da pessoa, que direcciona sua conduta com relação aos
outros, ao trabalho ou a situações (Durand, 2000).
8
2.2 Competências sócio emocionais
Na visão de Marrell (2008) “As competências sociais são um constructo complexo e
multidimensional que consiste num conjunto de características comportamentais e cognitivas e
na adequação emocional necessária ao desenvolvimento de relacionamentos interpessoais
adequados e satisfatórios”
“As competências sociais não são inatas, antes aprendidas e construídas através da observação
e da imitação de comportamentos resultantes da interacção do indivíduo com o meio social em
que se encontra inserido desde os primeiros dias de vida” (Bandura, 1999).
Raimundo (2012) refere ainda que o interesse pela promoção das competências socio-
emocionais desenvolveu-se a partir da consciência de que estas são essenciais para alcançar o
sucesso não só na escola como, posteriormente na vida adulta, dadas as crescentes exigências
e desafios que a sociedade actual coloca.
9
2.3 A Escola e as Competências Sócio - emocionais
Sendo a escola o local privilegiado de relacionamento social das crianças e jovens, e uma vez
que as crianças passam a maior parte do seu dia neste local, é importante que esta seja
promotora das competências sócio - emocionais de forma sistemática, intervindo de maneira
eficaz, promocional ou preventivamente, com programas para estas competências.
Actualmente a missão das escolas é encarada de forma holística, assumindo-se cada vez mais
que estas devem ser capazes de promover o sucesso e o bem-estar das crianças e jovens não
só em relação ao sucesso académico, mas relativamente às suas vidas em geral (Bird &
Sultman, 2010; Merrel & Gueldner, 2010).
10
2.4 Cooperação
“A cooperação é a convicção plena de que ninguém pode chegar à meta se não
chegarem todos“. (Vergina Burden, citado por Lopes & Silva, 2009, p. 3)
Lopes e Silva (2009) referem que
“A cooperação é mais do que estar fisicamente perto dos colegas a discutir a
matéria uns com os outros, ajudarem-se, ou partilharem materiais” (p.15). Assim,
para que a aprendizagem seja cooperativa é necessário que estejam presentes
cinco elementos fundamentais, sendo estes: “a interdependência positiva; a
responsabilidade individual e de grupo; a interacção estimuladora,
preferencialmente face a face; as competências sociais; e o processo de grupo ou
avaliação do grupo” (p. 14).
11
2.5 Programa
“Um programa engloba um conjunto específico de acções desenhadas e implementadas de forma
organizada, dirigido a um grupo de pessoas com a finalidade de promover nestas importantes
mudanças sociais, educacionais ou na saúde” (Fernández-Ballesteros, 2001).
A conceção, o desenho, a implementação e a avaliação de um programa de intervenção devem ser
elementos indissociáveis (idem, 1992).
2.5.1 Avaliação de programas
À medida que um programa é planeado e implementado, ocorrem diferentes tipos de avaliação que em
última análise permitem perceber se o programa atingiu os seus objetivos (Neves & Marques, 2011).
Orpinas e Horne (2006) propõem um modelo de avaliação da qualidade de programas que distingue:
• A avaliação formativa
• A avaliação do processo
• A avaliação dos resultados
12
2.5.2 Implementação de programas
É essencial monitorizar a implementação de um programa para se poder avaliar o valor do
mesmo, não sendo exceção os programas de aprendizagem socio-emocional em que a
avaliação permite melhorá-los de forma contínua e analisar a adequabilidade da implementação
tendo em conta os resultados pretendidos (Durlak, 2015).
Berkel et al (2011) introduziram recentemente um modelo relativo à qualidade de
implementação de programas, destacando duas dimensões frequentemente associadas de forma
positiva à eficácia destes.
A primeira diz respeito à recetividade dos participantes ao programa, podendo ser medida
através de indicadores como assiduidade, participação ativa, satisfação e realização das
atividades propostas para casa. A segunda dimensão é relativa à implementação do programa
por parte do dinamizador.
13
2.6 Enquadramento empírico
Simões (2013), na sua pesquisa com o tema "a implementação de atividades lúdicas para a
promoção da cooperação" afirmou que os valores que aprendemos na nossa infância são os
valores que permanecem ao longo da nossa vida. No entanto na sociedade de hoje existe muito
individualismo e também perda de bons valores, acabando por serem esquecidos e não
transmitidos às crianças.
Para o autor, através do valor cooperação pretende-se que as crianças se preocupem e pensem
nos outros, comuniquem, partilhem e ajudem-se mutuamente. Todas as crianças que participem
em atividades lúdicas adquirem novos conhecimentos e desenvolvem aptidões de forma natural
e agradável, desta forma gera-se um forte interesse em aprender.
A pesquisa foi centrada no jardim-de-infância onde foi realizada a prática pedagógica
observou-se que as crianças têm dificuldades em cooperar, ouvir o próximo, aceitar as ideias
dos outros e trabalhar em conjunto de forma não conflituosa. Deste modo, foi decidido abordar
a cooperação através de atividades lúdicas, incutindo, explorando, desenvolvendo e
promovendo este valor e a importância do mesmo.
14
Cont.
O estudo envolveu cinco atividades com vista à promoção da cooperação, numa sala de
Educação Pré-Escolar com 25 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos.
Foi utilizada uma abordagem qualitativa como forma de recolha de dados, nomeadamente a
investigação-ação, tendo sido realizadas grelhas de observação/avaliação, fotografias e
entrevista à educadora. O investigador adotou o tipo de observação propriamente dita.
As crianças empenharam-se na realização das atividades, adquiriam várias competências
sociais e cognitivas, e segundo a educadora o grupo continua a colocar em prática o valor da
cooperação.
15
3. Sessões: Promoção da cooperação
16
Actividade 1: Não deixe o balão cair
Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças.
Específico: saber se nas crianças existe a cooperação
Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos;
2º passo: o educador deve encher vários balões correspondente a metade do número de alunos de
cada grupo,
3º passo: o educador deve distribuir os balões entre eles.
4º passo: ao sinal do educador, eles devem ser lançados para o alto e todos os elementos do grupo
devem colaborar para que nenhum caia.
5º passo: o educador pode explicar aos alunos que todos eles são importantes para a classe e que a
cooperação os tornará mais fortes em diversas áreas da vida.
Avaliação A observação directa da aderência e cooperação das crianças
Material  Balões
 Cordas para amarar os balões
 Bomba de ar para encher os balões
Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, psicólogo, assistente social e as crianças
17
18
Actividade 2: Jogo das cegas
Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças.
Específico: saber se nas crianças existe a cooperação
Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos;
2º passo: o educador deve recortar pequenos tecidos para vendar os olhos das crianças,
3º passo: o educador deve vendar os olhos de algumas crianças.
4º passo: o educador deve espalhar brinquedos pela sala.
5º passo: O educador deve pedir para os alunos que não tem os olhos ventados direcionar aos outros de modo a localizar
certos brinquedos.
6º passo: o educador pode explicar aos alunos a importância da cooperação e ajuda mutua.
Avaliação A observação directa da aderência e cooperação entre as crianças
Material  Tecidos ou capulanas
 Tesoura
 Brinquedos
Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, psicólogo, assistente social e as crianças
19
20
Actividade 3: Procurar e completar um quebra cabeça
Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças.
Específico: saber se nas crianças existe a cooperação
Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos;
2º passo: o educador deve distribuir quebra cabeças para os grupos.
3º passo: o educador deve espalhar as peças dos quebra cabeças.
4º passo: ao sinal do educador, as crianças devem iniciar a montar o quebra cabeças a nível dos grupos.
5º passo: o educador pode explicar aos alunos a importância da cooperação para realizarem actividades.
Avaliação A observação directa da aderência e cooperação entre as crianças
Material  Brinquedos de quebra cabeça
Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, assistente social, psicólogo e as crianças
21
22
• 4. Intervenientes
• Tabela 1: pessoas a serem envolvidas no programa
Envolvidos no programa Tipo de envolvimento
Educadores Descrição comportamental da criança na escola
Psicólogos
Avaliação e diagnóstico comportamental das crianças durante a implementação do programa.
Identificação dos fatores que contribuem para a promoção da cooperação.
Assistentes sociais
Análise e descrição do impacto dos vários intervenientes sociais no comportamento das
crianças.
Identificação dos fatores que contribuem para a promoção da cooperação.
Pais e encarregados Descrição comportamental da criança na família.
Crianças do 4º e 5º ano Expressão dos seus comportamentos.
23
• Tabela 2: pessoas a serem envolvidas na concepção do programa
Envolvidos no programa Tipo de envolvimento
A equipa técnica
Desenhar e estruturar o programa
Formadores
Garantir a formação dos educadores e assistentes sociais
Tradutores
Garantir a tradução do programa em outras línguas de acordo com a exigência dos financiadores.
Consultores
Garantir que o programa/Projecto cumpra com todos os requisitos e que os mesmos estejam bem definidos.
Comités de Ética
Aprovar o projecto, revisar o progresso do programa em andamento
24
5. Cronograma de Orçamento
• Tabela 3: Despesas Financeiras sob ponto de vista dos materiais a serem
usados
Nº Designação Quantidade Preço unitário Valor em MT
1 Esferográficas 200 5,00 1.000,00
2 Transporte 100 Viagens 20,00 2.000,00
3 Lápis 200 5,00 1.000,00
4 Borracha 100 10,00 1.000,00
5 Comunicação (recargas) 240 1000,00 240.000,00
6 Impressão 500 15,00 7.500,00
7 Resma 24 400,00 9.600,00
8 Sebenta 200 150,00 30.000,00
9 Copias 500 3,00 1.500,00
10 Computadores 6 50.000,00 300.000,00
11 Telefone móvel 6 35.000,00 210.000,00
12 Balões 2 Embalagens 200,00 400,00
13 Cartolinas 200 200,00 40.000,00
14 Jogos de quebra cabeça 30 500,00 15.000,00
15 Tecidos (capulanas) 20 100,00 2.000,00
Total __________________ _____________ ______________ 861.000,00
25
• Tabela 4: Despesas Financeiras sob ponto de vista dos recursos humanos
No Geral o programa está orçado em 10.761.000,00Mtn
Nº Designação Quantidade Preço unitário Valor em MT
1 Subsídio do formador _______ 50.000,00 50.000,00
2 Pagamento dos consultores _______ 100.000,00 100.000,00
3 Pagamento da tradução 2 20.000,00 40.000,00
4 Subsídio dos psicólogos 2 30.000,00 X 24 meses 1.440.000,00
5 Subsídio dos assistentes sociais 2 30.000,00 X 24 meses 1.440.000,00
6 Subsídio da equipa técnica 8 35.000,00 X 24 meses 6.720.000,00
7 Aluguer do salão para a formação 1 60.000,00 60.000,00
8 Alimentação dos participantes da formação ______ 50.000,00 50.000,00
Total __________________ _____________ ______________ 9.900.000,00
26
6. Cronograma de Actividades
• Tabela 6: Actividades
Actividades
Duração
Setem Outu Nove Dezem Janei Fevere Marc
Preparação do programa
Recolha da literatura e dos dados
Reformulação do programa
Submissão aos consultores
Redação do programa final
Pedido de financiamento
Formação dos intervenientes
Implementação do programa
27
OBRIGADO PELAATENÇÃO
28

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  • 1. Promoção e Desenvolvimento da cooperação nas crianças do 4º e 5º ano do ensino pré-escolar na Escolinha Palmo e Meio no ano 2023 e 2024 3º GRUPO Chico Dias Elsa A. C. Chale Delfina M. Manuel de Nogueira Marcos Alexandre Joaqum Maina Abasse Adinane Jossias Roberto Sixpence Gonçalves Mário Guiraze Zito Jucundo Lutia 1
  • 2. 1. Introdução Com o passar do tempo a educação das crianças perdeu parte da sua essência, pois, a idéia de educação infantil está associada às diferentes dimensões do desenvolvimento humano (social, afetiva, cognitiva) que ocorre em contextos impregnados de diversos significados, baseando-se na promoção da autonomia e de comportamentos sociais positivos, como cooperação e comportamentos pró-sociais. Por sua vez, a manifestação da competência socioemocional através de capacidades e atitudes exige a integração entre os domínios afetivo, cognitivo e comportamental. A cooperação é tarefa de ajudar e servir, de uma maneira desinteressada aos demais. Para que as crianças sejam pessoas colaboradoras e cooperantes, neste sentido, é necessário que se desenvolva nelas um espirito generoso, solidário e altruísta. Os programas de promoção e desenvolvimento de competências visam favorecer o ajustamento psicossocial e a integração social dos alunos nomeadamente, promover a sua participação na sociedade. 2
  • 3. 1.1 Justificativa Pode-se notar que somente o conteúdo didático das escolas não é suficiente para o ensino nos dias atuais. Mais do que habilidades técnicas, os estudantes precisam conhecer e desenvolver suas habilidades socioemocionais porque elas serão importantes não só na área acadêmica e profissional, mas em toda a trajetória de cada indivíduo. O interesse em desenvolver o presente programa surge devido a inquietações dos membros do grupo, pois, vários são os casos de crianças que se encontram em ambientes que não promovem a empatia, fazendo com que as crianças não sejam solidarias com as outras assim como com os mais velhos. O programa é de grande impacto pois permitirá que os educadores do ensino pré-escolar possam promover e desenvolver a cooperação nas crianças do ensino pré-escolar. O programa trará novas abordagens de jogos e secções que possam promover e desenvolver a cooperação nas crianças, elevará de certo modo o conhecimento dos educadores a respeito da importância de promover e desenvolver a cooperação nas crianças. 3
  • 4. 1.2 Problematização Ao desenvolver as habilidades emocionais, variados fatores vão ganhando consistência e formando o caráter, a personalidade e, sobretudo, o adulto que um dia terá responsabilidades sobre os seus atos e sobre os sentimentos alheios a partir de como se comportam. Actualmente, por causa da rotina dos encarregados de educação, as crianças têm pouco contacto com o aspecto cooperação, uma vez que em suas casas os pais não conversam sobre o tema em casa, estando assim vedadas ao incentivo a cooperação aumentando deste modo o risco da proliferação de conflitos entre elas. A falta do sentido de cooperação nas crianças aumenta a cultura da individualidade e da rivalidade, a mesma pressupõe a fraca comunicação e pouca transparência das crianças. 4
  • 5. 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo Geral • Promover e Desenvolver a Cooperação nas crianças do ensino pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio. 13.2 Objetivos Específicos • Identificar actividades que Promovem e Desenvolvem a Cooperação nas crianças do ensino pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio; • Descrever actividades que Promovem e Desenvolvem a Cooperação nas crianças do ensino pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio; • Propor estratégias que Promovam e Desenvolveram a Cooperação nas crianças do ensino pré-escolar na Escola Cantinho de Palmo e Meio. 5
  • 6. 1.4 Delimitação do objecto de estudo O presente programa será levada a cabo na Escolinha Palmo e Meio, o mesmo será levado a cabo nos anos 2023 e 2024. Numa primeira fase o mesmo será levado a cabo apenas na escola e posteriormente nas famílias das mesmas crianças. A Escolinha Palmo e Meio se encontra localizada na Província de Sofala, na cidade da Beira, no 6º Bairro-Esturro, na rua Capitão Pais Ramos. 1.5 Metodologia Para a materialização do presente programa irá se recorrer a consulta bibliográfica para buscar a visão de vários autores a fim de sustentar cientificamente o tema em estudo. Do ponto de vista da sua natureza, está pesquisa é classificada como aplicada porque visa gerar conhecimentos para aplicação prática e dirigidos à solução de problemas específicos. Com base em seus objetivos, a pesquisa é classificada como exploratória e descritiva pôs visam desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e ideias, tendo em vista a formulação de problemas mais precisos ou hipóteses pesquisáveis para estudos posteriores, assim como proporcionar visão geral, de tipo aproximativo, acerca de determinado acontecimento. 6
  • 7. Cont. Dependendo da forma de abordagem do problema, a pesquisa se enquadra como qualitativa e quantitativa pois tem um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números, assim como irá aspectos que podem ser quantificados. Sob ponto de vista dos procedimentos se trata de um estudo de caso, será composto de três fases: uma exploratória, outra de sistematização de coleta de dados e delimitação do estudo, e a última de análise e interpretação das descobertas. Para a coleta das sensibilidades dos envolvidos, irá se recorrer ao questionário dirigido aos encarregados e educadores, entrevista dirigida aos psicólogos e assistentes sociais envolvidos. Os dados também serão coletados por meio de observação e os elementos a serem observados serão crianças do 4º e 5º ano ensino pré-escolar na escola em estudo. 7
  • 8. 2. Enquadramento teórico e empírico 2.1 Competências “O conceito de competência pode ser entendido como sendo o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) necessários ao desempenho das funções dos que as pessoas exercem, visando o alcance dos objectivos da instituição” (McClelland, 1973). Significado de cada um dos elementos constituintes da competência de acordo com essa proposta: • Conhecimento: está relacionado ao saber acumulado pelo indivíduo durante toda a sua vida. Conhecimento é o saber, é o domínio teórico que a pessoa tem sobre determinado tema ou assunto (Dutra, 2008 apud Carbone, et al., 2009). • Habilidade: refere-se à aplicação produtiva desse conhecimento; é saber fazer, ou seja, está relacionada à capacidade do indivíduo de instaurar conhecimentos e utilizá-los em uma acção. • Atitude: refere-se a aspectos sociais e afectivos envolvidos com o trabalho. Diz respeito ao interesse da pessoa, à sua determinação em querer fazer. Este conceito está envolvido com o sentimento ou predisposição da pessoa, que direcciona sua conduta com relação aos outros, ao trabalho ou a situações (Durand, 2000). 8
  • 9. 2.2 Competências sócio emocionais Na visão de Marrell (2008) “As competências sociais são um constructo complexo e multidimensional que consiste num conjunto de características comportamentais e cognitivas e na adequação emocional necessária ao desenvolvimento de relacionamentos interpessoais adequados e satisfatórios” “As competências sociais não são inatas, antes aprendidas e construídas através da observação e da imitação de comportamentos resultantes da interacção do indivíduo com o meio social em que se encontra inserido desde os primeiros dias de vida” (Bandura, 1999). Raimundo (2012) refere ainda que o interesse pela promoção das competências socio- emocionais desenvolveu-se a partir da consciência de que estas são essenciais para alcançar o sucesso não só na escola como, posteriormente na vida adulta, dadas as crescentes exigências e desafios que a sociedade actual coloca. 9
  • 10. 2.3 A Escola e as Competências Sócio - emocionais Sendo a escola o local privilegiado de relacionamento social das crianças e jovens, e uma vez que as crianças passam a maior parte do seu dia neste local, é importante que esta seja promotora das competências sócio - emocionais de forma sistemática, intervindo de maneira eficaz, promocional ou preventivamente, com programas para estas competências. Actualmente a missão das escolas é encarada de forma holística, assumindo-se cada vez mais que estas devem ser capazes de promover o sucesso e o bem-estar das crianças e jovens não só em relação ao sucesso académico, mas relativamente às suas vidas em geral (Bird & Sultman, 2010; Merrel & Gueldner, 2010). 10
  • 11. 2.4 Cooperação “A cooperação é a convicção plena de que ninguém pode chegar à meta se não chegarem todos“. (Vergina Burden, citado por Lopes & Silva, 2009, p. 3) Lopes e Silva (2009) referem que “A cooperação é mais do que estar fisicamente perto dos colegas a discutir a matéria uns com os outros, ajudarem-se, ou partilharem materiais” (p.15). Assim, para que a aprendizagem seja cooperativa é necessário que estejam presentes cinco elementos fundamentais, sendo estes: “a interdependência positiva; a responsabilidade individual e de grupo; a interacção estimuladora, preferencialmente face a face; as competências sociais; e o processo de grupo ou avaliação do grupo” (p. 14). 11
  • 12. 2.5 Programa “Um programa engloba um conjunto específico de acções desenhadas e implementadas de forma organizada, dirigido a um grupo de pessoas com a finalidade de promover nestas importantes mudanças sociais, educacionais ou na saúde” (Fernández-Ballesteros, 2001). A conceção, o desenho, a implementação e a avaliação de um programa de intervenção devem ser elementos indissociáveis (idem, 1992). 2.5.1 Avaliação de programas À medida que um programa é planeado e implementado, ocorrem diferentes tipos de avaliação que em última análise permitem perceber se o programa atingiu os seus objetivos (Neves & Marques, 2011). Orpinas e Horne (2006) propõem um modelo de avaliação da qualidade de programas que distingue: • A avaliação formativa • A avaliação do processo • A avaliação dos resultados 12
  • 13. 2.5.2 Implementação de programas É essencial monitorizar a implementação de um programa para se poder avaliar o valor do mesmo, não sendo exceção os programas de aprendizagem socio-emocional em que a avaliação permite melhorá-los de forma contínua e analisar a adequabilidade da implementação tendo em conta os resultados pretendidos (Durlak, 2015). Berkel et al (2011) introduziram recentemente um modelo relativo à qualidade de implementação de programas, destacando duas dimensões frequentemente associadas de forma positiva à eficácia destes. A primeira diz respeito à recetividade dos participantes ao programa, podendo ser medida através de indicadores como assiduidade, participação ativa, satisfação e realização das atividades propostas para casa. A segunda dimensão é relativa à implementação do programa por parte do dinamizador. 13
  • 14. 2.6 Enquadramento empírico Simões (2013), na sua pesquisa com o tema "a implementação de atividades lúdicas para a promoção da cooperação" afirmou que os valores que aprendemos na nossa infância são os valores que permanecem ao longo da nossa vida. No entanto na sociedade de hoje existe muito individualismo e também perda de bons valores, acabando por serem esquecidos e não transmitidos às crianças. Para o autor, através do valor cooperação pretende-se que as crianças se preocupem e pensem nos outros, comuniquem, partilhem e ajudem-se mutuamente. Todas as crianças que participem em atividades lúdicas adquirem novos conhecimentos e desenvolvem aptidões de forma natural e agradável, desta forma gera-se um forte interesse em aprender. A pesquisa foi centrada no jardim-de-infância onde foi realizada a prática pedagógica observou-se que as crianças têm dificuldades em cooperar, ouvir o próximo, aceitar as ideias dos outros e trabalhar em conjunto de forma não conflituosa. Deste modo, foi decidido abordar a cooperação através de atividades lúdicas, incutindo, explorando, desenvolvendo e promovendo este valor e a importância do mesmo. 14
  • 15. Cont. O estudo envolveu cinco atividades com vista à promoção da cooperação, numa sala de Educação Pré-Escolar com 25 crianças, com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos. Foi utilizada uma abordagem qualitativa como forma de recolha de dados, nomeadamente a investigação-ação, tendo sido realizadas grelhas de observação/avaliação, fotografias e entrevista à educadora. O investigador adotou o tipo de observação propriamente dita. As crianças empenharam-se na realização das atividades, adquiriam várias competências sociais e cognitivas, e segundo a educadora o grupo continua a colocar em prática o valor da cooperação. 15
  • 16. 3. Sessões: Promoção da cooperação 16
  • 17. Actividade 1: Não deixe o balão cair Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças. Específico: saber se nas crianças existe a cooperação Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos; 2º passo: o educador deve encher vários balões correspondente a metade do número de alunos de cada grupo, 3º passo: o educador deve distribuir os balões entre eles. 4º passo: ao sinal do educador, eles devem ser lançados para o alto e todos os elementos do grupo devem colaborar para que nenhum caia. 5º passo: o educador pode explicar aos alunos que todos eles são importantes para a classe e que a cooperação os tornará mais fortes em diversas áreas da vida. Avaliação A observação directa da aderência e cooperação das crianças Material  Balões  Cordas para amarar os balões  Bomba de ar para encher os balões Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, psicólogo, assistente social e as crianças 17
  • 18. 18
  • 19. Actividade 2: Jogo das cegas Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças. Específico: saber se nas crianças existe a cooperação Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos; 2º passo: o educador deve recortar pequenos tecidos para vendar os olhos das crianças, 3º passo: o educador deve vendar os olhos de algumas crianças. 4º passo: o educador deve espalhar brinquedos pela sala. 5º passo: O educador deve pedir para os alunos que não tem os olhos ventados direcionar aos outros de modo a localizar certos brinquedos. 6º passo: o educador pode explicar aos alunos a importância da cooperação e ajuda mutua. Avaliação A observação directa da aderência e cooperação entre as crianças Material  Tecidos ou capulanas  Tesoura  Brinquedos Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, psicólogo, assistente social e as crianças 19
  • 20. 20
  • 21. Actividade 3: Procurar e completar um quebra cabeça Objectivos Geral: Promover e desenvolver a cooperação entre as crianças. Específico: saber se nas crianças existe a cooperação Descrição 1º passo: O educador deve dividir os estudantes em grupos; 2º passo: o educador deve distribuir quebra cabeças para os grupos. 3º passo: o educador deve espalhar as peças dos quebra cabeças. 4º passo: ao sinal do educador, as crianças devem iniciar a montar o quebra cabeças a nível dos grupos. 5º passo: o educador pode explicar aos alunos a importância da cooperação para realizarem actividades. Avaliação A observação directa da aderência e cooperação entre as crianças Material  Brinquedos de quebra cabeça Recursos Os recursos humanos a serem usados são: o educador, assistente social, psicólogo e as crianças 21
  • 22. 22
  • 23. • 4. Intervenientes • Tabela 1: pessoas a serem envolvidas no programa Envolvidos no programa Tipo de envolvimento Educadores Descrição comportamental da criança na escola Psicólogos Avaliação e diagnóstico comportamental das crianças durante a implementação do programa. Identificação dos fatores que contribuem para a promoção da cooperação. Assistentes sociais Análise e descrição do impacto dos vários intervenientes sociais no comportamento das crianças. Identificação dos fatores que contribuem para a promoção da cooperação. Pais e encarregados Descrição comportamental da criança na família. Crianças do 4º e 5º ano Expressão dos seus comportamentos. 23
  • 24. • Tabela 2: pessoas a serem envolvidas na concepção do programa Envolvidos no programa Tipo de envolvimento A equipa técnica Desenhar e estruturar o programa Formadores Garantir a formação dos educadores e assistentes sociais Tradutores Garantir a tradução do programa em outras línguas de acordo com a exigência dos financiadores. Consultores Garantir que o programa/Projecto cumpra com todos os requisitos e que os mesmos estejam bem definidos. Comités de Ética Aprovar o projecto, revisar o progresso do programa em andamento 24
  • 25. 5. Cronograma de Orçamento • Tabela 3: Despesas Financeiras sob ponto de vista dos materiais a serem usados Nº Designação Quantidade Preço unitário Valor em MT 1 Esferográficas 200 5,00 1.000,00 2 Transporte 100 Viagens 20,00 2.000,00 3 Lápis 200 5,00 1.000,00 4 Borracha 100 10,00 1.000,00 5 Comunicação (recargas) 240 1000,00 240.000,00 6 Impressão 500 15,00 7.500,00 7 Resma 24 400,00 9.600,00 8 Sebenta 200 150,00 30.000,00 9 Copias 500 3,00 1.500,00 10 Computadores 6 50.000,00 300.000,00 11 Telefone móvel 6 35.000,00 210.000,00 12 Balões 2 Embalagens 200,00 400,00 13 Cartolinas 200 200,00 40.000,00 14 Jogos de quebra cabeça 30 500,00 15.000,00 15 Tecidos (capulanas) 20 100,00 2.000,00 Total __________________ _____________ ______________ 861.000,00 25
  • 26. • Tabela 4: Despesas Financeiras sob ponto de vista dos recursos humanos No Geral o programa está orçado em 10.761.000,00Mtn Nº Designação Quantidade Preço unitário Valor em MT 1 Subsídio do formador _______ 50.000,00 50.000,00 2 Pagamento dos consultores _______ 100.000,00 100.000,00 3 Pagamento da tradução 2 20.000,00 40.000,00 4 Subsídio dos psicólogos 2 30.000,00 X 24 meses 1.440.000,00 5 Subsídio dos assistentes sociais 2 30.000,00 X 24 meses 1.440.000,00 6 Subsídio da equipa técnica 8 35.000,00 X 24 meses 6.720.000,00 7 Aluguer do salão para a formação 1 60.000,00 60.000,00 8 Alimentação dos participantes da formação ______ 50.000,00 50.000,00 Total __________________ _____________ ______________ 9.900.000,00 26
  • 27. 6. Cronograma de Actividades • Tabela 6: Actividades Actividades Duração Setem Outu Nove Dezem Janei Fevere Marc Preparação do programa Recolha da literatura e dos dados Reformulação do programa Submissão aos consultores Redação do programa final Pedido de financiamento Formação dos intervenientes Implementação do programa 27