O documento discute violência como um problema de saúde pública segundo a OMS. Apresenta vários tipos de violência e suas consequências, como aumento da mortalidade. Defende abordagens intersetoriais e redes integradas de atendimento às vítimas, com foco na prevenção e no atendimento multidisciplinar.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Sobre a principal entidade de âmbito nacional não governamental que representa a categoria profissional, semana brasileira de Enfermagem e dia do enfermeiro.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
Confira e deixe a sua opinião.
O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
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Eixo: Atenção à Criança
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Sobre a principal entidade de âmbito nacional não governamental que representa a categoria profissional, semana brasileira de Enfermagem e dia do enfermeiro.
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Material muito bom sobre Clínica cirúrgica e centro cirúrgico.
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O Instituto Brasileiro Sou Enfermagem é uma Organização Social sem fins lucrativos e que estar de portas abertas para ajudar. Junte-se à nossa família. Chame seus amigos e venham participar.
Humanização Na Assistencia de EnfermagemCharles Lima
Com o avanço científico, tecnológico e a modernização de procedimentos, vinculados à necessidade de se estabelecer controle, o enfermeiro passou a assumir cada vez mais encargos administrativos, afastando-se gradualmente do cuidado ao paciente, surgindo com isso a necessidade de resgatar os valores humanísticos da assistência de enfermagem.
O Brasil adentra o século e o milênio com mais um grave desafio de Saúde Pública: a violência. Com o objetivo de disponibilizar informações, promover e facilitar a discussão sobre a questão, o Ministério da Saúde por meio da Secretaria de Vigilância em Saúde e em parceria com a Organização Pan-Americana
da Saúde e o Centro Latino Americano de Estudos da Violência e Saúde Jorge Careli/Fundação Oswaldo Cruz da Escola Nacional de Saúde Pública, introduz esta publicação.
Rede - Intersetorialidade - Necessidades em saúdeferaps
Apresentação tenta mostrar como conceitos como rede, intersetorialidade e necessidades em saúde são a base para o conceito trino do SUS da Universalidade - Integralidade - Equidade. E, como a atual estrutura do Governo prejudica a consolidação desses princípios o que torna imprescindível que uma nova organização do serviço se faça necessário para a Vigilância em Saúde prestar um serviço que ajuda a melhorar a saúde e a empoderar a população e fortalecer o SUS.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. O que é violência? É o evento representado por ações realizadas por indivíduos, grupos, classes ou nações que ocasionam danos físicos ou morais a si próprios ou a outros.
3. OMS O fenômeno da violência é classificado como um problema de saúde pública, em consonância com as recomendações do Informe Mundial da OMS (2002) sobre violência e saúde. A violência constitui-se em fenômeno de saúde pública "porque afeta a saúde individual e coletiva“ É considerada por alguns como a epidemia da modernidade.
4. Tipos A violência pode se apresentar como um problema de saúde contra crianças, contra adolescentes, contra a mulher, contra idosos, em homicídios e agressões, como auto-infligida, no trabalho, no trânsito e outros.
5. Consequências A violência interessa ao setor da saúde, principalmente em razão do número de mortes que provoca, bem como pela necessidade de atendimento médico que têm as pessoas lesionadas.
6. Impacto As taxas de mortalidade por causas externas cresceram cerca de 50% do fim dos anos 70 para a primeira metade da década de 90. A violência sexual é uma das principais causas de morbimortalidade, especialmente na população de criança, adolescentes e adultos jovens. Ela afeta principalmente as mulheres e geralmente ocorre no espaço domiciliar.
7. Causas A violência apresenta-se sempre multifacetada, envolvendo, em sua gênese e desenvolvimento, vários segmentos e aspectos: ela não é somente um problema de segurança, de justiça, de educação ou de saúde, mas representa um verdadeiro mosaico formado por todos esses componentes.
8. Como lidar? Parcerias efetivas entre diferentes segmentos – governamentais ou não – devem ser construídas e consolidadas, na medida em que significam "a conjugação de esforços que se expressam mediante a implementação de um amplo e diversificado conjunto de ações articuladas voltadas à prevenção dos acidentes e violências e, por conseqüência, à redução de sua ocorrência, contribuindo assim para a melhoria da qualidade de vida da população"
9. Intersetorialidade O enfrentamento da violência exige a efetiva articulação de diferentes setores, tais como saúde, segurança pública, justiça e trabalho; bem como o envolvimento da sociedade civil organizada, configurando redes integradas de atendimento.
10. AtendimentoemViolência Houve um aumento na demanda de usuários do SUS aos serviços de referência, buscando atenção em saúde, orientação quanto à seus direitos, informações de ordem jurídica, além de garantia da integralidade do atendimento pelas Equipes da Saúde da Família. O atendimento se dá prevenindo agravos externos e no garantir o acompanhamento psico-social de pessoas vitimadas, cumprindo seus direitos como cidadão.
11. Adolescência As violências devem ser enfrentadas não só como um problema de segurança, mas como uma perspectiva que valorize uma maior integração comunitária, o que não elimina os conflitos, mas contribui para o desenvolvimento de comportamentos mais tolerantes, repercutindo positivamente no próprio desempenho escolar.
12. Apoio Programas de apoio econômico às famílias em situação de vulnerabilidade têm se mostrado estratégias fundamentais para o enfrentamento de dimensões da violência na escola, trabalho juvenil, exploração sexual e comercial de crianças e adolescentes.
13. Estratégias Programas de forma integrada, atuando através dos âmbitos individual, familiar, comunitário e social.
14. Gênero Esta forma de violência "distingue um tipo de dominação, de opressão e de crueldade nas relações entre homens e mulheres, estruturalmente construído". Ao lado desta concepção reafirmam que também esta forma de violência constitui-se uma "questão de saúde pública e de violação explícita dos direitos humanos".
15. EStratégias Promover a organização de grupos de mulheres, na perspectiva de compreensão de direitos; Fortalecer o acesso a uma rede de apoio social; Promover a organização de grupos de homens.
16. Idosos Este grupo é especialmente vulnerável por apresentar "múltiplas dependências e incapacidades". É necessária a reconfiguração dos papéis nos ciclos de vida e das políticas sociais que lhes dizem respeito".
18. Fluxo Porta de entrada: É porondepodemchegar as vítimas, onde se dá o primeiroatendimento. Pode ser emlocais de defesa de direitosjurídicosouemlocais de atendimentoemsaúde. Casos de violência a menores de 18 anossão, por lei, registrados no conselhotutelardacriança e adolescente. Modalidades de atendimentodaredede serviços: cuidadosclínicos, saúde mental, assistência social, jurídico.
19. REDE A eficácia do fluxo no atendimento em violência pede a efetiva articulação de diferentes setores, tais como saúde, segurança pública, justiça e trabalho; bem como o envolvimento da sociedade civil organizada, configurando redes integradas de atendimento.
20. Ações Capacitação multiprofissional nas instituições de referência, contemplando toda a equipe de saúde, sensibilizando para um acompanhamento humanizado e digno,
21. Minayo A reflexão desenvolvida não torna a tarefa dos profissionais de saúde mais fácil. Ao contrário, mostra a necessidade de trabalharem não só com modelos epidemiológicos, mas de incluírem a compreensão cada vez mais específica dos fatores e dos contextos na abordagem dos comportamentos, das ações e dos processos violentos. Igualmente, torna-se fundamental aprofundar a importância e o papel da subjetividade e das determinações sociais nas escolhas das possibilidades, por menores que sejam as opções dos indivíduos.
22. Objetivo Desenvolver reflexões superando a dimensão de cisão estabelecida entre público e privado, macro e micropolítica e subjetivo e objetivo, encontrada em muitas análises.
23. REferências BARBOSA, Lígia Maria. Implementação do protocolo de assistência às vítimas de violência na atenção básica. JORGE, Maria Helena Prado de Mello. Violência como problema de saúde pública.Cienc. Cult. [online]. 2002, v. 54, n. 1 MORGADO, Rosana. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, June 2006 .