1) A assistência salesiana envolve estar presente e comprometido com os alunos, ajudando-os a se tornarem cidadãos capazes. Isso requer coerência, compromisso com o bem-estar dos jovens e afeto pedagógico.
2) Os educadores salesianos devem estar presentes no pátio e recreações, não apenas observando de longe, mas participando ativamente dos jogos e atividades para animar os alunos.
3) A Carta de Roma de 1884 é considerada um dos mais ricos documentos pedag
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O Sistema Preventivo Salesiano - A Assistência Salesiana
A EDUCAÇÃO É OBRA DO CORAÇÃO ( D. BOSCO).
1. Significado da Assistência Salesiana
A assistência salesiana é estar presente em meios aos alunos, isto é, trabalhar com e para
o outro, para as crianças, para os adolescentes e a juventude. Ou seja, ser assistente
salesiano não é apenas trabalhar junto, mas é compactuar, comprometer-se com a
atividade comum, assumir como seus os objetivos da pessoa ou da instituição com a qual
colabora. Na linguagem comum significa assumir a causa da instituição, no nosso caso os
educandos, deixando de ser um mero executor de ordens e rotinas burocráticas.
Como a missão da Congregação salesiana é a educação, em suas obras/escolas todos os
assistentes são educadores e vice-versa. Por isso, além dos requisitos comuns a outras
profissões, eles possuem algumas exigências próprias para atuarem nessa área:
> Coerência na relação com os jovens - harmonia entre o dizer, o ser e o fazer,
lembrando que o ser e o fazer são sempre mais importantes que o dizer. Compromisso
com a ação profissional voltada para o bem do jovem, sobretudo ajudando-o a tornar-se
capaz de exercer a cidadania. O educador-assistente salesiano é mais que um assalariado.
Não é facil, mas é possível, quando essa assistência está mesclada no amor. Para o cristão
essa atitude pode tornar-se mais viável.
> Afeto pedagógico - aceitação dos educandos como são, sem perder de vista o potencial
de cada um.
> Responsabilidade - exige que o educador fundamente seus atos nos fins sociais da
educação, nas exigências do bem comum e no respeito à condição peculiar de pessoas em
desenvolvimento.
> Bom senso na ação - capacidade de discernimento prático na interpretação e na
intervenção nos acontecimentos reais que transcorrem na ação educativa. É o saber ler,
interpretar os sinais dos tempos.
Vigilancia constante frente ao seu agir - avaliação de seus próprios atos e do modo
como eles se articulam na seqüência dos acontecimentos, principalmente no que diz
respeito às repercussões de seu agir sobre o desenvolvimento pessoal e social dos
educandos. Em educação não se pode usar pavio curto. O agir de um educador tem
consequências positivas ou negativas para toda a vida do educando.
Equilíbrio no agir - capacidade de agir com discernimento, tranqüilidade e sabedoria,
frente a situações complexas e/ou de extrema gravidade. Bom senso.
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2. A Assistência Salesiana: presença no patio, na recreação e na vida
O educador salesiano é alguém que ama aquilo que agrada aos jovens, mas, ao mesmo
tempo, orienta para que eles também possam amar aquilo de que ele gosta. A palavra
“assistência”, hoje, poderíamos traduzi-la por “animação”. Um modo de participar e de
intervir. O educador do Sistema Preventivo se encontra no pátio para ser o animador dos
jogos. Ele não é alguém que observa de longe.
O joem deve ter ampla liberdade de pular, correr, gritar à vontade, mas ao mesmo temo
devemos sempre acompanhá-lo”. Inclusive no “pátio” deve valer aquele princípio que
recomenda colocar o educando “na moral impossibilidade de cometer faltas.
A presença contínua é, com efeito; a norma fundamental da assistência o educador.
3. A Assistência salesiana
Fundamentos
A assistencia salesiana manifesta a preocupação e o cuidado do educador-assistente em
proporcionar ao educando a experiência de uma relação pessoal, acolhedora e fraterna, de
modo a fazê-lo sentir-se amado e a favorecer o seu crescimento como pessoa. Tal relação
se concretiza na sala de aula, no pátio e/ou em qualquer ambiente (no Colégio ou fora
dele) onde se desenvolvam atividades religiosas, culturais, sociais, esportivas, recreativas
e de ensino-aprendizagem.
O educador assistente desenvolve seu trabalho, sua ação educativa, tendo como
referenciais a razão, a religião e a amorevolezza, que exige motivação e qualificação
específicas:
• Assistência como presença gratuita: o êxito da comunicação educativa não depende
tanto de habilidades técnicas de abordagem, mas principalmente das motivações e
intenções que transparecem na relação que se estabelece.
• Assistência como presença ativa: a presença do educador não deve ser centralizadora,
impositiva e controladora. Também não pode ser de mero espectador da atividade do
jovem. Presença ativa significa atuar junto com o educando, intervindo de forma discreta,
envolvente, amorosa, estimulando e facilitando seu protagonismo.
• Assistência individualizada: centrada nas situações particulares dos jovens,
especialmente em suas necessidades. É diferenciada de acordo com a idade e as
características pessoais de cada um. É personalizadora.
4. Um ponto chave da pedagogia Salesiana: a convivência
É fundamental sabermos, conhecermos quem estamos educando e para issso é
imprescindível a covivência.
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A tradição salesiana chama a convivência de Assistência-presença. Sem esta attitude do
educador não há conhecimento nem amor. Quem ama quer estar sempre ao lado da
pessoa amada. O amor é o centro da praxis educativa salesiana. Dom Bosco nos ensinava
que não basta amar, mas é necessário que o garoto sinta-se amado. Como vai o aluno
sentir-se amado sem a convivência constante, aberta e próxima de alguém que lhe quer
bem?
Deveríamos estar ao alcance de todos sem mediações e nem burocracias. Neste particular
não deve existir, entre os educadores jovens e crianças gabinetes escondidos, salas e
portas fechadas. Devemos ainda estar prontos a darmos o primeiro passo o da acolhida e
da escuta. Dom Bosco prezava esta aproximação, esta “vizinhança”, uma familiaridade
partilhada.
Um educador em nossas obras e que se dispõe ao trabalho educativo com os jovens e as
crianças, deve ter por inclinação e dom estas aptidões.
5. A Carta de Roma (10 de maio de 1884)
D. Bosco nos fala de um sonho que ele teve. Na 1a noite houve um diálogo com um
antigo aluno (Valfré) sobre o Oratório antes de 1870. Na 2a, a conversa foi com outro
antigo alunos do Oratório (Buzzetti). Aborda os problemas, soluções e conselhos para
que o Oratório volte aos antigos tempos). Vide: salesianos.blogspot.com
Neste escrito podemos ver como na Assistência salesiana, o educador/a exercem a função
de PAI e MÃE
Estamos na Primavera de 1884. Dom Bosco está em Roma preocupado com diversos
problemas:
A construção da Igreja do Sagrado Coração exige grandes somas que ele tem que
conseguir através de pedidos e doações.
O pensamento de conseguir um Estatuto jurídico para sua Congregação não lhe
sai da mente.
Uma de suas grandes preocupações era também o desejo de estabilizar e dar
unidade às sua obras e concretizar o estilo de educação, próprio de seu sistema
preventivo.
Todas estas dificuldade parecem aumentar, e ele o sabe e sente, face ao crescente
estado de debilidade de sua saúde.
A Carta de Roma foi escrita aos jovens e educadores de Valdocco, a quem ele chama de
Caríssimos filhos em Jesus Cristo.
Figuras de proa da Congregação, como Don Álbera e Pietro Stella referiram-se a este
documento afirmando que é “o comentário mais autêntico do Sistema Preventivo” (Dom
Álbera); e P. Stella escreveu que “o seu conteúdo é de se considerar como um dos mais
ricos documentos pedagógicos de Dom Bosco”.
Ao refletirmos sobre o hino da caridade, composto por S. Paulo1 e a Carta de Roma, creio
que não estaremos equivocados se dissermos como Gianni Ghiglione que Dom Bosco fez
quase um comentário perfeitamente educativo ao hino de S. Paulo. Para Aubry a Carta é
como um testamento. Deve ser encarado com seriedade, pois o que um testamento pede
deve ser cumprido.
1
1 Cor, 13.
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Pe. Bartolomeu Fascie, quando Conselheiro escolástico, em uma apresentação sobre o
texto escrevia:
«O senhor nos dê a graça de lê-la com filial e devota atenção para extrair
dela aquele fruto de verdadeira caridade que é alma e vida do Sistema
preventivo».2
O sentimento de paternidade na Carta de Roma
Amar e ser amado são dos sentimentos mais nobres do coração do homem:
materializados na paternidade e na filiação. Não faz muito houve quem tentasse
eliminar estas características existentes entre filiação e paternidade.
Freud anunciou “a morte do pai”, procurando anular desautorizar a autoridade:
O pai cultural>os professores;
O pai político> a coronelança, triste fenômeno ainda hoje encontradiço no
Brasil;
O pai capitalista> os patrões;
O pai biológico> os genitores;
O pai religioso> os padres;
O Pai de todos os pais>Deus.
A missiva de Dom Bosco trata de um tema que hoje se tenta renovar, reconquistar. E
também neste ponto está sua atualidade. Os nossos tempos procuram redescobrir a figura
paterna, sente-se a necessidade de sua presença, da figura paterna. Muito embora tantos
genitores vivam separados, ou por motivos vários (emprego, viagens de negócio etc.) se
encontrem com os filhos apenas nos finais de semana; não obstante, o pai de nossos dias
não é mais visto como alguém a ser removido do caminho dos filhos e sim uma figura
necessário para a formação e educação da prole. Alguém vizinho ao filho em quem ele
confie, imite, tenha como um ídolo.
Não se pode negar que uma das características da personalidade de Dom Bosco era
precisamente a paternidade. Pode-se afirmar que era uma de suas originalidades. Parece
até que a perda do pai aos dois anos veio reforçar este sentimento, tão explícito e notório
que a Igreja o chama de Pai e Mestre dos jovens. Sua bondade paterna não pode ser
separada de seu estilo educativo.
O educador dos jovens de Turim soube ser para eles um pai bondoso, terno e ao mesmo
tempo firme. Corrigia-os amando-os com um ilimitado sentido de responsabilidade e
dedicação. Não se cansava de estar com eles, não reclamava. Estava sempre alegre
mesmo quando sua enorme resistência ao trabalho, encontrava-se combalida pela
enfermidade. Somente se ausentou fisicamente dos seus jovens quando por eles deu seu
último suspiro. Amou-os até o fim, seguindo o exemplo do mártir do Gólgota de quem
foi perfeito imitador. Basta que sejais jovens para que eu vos ame.
Chamai-me sempre pai e eu serei feliz
2
Cf. G. GHIGLIONE, Lettera da Roma..., p. 4.
5. 5
Toda paternidade no céu e na terra vem do Pai.3
A vida de Dom Bosco e sua Carta romana mostram uma sensibilidade que não é
simplesmente uma característica da bondade humana. Sua maneira de ser e agir era fruto
do convencimento de que só através do amor paterno aos jovens ele poderia conquistá-los
para o verdadeiro Pai, fonte de toda paternidade no céu e na terra.
Vejamos o que nos diz o Padre Aubry que intuiu no educador de Valdocco duas
paternidades:
«Dom Bosco me aparece assim: um padre educador, cujo coração
se anima dos sentimentos e das dedicações de um verdadeiro pai
de família da terra; mas também dos mesmos sentimentos de Deus
Pai. Estamos aqui em um dos pontos mais claros da figura também
espiritual de Dom Bosco, talvez ao centro de sua santidade pessoal
como também de seu êxito educativo. Nele vida espiritual e
método educativo fazem parte de um só e mesmo movimento do
coração e da vida. Se esta paternidade ativa é autêntica e plena, só
imitando e prolongando a paternidade infinita de Deus, exige que o
educador se mantenha em contacto com aquele Pai supremo, que
conheça os costumes do seu coração infinitamente paterno e deixe
o Coração divino difundir alguma coisa deste amor no seu coração
para fazê-lo extravasar os limites. Verdadeiramente não se é pai se
não com Deus e como Ele. Exercitar a autêntica paternidade é,
portanto unir-se a Deus, é cumprir o seu dever providencial e ao
mesmo tempo empenhar-se na vida da santidade».4
A mensagem que Dom Bosco parece querer passar à Igreja e a todos os educadores que
exercem qualquer tipo de paternidade material ou espiritual é que sua riqueza e grandeza
devem estar próximas a Deus. Ambas devem conduzir a Ele. Para G. Ghiglione, o
fundador dos Salesianos assume as duas expressões do Evangelho de João: como o Pai
me amou, assim eu também vos amo (Jo. 15, 9); e como o Pai me enviou eu também vos
envio (Jo. 20, 21).
A paternidade vivida por nosso Santo fundador foi a execução prática da paternidade
invisível de Deus Pai. Ele a traduziu no mundo para felicidade de muitos, especialmente
dos jovens.Não compreenderá verdadeiramente Dom Bosco quem não conseguir vê-lo
como um pai no meio de seus filhos.
Podemos observar na Carta de Roma algumas características do amor de Dom Bosco que
são as mesmas do amor do Pai.
Um amor que não espera, mas tem a iniciativa, é preventivo
São João nos avisa que foi Deus quem nos amor por primeiro e não nós e S. Paulo reforça
a afirmação, dizendo que este fato aconteceu antes mesmo da criação do mundo(Ef. 1, 4).
3
Cf. Ef. 3, 15.
4
Cf. G. GHIGLIONI, op. cit. pp. 7, 8.
6. 6
As parábolas da ovelha perdida, do pai que sai de casa para abraçar o filho que retorna da
miséria são entre outras, provas de que Deus na maioria dos casos é quem dá o primeiro
passo.
Dom Bosco nos ensina que o amor deve ser preventivo. São sua palavras:
«Não esperai que os jovens venham a vós. Ide a eles, daí o
primeiro passo. E para serem acolhidos, descei da vossa altura.
Colocai-vos no seu nível, do lado deles».
É certamente com tristeza que o santo da juventude relembra, nos tempos de menino e
mais tarde no Seminário de Chieri, fatos acontecidos com alguns reverendos.
«Quantas vezes quis falar, pedir-lhes conselhos ou soluções de
dúvidas e não podia. Antes, acontecendo que algum superior
passasse no meio dos seminaristas, sem saber a razão, cada um
fugia precipitadamente para a direita e para a esquerda... Aquilo
inflamava sempre mais meu coração para ser logo padre para
entreter-me no meio dos jovenzinhos, para atendê-los, para ouvi-
los em cada necessidade».
Um amor que se aproxima das pessoas
A vida de Jesus Cristo nos mostra como Ele se fazia próximo, às pessoas, de modo
especial daquelas mais carentes, sofridas, abandonadas. Para o Filho de Deus não há
diferenças, nem distâncias, Ele veio para todos, é o bom Samaritano universal. Ide ao
mundo e conquistai-o pelo amor, ajudando-o, servindo-o. É o que Jesus nos pede, o amor
ao próximo é a nossa alforria.
É o que o apóstolo dos jovens fez e nos pede que façamos: aproximar-nos deles, acolhê-
los sem prejulgamentos. Não nos escandalizarmos com seu modo de encarar a vida, com
suas limitações ou falhas, mas desculpá-los5. Assim eles serão conquistados pelo coração,
pois educação é coisa do coração. Amai as coisas que os jovens amam, estejais sempre no
meio deles.
Quantos jovens, nós educadores não encontramos em nossa vida e que nos deram a
oportunidade de vivermos com eles esta experiência de nosso fundador. Um deles me
dizia: “muito obrigado, pelo que me disse, não tenho fé, mas reze ao seu Deus por mim.
Gostei do senhor”.
Um amor personalizado
Na parábola do Bom Pastor cada ovelha é conhecida pessoalmente pelo seu dono. O bom
pastor conhece suas ovelhas... as chama pelo nome e elas o seguem, porque conhecem
sua voz. Como é bonito e como seria maravilhoso se em todos os redis acontecesse essa
afirmação do Senhor. Contudo, é assim que o Pai celeste age, conhecendo e amando cada
5
Diante da horta arruinada o filho dizia a Mamãe Margarida: “são jovens”.
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uma de suas criaturas pessoalmente e pedindo que façamos o mesmo. Chega mesmo a
contar os fios de nossos cabelos, a saber quantas são as estrelas e o nome de cada uma.
O amor, sob esta característica é a constância na vida de Jesus, a todos acolheu e ajudou,
como o sol e a chuva descem também sobre todos.
O fundador do Oratório de Valdocco conhecia e amava cada um de seus jovens. E eles
sabiam e gostavam dessa atitude e a retribuíam. Desta maneira educador e educandos
realizaram naquele bairro de Turim o milagre educativo de transformação de muitos
jovens do perfil daqueles do Sonho dos nove anos.
A prática de um amor positivo
Olhando novamente para o Senhor Jesus, a Fonte de todas as fontes, notamos como Ele
acredita nas pessoas que encontra em seu caminho. Foi assim com os pescadores de
Tiberíades, com o baixinho e tímido Zaqueo, com a escorregadia Samaritana e tantos
outros.
Cristo confiou nos pequenos, nos simples, nos pobres, porque sabia que eles não fariam
objeções ao Reino dos Céus; eles seriam os donos daquele Reino.
O otimismo bosquiano baseia-se nessa fé, nesse amor trasnformador. Ele sabia e
acreditava quer cada um tem um ponto positivo, acessível ao bem. Seu mestre S.
Francisco de Sales também pensava o mesmo: cada um tem pelo menos uma zona
positiva dentro de si. O educador, o pastor tem que encontrá-la.
Dom Bosco era um ingênuo? Ele sabia que tanto o bem como o mal agem no mundo.
Não era adepto de Rousseau, muito pelo contrário. Sua inabalável confiança em
transformar pela educação fundava-se em três fontes poderosas que fortificam e
conduzem o jovem à casa do Pai. Estas riquezas são: a Palavra, a Reconciliação e a
Eucaristia. Toda sua vida foi uma contínua dedicação à Catequese, à Penitência e ao
Sacerdócio. Como se transformava e se sentia feliz, como vivia sua paternidade
espiritual, quando distribuía o Pão da Vida aos seus meninos. E não se cansava de dizer-
lhes: meus filhos, todos juntos caminhamos em direção a Deus.
Uma mensagem para o mundo
Dom Bosco envia de Roma uma preciosa mensagem a todos os homens e mulheres de
boa vontade ou não. Ele nos recorda que não há nada mais sublime do que ser pai ou
mãe, filho ou filha. Duas atitudes devem acompanhar toda a vida de um vocacionado, de
quem foi chamado para viver eternamente nas mansões celestes, na Casa eterna do Pai
comum: a primeira é a de viver como filho para com Deus Pai e segunda, a de cultivar
uma postura de pai bondoso e compreensivo diante dos filhos ou destinatários que forem
confiados a cada um.’
Partilhando:
1. Você acha que o Sist. Prev. Salesiano é ainda viável em nossos dias? Sim, Não,
Por que?
2. Se D. Bosco retornasse pessoalmente ao nosso meio, que diria aos seus SDB,
FMA e colaboradores leigos a respeito dos jovens de hoje?
3. Que significa: “ educação é obra do coração”?