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1. PASTORAL DA EDUCAÇÃO
UMA LUZ DA IGREJA SOBRE A EDUCAÇÃO.
EDUCAR E EVANGELIZAR, AÇÃO CONJUNTA
INDISPENSÁVEL, PARA QUE A PESSOA HUMANA
ENCONTRE A FELICIDADE E A SALVAÇÃO
3
“A EDUCAÇÃO É CONDIÇÃO BÁSICA
PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL
E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA
… URGÊNCIA NACIONAL”.
D O C U M E N T O 4 7 D A C N B B
“ E D U C A Ç Ã O , I G R E J A E
S O C I E D A D E ”
A Igreja, que recebeu de Jesus
Cristo, Mestre do Amor
e da Verdade,
a missão de educar,
sente o dever de contribuir
para a superação dos desafios
e a melhoria do sistema educativo
de nosso país.
Nesse contexto, a Pastoral da Educação
é a presença evangelizadora da Igreja
no mundo da educação, possibilitando,
por meio de processos pedagógicos,
dinâmicos e criativos, o encontro das
pessoas com os valores do Reino de
Deus.
Trata-se, portanto, de uma reflexão e ação conjunta,
que questiona criticamente, à luz dos valores
evangélicos, a Educação em si, os processos
educativos, as estruturas das instituições e
movimentos de Educação, bem como, a vida e ação
dos educadores: pais, professores, comunicadores,
formadores de opinião, pessoas que influenciam
direta e, indiretamente, a formação humana, entre
outros.
A Pastoral da Educação deve trabalhar em
parceria com o sistema educacional público
e privado, para contribuir, efetivamente, na
formação inicial e continuada dos
profissionais, que atuam e/ou atuarão nas
escolas do território da Paróquia.
OBJETIVOS
A Igreja, através da Pastoral da Educação, deu e dará prioridade à
família, à infância e à juventude, à formação de comunidades e de
lideranças.
Isso, naturalmente, deve se realizar em conjunto com as Pastorais
específicas que cuidam da: Família, Criança, Juventude, das
comunicações, etc.
Com elas, a Pastoral da Educação deve manter um diálogo constante. Ser
cristão e construir o Reino de Deus requer um processo educativo para
que as pessoas livremente assimilem, reconstruam e assumam a
proposta de Deus no caminho para a felicidade.
É por isso que a Igreja sempre deu grande importância à educação.
SEU VALOR
A Pastoral da Educação caminha guiada pela palavra do grande
Educador e pedagogo Jesus Cristo, respeitando as individualidades,
onde cada um tem o direito de ser o que é e, desse jeito, contribuir
para o melhoramento de nossa sociedade.
Agindo como filhos de Deus, nós temos o dever de cultivar a vida,
fazendo-a florescer através de uma educação mais voltada para a
formação do cidadão, e sempre iluminada pela luz que é a Palavra de
Deus, além de encorajar os que assumem a vocação de educar, para
que levem adiante seu árduo trabalho e se empenhem em oferecer os
valores do Evangelho, na vasta rede de ensino oficial e particular.
O AGENTE
O agente da Pastoral da Educação deve caracterizar-se por;
A) – opção consciente por Jesus e seu Evangelho;
B) – participação numa comunidade de fé;
C) – abertura para a realidade social, eclesial e educacional;
D) – busca de meios e caminhos para que os valores evangélicos
penetrem nas estruturas sociais;
E) – um trabalho em conjunto com as demais pastorais;
F) – opção pelos pobres e pela abertura aos movimentos sociais;
G) – participação política, pois a educação é, por natureza, política;
H) – uma consciência eclesial, participação ativa e coerente na vida da Igreja;
I) – uma prática educativa transformadora, aproveitando
os espaços já existentes e criando outros.
A Pastoral da Educação conta com
a participação de professores, pais,
profissionais da educação,
administradores de estabelecimentos
de ensino, lideranças estudantis e
comunitárias, agentes de pastoral e
lideranças religiosas.
A equipe de coordenação deverá ter claro que:
A) A Pastoral da Educação não se reduz ao mundo da educação
escolar, mas atua em todos os campos que influem na educação das
pessoas;
B) O grupo de Agentes da Pastoral da Educação estará diretamente
ligado à coordenação da Pastoral Orgânica e se reunirá para refletir
sobre temas de educação e organizar ações concretas a serem
realizadas.
C) Esclareça-se que os agentes da Pastoral da Educação não são
apenas os professores, mas todos aqueles que zelam para que se
dê ênfase à dimensão educativa em tudo o que é realizado na
sociedade.
AS ATIVIDADES DA PASTORAL DA EDUCAÇÃO NA PAR. N. Sra. das CANDEIAS
A) Atividades envolvendo as datas importantes da Comunidade paroquial;
B) Momentos de Espiritualidade com Educandos, Pais e Professores: formação
continuada de educadores, encontros pedagógicos, reunião de pais.
C) Momentos Comemorativos: Dia do Estudante, Dia do Professor, Ação de Graças,
etc;
D) Missa do Dia do Professor: homenagem aos educadores;
E) Momentos Culturais: da comunidade, feiras, etc.;
F) Encontros Periódicos da Coordenação Diocesana: formação de agentes pastorais,
planejamento de atividades paroquiais/municipais;
G) Participação nos Conselhos Municipais de Educação e Comunitários:
parceria com o setor público, representatividade ativa nas reuniões dos conselhos de educação
e comunitários;
H) Momentos Formativos: realização de palestras em escolas e paróquias, formação de
professores de Ensino Religioso Escolar.
I) Encontro Anual com Gestores Educacionais: reunião com Secretário Municipal de Educação e
Núcleo Regional de Educação;
J) Encontro Paroquial Anual: discussão de temáticas educacionais e pedagógicas importantes, com a
participação de professores, catequistas, educandos, pais, lideranças religiosas e demais pastorais
paroquiais.
2. As Relações Humanas
Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um
pouco de si, levam um pouco de nós.
Antoine de Saint-Exupéry
Se o relacionamento sobreviver à verdade, será muito belo. Se morrer, isso
também será bom porque um relacionamento falso acabou.
Rajneesh Chandra Mohan Jain (Osho)
Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos
amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
Jesus Cristo em (João 13:34)
16
Relações Humanas
 na família
 na escola
 e na sociedade
17
Relações Humanas
PRINCÍPIOS:
1. Todo ser humano, em qualquer faixa etária, estado de vida,
profissão ou atividade, está sempre se relacionando com sigo mesmo,
com a natureza, com os animais, com seus semelhantes e com o
mundo espiritual.
2. O relacionamento é vital, necessário e indispensável.
3. As relações podem ser positivas (morosas) ou negativas
(odiosas).
4. Podem ser construtivos (independência, desprendimento,
altruísmo) ou destrutivos (dependência, inveja, egoísmo).
18
Quando o relacionamento:
1. É amoroso, construído na harmonia,
cooperativo, dedicado, caridoso e natural;
2. Gera: prazer, alegria, desenvolvimento,
realização pessoal e felicidade.
19
1. Quando as relações são odiosas,
desequilibradas, egoístas, conflitantes,
desumanas;
2. Geram desprazer, tristeza, barreiras na
comunicação, insatisfação pessoal, estresse,
depressão e estagnação.
20
A BASE DAS RELAÇÕES HUMANAS
É A COMUNICAÇÃO
21
RELAÇÃO HUMANA
É COMUNICAÇÃO E CONVIVÊNCIA
Para entender o que seja R. H. é necessário
compreender o processo da comunicação
humana e os componentes das relações inter
e extra pessoais.
22
Comunicação humana
Componentes (elementos):
1. Emissor – quem transmite a mensagem.
2. Receptor – quem recebe a mensagem.
3. Mensagem – o que o emissor envia ao receptor.
4. Código – como a mensagem é transmitida (escrita, fala, gestos,
etc.)
5. Canal – o meio que a mensagem é transmitida: eletrônico, livros,
revistas, rádio, televisão, etc.
6. Contexto ou referente – o ambiente ou situação que envolve
emissor e receptor.
23
24
25
 O relacionamento humano, nasce no encontro de uma
pessoa com sigo mesmo; com o ambiente em que
vive; com outra ou outras pessoas, com os animais e
com as coisas.
 Na família, no trabalho, ou na escola quando pessoas
partilham ideias, tarefas ou vivências entre si.
 Esse compartilhamento pode ser harmônico ou
conflitante.
26
Precisamos conhecer as Relações
Humanas
a fim de estabelecer um convívio saudável
e eliminar os obstáculos que destroem
a comunicação, o diálogo
e a coexistência construtiva.
27
1. Intrapessoal: relacionamento conosco mesmo. (diálogo interior):
Física: comunicação entre órgãos;
Mental: leitura, pesquisa, meditação, reflexão, etc.;
Espiritual: exame de consciência, oração, etc.;
Psicológica: emoções, sentimentos, medos, etc.
2. Interpessoal: relacionamento entre pessoas, na família, no trabalho,
na igreja, etc.
3. Extra pessoal: relacionamento com a natureza, meio ambiente,
com as coisa, com os animais, etc.
4. Etéreo, Sideral, Celestial: relacionamento com fenômenos
espirituais, com o espaço, Com Deus, etc.
28
AÇÕES NEGATIVAS:
 FALTA DE DIÁLOGO: princípio dos conflitos;
 NÃO SABER OUVIR: abertura para intromissão de ruídos externos;
 APATIA E COMODISMO: fenômenos desmotivadores;
 JULGAMENTO: o caminho para a destruição de todo relacionamento;
 IMPACIÊNCIA e INSEGURANÇA: culpa a outra pessoa pelos erros;
 DESPOTISMO ou TIRANIA: não considera os anseios ou vontade dos outros;
 CALÚNIA ou FALSIDADE: destrói a confiança das pessoas do convívio;
 CRÍTICAS NEGATIVAS INFUNDADAS: obstáculo no relacionamento saudável.
29
As Relações Humanas Embasadas no Amor:
1. Humanizam a convivência e reconhecem a
individualidade;
2. Respeitam à dignidade da pessoa;
3. Eliminam a fofoca, os prejulgamentos, a
distinção entre pessoas e o racismo;
4. Promovem o diálogo, reconstroem a família;
5. Causam equilíbrio e harmonia no trabalho;
6. Evitam estresse, depressão e outras doenças.
30
 ACOLHIDA: as pessoas têm dificuldade e devem ser ajudadas
 OUVIR DESINTERESSADAMENTE: compreender e salvar a pessoa
 PACIÊNCIA: suporta e acolhe o outro
 RECONHECIMENTO: valoriza, motiva e conquista o outro
 INTERESSAR-SE: a outra pessoa pode contar com minha ajuda
 ESTAR SEMPRE ALEGRE, SORRINDO: a simpatia é Dom de Deus
31
 "Antes de criticar alguém, pesquise, por que a pessoa agiu/age
daquela forma
 "Entender porque as pessoas agem de determinada forma não
é concordar com suas atitudes“
 "Relacionar-se com outros custa nosso tempo e paciência. Mas
vale a pena, porque nós nos tornamos mais úteis aos nossos
semelhantes."
32
1. O trabalho do Professor/Profissional/Agente efetiva-se, em
grande parte, no relacionamento inter pessoal.
2. O relacionamento interpessoal deficiente provocará enorme
prejuízo para si, para os outros e para a comunidade.
2. Quem tem mais humildade, generosidade, compreensão e
respeito para com os outros criará um clima de harmonia no
grupo e será respeitado por isso.
4. Aquele que procura aprender sempre, se tornará excelente e
estimado profissional.
4. Quem muito fala pouco age.
“Palavras comovem, exemplos arrastam”
33
Quando nosso comportamento, atitude ou ação estão
prejudicando os outros e a comunidade, está na hora de fazer
uma auto análise e pedir ajuda. Alguma coisa está errada em
nosso interior.
É preciso sair da zona de conforto, quebrar paradigmas e
procurar caminhos para solucionar os problemas pessoais e
não transferi-los para outras pessoas ou para o grupo em
forma de egoísmo, perseguição, inveja ou qualquer tipo de
desumanidade.
Conhecer, valorizar, acolher e respeitar a si mesmo, aos
outros e ao grupo, consiste na essência das Relações
Humanas.
34
Para que o trabalho da Pastoral da Educação seja permanente,
frutífero e cumpra sua missão evangelizadora, é necessário estar
focado em seus objetivos, propostas, programas e diretrizes.
Que seus agentes (pastores) sejam humildes, deem exemplo de vida,
hajam dentro da ética, respeite e valorizem a dignidade, a liberdade e
os anseios humanos de suas ovelhas.
Não esquecer que a P. E. não é a direção ou corpo pedagógico da
escola, nem a chefia ou equipe pedagógica do N.R.E.
Nossa missão não é organizar o sistema educacional, mas evangelizar
docentes, discentes, familiares e comunidade escolar.
35
“A Pastoral da Educação é ação evangelizadora da Igreja
no mundo da Educação”.
“Humanizar e personalizar cada pessoa humana em toda
sua trajetória de vida”;
“Desenvolver todas as dimensões da pessoa humana na
relação consigo, com os outros, com a natureza e com
Deus”;
“Desenvolver e harmonizar todas as potencialidades
humanas, colocando-as a serviço do bem comum e do
desenvolvimento integral de todos: cidadania em sentido
amplo”.
36
37
ORAÇÃO DA PASTORAL DA EDUCAÇÃO
Pai de todos nós, fonte de vida e sabedoria, pelo Divino Espírito Santo,
acendei em nós o fogo do vosso amor, para que possamos crescer em
ciência e sabedoria. Livrai-nos da influência de uma cultura superficial,
violenta, sem ética, sem sentido. Ajudai-nos a organizar, nesta Pastoral
da Educação, um grande mutirão a serviço da vida e da esperança,
conscientes de que a educação é urgência nacional e que sem ela a
sociedade não pode mudar. Pedimos a Deus um mundo sem ódio, sem
exclusões, sem drogas, um mundo pleno de vida, amor, solidariedade e
paz. Dai-nos a graça de sermos protagonistas da civilização do amor
neste milênio, plenos de solidariedade e sadia convivência. Olhai por
nós, Cristo-Educador, para que possamos, no mundo escolar, sermos
porta-vozes de seu Evangelho! AMÉM.
Fonte: http://diocesedecolatina.org.br/pastoraisemovimentos/pastoral-da-educacao/
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Palestra Pastoral da Educação

  • 1.
  • 2.
  • 3. 1. PASTORAL DA EDUCAÇÃO UMA LUZ DA IGREJA SOBRE A EDUCAÇÃO. EDUCAR E EVANGELIZAR, AÇÃO CONJUNTA INDISPENSÁVEL, PARA QUE A PESSOA HUMANA ENCONTRE A FELICIDADE E A SALVAÇÃO 3
  • 4. “A EDUCAÇÃO É CONDIÇÃO BÁSICA PARA O DESENVOLVIMENTO PESSOAL E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA … URGÊNCIA NACIONAL”. D O C U M E N T O 4 7 D A C N B B “ E D U C A Ç Ã O , I G R E J A E S O C I E D A D E ”
  • 5. A Igreja, que recebeu de Jesus Cristo, Mestre do Amor e da Verdade, a missão de educar, sente o dever de contribuir para a superação dos desafios e a melhoria do sistema educativo de nosso país.
  • 6. Nesse contexto, a Pastoral da Educação é a presença evangelizadora da Igreja no mundo da educação, possibilitando, por meio de processos pedagógicos, dinâmicos e criativos, o encontro das pessoas com os valores do Reino de Deus.
  • 7. Trata-se, portanto, de uma reflexão e ação conjunta, que questiona criticamente, à luz dos valores evangélicos, a Educação em si, os processos educativos, as estruturas das instituições e movimentos de Educação, bem como, a vida e ação dos educadores: pais, professores, comunicadores, formadores de opinião, pessoas que influenciam direta e, indiretamente, a formação humana, entre outros.
  • 8. A Pastoral da Educação deve trabalhar em parceria com o sistema educacional público e privado, para contribuir, efetivamente, na formação inicial e continuada dos profissionais, que atuam e/ou atuarão nas escolas do território da Paróquia.
  • 9. OBJETIVOS A Igreja, através da Pastoral da Educação, deu e dará prioridade à família, à infância e à juventude, à formação de comunidades e de lideranças. Isso, naturalmente, deve se realizar em conjunto com as Pastorais específicas que cuidam da: Família, Criança, Juventude, das comunicações, etc. Com elas, a Pastoral da Educação deve manter um diálogo constante. Ser cristão e construir o Reino de Deus requer um processo educativo para que as pessoas livremente assimilem, reconstruam e assumam a proposta de Deus no caminho para a felicidade. É por isso que a Igreja sempre deu grande importância à educação.
  • 10. SEU VALOR A Pastoral da Educação caminha guiada pela palavra do grande Educador e pedagogo Jesus Cristo, respeitando as individualidades, onde cada um tem o direito de ser o que é e, desse jeito, contribuir para o melhoramento de nossa sociedade. Agindo como filhos de Deus, nós temos o dever de cultivar a vida, fazendo-a florescer através de uma educação mais voltada para a formação do cidadão, e sempre iluminada pela luz que é a Palavra de Deus, além de encorajar os que assumem a vocação de educar, para que levem adiante seu árduo trabalho e se empenhem em oferecer os valores do Evangelho, na vasta rede de ensino oficial e particular.
  • 11. O AGENTE O agente da Pastoral da Educação deve caracterizar-se por; A) – opção consciente por Jesus e seu Evangelho; B) – participação numa comunidade de fé; C) – abertura para a realidade social, eclesial e educacional; D) – busca de meios e caminhos para que os valores evangélicos penetrem nas estruturas sociais; E) – um trabalho em conjunto com as demais pastorais; F) – opção pelos pobres e pela abertura aos movimentos sociais; G) – participação política, pois a educação é, por natureza, política; H) – uma consciência eclesial, participação ativa e coerente na vida da Igreja; I) – uma prática educativa transformadora, aproveitando os espaços já existentes e criando outros.
  • 12. A Pastoral da Educação conta com a participação de professores, pais, profissionais da educação, administradores de estabelecimentos de ensino, lideranças estudantis e comunitárias, agentes de pastoral e lideranças religiosas.
  • 13. A equipe de coordenação deverá ter claro que: A) A Pastoral da Educação não se reduz ao mundo da educação escolar, mas atua em todos os campos que influem na educação das pessoas; B) O grupo de Agentes da Pastoral da Educação estará diretamente ligado à coordenação da Pastoral Orgânica e se reunirá para refletir sobre temas de educação e organizar ações concretas a serem realizadas. C) Esclareça-se que os agentes da Pastoral da Educação não são apenas os professores, mas todos aqueles que zelam para que se dê ênfase à dimensão educativa em tudo o que é realizado na sociedade.
  • 14. AS ATIVIDADES DA PASTORAL DA EDUCAÇÃO NA PAR. N. Sra. das CANDEIAS A) Atividades envolvendo as datas importantes da Comunidade paroquial; B) Momentos de Espiritualidade com Educandos, Pais e Professores: formação continuada de educadores, encontros pedagógicos, reunião de pais. C) Momentos Comemorativos: Dia do Estudante, Dia do Professor, Ação de Graças, etc; D) Missa do Dia do Professor: homenagem aos educadores; E) Momentos Culturais: da comunidade, feiras, etc.; F) Encontros Periódicos da Coordenação Diocesana: formação de agentes pastorais, planejamento de atividades paroquiais/municipais;
  • 15. G) Participação nos Conselhos Municipais de Educação e Comunitários: parceria com o setor público, representatividade ativa nas reuniões dos conselhos de educação e comunitários; H) Momentos Formativos: realização de palestras em escolas e paróquias, formação de professores de Ensino Religioso Escolar. I) Encontro Anual com Gestores Educacionais: reunião com Secretário Municipal de Educação e Núcleo Regional de Educação; J) Encontro Paroquial Anual: discussão de temáticas educacionais e pedagógicas importantes, com a participação de professores, catequistas, educandos, pais, lideranças religiosas e demais pastorais paroquiais.
  • 16. 2. As Relações Humanas Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós. Antoine de Saint-Exupéry Se o relacionamento sobreviver à verdade, será muito belo. Se morrer, isso também será bom porque um relacionamento falso acabou. Rajneesh Chandra Mohan Jain (Osho) Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis. Jesus Cristo em (João 13:34) 16
  • 17. Relações Humanas  na família  na escola  e na sociedade 17
  • 18. Relações Humanas PRINCÍPIOS: 1. Todo ser humano, em qualquer faixa etária, estado de vida, profissão ou atividade, está sempre se relacionando com sigo mesmo, com a natureza, com os animais, com seus semelhantes e com o mundo espiritual. 2. O relacionamento é vital, necessário e indispensável. 3. As relações podem ser positivas (morosas) ou negativas (odiosas). 4. Podem ser construtivos (independência, desprendimento, altruísmo) ou destrutivos (dependência, inveja, egoísmo). 18
  • 19. Quando o relacionamento: 1. É amoroso, construído na harmonia, cooperativo, dedicado, caridoso e natural; 2. Gera: prazer, alegria, desenvolvimento, realização pessoal e felicidade. 19
  • 20. 1. Quando as relações são odiosas, desequilibradas, egoístas, conflitantes, desumanas; 2. Geram desprazer, tristeza, barreiras na comunicação, insatisfação pessoal, estresse, depressão e estagnação. 20
  • 21. A BASE DAS RELAÇÕES HUMANAS É A COMUNICAÇÃO 21
  • 22. RELAÇÃO HUMANA É COMUNICAÇÃO E CONVIVÊNCIA Para entender o que seja R. H. é necessário compreender o processo da comunicação humana e os componentes das relações inter e extra pessoais. 22
  • 23. Comunicação humana Componentes (elementos): 1. Emissor – quem transmite a mensagem. 2. Receptor – quem recebe a mensagem. 3. Mensagem – o que o emissor envia ao receptor. 4. Código – como a mensagem é transmitida (escrita, fala, gestos, etc.) 5. Canal – o meio que a mensagem é transmitida: eletrônico, livros, revistas, rádio, televisão, etc. 6. Contexto ou referente – o ambiente ou situação que envolve emissor e receptor. 23
  • 24. 24
  • 25. 25
  • 26.  O relacionamento humano, nasce no encontro de uma pessoa com sigo mesmo; com o ambiente em que vive; com outra ou outras pessoas, com os animais e com as coisas.  Na família, no trabalho, ou na escola quando pessoas partilham ideias, tarefas ou vivências entre si.  Esse compartilhamento pode ser harmônico ou conflitante. 26
  • 27. Precisamos conhecer as Relações Humanas a fim de estabelecer um convívio saudável e eliminar os obstáculos que destroem a comunicação, o diálogo e a coexistência construtiva. 27
  • 28. 1. Intrapessoal: relacionamento conosco mesmo. (diálogo interior): Física: comunicação entre órgãos; Mental: leitura, pesquisa, meditação, reflexão, etc.; Espiritual: exame de consciência, oração, etc.; Psicológica: emoções, sentimentos, medos, etc. 2. Interpessoal: relacionamento entre pessoas, na família, no trabalho, na igreja, etc. 3. Extra pessoal: relacionamento com a natureza, meio ambiente, com as coisa, com os animais, etc. 4. Etéreo, Sideral, Celestial: relacionamento com fenômenos espirituais, com o espaço, Com Deus, etc. 28
  • 29. AÇÕES NEGATIVAS:  FALTA DE DIÁLOGO: princípio dos conflitos;  NÃO SABER OUVIR: abertura para intromissão de ruídos externos;  APATIA E COMODISMO: fenômenos desmotivadores;  JULGAMENTO: o caminho para a destruição de todo relacionamento;  IMPACIÊNCIA e INSEGURANÇA: culpa a outra pessoa pelos erros;  DESPOTISMO ou TIRANIA: não considera os anseios ou vontade dos outros;  CALÚNIA ou FALSIDADE: destrói a confiança das pessoas do convívio;  CRÍTICAS NEGATIVAS INFUNDADAS: obstáculo no relacionamento saudável. 29
  • 30. As Relações Humanas Embasadas no Amor: 1. Humanizam a convivência e reconhecem a individualidade; 2. Respeitam à dignidade da pessoa; 3. Eliminam a fofoca, os prejulgamentos, a distinção entre pessoas e o racismo; 4. Promovem o diálogo, reconstroem a família; 5. Causam equilíbrio e harmonia no trabalho; 6. Evitam estresse, depressão e outras doenças. 30
  • 31.  ACOLHIDA: as pessoas têm dificuldade e devem ser ajudadas  OUVIR DESINTERESSADAMENTE: compreender e salvar a pessoa  PACIÊNCIA: suporta e acolhe o outro  RECONHECIMENTO: valoriza, motiva e conquista o outro  INTERESSAR-SE: a outra pessoa pode contar com minha ajuda  ESTAR SEMPRE ALEGRE, SORRINDO: a simpatia é Dom de Deus 31
  • 32.  "Antes de criticar alguém, pesquise, por que a pessoa agiu/age daquela forma  "Entender porque as pessoas agem de determinada forma não é concordar com suas atitudes“  "Relacionar-se com outros custa nosso tempo e paciência. Mas vale a pena, porque nós nos tornamos mais úteis aos nossos semelhantes." 32
  • 33. 1. O trabalho do Professor/Profissional/Agente efetiva-se, em grande parte, no relacionamento inter pessoal. 2. O relacionamento interpessoal deficiente provocará enorme prejuízo para si, para os outros e para a comunidade. 2. Quem tem mais humildade, generosidade, compreensão e respeito para com os outros criará um clima de harmonia no grupo e será respeitado por isso. 4. Aquele que procura aprender sempre, se tornará excelente e estimado profissional. 4. Quem muito fala pouco age. “Palavras comovem, exemplos arrastam” 33
  • 34. Quando nosso comportamento, atitude ou ação estão prejudicando os outros e a comunidade, está na hora de fazer uma auto análise e pedir ajuda. Alguma coisa está errada em nosso interior. É preciso sair da zona de conforto, quebrar paradigmas e procurar caminhos para solucionar os problemas pessoais e não transferi-los para outras pessoas ou para o grupo em forma de egoísmo, perseguição, inveja ou qualquer tipo de desumanidade. Conhecer, valorizar, acolher e respeitar a si mesmo, aos outros e ao grupo, consiste na essência das Relações Humanas. 34
  • 35. Para que o trabalho da Pastoral da Educação seja permanente, frutífero e cumpra sua missão evangelizadora, é necessário estar focado em seus objetivos, propostas, programas e diretrizes. Que seus agentes (pastores) sejam humildes, deem exemplo de vida, hajam dentro da ética, respeite e valorizem a dignidade, a liberdade e os anseios humanos de suas ovelhas. Não esquecer que a P. E. não é a direção ou corpo pedagógico da escola, nem a chefia ou equipe pedagógica do N.R.E. Nossa missão não é organizar o sistema educacional, mas evangelizar docentes, discentes, familiares e comunidade escolar. 35
  • 36. “A Pastoral da Educação é ação evangelizadora da Igreja no mundo da Educação”. “Humanizar e personalizar cada pessoa humana em toda sua trajetória de vida”; “Desenvolver todas as dimensões da pessoa humana na relação consigo, com os outros, com a natureza e com Deus”; “Desenvolver e harmonizar todas as potencialidades humanas, colocando-as a serviço do bem comum e do desenvolvimento integral de todos: cidadania em sentido amplo”. 36
  • 37. 37 ORAÇÃO DA PASTORAL DA EDUCAÇÃO Pai de todos nós, fonte de vida e sabedoria, pelo Divino Espírito Santo, acendei em nós o fogo do vosso amor, para que possamos crescer em ciência e sabedoria. Livrai-nos da influência de uma cultura superficial, violenta, sem ética, sem sentido. Ajudai-nos a organizar, nesta Pastoral da Educação, um grande mutirão a serviço da vida e da esperança, conscientes de que a educação é urgência nacional e que sem ela a sociedade não pode mudar. Pedimos a Deus um mundo sem ódio, sem exclusões, sem drogas, um mundo pleno de vida, amor, solidariedade e paz. Dai-nos a graça de sermos protagonistas da civilização do amor neste milênio, plenos de solidariedade e sadia convivência. Olhai por nós, Cristo-Educador, para que possamos, no mundo escolar, sermos porta-vozes de seu Evangelho! AMÉM. Fonte: http://diocesedecolatina.org.br/pastoraisemovimentos/pastoral-da-educacao/
  • 38. 38

Notas do Editor

  1. Pastoral da Educação na paróquia. Reflexão profissionais da educação: a "humanização": relacionamento, respeito,fofoca, limite, diálogo, enfim, ter um bom relacionamento no trabalho e na família, para desenvolver bem as atividades cotidiana e assim evitar stress, depressão, atestados,etc...enfim, trabalhar de bem com a vida.