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Sistema Nervoso
MACHADO, Angelo B.M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, Cap. 11, 12 e 13. pág. 343 a
452.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
2
“O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado
do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar
embriologicamente e o último a completar o seu
desenvolvimento”
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
1) Introdução
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua
função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as
condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas
condições.
2) Organização do sistema nervoso humano
Sistema Nervoso Central
(SNC)
Encéfalo
Cérebro
Cerebelo
Tronco Encefálico
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Medula
Sistema Nervoso Periférico
(SNP)
Nervos cranianos (12 pares)
Nervos raquidianos (31 pares)
Terminações nervosas
Sistema Nervoso
3) Sistema nervoso central (SNC)
a) Encéfalo
 Possui cerca de 1,4 kg nos adultos
 Está localizado na caixa craniana
 Dividido em 3 partes: cérebro, cerebelo e tronco encefálico
Encéfalo
cérebro
cerebelo
Tronco encefálico
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
3) Sistema nervoso central (SNC)
a) Encéfalo
I) Cérebro
 Constitui cerca de 90% da massa encefálica
 Sua superfície é bastante pregueada (aumento da superfície)
 Dividido em dois hemisférios (esquerdo e direito)
 Dividido em duas partes:
o Córtex (externo) – substância cinzenta (corpos neuronais)
o Região interna – substância branca (dendritos e axônios)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TECIDO NERVOSO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sinapse
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
RN 1m 3m 6m 15m 24m
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
11
Sentido do Impulso: DENDRITO CORPO CELULAR AXÔNIO
DENDRITO
AXÔNIO
NEURÔNIO: capacidade de gerar
e propagar sinais elétricos (impulsos).
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
14
SINAPSE: região de conexão (sem contato)
entre dois neurônios: axônio (1) e dendrito (2).
Extremidade axônica
dilatada
Citoplasma contém bolsas
Bolsas ou vesículas
se fundem à membrana
Liberação dos
neurotransmissores
na fenda sináptica
• Transmissão do impulso se dá pela liberação de substâncias químicas:
ex. acetilcolina
ex. noradrenalina
ex. dopamina
 Neuro-hormônios ou Neurotransmissores
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
15
Sinapses
• Interneuronais: neurônio – neurônio
• Neuromusculares: neurônio – músculo
• Neuroglandulares: neurônio – célula glandular
16
SINAPSE
NEURONEURAL
Vesículas sinápticas
contém
NEUROTRANSMISSORES.
AXÔNIO
DENDRITO
17
SINAPSE ou JUNÇÃO
NEUROMUSCULAR
PLACA MOTORA:
neurônio motor(1) + fibra muscular(3)
AXÔNIO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
TELENCÉFALO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
7) Telencéfalo
a) Cérebro
 Funções:
o Sensações
o Atos conscientes e voluntários (movimentos)
o Pensamento
o Memória
o Inteligência
o Aprendizagem
o Sentidos
o Equilíbrio
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Giros e Sulcos:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Lobo Occipital:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Diencéfalo / Introdução
É composto pelo:
• Tálamo
• Hipotálamo
• Epitálamo
• Subtálamo
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
8) Diencéfalo
b) Cérebro
 Tálamo e Hipotálamo (presentes na região inferior do cérebro)
 Tálamo
o Reorganização dos estímulos nervosos
o Percepção sensorial (consciência)
 Hipotálamo
o Regulador da homeostase corporal
o Temperatura
o Apetite
o Balanço hídrico
o Controle da hipófise e outras glândulas
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
Tálamo e Hipotálamo
Tálamo
Hipotálamo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Funções do Hipotálamo:
– Controle do sistema nervoso autônomo;
– Regulação da temperatura corporal;
– Regulação do comportamento emocional;
– Regulação do sono e da vigília;
– Regulação da ingestão de alimentos;
– Regulação da ingestão de água;
– Regulação da diurese;
– Regulação do sistema endócrino;
– Geração e regulação de ritmos circadianos.
base do sistema límbico
Epitálamo:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Epitálamo
• Limita-se posteriormente o III ventrículo. O
seu principal componente é a glândula
pineal, uma glândula endócrina, mediana
e que repousa sobre o teto do
mesencéfalo.
Subtálamo:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Centro branco medular do cérebro:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema límbico
–Estrutura
• Componentes corticais
– Giro do cíngulo, giro parahipocampal, hipocampo
• Componentes subcorticais
– Corpo amigdalóide, área septal, nucleos
mamilares, núcleos anteriores do tálamo e
habenulares
–Funções
• Controle de emoções
• Regulação do SNA
• Organização memória e aprendizagem
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Tonsilas Palatinas (Amígdalas):
Tonsila Faríngea (Adenóides):
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Núcleos da base
• Os núcleos da base são um grupo
de núcleos no cérebro interconectados
com o córtex cerebral, tálamo e tronco
cerebral.
• Estão associados a diversas funções:
controle motor, cognição, emoções e
aprendizado.
globo pálido (pallidum) núcleo lentiforme
corpo estriado putâmen
núcleo caudado striatum
núcleos da base *
claustrum
corpo amigdalóide
núcleo basal de Meynert
accumbens (corpo estriado ventral)
*Alguns autores incluem entre os núcleos da base a substância negra e o
núcleo subtalâmico
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
60
N E U R O N I O M O T O R S U P E R I O R
São todos aqueles neurônios do SNC que influenciam no
funcionamento do neurônio motor inferior
N E U R O N I O M O T O R I N F E R I O R
É o neurônio cujo corpo celular e dendritos estão
localizados no SNC e cujo axônio se estende através
dos nervos periféricos para fazer sinapse com as fibras
musculares esqueléticas.
Neurociência
aula 01
Cerebelo
Situado atrás do cérebro, é primariamente um centro para o controle dos
movimentos iniciados pelo córtex motor (possui extensivas conexões
com o cérebro e a medula espinhal).
Neurociência
aula 01
• Após a comparação entre desempenho e aquilo que se teve em vista
realizar, estímulos corretivos são enviados de volta ao córtex para que o
desempenho real seja igual ao pretendido. Dessa forma, o cerebelo
relaciona-se com os ajustes dos movimentos, equilíbrio, postura e tônus
muscular.
Cerebelo
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
6) Cerebelo
 Responsável pelo equilíbrio do corpo
 Tônus e vigor muscular
 Orientação espacial
 Coordenação dos movimentos
Cerebelo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
CEREBELO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
5) Tronco encefálico
3 divisões:
 Mesencéfalo
 Ponte
 Bulbo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
3) Sistema nervoso central (SNC)
5) Tronco encefálico
 Mesencéfalo
o Recepção e coordenação da contração muscular
o Postura corporal
Mesencéfalo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Mesencéfalo:
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
3) Sistema nervoso central (SNC)
5) Tronco encefálico
 Ponte
o Manutenção da postura corporal, equilíbrio do corpo e tônus muscular.
Ponte
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Ponte
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
3) Sistema nervoso central (SNC)
5) Tronco encefálico
 Bulbo
o Controle dos batimentos cardíacos
o Controle dos movimentos respiratórios
o Controle da deglutição (engolir)
Bulbo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Bulbo (Medula Oblonga)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Bulbo (Medula Oblonga)
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
4) Medula Espinhal (raque)
 Cordão cilíndrico que parte da base do encéfalo e percorre toda a coluna
vertebral.
 Aloja-se dentro das perfurações das vértebras.
 Da medula espinhal partem 31 pares de nervos raquidianos
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
4) Medula Espinhal (raque)
 Funções da medula
o Recebe as informações de diversas partes do corpo e as enviam para o encéfalo
e vice-versa.
o Responsável pelos atos reflexos (reflexo medular).
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
4) Medula Espinhal (raque)
 Reflexo Medular
A medula espinhal é capaz de elaborar respostas rápidas em
situações de emergência, sem a interferência do encéfalo.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MEDULA ESPINHAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
83
TRM – Traumatismo Raqui-Medular
Plegia: total
Paresia: parcial
84
• Paraplegia – paralisia de ambas as
pernas
• Quadriplegia ou Tetraplegia – paralisia
de ambos os braços e pernas
• Hemiplegia – paralisia do braço e perna
do mesmo lado
TRM – Traumatismo Raqui-Medular
85
Sistema Nervoso
Sistema nervoso central (SNC)
2) Meninges
 São três delicadas membranas que revestem e protegem o sistema nervoso central
(SNC).
o Dura-máter
o Aracnóide
o Pia-máter
Medula espinhal
Encéfalo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Líquido Cerebrospinal
• É um fluido aquoso com uma composição similar
a do plasma sanguíneo e do líquido intersticial.
• Ele atua como um coxim para todo o sistema
nervoso central, protegendo-o contra choques.
• O liquido também envolve o encéfalo e a medula
espinhal, de tal maneira que o S.N C realmente
flutua no liquido cerebrospinhal.
craniotomia para drenagem de hematoma
subdural e extradural
Neurociência
aula 01
3) VENTRÍCULOS CEREBRAIS
Cavidades encontradas entre os hemisférios revestidas de
epêndima que contém o líquido cérebro-espinhal (céfalo-
requidiano) – LCR/LCE; nutrição, proteção e excreção
Ventrículos Laterais
III Ventrículo
IV Ventrículo
forame interventricular
aqueduto cerebral
CITO-HISTOLOGIA
DO SISTEMA NERVOSO
NEURÔNIOS
CÉLULAS DE SUPORTE DO SISTEMA NERVOSO
– Células da Glia
CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
NEURÔNIOS
Corpo
celular
Núcleo
Dendritos
Axônio
Bainha de
Mielina
Terminal axônico
Sinapse
Fenda
Sináptica
Neurônios Pós-sinápticos
Esquema do Neurônio em Microscopia Eletrônica
CÉLULAS DA GLIA
Função estrutural e metabólica.
São em maior número que os neurônios
Fornecem suporte físico para os neurônios já
que o Sistema Nervoso possui pouca matriz
extracelular
Induzem o crescimento dos neurônios durante
o desenvolvimento e reparo
Suporte metabólico ao neurônio auxiliando na
Manutenção da composição do fluído extracelular
CÉLULAS DA GLIA
Células da glia ou neuróglia:
• Astrócitos (sustentação e nutrição)
• Olidendrócitos (formação da bainha de mielina SNC)
• Micróglia (fagocitose)
• Schwann (formação da bainha de mielina no SNP)
• Células ependimárias (revestimento dos ventrículos)
CÉLULAS DA GLIA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
(1) Oligodentrócitos – Suporte dos neurônios
Forma mielina ao redor da porção de vários axônios.
Encontrado somente no sistema Nervoso Central.
Sem estas células os neurônios não sobrevivem em meio de cultura.
(2) Células Satélite – formam cápsulas de suporte ao redor dos
corpos celulares dos neurônios dos gânglios que estão fora do SNC.
CÉLULAS DA GLIA
SISTEMA NERVOSO CENTRAL
(3) Astrócitos – células altamente ramificadas contatam os
neurônios e os vasos sanguíneos e podem transferir
nutrientes entre eles.
(4) Micróglia – célula do sistema imunológico que é
especializada que está permanentemente no SNC.
(5) Células ependimárias - criam uma barreira seletiva entre
os compartimentos do encéfalo.
Astrócito
Astrócito fibroso
Micróglia
Oligodentrócitos
A relação de astrócitos com vasos é a base da barreira hemoencefálica,
pois os prolongamentos astrocitários induzem modificações
nas células endoteliais que regulam a permeabilidade das mesmas
a proteínas do plasma.
Astrócito
Micróglia
Células do Sistema Nervoso: Glia
Oligodendrócitos
Bainha isolante
(Bainha de mielina)
das fibras nervosas
no SNC
Células de Schwann
Bainha isolante
(Bainha de mielina)
das fibras nervosas
no SNP
Astrócitos
Associado aos
capilares
 Suporte
nutricional e físico
aos neurônios
CÉLULAS DE SCHWANN
Fornecem suporte e isolamento dos neurônios
Através da formação de uma bainha de mielina.
Encontradas no sistema nervoso periférico
Bainha de Mielina formada pelas
Células de Schwann
CÉLULAS DE SCHWANN
Fornecem suporte e isolamento dos neurônios através da formação
de uma bainha de mielina permitindo a CONDUÇÃO SALTATÓRIA DA
ELETRICIDADE e com aumento na velocidade do Impulso elétrico
Bainha de Mielina formada pelas
Células de Schwann
CÉLULAS DE SCHWANN
Bainha de Mielina
-Camadas múltiplas
concêntricas de fosfolipídios
Em alguns neurônios:
~150 camadas
Fendas sem mielina
- Nódulos de Ranvier
CÉLULAS DE SCHWANN
Camadas
de mielina
HISTOLOGIA DO CÓRTEX CEREBRAL
ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO
Lobo Parietal – informações somatossensoriais vindas: - pele
- músculos, tendões
- articulações
- postura corporal
- movimentos
A integração destas informações com as vindas dos centros
da visão e audição permite a formulação de um pensamento
consciente sobre a exata posição do nosso corpo
A fusão de informações recentes com outras prévias permite
um sentido exato e consciente de visões, sons, cheiro, tato e
paladar
Lobo Frontal – áreas de associação relacionadas a decisões, prioridades,
planejamento do futuro, sentido de ética e moral.
Relacionado com desempenho de funções cognitivas elevadas
como a linguagem, do que deve ou não ser guardado na
memória, eventos agradáveis/desagradáveis
CARACTERÍSTICAS MORFO-HISTOLÓGICAS
-Camada de substância cinzenta
-Espessura variável (1,2- 4 mm)
-Recobre os hemisférios cerebrais
- ~20 bilhões de neurônios
-Estrutura histológica similar em todo o córtex
-Em córtex histológicos perpendiculares é constituído de 06 camadas:
(1) Molecular (plexiforme):
- Células horizontais de Cajal
Pequenas, fusiformes. Um dendrito
sai de cada extremidade celular
(2) Granulosa externa
(3) Piramidal externa
- Pequenos e médios neurônios piramidais
- Também encontradas “células granulares”
devido ao seu pequeno tamanho.
(4) Granulosa interna
(5) Piramidal Interna (ou Glanglionar)
- Neurônios piramidais.
- Células fusiformes
(6) Células Polimorfas (ou fusiformes)
CARACTERÍSTICAS
CÉLULAS DE MARTINOTTI
- Pequenas e multipolares
- Presentes em quase todas as camadas do córtex
- Com dendritos curtos
SUBSTÂNCIA BRANCA ADJACENTE AO CÓRTEX
- Possui fibras mielínicas em todas as direções
- Fibras sustentadas pela neuróglia
- Tipos de fibras:
(1) Fibras de associação – comunicam
diferentes porções do mesmo hemisfério cerebral
(2) Fibras comissurais – ligam áreas entre o cérebro
(3) Fibras de projeção – ligam o córtex com centros
nervosos inferiores
CORTE HISTOLÓGICO DO CÓRTEX CEREBRAL
Neurônios piramidais
do córtex cerebral
Formato triangular
com longo prolongamento
CARACTERÍSTICAS
BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA
- Natureza anatômica e metabólica
- Ocorre pela UNIÃO do ENDOTÉLIO VASCULAR com
os ASTRÓCITOS
- Impede a entrada de toxinas e substâncias capazes de
prejudicar a função cerebral
- CÉLULAS ENDOTELIAIS DOS CAPILARES DO S.N.C.
Possuem junções impermeáveis e uma membrana
basal contínua – impedem a difusão passiva,
filtração e pinocitose.
Os astrócitos “envolvem” os neurônios e capilares
servindo como PASSAGEM SELETIVA e
controlando o fluxo de substâncias dos capilares
para os neurônios.
Astrócitos
Neurônios nas áreas de associação cortical se agrupam em mini colunas,
verticalmente dispostas em relação à espessura cortical.
Cada mini coluna faz conexões com suas vizinhas, formando colunas, as quais
constituem as unidades básicas de integração das informações
HISTOLOGIA DO CEREBELO
Localizado na fossa craniana posterior.
Com uma região central- substância branca
(Centro ou corpo medular)
Irradiam faixas (lóbulos cerebelares) revestidos de
Substância cinzenta (Córtex cerebelar).
Substância cinzenta – é encontrada formando 4 pares de núcleos no interior da
substância branca:
(1) Núcleo dentiado
(2) Fastigial
(3) Emboliforme
(4) Globoso
CÓRTEX CEREBELAR:
- Possui um manto externo de substância cinzenta constituída
por 3 camadas celulares que de dentro para fora são:
(1) MOLECULAR – mais externa com poucos neurônios muitas fibras nervosas
amielínicas.
Apresenta dois tipos de células:
(1) Células estreladas internas- pequenos neurônios na periferia da camada.
(2) Células em cesta – mais profundas. Localizadas na camada glomerular.
(2) CÉLULAS DE PURKINJE – uma única fileira de células constituída por
neurônios piriformes, grandes. 2 a 3 dendritos.
(3) GRANULOSA (granular) – células grandes com númerosas células menores.
Considerados os menores neurônios do corpo.
HISTOLOGIA DO CEREBELO
Pia mater
Substância
cinzenta
Substância
branca
HISTOLOGIA DO CEREBELO
Células de Purkinje do córtex cerebelar que é pobre em células e
rico em sinapses
HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
Massa cilindróide, achatada de tecido neural.
Situada dentro do canal vertebral
Substância branca- localizada externamente
Substância cinzenta- localizada internamente.
Têm uma forma de H.
HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
SUBSTÂNCIA CINZENTA
- Forma 04 expansões denominadas
CORNOS MEDULARES 02 posteriores sensitivos
02 anteriores motores
- Extremidades dos cornos posteriores afinam e chegam na
superfície medular na altura dos SULCOS LATERAIS POSTERIORES.
- Cornos anteriores- arredondados, dilatados contém neurônios
volumosos (motores).
- Possui numerosas células nervosas, com fibras amielínicas,
astrócitos, oligodentrócitos, e micróglia.
HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
SUBSTÂNCIA BRANCA
- Possui uma fissura mediana anterior
- As duas metades da substância branca ficam unidas pela
COMISSURA ANTERIOR
- Maior parte é constituída por fibras nervosas mielínicas:
- axônios de neurônios da substância cinzenta da medula
- axônios de neurônios dos gânglios espinhais
- prolongamentos dos neurônios do encéfalo que descem em
feixes.
HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
Substância cinzenta
mostrando diversos
neurônios motores
Neurônios motores do corno anterior da medula espinhal
HISTOLOGIA DOS GÂNGLIOS
Gânglios sensoriais
HISTOLOGIA DOS GÂNGLIOS
GÂNGLIOS CÉREBRO-ESPINHAIS
-Estruturas ovóides ou esféricas
-Localizadas nas raízes posteriores dos nervos espinhais e de
alguns nervos cranianos
-Neurônios são predonimantes na periferia do gânglio. Na parte
central – fibras nervosas.
GÂNGLIOS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
-Neurônios multipolares.
-Com vários dendritos que podem estar dentro da cápsula que
envolve o gânglio
- Axônio amielínico
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
Degeneração tecidual
Vasconcellos et al. 2002
CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
ESCLEROSE AMIOTRÓFICA LATERAL
DOENÇA GENÉTICA DE TAY SACHS
DOENÇA DE ALZHEIMER
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
 Constituído por:
a) Nervos
b) Gânglios nervosos
c) Terminações nervosas (receptores para dor, tato, frio,
pressão, calor, paladar, etc.).
Nervos
São fios finos formados por vários axônios de
neurônios envolvidos por tecido conjuntivo.
Transmitem mensagens de várias partes do corpo
para o sistema nervoso central ou destes para as
regiões corporais.
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Classificação dos nervos
I) Quanto ao tipo de neurônio
 Sensitivos ou aferentes (contém apenas neurônios sensitivos)
 Motores ou eferentes (contém apenas neurônios motores)
 Mistos (contém neurônios sensitivos e motores)
II) Quanto à posição anatômica
 Cranianos (ligados ao encéfalo) – 12 pares
 Raquidianos ou espinhais (ligados à medula) – 31 pares
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Gânglios nervosos
o Aglomerado de corpos celulares de neurônios encontrados fora do sistema
nervo central.
Corpos celulares
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Terminações Nervosas Captam estímulos do meio interno ou externo e os levam
para o sistema nervoso central.
RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA
Receptores de Ruffini Calor
Discos de Merkel Tato e pressão
Receptores de Vater-Pacini Pressão
Receptores de Meissner Tato
Terminações nervosas livres Principalmente dor
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
Divisão do sistema nervoso periférico
Sistema Nervoso Voluntário
(somático)
Ações conscientes: andar, falar, pensar,
movimentar um braço, etc.
Sistema Nervoso Autônomo
(visceral)
Ações inconscientes: controle da
digestão, batimentos cardíacos,
movimento das vísceras, etc.
Simpático
Parassimpático
Sistema Nervoso
Sistema nervoso periférico (SNP)
a) Sistema Nervoso Voluntário (Somático)
Formado por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso central
(SNC) à musculatura estriada esquelética.
Determina ações conscientes: Andar, falar, abraçar, correr, etc.
SNC
Corpos celulares
dentro do SNC
Axônios controlando a
musculatura esquelética
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Olfatório
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
II. Nervo Óptico
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Oculomotor, Troclear e Abducente
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
V. Nervo Trigêmeo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VII. Nervo Facial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
VIII. Nervo Vestibulococlear
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
IX. Nervo Glossofaríngeo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
X. Nervo Vago
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
XI. Nervo Acessório
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
XII. Nervo Hipoglosso
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
NERVOS ESPINHAIS
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PLEXO CERVICAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PLEXO BRAQUIAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervos Supra-escapular, Axilar, Toracodorsal e Subscapular
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Musculocutâneo
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Mediano
Nervo Ulnar
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Axilar
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Radial - Braço
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Radial - Antebraço
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
NERVOS TORÁCICOS
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PLEXO LOMBAR
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Obturatório
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Femoral e Cutâneo Lateral da Coxa
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PLEXO SACRAL
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo pudendo
Existem quatro grupos de nervos que
ligam os órgãos sexuais ao cérebro. O
nervo vago (em vermelho) é o único que
não passa por dentro da coluna
vertebral - ele explica a sensação de
prazer em mulheres paraplégicas
A - Nervo vago
B - Nervo hipogástrico
C - Nervo pélvico
D - Nervo pudendo
1 - Útero
2 - Colo do útero
3 - Vagina
4 - Lábios
5 - Clitóris
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Isquiático
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Fibular
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Nervo Tibial
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PLEXO COCCÍGEO
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Sistema Nervoso AUTONOMO
4) Sistema nervoso periférico (SNP)
b) Sistema Nervoso Autônomo (vegetativo ou visceral)
Constituído por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso
central à musculatura lisa de órgãos viscerais, músculos cardíacos e
glândulas.
Realiza o controle da digestão, sistema cardiovascular, excretor e endócrino.
Os nervos do SNP autônomo possuem dois tipos de neurônios:
I. Pré-ganglionares (corpo celular dentro do SNC)
II. Pós-ganglionares (Corpo celular dentro do gânglio)
SNC
órgão
gânglio
Neurônio
Pós-
ganglionar
Neurônio
Pré-
ganglionar
Sistema Nervoso
4) Sistema nervoso periférico (SNP)
b) Sistema Nervoso Autônomo
É dividido em duas partes:
I. Simpático
II. Parassimpático
 Sistema Nervoso Simpático: Prepara o organismo para o estresse (instinto de fuga
ou luta)
 Sistema Nervos Parassimpático: Estimula atividades relaxantes (repouso)
Ações antagônicas no organismo!
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
Funções do Simpático e do Parassimpático em Alguns Órgãos
Órgão Simpático Parassimpático
Íris Dilatação da pupila (midríase) Constrição da pupila (miose)
Glândulas salivares Secreção viscosa e pouco abundante Secreção fluida e abundante
Glândulas sudoríparas Secreção copiosa (fibras
colinérgicas)
Inervação ausente
Coração Aceleração do ritmo cardíaco
(taquicardia)
Diminuição do ritmo cardíaco
(bradicardia)
Brônquios dilatação Constrição
Tubo digestivo Diminuição do peristaltismo e
fechamento dos esfíncteres
Aumento dos peristaltismo e
abertura dos esfíncteres
Bexiga Pouca ou nenhuma ação Contração da parede
promovendo o esvaziamento
Genitais masculinos Vasoconstrição; ejaculação Vasodilatação; ereção
Vasos sanguíneos do
tronco e das extremidades
Vasoconstrição Nenhuma ação; inervação
possivelmente ausente
Sistema Nervoso
4) Sistema nervoso periférico (SNP)
Diferenças entre os sistemas nervosos simpático e parassimpático:
Sistema Nervoso Autônomo
Simpático Parassimpático
Fibra pré-ganglionar curta longa
Fibra pós-ganglionar longa curta
Origem dos nervos Região torácica e lombar
da medula (somente
nervos raquidianos)
Região cervical (nervos
cranianos) e região sacral da
medula (nervos raquidianos)
Mediador químico Fibras pré-ganglionares:
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares:
Adrenalina
Fibras pré-ganglionares:
Acetilcolina
Fibras pós-ganglionares:
Acetilcolina
CRITÉRIOS SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
Posição do
neurônio pré-
ganglionar
T1 A L2
Tronco
encefálico e S2,
S3, S4
Posição do
neurônio pós-
ganglionar
Longe das
vísceras, próximo
da coluna
Próximo ou
dentro da víscera
Tamanho das fibras
pré-ganglionares
Curtas Longas
Tamanho das fibras
pós-ganglionares
Longas Curtas
DIFERENÇAS ANATÔMICAS ENTRE OS SISTEMAS
SIMPÁTICOS E PARASSIMPÁTICO
CLASSIFICAÇÃO
FARMACOLÓGICA DAS FIBRAS
• COLINÉRGICAS: secretam acetilcolina
Parassimpático
• ADRENÉRGICAS: secretam noradrenalina
Simpático
Receptores
• Receptor colinérgico:
• Nicotínicos
• Muscarínicos
• Receptor adrenérgicos:
• Alfa 1
• Alfa 2
• Beta 1
• Beta 2
REAÇÃO DE LUTA OU FUGA
• Dilatação da pupila
• Aumento da frequência e força de contração cardíaca
• Broncodilatação e aumento da frequência respiratória
• Vasoconstricção dos vasos que irrigam órgãos não
essenciais como os rins e o TGI
• Vasodilatação dos vasos que irrigam a musculatura
esquelética
• Produção de glicose pela quebra de glicogênio e lipólise
pelo tecido adiposo
• Liberação de glicose pelo fígado aumentando o nível de
glicose no sangue
• Processos que não sejam essenciais para enfrentar a
situação estressante são inibidos
PATOLOGIAS QUE
ACOMETEM O SISTEMA
NERVOSO
DOENÇAS DO SNC
Abscessos cerebrais
• Causado por várias bactérias, em geral de origem orofaríngea,
particularmente anaeróbios
Tétano
• Causado por uma toxina produzida pelo Clostridium tetani
Botulismo
• Causado por uma toxina produzida pelo C. botulinum
Meningites
Encefalites
• São inflamações agudas do parênquima cerebral, comumente
causadas por uma infecção viral, mas podendo apresentar
outra etiologia
MENINGITES
A meningite aguda é a infecção mais comum do SNC
 Possui etiologia diversa:
Vírus: Herpes simples (HSV)
Varicela Zoster (VVZ)
Enterovírus (90%)
Fungos:Cryptococcus neoformans
Coccidioides immitis
Protozoários: Naegleria,
Acanthamoeba
MENINGITE MENINGOCÓCICA
Causada pela Neisseria meningitidis
 Diplococos Gram-negativos, semelhantes a N. gonorrhoeae, mas
com uma cápsula adicional de polissacarídeo que é antigênica.
 Colonização assintomática – 20% da população
• Adesão as células da nasofaringe por fímbrias
• A taxa de portadores pode chegar a 60-80% nos surtos
 Afeta indivíduos que não possuem anticorpos bacterianos
específicos contra os antígenos capsulares.
• Bebês e crianças pequenas – sem anticorpos maternos
• Adolescentes – não expostos ao sorotipo infectante
 Transmissão: pessoa-a-pessoa, por gotículas de
saliva (contagiosa).
 Contato familiar – rifampicina por 2 dias.
MENINGITE MENINGOCÓCICA
 Quadro clínico
• Período de incubação de 3 dias. Início súbito.
• Irritação na garganta, cefaléia, sonolência e sinais de
meningite (febre, irritabilidade, rigidez nucal e fotofobia).
• Frequentemente erupção cutânea hemorrágica com
petéquias – septicemia.
• 35% dos pacientes apresentam septicemia fulminante,
choque e insuficiência renal.
• 100% de mortalidade quando não tratada.
• 7 a 10% de mortalidade mesmo se tratada,
podendo ocorrer sequelas graves.
MENINGITE MENINGOCÓCICA
 Parâmetros que auxiliam na interpretação da
cultura de líquor
Lactato:
 Normal em meningites de etiologia VIRAL
 Aumentado nas de etiologia bacteriana.
Neisseria meningitidis - AC Haemophilus influenzae - AC
Streptococcus pneumoniae - AS
Cultura de Líquor
Streptococcus agalactiae - AS
AVE ISQUÊMICO
ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT)
ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT)
Tratamento: prevenção do AVEI...
 AIT cardioembólico – warfarin
 AIT aterotrombótico – AAS 100-300 mg dia
 AIT aterotrombótico carotídeo – endarterectomia carotídea
em caso de estenose de 70-90% da carótida envolvida com
o déficit neurológico
AVE HEMORRÁGICO INTRAPARENQUIMATOSO
 Letalidade em torno de 50%
 Patogenia
 Hipertensão  Lesão crônica das artérias perfurantes
Fragilidade da parede vascular  Rompimento dos
microaneurismas durante um pico hipertensivo.
 Angiopatia Amilóide (ex.: Alzheimer)
 Intoxicação por cocaína
 Sangramento tumoral
 Rotura de malformação vascular
QUADRO CLÍNICO
 Cefaléia intensa súbita
 Déficit neurológico focal
 Rebaixamento do nível de consciência após
algumas horas.
TRATAMENTO
 Suporte intensivo:
 Rebaixamento do nível de consciência: intubação, ventilação mecânica, cateter
radial de pressão arterial média invasiva e cateter de pressão intracraniana (PIC).
 Na HIC: hiperventilação e manitol. O objetivo e manter a PIC < 20cmH2O.
 A pressão arterial deve ser tratada se PA > ou = 180x105 mmHg
 Se a causa da hemorragia intracraniana for distúrbio da hemostasia, deve ser
tratado com componentes do sangue.
 Se estiver fazendo uso de anticoagulante ou antiplaquetário, esses devem ser
suspensos.
 Drenagem do hematoma
TC CRÂNIO SEM CONTRASTE
AVEI AVEH
Hemorragia
Meníngea
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
 DEFINIÇÃO:
 Define-se como TCE toda e qualquer lesão que
envolva anatomicamente desde o couro cabeludo
até o parênquima encefálico.
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES:
 Lesões focais: lesões de escalpo, fraturas de
crânio, contusões cerebrais, hematomas
intracranianos, etc.
 Lesões difusas: lesão cerebral hipóxica, inchaço
cerebral difuso e hemorragias múltiplas cerebrais.
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
CLASSIFICAÇÃO DO TCE:
 Aberto
Provocado por objetos penetrantes (arma de fogo,
arma branca, esmagamento, etc.) e havendo
fratura do crânio.
 Fechado
É a forma mais freqüente. A lesão é provocada pelo
impacto do encéfalo contra o crânio. A gravidade
do caso vai depender da intensidade do impacto.
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
CLASSIFICAÇÃO DO TCE:
 Grave:
Escore de Coma de Glasgow (ECG) for igual ou
menor que 8.
 Moderado:
ECG somatório entre 9 e 13 pontos.
 Leve:
Quando não altera a ECG de 14 a 15 pontos.
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
Fraturas graves (acidente
automobilístico) causando laceração da
dura-máter e extrusão de tecido cerebral
(seta). Houve disjunção da sutura
fronto-parietal (à direita) e fratura linear
da convexidade do osso frontal.
Mesmo caso da fig. à E., após retirada
do encéfalo. Fraturas cominutivas (em
que o osso se quebra em vários
fragmentos) da base do crânio (frontal
e temporal direitos).
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
1. TC de fratura em base anterior
2. TC de fratura em base média
3. TC de fratura em convexidade
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
Hematoma epidural (ou extradural) em sua localização mais freqüente, a nível do lobo temporal, entre o osso e a dura-máter.
Deve-se à ruptura da artéria
meníngea média (seta), geralmente por uma fratura do osso temporal, como a demonstrada na fig. à D. A artéria corre na face
externa da dura, alojada
num sulca da tábua interna do osso. A fratura pode pinçar ou cortar a artéria, originando o hematoma.
Hematoma subdural, situado entre a dura-máter e o cérebro, e visível por transparência através da dura (cor levemente azulada. O
hematoma está
escapando pelo corte feito na dura pela serra usada para retirar a calota craniana. Os hematomas agudos são moles e de cor negra,
constituidos por sangue
recém-coagulado. Devem-se à ruptura das veias da convexidade tributárias do seio sagital superior (bridging veins). No caso, a
origem foi traumatismo por
arma de fogo (ver página anterior). Hematoma subdural em cérebro de criança, mostrando a localização sobre a convexidade
cerebral. O hematoma
subdural em corte tem forma de lente, que pode ser côncavo-convexa, como neste exemplo, ou biconvexa em hematomas maiores.
Comprimem o cérebro
para baixo, causando hérnia de uncus (ver quadro).
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
Hematoma intracerebral traumático origina-se de ruptura de vasos
intraparenquimatosos é geralmente associado a contusões graves,
como no presente exemplo. A contusão é notada pela infiltração
hemorrágica do córtex nas vizinhanças do hematoma e está na
localização habitual (face inferior do lobo frontal).
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
1. TC de hematoma epidural
2. TC de hematoma subdural
3. TC de hematoma subaracnoide
TRAUMATISMO
CRANIOENCEFÁLICO
TC de hematoma intracerebral TC de contusões cerebrais bilaterais
CONCEITO
A Doença de Alzheimer (DA), é uma doença neurológica
degenerativa, progressiva e irreversível, que começa de forma
insidiosa e se caracteriza por perdas graduais da função cognitiva
e distúrbios do comportamento e afeto.
CÉREBRO NORMAL X DOENÇA DE ALZHEIMER
FISIOPATOLOGIA
Alterações neuropatológicas e bioquímicas são
encontradas nos pacientes com DA. Estas incluem o
emaranhado neurofibrilar (massa emaranhada de
neurônios não-funcionantes) e as placas senis (depósitos
de proteína amilóide,parte uma proteína maior, APP) no
cérebro.
FATORES DE RISCO
 Fatores hereditários
Quando um dos familiares em 1º grau teve
uma demência o risco de desenvolver doença de
Alzheimer é duas vezes maior;
 Idade materna
Filhos de mães com mais de 40 anos, podem
ter mais tendência a problemas demenciais na
terceira idade;
FATORES DE RISCO
 Fatores genéticos
Em cerca de 7% dos casos, a doença de
Alzheimer é de família, com transmissão genética
do autossômico dominante;
 Síndrome de Down
Indivíduos com síndrome de Down têm
cópia extra de cromossomo 21;
FATORES DE RISCO
 Fatores de risco vascular
Risco acrescido de doença de Alzheimer;
 Metais
O Al e o Zn têm sido associados às
alterações do tecido cerebral;
FATORES DE PROTEÇÃO
 Altos níveis de instrução
Nível acadêmico e sócio-cultural
 Antioxidantes
A ingestão regular de medicamentos com
ação antioxidante (ex: vitamina E), podem retardar
a progressão clínica da doença de Alzheimer, no 2º
estágio da doença.
1.Fase Leve
2.Fase Moderada
3.Fase Grave
TRATAMENTO MEDICAMENTOSO
 Atualmente são utilizados os inibidores de
colinesterases, que evitam a desagregação da
acetilcolina (importante para a aprendizagem e
memória).
 Três inibidores da colinesterase são comumente
prescritos:
- Donepezil (Todas as Fases)
- Rivastigmina (ligeira a moderada)
- Galantamina (ligeira a moderada)
RESPOSTA AO TRATAMENTO
A doença é incurável. O objetivo da terapêutica é
retardar a evolução e preservar por mais tempo possível
as funções intelectuais. Os melhores resultados são
obtidos quando o tratamento é iniciado nas fases mais
precoces.
POLIOMIELITE
POLIOMIELITE
 Aspecto clinico e epidemiológico:
A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença
infecto contagiosa viral aguda, caracterizada por
quadro de paralisia flácida, de inicio súbito.
As manifestações frequentemente não ultrapassa
três dias. A comete em geral os membros inferiores,
de forma assimétrica.
POLIOMIELITE
 Bio- agente :
É um vírus composto da cadeia simples de RNA,
que pertence ao gênero entero-vírus, da família
picornaviridae,
POLIOMIELITE
 Transmissão :
O vírus entra no organismo através de gotículas e
também através de contato com substancias
contaminadas como fezes infectadas.
POLIOMIELITE
 Sinais e sintomas:
Os primeiros sintomas da contaminação pelo vírus podem aparecer de 10
a 12 dias após a contaminação.
- Sendo parecido com o da gripe:
 Febre;
 Mal-estar;
 Sonolência;
 Dor de cabeça;
 Dor muscular;
 Corpo dolorido;
 Náusea;
 Vômito;
 Diarreia;
 Dor de garganta;
POLIOMIELITE
 Diagnostico:
O diagnóstico fundamental nos sinais clínicos é
exames laboratoriais de fezes para pesquisa do
vírus.
É indispensável estabelecer o diagnóstico
diferencial para distinguir a poliomielite de outras
doenças que também comprometem os neurônios
motores.
POLIOMIELITE
 Tratamento:
Como em muitas infecções virais, não há tratamento
específico para a doença, mas alguns cuidados são
indispensáveis para controlar as complicações e reduzir
a mortalidade.
 Repouso absoluto.
 Mudança frequente de posição;
 Tratamento sintomático da dor, febre e dos problemas
urinários e intestinais;
 Atendimento hospitalar nos casos de paralisia ou de
alteração respiratória;
 Acompanhamento ortopédico e fisioterápico.
POLIOMIELITE
 Vacina VIP :
É elaborada com vírus mortos ou inativos, não
oferecendo nenhum risco de causar a doença. É
administrada por via intramuscular e tem efeitos
adversos muito leves como dor e vermelhidão no
local da injeção. A vacina não deve ser utilizada em
pacientes alérgicos a algum de seus componentes.
REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS
1 – CECIL. Medicina Interna – 23ª ed; Rio de Janeiro: Elsevier 2009
2 - European Stroke Initiative Recomendações 2003: AVC Isquêmico: Profilaxia e
Tratamento
3 -Harrison Medicina Interna – 17ª ed. – Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do
Brasil, 2008.
4 - NIH Escala de AVE; Disponível em:
http://www.NihStrokeScale.org/Portuguese/2_NIHSS-português-site.pdf
5 - NITRINI, Ricardo; A neurologia que todo médico deve saber - 2ª ed. - São Paulo:
Editora Atheneu, 2008.
6- Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina.
Tratamento da Fase Aguda do Acidente Vascular Cerebral
7 – Raffin C.N. et al. Primeiro Consenso Brasileiro para a Trombólise no Acidente
Vascular Cerebral Isquêmico Agudo; Arq Neuropsiquiatr 2002;60(3-A):675-680.
Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anp/v60n3A/11149.pdf
8 – Teixeira,R.A.; Silva, L.D.; Ferreira, V. Tratamento Trombolítico no Acidente Vascular
Cerebral Isquêmico; Revista Neurociências. Disponível em:
http://www.unifesp.br/dneuro/neurociencias/vol12_1/trombolitico.htm
REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS
• 1) DÂNGELO, J.G.. Anatomia Humana : sistêmica e tegumentar. 2ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2003.
• 2) TORTORA, G.L. Corpo Humano : fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
• 3) RUBIN, M.; SAFDIEH, J. E. Netter Neuroanatomia essencial. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Campus - Elsevier, 2008.
• 4) MENEZES, Murilo. Neuroanatomia aplicada. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
• 5) LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios : conceitos fundamentais de
neurociência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
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JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2004; 2008
KERR JB. Atlas de Histologia Funcional. Artes Médicas, Porto Alegre, 2000.
GARTNER Color Atlas Histology. Williams & Wilkins, Baltimore, 1994.
KIERSZENBAUM AL. Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. Elsevier, Rio de
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COCHARD LR. Atlas de embriologia humana de Netter. Artmed, Porto Alegre, 2001.
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ATLAS DE HISTOLOGIA – UFRGS -
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ur000002.pdf
ATLAS DE HISTOLOGIA – UERJ - http://www.micron.uerj.br/atlas/index.html
ATLAS DE HISTOLOGIA CLARETIANO -
http://www2.claretiano.edu.br/da/biologia/atlas_virtual/atlas_histologia.htm
ATLAS DE HISTOLOGIA UFPEL-http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/index.htm
ATLAS DE EMBRIOLOGIA HUMANA (Inglês) -http://www.embryo.chronolab.com/fertilization.htm
MULTIDIMENSIONAL HUMAN EMBRYO (Inglês) - http://embryo.soad.umich.edu/index.html
ATLAS OF HUMAN BIOLOGY – CRONOLAB (Inglês) -Http://www.embryo.chronolab.com/
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ATLAS DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA VIRTUAL UFSM. http://w3.ufsm.br/labhisto/atlas.htm

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  • 1. Sistema Nervoso MACHADO, Angelo B.M.. Neuroanatomia Funcional. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole, Cap. 11, 12 e 13. pág. 343 a 452. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 2. 2 “O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar o seu desenvolvimento”
  • 3.
  • 4. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 5. Sistema Nervoso 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo e elaborar respostas que adaptem a essas condições. 2) Organização do sistema nervoso humano Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo Cérebro Cerebelo Tronco Encefálico Mesencéfalo Ponte Bulbo Medula Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos cranianos (12 pares) Nervos raquidianos (31 pares) Terminações nervosas
  • 6. Sistema Nervoso 3) Sistema nervoso central (SNC) a) Encéfalo  Possui cerca de 1,4 kg nos adultos  Está localizado na caixa craniana  Dividido em 3 partes: cérebro, cerebelo e tronco encefálico Encéfalo cérebro cerebelo Tronco encefálico Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 7. Sistema Nervoso 3) Sistema nervoso central (SNC) a) Encéfalo I) Cérebro  Constitui cerca de 90% da massa encefálica  Sua superfície é bastante pregueada (aumento da superfície)  Dividido em dois hemisférios (esquerdo e direito)  Dividido em duas partes: o Córtex (externo) – substância cinzenta (corpos neuronais) o Região interna – substância branca (dendritos e axônios) Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 8. TECIDO NERVOSO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 9. Sinapse Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 10. RN 1m 3m 6m 15m 24m Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 11. 11 Sentido do Impulso: DENDRITO CORPO CELULAR AXÔNIO DENDRITO AXÔNIO NEURÔNIO: capacidade de gerar e propagar sinais elétricos (impulsos). Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 12. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 13. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 14. 14 SINAPSE: região de conexão (sem contato) entre dois neurônios: axônio (1) e dendrito (2). Extremidade axônica dilatada Citoplasma contém bolsas Bolsas ou vesículas se fundem à membrana Liberação dos neurotransmissores na fenda sináptica • Transmissão do impulso se dá pela liberação de substâncias químicas: ex. acetilcolina ex. noradrenalina ex. dopamina  Neuro-hormônios ou Neurotransmissores Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 15. 15 Sinapses • Interneuronais: neurônio – neurônio • Neuromusculares: neurônio – músculo • Neuroglandulares: neurônio – célula glandular
  • 17. 17 SINAPSE ou JUNÇÃO NEUROMUSCULAR PLACA MOTORA: neurônio motor(1) + fibra muscular(3) AXÔNIO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 18. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 19. TELENCÉFALO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 20. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 21. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 22. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 23. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 7) Telencéfalo a) Cérebro  Funções: o Sensações o Atos conscientes e voluntários (movimentos) o Pensamento o Memória o Inteligência o Aprendizagem o Sentidos o Equilíbrio Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 24. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 25. Giros e Sulcos: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 26. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 27. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 28. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 29. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 30. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 31. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 33.
  • 34. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 35. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 36. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 37.
  • 38. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 39. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 40. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 41. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 42. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 43. Diencéfalo / Introdução É composto pelo: • Tálamo • Hipotálamo • Epitálamo • Subtálamo
  • 44. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 8) Diencéfalo b) Cérebro  Tálamo e Hipotálamo (presentes na região inferior do cérebro)  Tálamo o Reorganização dos estímulos nervosos o Percepção sensorial (consciência)  Hipotálamo o Regulador da homeostase corporal o Temperatura o Apetite o Balanço hídrico o Controle da hipófise e outras glândulas
  • 45. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) Tálamo e Hipotálamo Tálamo Hipotálamo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 46. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 47. Funções do Hipotálamo: – Controle do sistema nervoso autônomo; – Regulação da temperatura corporal; – Regulação do comportamento emocional; – Regulação do sono e da vigília; – Regulação da ingestão de alimentos; – Regulação da ingestão de água; – Regulação da diurese; – Regulação do sistema endócrino; – Geração e regulação de ritmos circadianos. base do sistema límbico
  • 48. Epitálamo: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 49. Epitálamo • Limita-se posteriormente o III ventrículo. O seu principal componente é a glândula pineal, uma glândula endócrina, mediana e que repousa sobre o teto do mesencéfalo.
  • 50. Subtálamo: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 51. Centro branco medular do cérebro: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 52. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 53. Sistema límbico –Estrutura • Componentes corticais – Giro do cíngulo, giro parahipocampal, hipocampo • Componentes subcorticais – Corpo amigdalóide, área septal, nucleos mamilares, núcleos anteriores do tálamo e habenulares –Funções • Controle de emoções • Regulação do SNA • Organização memória e aprendizagem
  • 54. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 55. Tonsilas Palatinas (Amígdalas): Tonsila Faríngea (Adenóides): Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 56. Núcleos da base • Os núcleos da base são um grupo de núcleos no cérebro interconectados com o córtex cerebral, tálamo e tronco cerebral. • Estão associados a diversas funções: controle motor, cognição, emoções e aprendizado.
  • 57. globo pálido (pallidum) núcleo lentiforme corpo estriado putâmen núcleo caudado striatum núcleos da base * claustrum corpo amigdalóide núcleo basal de Meynert accumbens (corpo estriado ventral) *Alguns autores incluem entre os núcleos da base a substância negra e o núcleo subtalâmico
  • 58. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 59. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 60. 60 N E U R O N I O M O T O R S U P E R I O R São todos aqueles neurônios do SNC que influenciam no funcionamento do neurônio motor inferior N E U R O N I O M O T O R I N F E R I O R É o neurônio cujo corpo celular e dendritos estão localizados no SNC e cujo axônio se estende através dos nervos periféricos para fazer sinapse com as fibras musculares esqueléticas.
  • 61. Neurociência aula 01 Cerebelo Situado atrás do cérebro, é primariamente um centro para o controle dos movimentos iniciados pelo córtex motor (possui extensivas conexões com o cérebro e a medula espinhal).
  • 62. Neurociência aula 01 • Após a comparação entre desempenho e aquilo que se teve em vista realizar, estímulos corretivos são enviados de volta ao córtex para que o desempenho real seja igual ao pretendido. Dessa forma, o cerebelo relaciona-se com os ajustes dos movimentos, equilíbrio, postura e tônus muscular. Cerebelo
  • 63. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 6) Cerebelo  Responsável pelo equilíbrio do corpo  Tônus e vigor muscular  Orientação espacial  Coordenação dos movimentos Cerebelo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 64. CEREBELO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 65. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 66. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 5) Tronco encefálico 3 divisões:  Mesencéfalo  Ponte  Bulbo Mesencéfalo Ponte Bulbo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 67. Sistema Nervoso 3) Sistema nervoso central (SNC) 5) Tronco encefálico  Mesencéfalo o Recepção e coordenação da contração muscular o Postura corporal Mesencéfalo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 68. Mesencéfalo: Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 69. Sistema Nervoso 3) Sistema nervoso central (SNC) 5) Tronco encefálico  Ponte o Manutenção da postura corporal, equilíbrio do corpo e tônus muscular. Ponte Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 70. Ponte Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 71. Sistema Nervoso 3) Sistema nervoso central (SNC) 5) Tronco encefálico  Bulbo o Controle dos batimentos cardíacos o Controle dos movimentos respiratórios o Controle da deglutição (engolir) Bulbo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 72. Bulbo (Medula Oblonga) Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 73. Bulbo (Medula Oblonga) Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 74. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 4) Medula Espinhal (raque)  Cordão cilíndrico que parte da base do encéfalo e percorre toda a coluna vertebral.  Aloja-se dentro das perfurações das vértebras.  Da medula espinhal partem 31 pares de nervos raquidianos Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 75. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 4) Medula Espinhal (raque)  Funções da medula o Recebe as informações de diversas partes do corpo e as enviam para o encéfalo e vice-versa. o Responsável pelos atos reflexos (reflexo medular). Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 76. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 4) Medula Espinhal (raque)  Reflexo Medular A medula espinhal é capaz de elaborar respostas rápidas em situações de emergência, sem a interferência do encéfalo. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 77. MEDULA ESPINHAL Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 78. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 79. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 80. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 81. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 82. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 83. 83 TRM – Traumatismo Raqui-Medular Plegia: total Paresia: parcial
  • 84. 84 • Paraplegia – paralisia de ambas as pernas • Quadriplegia ou Tetraplegia – paralisia de ambos os braços e pernas • Hemiplegia – paralisia do braço e perna do mesmo lado TRM – Traumatismo Raqui-Medular
  • 85. 85
  • 86. Sistema Nervoso Sistema nervoso central (SNC) 2) Meninges  São três delicadas membranas que revestem e protegem o sistema nervoso central (SNC). o Dura-máter o Aracnóide o Pia-máter Medula espinhal Encéfalo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 87. Líquido Cerebrospinal • É um fluido aquoso com uma composição similar a do plasma sanguíneo e do líquido intersticial. • Ele atua como um coxim para todo o sistema nervoso central, protegendo-o contra choques. • O liquido também envolve o encéfalo e a medula espinhal, de tal maneira que o S.N C realmente flutua no liquido cerebrospinhal.
  • 88.
  • 89. craniotomia para drenagem de hematoma subdural e extradural
  • 90.
  • 91.
  • 92. Neurociência aula 01 3) VENTRÍCULOS CEREBRAIS Cavidades encontradas entre os hemisférios revestidas de epêndima que contém o líquido cérebro-espinhal (céfalo- requidiano) – LCR/LCE; nutrição, proteção e excreção Ventrículos Laterais III Ventrículo IV Ventrículo forame interventricular aqueduto cerebral
  • 93.
  • 94. CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS CÉLULAS DE SUPORTE DO SISTEMA NERVOSO – Células da Glia
  • 95. CITO-HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO NEURÔNIOS Corpo celular Núcleo Dendritos Axônio Bainha de Mielina Terminal axônico Sinapse Fenda Sináptica Neurônios Pós-sinápticos
  • 96. Esquema do Neurônio em Microscopia Eletrônica
  • 97. CÉLULAS DA GLIA Função estrutural e metabólica. São em maior número que os neurônios Fornecem suporte físico para os neurônios já que o Sistema Nervoso possui pouca matriz extracelular Induzem o crescimento dos neurônios durante o desenvolvimento e reparo Suporte metabólico ao neurônio auxiliando na Manutenção da composição do fluído extracelular
  • 99. Células da glia ou neuróglia: • Astrócitos (sustentação e nutrição) • Olidendrócitos (formação da bainha de mielina SNC) • Micróglia (fagocitose) • Schwann (formação da bainha de mielina no SNP) • Células ependimárias (revestimento dos ventrículos)
  • 100. CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL (1) Oligodentrócitos – Suporte dos neurônios Forma mielina ao redor da porção de vários axônios. Encontrado somente no sistema Nervoso Central. Sem estas células os neurônios não sobrevivem em meio de cultura. (2) Células Satélite – formam cápsulas de suporte ao redor dos corpos celulares dos neurônios dos gânglios que estão fora do SNC.
  • 101. CÉLULAS DA GLIA SISTEMA NERVOSO CENTRAL (3) Astrócitos – células altamente ramificadas contatam os neurônios e os vasos sanguíneos e podem transferir nutrientes entre eles. (4) Micróglia – célula do sistema imunológico que é especializada que está permanentemente no SNC. (5) Células ependimárias - criam uma barreira seletiva entre os compartimentos do encéfalo.
  • 103. A relação de astrócitos com vasos é a base da barreira hemoencefálica, pois os prolongamentos astrocitários induzem modificações nas células endoteliais que regulam a permeabilidade das mesmas a proteínas do plasma. Astrócito
  • 105. Células do Sistema Nervoso: Glia Oligodendrócitos Bainha isolante (Bainha de mielina) das fibras nervosas no SNC Células de Schwann Bainha isolante (Bainha de mielina) das fibras nervosas no SNP Astrócitos Associado aos capilares  Suporte nutricional e físico aos neurônios
  • 106. CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios Através da formação de uma bainha de mielina. Encontradas no sistema nervoso periférico Bainha de Mielina formada pelas Células de Schwann
  • 107. CÉLULAS DE SCHWANN Fornecem suporte e isolamento dos neurônios através da formação de uma bainha de mielina permitindo a CONDUÇÃO SALTATÓRIA DA ELETRICIDADE e com aumento na velocidade do Impulso elétrico Bainha de Mielina formada pelas Células de Schwann
  • 108. CÉLULAS DE SCHWANN Bainha de Mielina -Camadas múltiplas concêntricas de fosfolipídios Em alguns neurônios: ~150 camadas Fendas sem mielina - Nódulos de Ranvier
  • 111. ÁREAS DE ASSOCIAÇÃO Lobo Parietal – informações somatossensoriais vindas: - pele - músculos, tendões - articulações - postura corporal - movimentos A integração destas informações com as vindas dos centros da visão e audição permite a formulação de um pensamento consciente sobre a exata posição do nosso corpo A fusão de informações recentes com outras prévias permite um sentido exato e consciente de visões, sons, cheiro, tato e paladar Lobo Frontal – áreas de associação relacionadas a decisões, prioridades, planejamento do futuro, sentido de ética e moral. Relacionado com desempenho de funções cognitivas elevadas como a linguagem, do que deve ou não ser guardado na memória, eventos agradáveis/desagradáveis
  • 112. CARACTERÍSTICAS MORFO-HISTOLÓGICAS -Camada de substância cinzenta -Espessura variável (1,2- 4 mm) -Recobre os hemisférios cerebrais - ~20 bilhões de neurônios -Estrutura histológica similar em todo o córtex -Em córtex histológicos perpendiculares é constituído de 06 camadas: (1) Molecular (plexiforme): - Células horizontais de Cajal Pequenas, fusiformes. Um dendrito sai de cada extremidade celular (2) Granulosa externa (3) Piramidal externa - Pequenos e médios neurônios piramidais - Também encontradas “células granulares” devido ao seu pequeno tamanho. (4) Granulosa interna (5) Piramidal Interna (ou Glanglionar) - Neurônios piramidais. - Células fusiformes (6) Células Polimorfas (ou fusiformes)
  • 113. CARACTERÍSTICAS CÉLULAS DE MARTINOTTI - Pequenas e multipolares - Presentes em quase todas as camadas do córtex - Com dendritos curtos SUBSTÂNCIA BRANCA ADJACENTE AO CÓRTEX - Possui fibras mielínicas em todas as direções - Fibras sustentadas pela neuróglia - Tipos de fibras: (1) Fibras de associação – comunicam diferentes porções do mesmo hemisfério cerebral (2) Fibras comissurais – ligam áreas entre o cérebro (3) Fibras de projeção – ligam o córtex com centros nervosos inferiores
  • 114. CORTE HISTOLÓGICO DO CÓRTEX CEREBRAL
  • 115. Neurônios piramidais do córtex cerebral Formato triangular com longo prolongamento
  • 116. CARACTERÍSTICAS BARREIRA HEMATOENCEFÁLICA - Natureza anatômica e metabólica - Ocorre pela UNIÃO do ENDOTÉLIO VASCULAR com os ASTRÓCITOS - Impede a entrada de toxinas e substâncias capazes de prejudicar a função cerebral - CÉLULAS ENDOTELIAIS DOS CAPILARES DO S.N.C. Possuem junções impermeáveis e uma membrana basal contínua – impedem a difusão passiva, filtração e pinocitose. Os astrócitos “envolvem” os neurônios e capilares servindo como PASSAGEM SELETIVA e controlando o fluxo de substâncias dos capilares para os neurônios. Astrócitos
  • 117. Neurônios nas áreas de associação cortical se agrupam em mini colunas, verticalmente dispostas em relação à espessura cortical. Cada mini coluna faz conexões com suas vizinhas, formando colunas, as quais constituem as unidades básicas de integração das informações
  • 118. HISTOLOGIA DO CEREBELO Localizado na fossa craniana posterior. Com uma região central- substância branca (Centro ou corpo medular) Irradiam faixas (lóbulos cerebelares) revestidos de Substância cinzenta (Córtex cerebelar). Substância cinzenta – é encontrada formando 4 pares de núcleos no interior da substância branca: (1) Núcleo dentiado (2) Fastigial (3) Emboliforme (4) Globoso
  • 119. CÓRTEX CEREBELAR: - Possui um manto externo de substância cinzenta constituída por 3 camadas celulares que de dentro para fora são: (1) MOLECULAR – mais externa com poucos neurônios muitas fibras nervosas amielínicas. Apresenta dois tipos de células: (1) Células estreladas internas- pequenos neurônios na periferia da camada. (2) Células em cesta – mais profundas. Localizadas na camada glomerular. (2) CÉLULAS DE PURKINJE – uma única fileira de células constituída por neurônios piriformes, grandes. 2 a 3 dendritos. (3) GRANULOSA (granular) – células grandes com númerosas células menores. Considerados os menores neurônios do corpo.
  • 120. HISTOLOGIA DO CEREBELO Pia mater Substância cinzenta Substância branca
  • 121. HISTOLOGIA DO CEREBELO Células de Purkinje do córtex cerebelar que é pobre em células e rico em sinapses
  • 122. HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Massa cilindróide, achatada de tecido neural. Situada dentro do canal vertebral Substância branca- localizada externamente Substância cinzenta- localizada internamente. Têm uma forma de H.
  • 123. HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBSTÂNCIA CINZENTA - Forma 04 expansões denominadas CORNOS MEDULARES 02 posteriores sensitivos 02 anteriores motores - Extremidades dos cornos posteriores afinam e chegam na superfície medular na altura dos SULCOS LATERAIS POSTERIORES. - Cornos anteriores- arredondados, dilatados contém neurônios volumosos (motores). - Possui numerosas células nervosas, com fibras amielínicas, astrócitos, oligodentrócitos, e micróglia.
  • 124. HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL SUBSTÂNCIA BRANCA - Possui uma fissura mediana anterior - As duas metades da substância branca ficam unidas pela COMISSURA ANTERIOR - Maior parte é constituída por fibras nervosas mielínicas: - axônios de neurônios da substância cinzenta da medula - axônios de neurônios dos gânglios espinhais - prolongamentos dos neurônios do encéfalo que descem em feixes.
  • 125. HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL
  • 126. HISTOLOGIA DA MEDULA ESPINHAL Substância cinzenta mostrando diversos neurônios motores
  • 127. Neurônios motores do corno anterior da medula espinhal
  • 129. HISTOLOGIA DOS GÂNGLIOS GÂNGLIOS CÉREBRO-ESPINHAIS -Estruturas ovóides ou esféricas -Localizadas nas raízes posteriores dos nervos espinhais e de alguns nervos cranianos -Neurônios são predonimantes na periferia do gânglio. Na parte central – fibras nervosas. GÂNGLIOS DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO -Neurônios multipolares. -Com vários dendritos que podem estar dentro da cápsula que envolve o gânglio - Axônio amielínico
  • 130. CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
  • 131. CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias Degeneração tecidual Vasconcellos et al. 2002
  • 132. CÉLULAS DE SCHWANN: Mielopatias
  • 134. DOENÇA GENÉTICA DE TAY SACHS
  • 136. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP)  Constituído por: a) Nervos b) Gânglios nervosos c) Terminações nervosas (receptores para dor, tato, frio, pressão, calor, paladar, etc.). Nervos São fios finos formados por vários axônios de neurônios envolvidos por tecido conjuntivo. Transmitem mensagens de várias partes do corpo para o sistema nervoso central ou destes para as regiões corporais.
  • 137. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP) Classificação dos nervos I) Quanto ao tipo de neurônio  Sensitivos ou aferentes (contém apenas neurônios sensitivos)  Motores ou eferentes (contém apenas neurônios motores)  Mistos (contém neurônios sensitivos e motores) II) Quanto à posição anatômica  Cranianos (ligados ao encéfalo) – 12 pares  Raquidianos ou espinhais (ligados à medula) – 31 pares
  • 138. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP) Gânglios nervosos o Aglomerado de corpos celulares de neurônios encontrados fora do sistema nervo central. Corpos celulares
  • 139. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP) Terminações Nervosas Captam estímulos do meio interno ou externo e os levam para o sistema nervoso central.
  • 140.
  • 141. RECEPTORES DE SUPERFÍCIE SENSAÇÃO PERCEBIDA Receptores de Ruffini Calor Discos de Merkel Tato e pressão Receptores de Vater-Pacini Pressão Receptores de Meissner Tato Terminações nervosas livres Principalmente dor
  • 142. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP) Divisão do sistema nervoso periférico Sistema Nervoso Voluntário (somático) Ações conscientes: andar, falar, pensar, movimentar um braço, etc. Sistema Nervoso Autônomo (visceral) Ações inconscientes: controle da digestão, batimentos cardíacos, movimento das vísceras, etc. Simpático Parassimpático
  • 143. Sistema Nervoso Sistema nervoso periférico (SNP) a) Sistema Nervoso Voluntário (Somático) Formado por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso central (SNC) à musculatura estriada esquelética. Determina ações conscientes: Andar, falar, abraçar, correr, etc. SNC Corpos celulares dentro do SNC Axônios controlando a musculatura esquelética
  • 144. SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 145. Nervo Olfatório Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 146. II. Nervo Óptico Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 147. Nervo Oculomotor, Troclear e Abducente Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 148. V. Nervo Trigêmeo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 149. VII. Nervo Facial Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 150. VIII. Nervo Vestibulococlear Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 151. IX. Nervo Glossofaríngeo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 152. X. Nervo Vago Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 153. XI. Nervo Acessório Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 154. XII. Nervo Hipoglosso Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 155. NERVOS ESPINHAIS Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 156. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 157. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 158. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 159. PLEXO CERVICAL Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 160. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 161. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 163. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 164. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 165. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 166. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 167. Nervos Supra-escapular, Axilar, Toracodorsal e Subscapular Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 168. Nervo Musculocutâneo Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 170. Nervo Ulnar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 171. Nervo Axilar Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 172. Nervo Radial - Braço Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 173. Nervo Radial - Antebraço Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 174. NERVOS TORÁCICOS Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 175. PLEXO LOMBAR Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 176. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 177. Nervo Obturatório Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 178. Nervo Femoral e Cutâneo Lateral da Coxa Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 179. PLEXO SACRAL Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 180. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 181. Nervo pudendo Existem quatro grupos de nervos que ligam os órgãos sexuais ao cérebro. O nervo vago (em vermelho) é o único que não passa por dentro da coluna vertebral - ele explica a sensação de prazer em mulheres paraplégicas A - Nervo vago B - Nervo hipogástrico C - Nervo pélvico D - Nervo pudendo 1 - Útero 2 - Colo do útero 3 - Vagina 4 - Lábios 5 - Clitóris Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 182. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 183. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 184. Nervo Isquiático Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 185. Nervo Fibular Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 186. Nervo Tibial Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 187. PLEXO COCCÍGEO Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 188.
  • 189. Sistema Nervoso AUTONOMO 4) Sistema nervoso periférico (SNP) b) Sistema Nervoso Autônomo (vegetativo ou visceral) Constituído por nervos motores que conduzem impulsos do sistema nervoso central à musculatura lisa de órgãos viscerais, músculos cardíacos e glândulas. Realiza o controle da digestão, sistema cardiovascular, excretor e endócrino. Os nervos do SNP autônomo possuem dois tipos de neurônios: I. Pré-ganglionares (corpo celular dentro do SNC) II. Pós-ganglionares (Corpo celular dentro do gânglio) SNC órgão gânglio Neurônio Pós- ganglionar Neurônio Pré- ganglionar
  • 190. Sistema Nervoso 4) Sistema nervoso periférico (SNP) b) Sistema Nervoso Autônomo É dividido em duas partes: I. Simpático II. Parassimpático  Sistema Nervoso Simpático: Prepara o organismo para o estresse (instinto de fuga ou luta)  Sistema Nervos Parassimpático: Estimula atividades relaxantes (repouso) Ações antagônicas no organismo!
  • 191. Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
  • 192. Funções do Simpático e do Parassimpático em Alguns Órgãos Órgão Simpático Parassimpático Íris Dilatação da pupila (midríase) Constrição da pupila (miose) Glândulas salivares Secreção viscosa e pouco abundante Secreção fluida e abundante Glândulas sudoríparas Secreção copiosa (fibras colinérgicas) Inervação ausente Coração Aceleração do ritmo cardíaco (taquicardia) Diminuição do ritmo cardíaco (bradicardia) Brônquios dilatação Constrição Tubo digestivo Diminuição do peristaltismo e fechamento dos esfíncteres Aumento dos peristaltismo e abertura dos esfíncteres Bexiga Pouca ou nenhuma ação Contração da parede promovendo o esvaziamento Genitais masculinos Vasoconstrição; ejaculação Vasodilatação; ereção Vasos sanguíneos do tronco e das extremidades Vasoconstrição Nenhuma ação; inervação possivelmente ausente
  • 193. Sistema Nervoso 4) Sistema nervoso periférico (SNP) Diferenças entre os sistemas nervosos simpático e parassimpático: Sistema Nervoso Autônomo Simpático Parassimpático Fibra pré-ganglionar curta longa Fibra pós-ganglionar longa curta Origem dos nervos Região torácica e lombar da medula (somente nervos raquidianos) Região cervical (nervos cranianos) e região sacral da medula (nervos raquidianos) Mediador químico Fibras pré-ganglionares: Acetilcolina Fibras pós-ganglionares: Adrenalina Fibras pré-ganglionares: Acetilcolina Fibras pós-ganglionares: Acetilcolina
  • 194. CRITÉRIOS SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO Posição do neurônio pré- ganglionar T1 A L2 Tronco encefálico e S2, S3, S4 Posição do neurônio pós- ganglionar Longe das vísceras, próximo da coluna Próximo ou dentro da víscera Tamanho das fibras pré-ganglionares Curtas Longas Tamanho das fibras pós-ganglionares Longas Curtas DIFERENÇAS ANATÔMICAS ENTRE OS SISTEMAS SIMPÁTICOS E PARASSIMPÁTICO
  • 195.
  • 196. CLASSIFICAÇÃO FARMACOLÓGICA DAS FIBRAS • COLINÉRGICAS: secretam acetilcolina Parassimpático • ADRENÉRGICAS: secretam noradrenalina Simpático
  • 197. Receptores • Receptor colinérgico: • Nicotínicos • Muscarínicos
  • 198. • Receptor adrenérgicos: • Alfa 1 • Alfa 2 • Beta 1 • Beta 2
  • 199. REAÇÃO DE LUTA OU FUGA • Dilatação da pupila • Aumento da frequência e força de contração cardíaca • Broncodilatação e aumento da frequência respiratória • Vasoconstricção dos vasos que irrigam órgãos não essenciais como os rins e o TGI • Vasodilatação dos vasos que irrigam a musculatura esquelética • Produção de glicose pela quebra de glicogênio e lipólise pelo tecido adiposo • Liberação de glicose pelo fígado aumentando o nível de glicose no sangue • Processos que não sejam essenciais para enfrentar a situação estressante são inibidos
  • 200. PATOLOGIAS QUE ACOMETEM O SISTEMA NERVOSO
  • 201. DOENÇAS DO SNC Abscessos cerebrais • Causado por várias bactérias, em geral de origem orofaríngea, particularmente anaeróbios Tétano • Causado por uma toxina produzida pelo Clostridium tetani Botulismo • Causado por uma toxina produzida pelo C. botulinum Meningites Encefalites • São inflamações agudas do parênquima cerebral, comumente causadas por uma infecção viral, mas podendo apresentar outra etiologia
  • 202. MENINGITES A meningite aguda é a infecção mais comum do SNC  Possui etiologia diversa: Vírus: Herpes simples (HSV) Varicela Zoster (VVZ) Enterovírus (90%) Fungos:Cryptococcus neoformans Coccidioides immitis Protozoários: Naegleria, Acanthamoeba
  • 203. MENINGITE MENINGOCÓCICA Causada pela Neisseria meningitidis  Diplococos Gram-negativos, semelhantes a N. gonorrhoeae, mas com uma cápsula adicional de polissacarídeo que é antigênica.  Colonização assintomática – 20% da população • Adesão as células da nasofaringe por fímbrias • A taxa de portadores pode chegar a 60-80% nos surtos  Afeta indivíduos que não possuem anticorpos bacterianos específicos contra os antígenos capsulares. • Bebês e crianças pequenas – sem anticorpos maternos • Adolescentes – não expostos ao sorotipo infectante
  • 204.  Transmissão: pessoa-a-pessoa, por gotículas de saliva (contagiosa).  Contato familiar – rifampicina por 2 dias. MENINGITE MENINGOCÓCICA
  • 205.  Quadro clínico • Período de incubação de 3 dias. Início súbito. • Irritação na garganta, cefaléia, sonolência e sinais de meningite (febre, irritabilidade, rigidez nucal e fotofobia). • Frequentemente erupção cutânea hemorrágica com petéquias – septicemia. • 35% dos pacientes apresentam septicemia fulminante, choque e insuficiência renal. • 100% de mortalidade quando não tratada. • 7 a 10% de mortalidade mesmo se tratada, podendo ocorrer sequelas graves. MENINGITE MENINGOCÓCICA
  • 206.  Parâmetros que auxiliam na interpretação da cultura de líquor Lactato:  Normal em meningites de etiologia VIRAL  Aumentado nas de etiologia bacteriana.
  • 207. Neisseria meningitidis - AC Haemophilus influenzae - AC Streptococcus pneumoniae - AS Cultura de Líquor Streptococcus agalactiae - AS
  • 210. ATAQUE ISQUÊMICO TRANSITÓRIO (AIT) Tratamento: prevenção do AVEI...  AIT cardioembólico – warfarin  AIT aterotrombótico – AAS 100-300 mg dia  AIT aterotrombótico carotídeo – endarterectomia carotídea em caso de estenose de 70-90% da carótida envolvida com o déficit neurológico
  • 211. AVE HEMORRÁGICO INTRAPARENQUIMATOSO  Letalidade em torno de 50%  Patogenia  Hipertensão  Lesão crônica das artérias perfurantes Fragilidade da parede vascular  Rompimento dos microaneurismas durante um pico hipertensivo.  Angiopatia Amilóide (ex.: Alzheimer)  Intoxicação por cocaína  Sangramento tumoral  Rotura de malformação vascular
  • 212. QUADRO CLÍNICO  Cefaléia intensa súbita  Déficit neurológico focal  Rebaixamento do nível de consciência após algumas horas.
  • 213.
  • 214.
  • 215. TRATAMENTO  Suporte intensivo:  Rebaixamento do nível de consciência: intubação, ventilação mecânica, cateter radial de pressão arterial média invasiva e cateter de pressão intracraniana (PIC).  Na HIC: hiperventilação e manitol. O objetivo e manter a PIC < 20cmH2O.  A pressão arterial deve ser tratada se PA > ou = 180x105 mmHg  Se a causa da hemorragia intracraniana for distúrbio da hemostasia, deve ser tratado com componentes do sangue.  Se estiver fazendo uso de anticoagulante ou antiplaquetário, esses devem ser suspensos.  Drenagem do hematoma
  • 216. TC CRÂNIO SEM CONTRASTE AVEI AVEH Hemorragia Meníngea
  • 217. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO  DEFINIÇÃO:  Define-se como TCE toda e qualquer lesão que envolva anatomicamente desde o couro cabeludo até o parênquima encefálico.
  • 218. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO CLASSIFICAÇÃO DAS LESÕES:  Lesões focais: lesões de escalpo, fraturas de crânio, contusões cerebrais, hematomas intracranianos, etc.  Lesões difusas: lesão cerebral hipóxica, inchaço cerebral difuso e hemorragias múltiplas cerebrais.
  • 219. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO CLASSIFICAÇÃO DO TCE:  Aberto Provocado por objetos penetrantes (arma de fogo, arma branca, esmagamento, etc.) e havendo fratura do crânio.  Fechado É a forma mais freqüente. A lesão é provocada pelo impacto do encéfalo contra o crânio. A gravidade do caso vai depender da intensidade do impacto.
  • 220. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO CLASSIFICAÇÃO DO TCE:  Grave: Escore de Coma de Glasgow (ECG) for igual ou menor que 8.  Moderado: ECG somatório entre 9 e 13 pontos.  Leve: Quando não altera a ECG de 14 a 15 pontos.
  • 221. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Fraturas graves (acidente automobilístico) causando laceração da dura-máter e extrusão de tecido cerebral (seta). Houve disjunção da sutura fronto-parietal (à direita) e fratura linear da convexidade do osso frontal. Mesmo caso da fig. à E., após retirada do encéfalo. Fraturas cominutivas (em que o osso se quebra em vários fragmentos) da base do crânio (frontal e temporal direitos).
  • 222. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 1. TC de fratura em base anterior 2. TC de fratura em base média 3. TC de fratura em convexidade
  • 223. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Hematoma epidural (ou extradural) em sua localização mais freqüente, a nível do lobo temporal, entre o osso e a dura-máter. Deve-se à ruptura da artéria meníngea média (seta), geralmente por uma fratura do osso temporal, como a demonstrada na fig. à D. A artéria corre na face externa da dura, alojada num sulca da tábua interna do osso. A fratura pode pinçar ou cortar a artéria, originando o hematoma. Hematoma subdural, situado entre a dura-máter e o cérebro, e visível por transparência através da dura (cor levemente azulada. O hematoma está escapando pelo corte feito na dura pela serra usada para retirar a calota craniana. Os hematomas agudos são moles e de cor negra, constituidos por sangue recém-coagulado. Devem-se à ruptura das veias da convexidade tributárias do seio sagital superior (bridging veins). No caso, a origem foi traumatismo por arma de fogo (ver página anterior). Hematoma subdural em cérebro de criança, mostrando a localização sobre a convexidade cerebral. O hematoma subdural em corte tem forma de lente, que pode ser côncavo-convexa, como neste exemplo, ou biconvexa em hematomas maiores. Comprimem o cérebro para baixo, causando hérnia de uncus (ver quadro).
  • 224. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Hematoma intracerebral traumático origina-se de ruptura de vasos intraparenquimatosos é geralmente associado a contusões graves, como no presente exemplo. A contusão é notada pela infiltração hemorrágica do córtex nas vizinhanças do hematoma e está na localização habitual (face inferior do lobo frontal).
  • 225. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO 1. TC de hematoma epidural 2. TC de hematoma subdural 3. TC de hematoma subaracnoide
  • 226. TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TC de hematoma intracerebral TC de contusões cerebrais bilaterais
  • 227. CONCEITO A Doença de Alzheimer (DA), é uma doença neurológica degenerativa, progressiva e irreversível, que começa de forma insidiosa e se caracteriza por perdas graduais da função cognitiva e distúrbios do comportamento e afeto.
  • 228. CÉREBRO NORMAL X DOENÇA DE ALZHEIMER
  • 229. FISIOPATOLOGIA Alterações neuropatológicas e bioquímicas são encontradas nos pacientes com DA. Estas incluem o emaranhado neurofibrilar (massa emaranhada de neurônios não-funcionantes) e as placas senis (depósitos de proteína amilóide,parte uma proteína maior, APP) no cérebro.
  • 230.
  • 231. FATORES DE RISCO  Fatores hereditários Quando um dos familiares em 1º grau teve uma demência o risco de desenvolver doença de Alzheimer é duas vezes maior;  Idade materna Filhos de mães com mais de 40 anos, podem ter mais tendência a problemas demenciais na terceira idade;
  • 232. FATORES DE RISCO  Fatores genéticos Em cerca de 7% dos casos, a doença de Alzheimer é de família, com transmissão genética do autossômico dominante;  Síndrome de Down Indivíduos com síndrome de Down têm cópia extra de cromossomo 21;
  • 233. FATORES DE RISCO  Fatores de risco vascular Risco acrescido de doença de Alzheimer;  Metais O Al e o Zn têm sido associados às alterações do tecido cerebral;
  • 234. FATORES DE PROTEÇÃO  Altos níveis de instrução Nível acadêmico e sócio-cultural  Antioxidantes A ingestão regular de medicamentos com ação antioxidante (ex: vitamina E), podem retardar a progressão clínica da doença de Alzheimer, no 2º estágio da doença.
  • 236. TRATAMENTO MEDICAMENTOSO  Atualmente são utilizados os inibidores de colinesterases, que evitam a desagregação da acetilcolina (importante para a aprendizagem e memória).  Três inibidores da colinesterase são comumente prescritos: - Donepezil (Todas as Fases) - Rivastigmina (ligeira a moderada) - Galantamina (ligeira a moderada)
  • 237. RESPOSTA AO TRATAMENTO A doença é incurável. O objetivo da terapêutica é retardar a evolução e preservar por mais tempo possível as funções intelectuais. Os melhores resultados são obtidos quando o tratamento é iniciado nas fases mais precoces.
  • 239. POLIOMIELITE  Aspecto clinico e epidemiológico: A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença infecto contagiosa viral aguda, caracterizada por quadro de paralisia flácida, de inicio súbito. As manifestações frequentemente não ultrapassa três dias. A comete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica.
  • 240. POLIOMIELITE  Bio- agente : É um vírus composto da cadeia simples de RNA, que pertence ao gênero entero-vírus, da família picornaviridae,
  • 241. POLIOMIELITE  Transmissão : O vírus entra no organismo através de gotículas e também através de contato com substancias contaminadas como fezes infectadas.
  • 242. POLIOMIELITE  Sinais e sintomas: Os primeiros sintomas da contaminação pelo vírus podem aparecer de 10 a 12 dias após a contaminação. - Sendo parecido com o da gripe:  Febre;  Mal-estar;  Sonolência;  Dor de cabeça;  Dor muscular;  Corpo dolorido;  Náusea;  Vômito;  Diarreia;  Dor de garganta;
  • 243. POLIOMIELITE  Diagnostico: O diagnóstico fundamental nos sinais clínicos é exames laboratoriais de fezes para pesquisa do vírus. É indispensável estabelecer o diagnóstico diferencial para distinguir a poliomielite de outras doenças que também comprometem os neurônios motores.
  • 244. POLIOMIELITE  Tratamento: Como em muitas infecções virais, não há tratamento específico para a doença, mas alguns cuidados são indispensáveis para controlar as complicações e reduzir a mortalidade.  Repouso absoluto.  Mudança frequente de posição;  Tratamento sintomático da dor, febre e dos problemas urinários e intestinais;  Atendimento hospitalar nos casos de paralisia ou de alteração respiratória;  Acompanhamento ortopédico e fisioterápico.
  • 245. POLIOMIELITE  Vacina VIP : É elaborada com vírus mortos ou inativos, não oferecendo nenhum risco de causar a doença. É administrada por via intramuscular e tem efeitos adversos muito leves como dor e vermelhidão no local da injeção. A vacina não deve ser utilizada em pacientes alérgicos a algum de seus componentes.
  • 246. REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS 1 – CECIL. Medicina Interna – 23ª ed; Rio de Janeiro: Elsevier 2009 2 - European Stroke Initiative Recomendações 2003: AVC Isquêmico: Profilaxia e Tratamento 3 -Harrison Medicina Interna – 17ª ed. – Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2008. 4 - NIH Escala de AVE; Disponível em: http://www.NihStrokeScale.org/Portuguese/2_NIHSS-português-site.pdf 5 - NITRINI, Ricardo; A neurologia que todo médico deve saber - 2ª ed. - São Paulo: Editora Atheneu, 2008. 6- Projeto Diretrizes. Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. Tratamento da Fase Aguda do Acidente Vascular Cerebral 7 – Raffin C.N. et al. Primeiro Consenso Brasileiro para a Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo; Arq Neuropsiquiatr 2002;60(3-A):675-680. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/anp/v60n3A/11149.pdf 8 – Teixeira,R.A.; Silva, L.D.; Ferreira, V. Tratamento Trombolítico no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico; Revista Neurociências. Disponível em: http://www.unifesp.br/dneuro/neurociencias/vol12_1/trombolitico.htm
  • 247. REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS • 1) DÂNGELO, J.G.. Anatomia Humana : sistêmica e tegumentar. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003. • 2) TORTORA, G.L. Corpo Humano : fundamentos de anatomia e fisiologia. 6ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. • 3) RUBIN, M.; SAFDIEH, J. E. Netter Neuroanatomia essencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2008. • 4) MENEZES, Murilo. Neuroanatomia aplicada. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. • 5) LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios : conceitos fundamentais de neurociência. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2004.
  • 248. REFERÊNCIAS – BIBLIOGRÁFICAS JUNQUEIRA LC & CARNEIRO J. Histologia Básica. Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2004; 2008 KERR JB. Atlas de Histologia Funcional. Artes Médicas, Porto Alegre, 2000. GARTNER Color Atlas Histology. Williams & Wilkins, Baltimore, 1994. KIERSZENBAUM AL. Histologia e biologia celular: uma introdução a patologia. Elsevier, Rio de Janeiro. 2008. COCHARD LR. Atlas de embriologia humana de Netter. Artmed, Porto Alegre, 2001. DOYLE MJ. Embriologia humana, Atheneu, São Paulo, 2005. MOORE K. Embriologia Clínica, Elsevier, Rio de Janeiro, 2008. BREW MCC. Histologia geral para a odontologia, Guanabara-Koogan, Rio de Janeiro, 2003. ATLAS DE HISTOLOGIA – UFRGS - http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ur000002.pdf ATLAS DE HISTOLOGIA – UERJ - http://www.micron.uerj.br/atlas/index.html ATLAS DE HISTOLOGIA CLARETIANO - http://www2.claretiano.edu.br/da/biologia/atlas_virtual/atlas_histologia.htm ATLAS DE HISTOLOGIA UFPEL-http://minerva.ufpel.edu.br/~mgrheing/cd_histologia/index.htm ATLAS DE EMBRIOLOGIA HUMANA (Inglês) -http://www.embryo.chronolab.com/fertilization.htm MULTIDIMENSIONAL HUMAN EMBRYO (Inglês) - http://embryo.soad.umich.edu/index.html ATLAS OF HUMAN BIOLOGY – CRONOLAB (Inglês) -Http://www.embryo.chronolab.com/ fertilization.htm ATLAS DE HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA VIRTUAL UFSM. http://w3.ufsm.br/labhisto/atlas.htm