Sistema reprodutor, ou sistema genital, é responsável por garantir a perpetuação da espécie. Nesse sistema encontram-se as gônadas, responsáveis por produzir gametas. O sistema reprodutor, também chamado de sistema genital, é responsável por proporcionar as condições adequadas para a nossa reprodução.
Trabalho apresentado a Professora Marilda Laraia na disciplina de Prática de Ensino II no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Bianca Nascimento.
Trabalho apresentado a Professora Marilda Laraia na disciplina de Prática de Ensino II no Curso de Ciências Biológicas, da Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Eugênio Pacelli, da Universidade do Vale do Sapucaí.
Acadêmicos: Cibele Almeida, Claudiane Pedro, Conceição Á. B. Nascimento, Bianca Nascimento.
Sistema circulatório: Fisiologia Animal ComparadaAlline Sa
Uma introdução mostrando a diversidade dos canídeos, uma
pequena amostra de histologia e morfologia do coração, e uma pequena comparação entre artérias e veias. Comparação entre os hemogramas.
O sistema reprodutor masculino é especialmente adaptado para produzir os espermatozóides e inoculá-los no interior do corpo da mulher, tendo como finalidade a reprodução da espécie.
Sistema circulatório: Fisiologia Animal ComparadaAlline Sa
Uma introdução mostrando a diversidade dos canídeos, uma
pequena amostra de histologia e morfologia do coração, e uma pequena comparação entre artérias e veias. Comparação entre os hemogramas.
O sistema reprodutor masculino é especialmente adaptado para produzir os espermatozóides e inoculá-los no interior do corpo da mulher, tendo como finalidade a reprodução da espécie.
O sistema cardiovascular é formado pelo coração e os vasos sanguíneos. O coração funciona como uma bomba, permitindo que o sangue seja impulsionado. As artérias são vasos sanguíneos que levam sangue do coração para o corpo. Veias são vasos sanguíneos que garantem o retorno do sangue ao coração.
O Sistema Endócrino é o conjunto de glândulas responsáveis pela produção dos hormônios que são lançados no sangue e percorrem o corpo até chegar aos órgãos-alvo sobre os quais atuam. Junto com o sistema nervoso, o sistema endócrino coordena todas as funções do nosso corpo.
O aparelho urinário ou sistema urinário é um conjunto de órgãos envolvidos com a formação, depósito e eliminação da urina. O aparelho é formado por dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. Os materiais inúteis ou prejudiciais ao funcionamento do organismo não são assimilados, sendo assim eliminados.
O sistema respiratório permite a entrada do oxigênio e a saída do dióxido de carbono do corpo. O sistema respiratório começa no nariz e na boca e continua pelas vias aéreas e pulmões.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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2. Embriologia é o estudo do desenvolvimento
de um organismo, que tem início com a
fertilização do ovócito (unicelular) e termina
com o período da organogênese – formação
dos sistemas de órgãos.
PERÍODO EMBRIONÁRIO – 1ª a 8ª
semana;
PERÍODO FETAL – 9ª semana até
nascimento
3. EMBRIOLOGIA – desenvolvimento humano
processo contínuo
Ovócito – mulher
Fertilizado
Espermatozóide - homem
Formação do zigoto (unicelular)
Formação do blastocisto
(multicelular)
4. GAMETOGÊNESE
• Formação e desenvolvimento de gametas ou
células germinativas;
• Número de cromossomos reduzido a metade;
• Espermatozóides e ovócitos – células
haplóides – meiose;
• ESPERMATOGÊNESE – homem
• OVOGÊNESE - mulher
5. Homologia da genitália externa
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
6. HISTOLOGIA DOS TESTÍCULOS
-Envolvido por uma camada grossa de tecido
conjuntivo denso: Túnica albugínea –
-Da túnica partem septos fibrosos –
dividem o testículo em lóbulos
-Em cada lóbulo existe de 1 a 4 túbulos seminíferos
-Imersos em um tecido conjuntivo frouxo rico em
-Vasos sangüíneos, linfáticos, nervos, células
intersticiais (Leydig).
-Túbulos seminíferos: produção de espermatozóides
-Dentro dos túbulos seminíferos que ocorre a
Espermatogênese
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
7. HISTOLOGIA DOS TESTÍCULOS
Lúmen
Parede:
Epitélio germinativo envolvido
Por uma lâmina de tecido
Conjuntivo (fibroblastos)
Camada + interna –
Aderida a lâmina basal.
Células achatadas e contráteis
(mióides)
Espermatogônias
Espermatócitos 1ª e 2ª ordem
Espermatozóides maduros soltos no lúmen
do túbulo
Células de
Sertoli
-Piramidais
-Formam barreira
Hematotesticular
-Resistentes
-Funções: suporte,
secreção,
nutrição, imune,
fagocitose
8. HISTOLOGIA DOS TESTÍCULOS
CÉLULAS DE SERTOLI
03 funções principais:
-Suporte e Nutrição
-Fagocitose dos restos
da espermiogênese
-Secreção do fluído que
transporta os espermatozóides
Células de Sertoli
se unem entre si
por junções de oclusão
Células de Sertoli:
Secreção de fluído estimulado
Pelo hormônio da adeno-hipófise
FSH
10. HISTOLOGIA DOS DUCTOS
Túbulos seminíferos iniciam em fundo cego
E terminam em um conjunto de túbulos
- TUBULOS RETOS
Se conectam a REDE TESTICULAR formada
Por túbulos com canais revestidos por
Epitélio simples pavimentoso ou cúbico.
Se conecta aos Ductos Eferentes
Se conecta ao Epidídimo – tubo único
Altamente enrolado.
Formado por epitélio colunar
Pseudo-estratificado
Nas células colunares- estereocílios.
Função: armazenamento de espermatozóides
16. Anatomia
Genitália externa: pênis e bolsa escrotal;
Órgãos reprodutores internos: testículos,
epidídimos, ductos (deferente, ejaculador e
uretra) e as glândulas acessórias
(vesículas seminais, próstata e glândulas
bulbouretrais).
17. Sistema reprodutor masculino
Testículos – 2 glândulas ovais
– suspensas no escroto;
formado por túbulos
seminíferos – prod
espermatozóides;
Epidídimo - canal único –
armazena espermas
(amadurecimento);
Ducto deferente – longo ;
Ducto ejaculador –inicia na
vesícula seminal e desemboca
na uretra;
Uretra - da bexiga ao exterior
Pênis – 3 colunas tecido
esponjoso envolvido pela
uretra
Glândulas seminais e
próstata – secretam líquidos
19. MATURAÇÃO DOS ESPERMATOZÓIDES
Espermatozóides recém ejaculados → são
incapazes fertilizar ovócitos;
Passam por um período de capacitação (tubas
uterinas ou útero) – 7 horas;
Capa glicoprotéica e proteínas são removidas do
acrossoma.
VIABILIDADE DOS GAMETAS
OVÓCITOS fertilizados – 12 horas
ESPERMATOZÓIDES - + 48 horas (trato feminino)
20. Espermatozóide maduro
Célula móvel, microscópica
constituída por:
Cabeça – núcleo
haplóide, acrossoma –
organela com + 10 tipos
de enzimas =
hialuronidase e
acrosina - utilizadas para
penetrar na corona
radiata e na zona
pelúcida do ovócito;
Cauda – 3 segmentos: peça
intermediária, principal e final
(contém mitocôndrias =
produção ATP)
21. TRANSPORTE ESPERMATOZÓIDE
Armazenados epidídimo → ducto deferente
→ uretra por contrações peristálticas;
Enzima vesiculase coagula parte do sêmen
e forma um tampão vaginal impedindo o
refluxo espermatozóides;
200 a 600 milhões espermatozóides são
ejaculados e 200 chegam local de
fertilização.
22. Função dos órgãos reprodutores masculinos
Pênis
Órgão copulador masculino;
Corpos cavernosos e corpo esponjoso
enchem de sangue ereção;
23. Pênis
Glande: rica em terminações nervosas e
sensível à estimulação sexual.
Fimose: quando a glande não consegue ser
exposta devido ao estreitamento do
prepúcio.
Circuncisão: procedimento cirúrgico para
a correção da fimose.
25. Testículo
Orgão formador de espermatozóides;
Constituído de:
Túbulos seminíferos: células germinativas
produção de espermatozóides;
Células intersticiais ou células de Leydig:
sintetizam testosterona.
27. Testículo
Para que a formação
normal de
espermatozóides
ocorra é preciso que a
temperatura dos
testículos seja cerca de
2 a 3ºC inferior à
temperatura corporal.
28. Testículo
Homens que apresentam
os testículos embutidos
na cavidade abdominal,
anomalia denominada
criptorquidia, não
formam
espermatozóides,
sofrendo esterilidade
temporária.
30. Epidídimo
Enovelado de túbulos localizado sobre o
testículo;
Nele ocorre o término da maturação dos
espermatozóides que ficam armazenados
até a sua eliminação durante o ato sexual.
31. Canais deferentes
Dois tubos musculosos que partem dos
epidídimos e sobem para o abdome,
contornando a bexiga urinária.
32. Ducto ejaculador
Fusão dos canais deferentes sob a bexiga:
forma o duto ejaculador que desemboca na
uretra.
51. Sistema reprodutor feminino
Vagina – passagem fluído
menstrual; receber o pênis.
Útero- órgão periforme
paredes espessas; Tamanho
7 a 8 cm comp.; 5 a 7 cm
larg.
Tubas uterinas – 10 a 12 cm
comp; 1 cm diâm; transportar
ovócitos e espermatozóides;
abrem-se no útero;
Ovários – glândulas produzem
estrógeno e progesterona;
produção de ovócitos
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia
Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
52. Órgãos externos femininos
denominado vulva;
Grandes lábios –
dobras externas;
Pequenos lábios –
membrana mucosa;
Clitóris – órgão erétil
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
53. Vagina
Órgão de cópula feminino;
entrada de
espermatozóides
e saída do bebê
(parto normal)
54. Útero
Órgão muscular e oco;
Processa todo o desenvolvimento
embrionário;
Revestido internamente
pelo endométrio.
56. Tubas uterinas
Local de liberação do gameta feminino;
Na maioria dos casos é onde ocorre a
fecundação;
Conduz o embrião em desenvolvimento para
o útero.
57.
58. Ovários
Responsáveis pela ovulogênese
Síntese de estrogênio e progesterona
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
59. PUBERDADE
Estimula o desenvolvimento
dos folículos ovarianos
FSH
Estimula a
ovulação
LH
ADENOHIPÓFISE
Liberação de gonadotrofinas
HIPOTÁLAMO
Fatores liberadores de gonadotrofinas
Hormônios femininos
64. Fisiologia da gravidez
As alterações são decorrentes:
Enzimas e hormônios atuando sobre órgãos reprodutores.
Aumento do volume e circulação do útero.
Necessidade fetal em oxigênio e nutrientes.
Modificações físicas e endócrinas
86. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistema Segmentar
Ed. Atheneu São Paulo, 2003, p.p 89-94.
HENRY GRAY, F. R. S; MAYO C. G; A.B.M.D; Anatomia ; Ed. Guanabara
Koogan S.A, Rio de Janeiro, 1988, 29º edição.
MOORE, K. I; DARLLEY, A. F; Anatomia orientada para a clinica;
Ed.Guanabara Koogan; 2007; 5º edição p.p 35-36.
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2000.
RIGUTTI, A. Atlas ilustrado de Anatomia; Ed. Girassol; Brasil; 1º edições
Ltda.; 2007; ISBN: 9788574886367.
87. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• VAN DE GRAAFF, Kent M.. Anatomia Humana. 6ª ed. São Paulo: Manole.
• Junqueira, L.C. & Carneiro, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
•GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 11ª ed. Rio de
Janeiro, Elsevier Ed., 2006.
• Gartner, L. P. & Hiatt, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
• Moore, K.L. & Persaud, T.V.N. Embriologia Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro:
Elservier, 2004.