3. ATP = MOEDA DE TROCA
Todos os substratos energéticos (glicose, triacilglicerol e aminoácido) são
transformados em uma única moeda enérgica aceita por todo nosso organismo
chamada adenosina trifosfato ATP.
Adenosina
Tri -fosfato
4. 1 - SISTEMA ENERGÉTICO ATP - CP
CREATINA FOSFATO
ANAERÁBIO – (NÃO NECESSITA DE OXIGÊNIO).
ALÁTICO (NÃO NECESSITA DE OXIGÊNIO).
FONTE PRIMÁRIA DE ENERGIA PARA CONTRAÇÃO
(USA RESERVA DE ATP PRESENTE NO MÚSCULO ESQUELÉTICO)
5.
6.
7. SISTEMA ENERGÉTICO ATP - CP
VANTAGEM
Produz energia
muito rápido
DESVANTAGEM
Exauri tão rápido quanto
ele gera energia.
Baixo volume total de
energia
8. 2 – SISTEMA ENERGÉTICO - GLICOLÍTICO
ANAERÓBICO LÁTICO ( NÃO NECESSITA DE OXIGÊNIO)
GLICÓLISE
PRODUÇÃO DE LACTATO
ACIDOSE METABÓLICA
9.
10.
11. SISTEMA ENERGÉTICO GLICOLÍTICO
VANTAGEM
1. Produção rápida de energia: O sistema glicolítico
é capaz de produzir energia rapidamente, sem
depender da presença de oxigênio. Isso é útil
para atividades de curta duração e alta
intensidade, como sprints ou levantamento de
peso.
2. Não requer oxigênio: Como mencionado, o
sistema glicolítico não depende da presença de
oxigênio para produzir energia, o que significa
que pode ser utilizado em condições de baixa
disponibilidade de oxigênio, como em situações
de esforço intenso.
3. Regeneração rápida de ATP: O sistema glicolítico
é capaz de regenerar rapidamente o ATP, que é a
fonte de energia imediata para as células
musculares, permitindo esforços intensos por
curtos períodos de tempo
DESVANTAGEM
1. Produção de ácido lático: Durante o processo de glicólise,
ocorre a produção de ácido lático como subproduto. O
acúmulo de ácido lático pode levar à fadiga muscular e à
sensação de queimação nos músculos, pode interferir na
capacidade dos músculos de contraírem eficientemente,
levando à fadiga muscular.
2. Baixa eficiência energética: Comparado ao sistema oxidativo,
o sistema glicolítico produz menos ATP por molécula de
glicose consumida. Isso significa que, em atividades de longa
duração e intensidade moderada, o sistema glicolítico pode se
esgotar mais rapidamente e levar à fadiga.
3. Dependência de carboidratos: O sistema glicolítico depende
principalmente da glicose como substrato energético. Isso
pode ser uma desvantagem se os estoques de glicogênio
muscular estiverem baixos, o que pode ocorrer em atividades
prolongadas sem alimentação adequada.
12. O hidrogênio também é
produzido na fase final da
produção do lactato.
Esse hidrogênio faz o PH cair,
causando uma acidose
metabólica inibindo as enzimas
chave na glicólise. Assim não
sendo possível produzir mais
energia.
Ele também inibi a liberação do
cálcio pelo reticulo
endoplasmático, inibindo a
contração celular
13. O hidrogênio também é
produzido na fase final da
produção do lactato.
Esse hidrogênio faz o PH cair,
causando uma acidose
metabólica inibindo as enzimas
chave na glicólise. Assim não
sendo possível produzir mais
energia. Levando a fadiga!!!!
Ele também inibi a liberação do
cálcio pelo reticulo
endoplasmático, inibindo a
contração celular
E assim entra a ação da terceira via do Sistema energético....
14. ATÉ AQUI....
1 – Sistema ATP – CP
(anaeróbio alático)
2 – Sistema glicolítico
(anaeróbio lático)
Anaeróbios
(sem necessidade de
oxigênio para suas
reações)
15. *REMOÇÃO DE LACTATO E HIDROGÊNIO
Tamponamento intracelular
Transporte
Ciclo de Cori
16. Capacidade de
eliminar/transportar o
hidrogênio:
Aumentou a quantidade
hidrogênio nas fibras
musculares ativa –se a
proteínas de sódio.
O Sódio carrega esse
hidrogênio para fora da
células ativa durante o
exercício.
Ou por MCPs
transportadores
monoarboxilicos que vão
carregar/fazer o transpote
tanto o hidrogênio quanto o
lactato para fora da célula.