O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento discute protocolos de alta velocidade, incluindo Gigabit Ethernet. Ele explica como o Gigabit Ethernet funciona a 1 Gbps usando técnicas como Carrier Extension para permitir distâncias de 200 metros em cabos UTP categoria 5. Também descreve implementações como 1000BASE-SX, -LX e -T e suas características.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre diferentes protocolos de comunicação industrial, descrevendo suas características como: normatização, interoperabilidade, número máximo de instrumentos, velocidade, redundância, interação com PLCs e SDCDs, permissão de controle nos instrumentos de campo e dados sobre implementação de cada protocolo.
Este documento fornece uma introdução sobre WANs (Redes de Área Estendida) e roteadores. Ele descreve as características principais de WANs, como conectar áreas geográficas amplas e usar serviços de prestadoras de telecomunicações. Também explica o que é um roteador e suas funções principais em uma WAN, como fornecer conexões entre diferentes padrões físicos e de enlace de dados e rotear pacotes na camada 3. Por fim, apresenta os principais componentes internos de um roteador.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
Este capítulo apresenta uma visão geral de WANs e roteadores, discutindo: 1) as características e diferenças entre WANs e redes locais; 2) os componentes internos e funções de um roteador; 3) como roteadores conectam WANs e redes locais.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
O documento discute rotas estáticas IPv6, incluindo:
1) As rotas estáticas definem caminhos fixos entre roteadores e não são automaticamente atualizadas quando a rede muda.
2) Existem quatro tipos de rotas estáticas - diretamente conectada, próximo salto, totalmente especificada e padrão.
3) As rotas estáticas economizam largura de banda em relação às rotas dinâmicas, mas não devem ser usadas em redes com mudanças frequentes.
O documento descreve a configuração e operação do protocolo EIGRP para IPv6. Ele mostra como configurar o EIGRP IPv6 em vários dispositivos de rede, incluindo a ativação do encaminhamento IPv6, configuração de ID de roteador, ativação do EIGRP em interfaces, visualização de vizinhos EIGRP, métricas e tabelas de roteamento. Ele também explica como resumir redes, redistribuir rotas estáticas e usar o comando passive-interface.
O documento discute o formato de endereçamento IPv6, que utiliza 128 bits representados em hexadecimal e divididos em oito sextetos. Explica que os primeiros três sextetos formam o prefixo de roteamento global e o quarto sexteto forma a topologia da sub-rede. Os últimos quatro sextetos formam o identificador da interface.
O documento discute o cascateamento de hubs e switches, comparando seus modos de funcionamento. Explica que switches operam na camada 2 do modelo OSI, comutando quadros de forma isolada entre origem e destino, enquanto hubs apenas repetem quadros para todas as portas. Também descreve os processos de aprendizagem e criação de tabelas de endereçamento dos switches.
The document discusses reporting features in SIMATIC HMI including feedback documentation, message logging, printer setup, printing messages and the message log. It provides information on topics and functions for creating reports and printouts of messages in the automation and drives training system.
The document appears to be from a training course on graphics configuration for SIMATIC HMI. It discusses topics like configuring interfaces, creating screens, dynamic attributes, libraries, linking screens, adding text, graphics, and vector graphics to screens, language assignment, passwords, and multiplexing. The training materials provide information on the screen editor, tools, and how to create a new project, start screen, and integrate elements like bar graphs and list boxes.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
Este documento discute protocolos de alta velocidade, incluindo Gigabit Ethernet. Ele explica como o Gigabit Ethernet funciona a 1 Gbps usando técnicas como Carrier Extension para permitir distâncias de 200 metros em cabos UTP categoria 5. Também descreve implementações como 1000BASE-SX, -LX e -T e suas características.
1. O documento introduz o conceito de VLSM (máscara de sub-rede de tamanho variável) que permite a criação de sub-redes de diferentes tamanhos dentro do mesmo espaço de endereços para uso mais eficiente dos endereços IP.
2. Explica como o VLSM evita o desperdício de endereços ao permitir o uso de máscaras menores para links ponto-a-ponto que precisam de poucos endereços.
3. Detalha os passos para calcular sub-redes usando VLSM, incluindo dividir sub-
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre diferentes protocolos de comunicação industrial, descrevendo suas características como: normatização, interoperabilidade, número máximo de instrumentos, velocidade, redundância, interação com PLCs e SDCDs, permissão de controle nos instrumentos de campo e dados sobre implementação de cada protocolo.
Este documento fornece uma introdução sobre WANs (Redes de Área Estendida) e roteadores. Ele descreve as características principais de WANs, como conectar áreas geográficas amplas e usar serviços de prestadoras de telecomunicações. Também explica o que é um roteador e suas funções principais em uma WAN, como fornecer conexões entre diferentes padrões físicos e de enlace de dados e rotear pacotes na camada 3. Por fim, apresenta os principais componentes internos de um roteador.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485. De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute o escalonamento de endereços IP através de técnicas como NAT e DHCP. O NAT permite que múltiplos dispositivos internos compartilhem um único endereço IP público através da tradução de portas. O DHCP atribui dinamicamente endereços IP internos para economizar tempo de configuração.
Aula 05 - Exercício de projeto - Projeto de Redes de ComputadoresDalton Martins
A cidade de Japoatí construiu uma rede de fibra ótica chamada JFE para monitorar o consumo de energia. Agora a JFE oferece serviços de acesso à internet para empresas e modem a cabo para residências, com roteadores conectados por fibra ótica em anel central e cabos UTP nas empresas. A cidade planeja expandir o acesso wireless e deve pesquisar requisitos técnicos e de segurança.
Este capítulo apresenta uma visão geral de WANs e roteadores, discutindo: 1) as características e diferenças entre WANs e redes locais; 2) os componentes internos e funções de um roteador; 3) como roteadores conectam WANs e redes locais.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
O documento discute rotas estáticas IPv6, incluindo:
1) As rotas estáticas definem caminhos fixos entre roteadores e não são automaticamente atualizadas quando a rede muda.
2) Existem quatro tipos de rotas estáticas - diretamente conectada, próximo salto, totalmente especificada e padrão.
3) As rotas estáticas economizam largura de banda em relação às rotas dinâmicas, mas não devem ser usadas em redes com mudanças frequentes.
O documento descreve a configuração e operação do protocolo EIGRP para IPv6. Ele mostra como configurar o EIGRP IPv6 em vários dispositivos de rede, incluindo a ativação do encaminhamento IPv6, configuração de ID de roteador, ativação do EIGRP em interfaces, visualização de vizinhos EIGRP, métricas e tabelas de roteamento. Ele também explica como resumir redes, redistribuir rotas estáticas e usar o comando passive-interface.
O documento discute o formato de endereçamento IPv6, que utiliza 128 bits representados em hexadecimal e divididos em oito sextetos. Explica que os primeiros três sextetos formam o prefixo de roteamento global e o quarto sexteto forma a topologia da sub-rede. Os últimos quatro sextetos formam o identificador da interface.
O documento discute o cascateamento de hubs e switches, comparando seus modos de funcionamento. Explica que switches operam na camada 2 do modelo OSI, comutando quadros de forma isolada entre origem e destino, enquanto hubs apenas repetem quadros para todas as portas. Também descreve os processos de aprendizagem e criação de tabelas de endereçamento dos switches.
The document discusses reporting features in SIMATIC HMI including feedback documentation, message logging, printer setup, printing messages and the message log. It provides information on topics and functions for creating reports and printouts of messages in the automation and drives training system.
The document appears to be from a training course on graphics configuration for SIMATIC HMI. It discusses topics like configuring interfaces, creating screens, dynamic attributes, libraries, linking screens, adding text, graphics, and vector graphics to screens, language assignment, passwords, and multiplexing. The training materials provide information on the screen editor, tools, and how to create a new project, start screen, and integrate elements like bar graphs and list boxes.
The document is from a Siemens training on VBScript flexibility. It provides an overview of VBScript basics like tags, constants, operators, and conditional/looping statements. It describes standard data types and procedures like Sub and Function. Limitations are noted around assigning names and processing multiple scripts. Examples are given for calculations, square root, and displaying a system window based on process mode. Branching and looping structures are outlined. The document appears to be training material for using VBScript in automation.
Gea 01 - condicionamento e neutralização alcoólicaconfidencial
O documento descreve um processo de desengorduramento e neutralização alcoólica que envolve vapor, ácido soda, água e clarificação para produzir glicerina, metanol, sabões e óleo neutro a partir de óleo bruto, gomas e metilato. O processo envolve 11 etapas numeradas com recirculação do óleo.
The document provides an overview of the SIMATIC HMI system from Siemens. It discusses the ProTool/Pro configuration and runtime software, support for new systems and resolutions, online help based on HTML, optimized access to STEP7 symbol lists, positioning and versions of ProTool/Pro, basic functions, and connection of HMI devices to S7 PLCs. The SIMATIC HMI device family can include customized touch panels, panel PCs, and line operator interfaces that are connected to Siemens S7 PLCs.
The document discusses the configuration, downloading, and process control phases of a SIMATIC HMI system project. It covers topics like defining the user interface with multiple screens, subdividing displays into areas, and the steps of configuring including objects, communication, addresses, and settings. The project configuration is done offline on a PC then downloaded to the PLC and HMI panel.
This document discusses message display and archiving in SIMATIC HMI systems. It covers topics like message lines, the message window, message classes, and message archives. Various configuration examples are provided showing things like using a PLC program with a bit array to control messages. Short-term and sequence archives for storing messages are also described.
The document discusses storing message archives in ODBC databases, specifically MS Access. It covers making settings to store archives in MS Access, providing an example, and displaying the MS Access table where archives are stored. Topics include configuration settings for storing message archives in MS Access databases.
The document discusses PLC jobs, including their definition and structure. It notes that a PLC job consists of a job mailbox area containing parameters like a job number, area pointer, and coordination data. An example job mailbox structure is shown with the addresses of its parameters like job number stored at address n+4 and area pointer stored at address n+10. The document is from a Siemens training on automation and drives using SIMATIC HMI.
This document discusses the scheduling function in SIMATIC HMI. It provides an overview of the different scheduler types, including every minute, hourly, daily, weekly, monthly, yearly, and once only. For each scheduler type, it lists the time entries required, such as hours and minutes for daily scheduling or month, day, and hours for yearly scheduling. The topics covered include an overview of the scheduling function and details on the different scheduler types and their configuration requirements.
O documento discute introdução a acionamentos de velocidade variável. (1) Comportamento de cargas mecânicas e como potência, força e velocidade estão relacionadas. (2) Aceleração e frenagem de cargas dependem da inércia, faixa de variação de rotação e tempo. (3) Motor assíncrono é discutido como exemplo de acionamento.
O documento discute aplicações de acionamentos de velocidade variável e seus benefícios, incluindo economia de energia e melhor controle de processos. É apresentado um caso sobre o uso de um acionamento de velocidade variável para controlar a velocidade de um moinho de argila de forma a melhorar a eficiência da moagem e aumentar a produtividade.
The document discusses the open architecture of SIMATIC HMI (WinCC) and how it uses various Windows standard interfaces like OLE, ODBC, OCX, ActiveX, DDE, and OPC to connect to other applications and databases. It provides demonstrations of how WinCC can exchange data with Excel using OLE automation and DDE, and access data from the WinCC database using ODBC. The document also discusses how standard market objects can be used in WinCC through OCX and ActiveX.
This document provides training materials for creating and using user archives in SIMATIC HMI. It discusses creating archive fields and views, accessing archives through table and form windows, and communicating archive data to and from controllers using tags. The exercises guide users to create archives and views, integrate archive controls, and set control parameters.
This document discusses using global scripts in SITRAIN HMI to perform background processing and define project functions, standard functions, internal functions, and actions. It provides examples of using functions to set and reset bits in a tag, activate dialog boxes, track operating hours, and call functions from DLLs. The global script allows defining reusable functions that can be called from various locations in the project to perform common tasks.
This document discusses various options and add-ons for the WinCC SCADA software. It describes options that provide additional functionality like basic and advanced process control, storage capabilities, security features, and visualization tools. Add-ons are also discussed, such as tools for exporting data, analyzing tag values and alarms, and integrating pager services.
The document discusses the Application Programming Interface (API) for WinCC software. It describes the objectives of the API, which are to provide access to data, configuration functions, runtime functions, and integration of communication channels. It also outlines the WinCC software architecture and provides examples of how the API can be used, such as accessing tag values, archives, integrating communication channels, and directly displaying results in graphics.
O documento descreve um treinamento sobre operações binárias e digitais, incluindo: instruções lógicas, temporizadores, contadores, conversões, funções matemáticas e programação. O objetivo é ensinar participantes a programar essas operações e familiarizá-los com suas aplicações.
O documento descreve os blocos de organização do S7-1500, incluindo OBs cíclicos, de partida, de interrupção e de erro. Ele explica como configurar e usar diferentes tipos de interrupção e como estruturar um programa usando blocos de organização.
The document discusses the Report Designer feature in SIMATIC HMI for generating various types of reports from process data, including message sequence reports, message archives, measured value reports, feedback documentation, and user-defined reports. It provides information on configuring print jobs and using different page and line layouts to generate reports on alarms, archives, trends, tables and configuration data.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento descreve conceitos de comunicação entre controladores SIMATIC S7, incluindo:
1) Comunicação via MPI usando endereços e conexões ponto a ponto;
2) Uso de dados globais para compartilhamento de dados entre controladores através de círculos de dados;
3) Configuração e monitoramento de comunicação via dados globais usando ferramentas como HW Config e Define Global Data.
Este documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais controladores lógicos programáveis (CLPs), software, terminais de programação e redes de comunicação. É descrito o S7-200, S7-300, S7-400, software STEP 7, terminais PG720/740 e possibilidades de rede como MPI, PROFIBUS e Ethernet industrial.
O documento lista diversos cursos de treinamento oferecidos pelo Training Center da Siemens em sistemas de automação industrial, incluindo SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e SIMATIC S5. Detalha cursos de configuração, programação, manutenção, comunicação e atualização entre diferentes sistemas.
O documento descreve os tipos de blocos utilizados na programação do controlador lógico programável SIMATIC S7-1200, incluindo blocos de organização, funções, blocos de função e blocos de dados. Além disso, fornece um exemplo de programação de um bloco de função para controlar uma esteira e as etapas para implementar este programa no S7-1200.
O documento descreve os diferentes tipos de blocos utilizados para programação do controlador lógico programável SIMATIC S7-1200, incluindo blocos de organização, blocos de função, funções e blocos de dados. Além disso, fornece exemplos de como esses blocos podem ser usados para criar um programa estruturado para controlar uma esteira.
1. O documento descreve a família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo os controladores S7-200, S7-300 e S7-400.
2. Os controladores S7-300 e S7-400 são descritos em termos de módulos, design da CPU e características.
3. A família SIMATIC S7 fornece soluções de automação totalmente integradas através da configuração e programação comum, tratamento de dados comum e comunicação entre todos os componentes.
O documento descreve o sistema SIMATIC HMI da Siemens, incluindo suas aplicações possíveis, formas de licenciamento, funções principais e arquitetura. É apresentada uma visão geral do sistema, seus benefícios para o usuário, possibilidades do software WinCC e funções básicas. Além disso, são detalhadas as opções de licenciamento, configurações possíveis, integração flexível e serviços de suporte disponíveis.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
Módulo TIA Portal 011-001 - Firmware-Update SIMATIC S7-1200.pdfIgor Nunes
Este documento fornece instruções sobre como realizar uma atualização de firmware em um controlador SIMATIC S7-1200 usando o software TIA Portal. Ele explica como configurar os endereços IP do engenheiro de programação e do controlador, reiniciar o controlador nas configurações de fábrica, baixar a atualização de firmware do site da Siemens e realizar a atualização de firmware.
Este documento descreve como configurar uma rede PROFIBUS DP utilizando uma CPU Siemens S7-300 como mestre e uma cabeça de rede Altus Série Ponto como escravo, além de módulos de E/I remotos. Ele explica como criar o projeto no software STEP 7, inserir os equipamentos, definir seus endereços e parâmetros, e transferir a configuração para a CPU.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP usando equipamentos Siemens e Altus. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar um projeto de rede no software STEP 7, e configurar os parâmetros da rede e dos dispositivos. Também fornece informações sobre diagnóstico e manutenção do sistema.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP com um mestre Siemens S7-300 e escravos da série Ponto. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar o projeto usando o STEP 7, definir os endereços dos nós e parâmetros, e inserir módulos de E/S.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
Criação de projetos
Blocks: Criação de blocos de funções e OBs
Hardware Configuration: Configuração de hardware
Connections: Configuração de comunicações
Monitoring: Monitoramento de sinalizações e variáveis
Diagnostics: Diagnóstico de erros
Online Tools: Ferramentas online
Settings: Configurações do ambiente de trabalho
Visualizações: Criação de telas gráficas
SIMATIC Manager: Gerenciamento de projetos
SIMATIC Logo!: Programação do SIMATIC Logo!
SIMATIC S7-GRAPH: Programa
O documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais componentes de hardware e software. É descrito o funcionamento e configuração dos controladores SIMATIC S7-200, S7-300 e S7-400, assim como seus módulos de entrada/saída e terminais de programação. O documento também apresenta informações sobre a instalação e uso do software STEP 7 para programação dos controladores SIMATIC S7.
1) O documento apresenta informações sobre tempos IEC e contadores IEC no SIMATIC S7-1200, incluindo exemplos de programação.
2) Dois exemplos de programação são fornecidos: um controlador de prensa com temporizador e um controlador de esteira com contador.
3) O documento explica conceitos como instâncias individuais, múltiplas instâncias e blocos de dados de instância no contexto da programação do S7-1200.
Este documento descreve como configurar a comunicação entre dois controladores SIMATIC S7-1200 usando o software STEP 7 Professional V11. Inclui instruções sobre como adicionar uma segunda CPU ao projeto, interligar os controladores e programar blocos de comunicação para transmitir e receber dados.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
Semelhante a Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2 (20)
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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1. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 1
Process
Automation
A&C 1 AS PA - Automação de Processo
SIMATIC PDM - Guia de configuração de ofertas
Siemens Brasil
Automação &
Controle
2006
2. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 2
Process
Automation
Simatic Process Device Manager (PDM) –
Cenários de Configuração
Simatic PDM com S7-300
Simatic PDM com PLC / SDCD de Outros
Fabricantes
Simatic PDM com Routing Ethernet (PCS
7 / S7-400)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
3. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 3
Process
Automation
Simatic PDM com S7-300
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
OBS:
Neste caso, o PC pode
configurar tanto o
controlador (S7-300)
via STEP7 (existente)
como os instrumentos
de campo via Simatic
PDM (a ser orçado).
PROFIBUS DP
S7-300
DP/PA Link
PROFIBUS-PA
ET 200S ET 200M
PDM+ CP 5611+Step7
4. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 4
Process
Automation
Simatic PDM com S7-300
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 PLACA DE COMUNICAÇÃO PROFIBUS CP 5611 (PC
Desktop) ou CP5512 (Notebook)
6GK1561-1AA01 ou
6GK1551-2AA00
2 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM /
RS 232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM
DOCUMENTATION
6ES7658-3AX06-0YA5
3 INTEGRATION IN STEP7 / SIMATIC PCS 7 6ES7658-3BX06-2YB5
4 CABO PROFIBUS, standard, 20 Metros, Fast Connect 6XV1830-0EN20
5 RS485 CONECTOR BUS PROFIBUS Fast Conect- 12 Mbit/s,
90 graus, c/ interf. PG (Quantidade = 2 peças)
6ES7972-0BB50-0XA0
6 Licença de operação (Tag Option) conforme o número de
instrumentos da planta
Ver tabela abaixo
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
A lista de material para esta configuração é composta pelos 6
itens abaixo:
DESCRIÇÃO MLFB
TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XA06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 512 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XB06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 1024 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XC06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 2048 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XD06-2YB5
Powerpack de 2048 TAGS para TAGs ILIMITADOS (instrumentos) 6ES7658-3XH06-2YD5
5. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 5
Process
Automation
Simatic PDM com S7-300
(com roteamento Ethernet Profibus)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
OBS:
Neste caso, o PC pode
configurar os
instrumentos de campo
via Simatic PDM (a ser
orçado).
PROFIBUS DP
S7-300
DP/PA Link
PROFIBUS-PA
ET 200S ET 200M
PDM + Step 7
IE/PB Link
(Class 2 DP
Master)
6. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 6
Process
Automation
Simatic PDM com S7-300
(com roteamento Ethernet Profibus)
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 SIMATIC NET IE/PB Link Gateway (PROFINET I/O) 6GK1411–5AA00
2 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM /
RS 232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM
DOCUMENTATION
6ES7658-3AX06-0YA5
3 INTEGRATION IN STEP7 / SIMATIC PCS 7 6ES7658-3BX06-2YB5
4 Softnet S7 IE V6.2 6GK1 704-1CW63-3AA0
5 CABO PROFIBUS, standard, 20 Metros, Fast Connect 6XV1830-0EN20
6 RS485 CONECTOR BUS PROFIBUS Fast Conect- 12 Mbit/s,
90 graus, c/ interf. PG (Quantidade = 2 peças)
6ES7972-0BB50-0XA0
7 Licença de operação (Tag Option) conforme o número de
instrumentos da planta
Ver tabela abaixo
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
A lista de material para esta configuração é composta pelos 6
itens abaixo:
DESCRIÇÃO MLFB
TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XA06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 512 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XB06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 1024 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XC06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 2048 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XD06-2YB5
Powerpack de 2048 TAGS para TAGs ILIMITADOS (instrumentos) 6ES7658-3XH06-2YD5
7. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 7
Process
Automation
Simatic PDM com PLCs / SDCDs de Outros
Fabricantes (Conexão via PROFIBUS)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
OBS:
1. Neste caso, como
não há integração
entre o PC e o
controlador, o PC
pode configurar
somente os
instrumentos de
campo por meio
do Simatic PDM
2. O controlador de
terceiros precisa
ser um mestre
Profibus DP-V1
PROFIBUS DP
PLC / SDCD Não-Siemens
Simatic PDM + CP 5611
PROFIBUS-PA
DP/PA Link
PROFIBUS-PA
DP/PA Link
8. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 8
Process
Automation
Simatic PDM com PLCs / SDCDs de Outros
Fabricantes (Conexão via PROFIBUS)
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 PLACA DE COMUNICAÇÃO PROFIBUS CP 5611 (PC
Desktop) ou CP5512 (Notebook)
6GK1561-1AA01 ou
6GK1551-2AA00
2 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM /
RS 232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM
DOCUMENTATION
6ES7658-3AX06-0YA5
3 CABO PROFIBUS, standard, 20 Metros, Fast Connect 6XV1830-0EN20
4 RS485 CONECTOR BUS PROFIBUS Fast Conect- 12 Mbit/s,
90 graus, c/ interf. PG (Quantidade = 2 peças)
6ES7972-0BB50-0XA0
5 Licença de operação (Tag Option) conforme o número de
instrumentos da planta
Ver tabela abaixo
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
A lista de material para esta configuração é composta pelos 5
itens abaixo:
DESCRIÇÃO MLFB
TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XA06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 512 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XB06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 1024 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XC06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 2048 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XD06-2YB5
Powerpack de 2048 TAGS para TAGs ILIMITADOS (instrumentos) 6ES7658-3XH06-2YD5
9. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 9
Process
Automation
Simatic PDM com PLCs / SDCDs de Outros
Fabricantes (com roteamento Ethernet Profibus)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
OBS:
1. Neste caso, como não há integração entre o PC e
o controlador, o PC pode configurar somente os
instrumentos de campo por meio do Simatic PDM
2. O roteamento Ethernet Profibus é feito pelo IE/PB
Link, configurado como mestre DP Classe 2 (ver
MLFB específico
3. Vai precisar de um projeto no NETPRO
Simatic PDM +
standard Ethernet
PLC / SDCD Não-Siemens
Industrial Ethernet (100 MB/s)
PROFIBUS DP
PROFIBUS-PA
DP/PA Link
IE/PB Link
(Class 2 DP
Master)
PROFIBUS DP
PLC / SDCD Não-Siemens
IE/PB Link
(Class 2 DP
Master)
10. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 10
Process
Automation
Simatic PDM com PLCs /SDCDs de Outros
Fabricantes (com roteamento Ethernet Profibus)
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 SIMATIC NET IE/PB Link Gateway (PROFINET I/O) 6GK1411–5AA00
2 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM / RS
232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM DOCUMENTATION
6ES7658-3AX06-0YA5
3 INTEGRATION IN STEP7 / SIMATIC PCS 7 6ES7658-3BX06-2YB5
4 Softnet S7 IE V6.2 6GK1 704-1CW63-3AA0
5 STEP 7 V5.4 (apenas para configurar a conexão no NETPRO) 6ES7810-4CC08-0YA5
6 CABO PROFIBUS, standard, 20 Metros, Fast Connect 6XV1830-0EN20
7 RS485 CONECTOR BUS PROFIBUS Fast Conect- 12 Mbit/s, 90
graus, c/ interf. PG (Quantidade = 2 peças)
6ES7972-0BB50-0XA0
8 Licença de operação (Tag Option) conforme o número de
instrumentos da planta
Ver tabela abaixo
A lista de material para esta configuração é composta pelos 6
itens abaixo:
DESCRIÇÃO MLFB
TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XA06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 512 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XB06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 1024 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XC06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 2048 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XD06-2YB5
Powerpack de 2048 TAGS para TAGs ILIMITADOS (instrumentos) 6ES7658-3XH06-2YD5
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
11. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 11
Process
Automation
Simatic PDM com Routing Ethernet (Simatic PCS 7 /
S7-400)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
PROFIBUS-DP
DP/PA Link
PROFIBUS-PA
AS (Simatic PCS 7) com
CP 443-5 Ext
Simatic PCS 7 (ES / OS + PDM)
Rede Ethernet
ET 200S ET 200M
PC (PDM + Step 7 + Placa Ethernet)
PROFIBUS-DP
DP/PA Link
PROFIBUS-PA
Rede Ethernet
ET 200S ET 200M
S7-400 com CP 443-5 Ext
12. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 12
Process
Automation
Simatic PDM com Routing Ethernet
(PCS 7 / S7-400)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
Componente Hardware Software ou firmware /
versão
PCS 7 ES / Step 7: CP 1613 6GK1161-3AA00 PCS 7 V5.0 SP 1
3COM Etherlink 10/100
3C905C-TX
PDM V5.2 ou mais nova e
incompatível com Win 95
System bus Industrial Ethernet
PCS 7 AS / S7-400: CPU 41x Todas CPUs lançadas para
versão V5.x ou maior do
PCS 7 sem restrição de
funcionalidade
CP 443-1 6GK7 443-1EX10-0XE0 Com PCS 7 V5.0
6GK7 443-1EX11-0XE0 Com PCS 7 V5.1 ou
superior
CP 443-5 Ext. 6GK7 443-5DX03-0XE0
IM 157 DP/PA Link 6ES7 157-0AA81-0XA0
6ES7 157-0AA80-0XA0
DP/PA Coupler 6ES7 157-0AC80-0XA0
6ES7 157-0AD00-0XA0
Versão 3 ou mais atual
Requisitos mínimos de hardware e firmware
13. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 13
Process
Automation
Simatic PDM com Routing Ethernet
(PCS 7 / S7-400)
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
Lista de CPU’s
Produto MLFB Versão de Firmware
CPU 414-2 6ES7 414-2XJ00-0AB0
CPU 414-2 6ES7 414-2XJ01-0AB0
CPU 414-3 6ES7 414-3XJ00-0AB0 V 3.0
CPU 416-2 6ES7 416-2XK02-0AB0 V 3.0
CPU 416-3 6ES7 416-3XL00-0AB0 V 3.0
CPU 417-4 DP 6ES7 417-4XL00-0AB0 V 3.0
CPU 414-4H 6ES7 414-4HJ00-0AB0 V 3.0
CPU 417-4H 6ES7 417-4HL01-0AB0 V 3.0
14. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 14
Process
Automation
Simatic PDM com Routing Ethernet
(PCS 7 / S7 400)
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM /
RS 232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM
DOCUMENTATION
6ES7658-3AX06-0YA5
2 INTEGRATION IN STEP7 / SIMATIC PCS 7 6ES7658-3BX06-2YB5
3 Licença de operação (Tag Option) conforme o número de
instrumentos da planta
Ver tabela abaixo
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
A lista de material para esta configuração é composta pelos 3
itens abaixo:
DESCRIÇÃO MLFB
TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XA06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 512 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XB06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 1024 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XC06-2YB5
TAG OPTION ATÉ 2048 TAGS (instrumentos) 6ES7658-3XD06-2YB5
Powerpack de 2048 TAGS para TAGs ILIMITADOS (instrumentos) 6ES7658-3XH06-2YD5
15. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 15
Process
Automation
Simatic Process Device Manager (PDM) –
Cenários de Upgrade
Simatic PDM V5.0 para V6.0
Observações:
Para instalações até 16 instrumentos é necessário vender adicionalmente
o tag option para 128 tags (instrumentos)
Para instalações com mais de 16 instrumentos, os tag options anteriores
permanecem válidos
Lista de material:
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 BASIC SOFTWARE V6.0 - (COMM. WITH HART-MODEM /
RS 232-C / PROFIBUS DP/PA), 4 TAGS, PDM
DOCUMENTATION
6ES7 651-5CX06-0YE5
2 TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos)
(ver observação acima)
6ES7658-3XA06-2YB5
16. SIMATIC PDM – Guia de Configuração de Ofertas
Automation and Drives
IND1 AS – Automação de Processo 03/05/2014 16
Process
Automation
Simatic Process Device Manager (PDM) –
Cenários de Upgrade
Simatic PDM V5.1 para V6.0
Observações:
Para instalações até 16 instrumentos é necessário vender adicionalmente
o tag option para 128 tags (instrumentos)
Para instalações com mais de 16 instrumentos, os tag options anteriores
permanecem válidos
Lista de material:
Cenários
PDM com S7-300
PDM com PLCs /
SDCDs de outros
Fabricantes
PDM com Routing
Ethernet (PCS 7 /
S7-400)
Upgrades
ITEM DESCRIÇÃO MLFB
1 SIMATIC PDM Upgrade from V5.1 & 5.2 para V6.0 6ES7 651-5CX06-0YE5
2 TAG OPTION ATÉ 128 TAGS (instrumentos, relés, inversores,
etc.) (ver observação acima)
6ES7658-3XA06-2YB5