O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP com um mestre Siemens S7-300 e escravos da série Ponto. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar o projeto usando o STEP 7, definir os endereços dos nós e parâmetros, e inserir módulos de E/S.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
Este documento fornece informações sobre o sistema de comunicação PROFIBUS DP, incluindo estrutura de sistemas PROFIBUS DP, métodos de comunicação, tempos de ciclo de comunicação, mestres e escravos disponíveis, configuração de sistemas, diagnóstico, funções de comunicação e exercícios práticos.
O documento descreve a estrutura de mensagens do protocolo PROFIBUS-DP, incluindo requisições de diagnóstico, atribuição de parâmetros, configuração e troca de dados, bem como o serviço Global Control. Ele explica os campos e códigos utilizados nas diferentes mensagens.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP com um mestre Siemens S7-300 e escravos da série Ponto. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar o projeto usando o STEP 7, definir os endereços dos nós e parâmetros, e inserir módulos de E/S.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
Este documento discute a configuração de redes Profibus. Explica que a configuração envolve escolher a taxa de comunicação, projetar para a taxa máxima possível e operar na mínima taxa possível para maximizar a segurança contra falhas de comunicação. Também discute conceitos como arquivos GSD, serviços entre mestre e escravo, endereçamento, modos de operação do mestre e inicialização do escravo.
Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2confidencial
O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre diferentes protocolos de comunicação industrial, descrevendo suas características como: normatização, interoperabilidade, número máximo de instrumentos, velocidade, redundância, interação com PLCs e SDCDs, permissão de controle nos instrumentos de campo e dados sobre implementação de cada protocolo.
1. O documento descreve a estrutura e configuração de sistemas PROFIBUS DP, incluindo mestres, escravos, comunicação e funções.
2. São apresentados diferentes tipos de escravos DP como compactos, modulares e inteligentes e como inseri-los em um sistema mestre.
3. São explicadas funções como leitura, escrita e sincronização de dados dos escravos utilizando SFCs.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP usando equipamentos Siemens e Altus. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar um projeto de rede no software STEP 7, e configurar os parâmetros da rede e dos dispositivos. Também fornece informações sobre diagnóstico e manutenção do sistema.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
O documento discute a evolução da tecnologia Gigabit Ethernet, incluindo suas vantagens em relação a outras tecnologias de alta velocidade, como sua facilidade de migração e custo competitivo. Detalha as especificações IEEE 802.3z e 802.3ab para 1000BASE-X e 1000BASE-T, respectivamente, abordando suas camadas físicas, métodos de codificação e distâncias suportadas.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2confidencial
O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento apresenta uma tabela comparativa entre diferentes protocolos de comunicação industrial, descrevendo suas características como: normatização, interoperabilidade, número máximo de instrumentos, velocidade, redundância, interação com PLCs e SDCDs, permissão de controle nos instrumentos de campo e dados sobre implementação de cada protocolo.
1. O documento descreve a estrutura e configuração de sistemas PROFIBUS DP, incluindo mestres, escravos, comunicação e funções.
2. São apresentados diferentes tipos de escravos DP como compactos, modulares e inteligentes e como inseri-los em um sistema mestre.
3. São explicadas funções como leitura, escrita e sincronização de dados dos escravos utilizando SFCs.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
1) O documento discute a configuração de redes Profibus, incluindo a configuração da rede entre mestre e escravos, as taxas de comunicação suportadas e os arquivos GSD que descrevem os dispositivos escravos.
2) É apresentado o modelo de comunicação Profibus que utiliza passagem de token entre mestres e comunicação do tipo pergunta-resposta entre mestres e escravos.
3) São detalhados os arquivos GSD que fornecem informações essenciais sobre os dispositivos escravos Profibus para sua
O documento descreve os formatos e estruturas de mensagens utilizadas na camada de troca de dados (camada 2) do Fieldbus Data Link (FDL) do PROFIBUS. Inclui detalhes sobre caracteres UART, formatos de estruturas com comprimento fixo e variável de informação, estrutura de mensagem bastão, bytes de endereço, controle e verificação.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP usando equipamentos Siemens e Altus. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar um projeto de rede no software STEP 7, e configurar os parâmetros da rede e dos dispositivos. Também fornece informações sobre diagnóstico e manutenção do sistema.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
1. Instalação de arquivos GSD e configuração de hardware da estação Profibus DP.
2. Inserção de um controlador FC300 na rede Profibus DP como nó 3 e configuração de seu perfil de comunicação PPO5.
3. Download da configuração da rede Profibus para o módulo CPU317-2 após colocá-lo em modo de parada.
O documento discute a evolução da tecnologia Gigabit Ethernet, incluindo suas vantagens em relação a outras tecnologias de alta velocidade, como sua facilidade de migração e custo competitivo. Detalha as especificações IEEE 802.3z e 802.3ab para 1000BASE-X e 1000BASE-T, respectivamente, abordando suas camadas físicas, métodos de codificação e distâncias suportadas.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
1) O documento introduz os conceitos de redes industriais, a pirâmide da automação e as especificações e aplicações da rede AS-i.
2) Em seguida, descreve as características, benefícios, topologias e aplicações da rede DeviceNet.
3) Por fim, apresenta detalhes sobre as redes Profibus DP e PA, incluindo especificações, elementos, aplicações e blocos de função.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento apresenta os principais conceitos e fundamentos da arquitetura TCP/IP, incluindo os módulos sobre redes LAN, arquitetura TCP/IP e redes WAN. O primeiro módulo descreve conceitos de LAN como camadas do modelo OSI, endereçamento MAC, topologias, meios físicos e tecnologias como Ethernet, Token Ring e FDDI.
O documento descreve equipamentos de rede passivos como switches, bridges e routers. Fornece detalhes sobre suas características e funções, além de apresentar exemplos de produtos comerciais de cada tipo com suas especificações e preços.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
O documento descreve conceitos de comunicação entre controladores SIMATIC S7, incluindo:
1) Comunicação via MPI usando endereços e conexões ponto a ponto;
2) Uso de dados globais para compartilhamento de dados entre controladores através de círculos de dados;
3) Configuração e monitoramento de comunicação via dados globais usando ferramentas como HW Config e Define Global Data.
O documento fornece uma visão geral da arquitetura da rede IMS, descrevendo suas principais camadas e entidades. A arquitetura da rede IMS é dividida em camadas de acesso, controle de sessão, capacidade de serviço e aplicação. A camada de controle de sessão inclui CSCFs, HSS e entidades de interconexão. A camada de capacidade de serviço inclui servidores de aplicação. A rede IMS permite o acesso independente e oferece pacotes de serviços multimídia.
Este documento descreve como configurar uma rede PROFIBUS DP utilizando uma CPU Siemens S7-300 como mestre e uma cabeça de rede Altus Série Ponto como escravo, além de módulos de E/I remotos. Ele explica como criar o projeto no software STEP 7, inserir os equipamentos, definir seus endereços e parâmetros, e transferir a configuração para a CPU.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
Controle de protótipo movimentado por liga de memória de forma (sma) pelo pc,...fesaab
Meu projeto de iniciação científica.
O artigo ilustra o desenvolvimento de uma solução simples, barata e segura em hardware que permite a transmissão de dados extraídos da porta paralela de um computador tipo PC com a finalidade de controlar dispositivos à distância.
IMS – IP Multimedia Subsystem como solução de convergência para redes heterog...Rivaldo Guedes Corrêa. Jr
O documento discute o IMS como solução de convergência para redes heterogêneas, apresentando sua arquitetura e componentes, experimentos relevantes sobre IPTV no IMS e conclusões sobre a viabilidade do IMS para distribuição de serviços IPTV interativos.
R: 1) Os equipamentos ativos de rede incluem switchs, bridges, roteadores e placas de rede. 2) As diferenças entre um bridge e um switch é que um bridge possui uma porta de entrada e saída enquanto um switch possui múltiplas portas. 3) A função mais importante de um roteador é ligar a rede interna à rede externa, como a internet.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
O documento descreve dois modelos de referência para comunicação em redes: (1) O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, que define sete camadas para interconexão de sistemas, e (2) o modelo TCP/IP. O modelo OSI divide as camadas em três blocos: aplicação, transporte e rede.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
2. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.2SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
Sistema Fieldbus para baixa e média faixa de performance, de
acordo com a DIN 19245
Meio de transferência:
Cabo de cobre par trançado com blindagem
Cabo de fibra ótica ou fibra de plástico
Procedimento de Acesso: passagem de bastão com
mestre/escravo
Velocidade de Transmissão 9.6 Kbit/s a 12 Mbit/s
Comprimento:
Até 9 km com cabo de cobre,
Até 90 km com cabo de fibra ótica
Máximo de 127 nós de rede
O PROFIBUS P R O C E S S F IE L D B U S
3. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.3SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Procedimento de Acesso (1)
(2)
Passagem de bastão entre os nós ativos (1)
Mestre-escravo entre nós ativos e passivos (2)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
4. Data: 22.04.14
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Perfil para todas as áreas de aplicação de campo:
PROFIBUS FMS
Interface FMS para tarefas de comunicação universal de campo
(DIN 19245 T.2)
PROFIBUS DP
Para comunicação rápida com I/Os distribuídos
(PROFIBUS DP, DIN E 19245, Part 3)
DP Periferia Distribuída (Distributed Peripherie) – I/Os
FMS Especificação de Mensagens de comunicação de campo (Fieldbus Message Specification)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
5. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.5SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Comunicação com PROFIBUS DP
Conexão de equipamentos de I/O com
um controlador lógico programável
Transmissão rápida de pequenas
quantidades de dados por causa da
Comunicação cíclica mestre/escravo
Operação mono-mestre
Interface com protocolo reduzido
Troca de dados em dois formatos:
Mestre envia dados para o escravo.
Escravo responde com dados.
O PROFIBUS
...
Tais como
SIMATIC S7
com CPU 315-2
por exemplo, SIMATIC ET 200, acionamentos,
ilhas de válvulas, etc.
Escravo Escravo
Mestre
Escravo
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6. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.6SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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PROFIBUS DP
Interface para comunicação rápida e cíclica com equipamentos
de campo
Taxa de transmissão de dados de até 12 Mbit/s
Tempo de reação de barramento medido para 10 estações ET200
com 32 I/Os cada: 0.35 ms
Padronização PROFIBUS DP conforme DIN 19245, Parte 3
Para necessidades de tempos de resposta sensívelmente
menores, é possível a operação de equipamentos em DP e FMS
no mesmo sistema de barramento
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
7. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.7SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Comunicação com PROFIBUS FMS
Conexão de controladores lógicos
programáveis entre si (célula de
rede de comunicação)
Possibilidade de conexão de
equipamentos de campo
Transferência de grandes
quantidades de dados
Operação multi-mestre:
A autorização de envio passa de um
mestre para outro
Funcionalidade é a ênfase primária
e não tempo de resposta!
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
Mestre
por exemplo,
SIMATIC S7 com CP FMS
MestreMestre
Escravo Escravo
8. Data: 22.04.14
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FMS, a Interface de Usuário PROFIBUS
Serviços de Usuário:
Acesso de Variáveis
(leitura e escrita de variáveis)
Invocação de Programas
(combinando domínios para formar um programa e controlando a execução
de programas)
Gerenciamento de Domínios
(carregando logicamente áreas de memória conectadas: domínios)
Gerenciamento de Eventos
(serviços para processamento de interrupção controladas pelo usuário)
Gerenciamento de serviços:
Suporte VFD (serviços fornecendo informações sobre o equipamento)
Gerenciamento de lista de objetos (leitura/escrita na lista de objetos)
Gerenciamento de Contexto (estabelecendo, limpando e cancelando uma
conexão)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
VFD= Virtual Field equipamento (equipamento de campo virtual)
9. Data: 22.04.14
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Operação Combimaster
Interface FMS e DP em
um módulo mestre:
Transferência de grandes quantidades
de dados entre os mestres com FMS
Conexão a I/Os com DP
Redução dos custos de hardware
Comunicação DP somente para
aplicações de tempo não crítico:
Operação multi-mestre mais devagar
do que a comunicação DP!
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
Combi-
master
Escravo DP Escravo DP
...Escravo DP
por exemplo,
SIMATIC S7
com CP FMS
por exemplo, SIMATIC ET 200, acionamentos,
Ilhas de válvulas, etc.
Combi-
master
FMS
DP
somente S5
10. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.10SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Configuração de Segmento
Terminal de barramento
(bus terminal)
Cabo de cobre par trançado e blindado
Conector de barramento
(bus connector)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
máx. 1000 m (RS-485) máx. 32 nós
Repetidor
(repeater)
...
11. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.11SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
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Dimensões de um Segmento de Rede (Cabo duplo de cobre)
Faixa de Dados
(Kbit/s)
9.6
19.2
93.75
187.5
500
1500
3,6,12000
1000
1000
1000
800
400
200
100
Comprimento de
Segmento com nós (m)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
12. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.12SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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SIMATIC NET PROFIBUS: FO (Fibra Ótica)
Configuração de Redes Modulares (network)
Estruturas em estrela, barramento e anel com Módulos de Ligação Ótica OLM
Cabos de fibra ótica de vidro
BFOC (ST) técnica de conexão
Cabos de fibra ótica plástica
BFOC (ST) técnica de conexão para módulos OLM
HP Simplex técnica de conexão para módulos OLP
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
13. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.13SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Propriedades SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM
Módulos em forma de bloco com as seguintes interfaces:
Soquete BFOC (ST) (conexão de cabo de fibra ótica)
Terminal de bloco com um terminador integrado
Soquete Sub-D (RS 485)
Configurações óticas em estrela, barramento e anel
Distância entre dois OLMs:
Cerca de 2850 m com cabo de fibra ótica de vidro
Cerca de 50 m com cabo de fibra ótica de plástico
Até 10 ou 15 km com OLM/S-1300
Cascateamento
OLM = Optical Link Module
(módulo de ligação ótica)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
14. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.14SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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Propriedades SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM
Identificação automática e ajuste da velocidade de transmissão
de dados (9.6 Kbit/s - 1.5 Mbit/s), (12 Mbit/s )
Funções de controle
Conectável função eco, monitoração de sinal contínuo
Teste automático da rede de comunicação durante a inicialização
Sinalização operacional e sinalização de erros
Grau de proteção IP 40
Possibilidade de fonte de alimentação 24V DC redundante
OLM = Optical Link Module
(módulo de ligação ótica)
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
15. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.15SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
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SIMATIC S5-100U
P S 9 3 1
V O L T A G E
S E L E C T O R
115/230V AC
24V DC 2A
6ES5 931-8MD11
C
21 3 4 5 6
230V
L 1
N
L +
M
115/230V AC
24V DC
CH 1
CH 3
CH 2
CH 4
P ow e r
SINEC L2FO OLM
C H 1
C H 3
C H 2
C H 4
S IE M E N S
C H 1
C H 3
C H 2
C H 4
SIEM ENS
CH 1
Pow er
SINEC L2FO OLM
Pow er
SINEC L2FO OLM
CH 2
A
B
CH 2
A
B
C H 2
A
B
S IEM E NS
C H 1 CH 1
SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
OLM = Optical Link Module
(módulo de ligação ótica)
16. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.16SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
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SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM – Configuração de barramento
C H 3 C H 4 C H 3 C H 4
C H 2
C H 1
C H 2
C H 1
C H 2
C H 1
C H 2
C H 1
C H 4
C H 3
OLM/S3 OLM/S4 OLM/S4 OLM/S3
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
OLM = Optical Link Module
(módulo de ligação ótica)
17. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.17SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
Training Center
C H 3 C H 4 C H 3 C H 4
C H 2
C H 1
C H 2
C H 1
C H 3 C H 4
C H 2
C H 1
C H 3 C H 4
C H 2
C H 1
OLM/S4 OLM/S4 OLM/S4 OLM/S4
SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM - Configuração Duplo Anel
Distância máx. entre dois OLMs (máx. 7 OLMs em cascata, máx. 10 km de circunferência do anel)
Veloc. transmissão 9.6 - 187.5 500 1500
Kbit/s
Distância 2800 1600 500 m
O PROFIBUS P R O C E S S F I E L D B U S
18. Data: 22.04.14
Arquivo: 7Kdp_Ov.18SIMATIC NETSiemens AG 1998. All rights reserved.
Conhecimento em Automação
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SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM/S-1300
Módulos para conexões a grandes distâncias
Máx. 15 km com fibra em modo mono entre dois OLM/S-1300
Máx. 10 km com guias de onda óticos graded-index 50 e 62.5 µm
entre dois OLM/S-1300
O PROFIBUS
P R O C E S S F I E L D B U S
máx. 15 km
OLM/S3-1300
máx. 15 km
OLM/S3-1300
CH 3
CH 3
CH 3
OLM/S4-1300
OLM = Optical Link Module
(módulo de ligação ótica)
Notas do Editor
Sumário:Pág.
Propriedades básicas do PROFIBUS .............................................................................2
Procedimentos de acesso ..............................................................................................3
Perfil FMS e DP do PROFIBUS ......................................................................................4
Comunicação com PROFIBUS DP .................................................................................5
Comunicação com PROFIBUS FMS ................................................................................7
FMS, a interface PROFIBUS do usuário ........................................................................8
Operação Combimaster ..................................................................................................9
Configuração de segmento .............................................................................................10
Alcance de um segmento de rede (cabo dois fios) .........................................................11
SIMATIC NET PROFIBUS: FO (fibra ótica) .....................................................................12
SIMATIC NET PROFIBUS Propriedades: FO OLM .........................................................13
SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM – Configuração de comunicação .........................16
SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM - Configuração duplo anel ...................................17
SIMATIC NET PROFIBUS: FO OLM/S-1300 ....................................................................18
Propriedades O PROFIBUS especifica as características técnicas e funcionais de um sistema de
Básicas comunicação de campo (fieldbus) o qual pode ser utilizado para estabelecer uma
do PROFIBUS rede de comunicação digital entre o controlador lógico programável e equipamentos digiais de campo em baixo nível (nível de sensores e atuadores) e em médio nível (nível de célula).
O PROFIBUS faz distinção entre equipamentos mestres e equipamentos escravos.
Equipamentos Equipamentos mestres tomam a iniciativa do tráfego de dados no barramento de
Mestres comunicação. Um mestre deve enviar mensagens sem uma requisição externa, caso ele tenha permissão de acesso ao barramento (bastão). Os mestres também são designados como nós ativos no protocolo PROFIBUS.
Equipamentos Equipamentos escravos são simples equipamentos de entrada/saída (I/Os).
EscravosEquipamentos escravos típicos são sensores, atuadores e transdutores. Eles não recebem autorização (permissão) de acesso ao barramento de comunicação. Eles somente devem reconhecer o recebimento ou envio de mensagens para um mestre sobre solicitação. Escravos também são chamados de nós passivos. Os escravos somente necessitam de uma pequena parte do protocolo de comunicação. Desta forma fica particularmente descomplicado implementar o protocolo de comunicação.
Método de Transmissão em circuito fechado de acordo com o padrão norte americano EIA
TransmissãoRS- 485 foi especificado como a versão básica para aplicações em áreas de engenharia de produção, sistemas de gerenciamento predial e engenharia de acionamentos. É utilizado um cabo de cobre com par trançado.
Cabos de fibra ótica são usados em locais que necessitem alto grau de proteção contra interferências bem como para aumenta a velocidade de transmissão de dados. São disponíveis dois tipos: fibra de vidro e fibra plástica.
A transmissão com segurança intrínseca é possível com PROFIBUS-PA e a alimentação elétrica para os nós através do barramento de comunicação. A tecnologia de transmissão é descrita na norma IEC 1158-2.
Veloc. Transmissão9.6 - 19.2 - 93.75 - 187.5 - 500 - 1500 Kbit/s , 3 - 6 - 12Mbit/s ajustável em passos.
Máx. comprimento100m para 12Mbit/s, 200m para 1500 Kbit/s, 1200m para 93.75 Kbit/s
Máx. número de Nós127 (endereços 0-126)
Camada de trocaA camada de troca de dados ( Data Link Layer) implementa a função de controle
de dados PROFIBUSde acesso do barramento de comunicação, proteção de dados, manipulação dos protocólos de transmissão e gabarito (frame) de mensagens. A camada de troca de dados (Data Link Layer) (Layer 2) é referenciado como um Fieldbus Data Link (FDL) (troca de dados de barramento de comunicação de campo) em PROFIBUS.
Controle de acessoO sistema de controle de acesso ao barramento de comunicação especifica o
ao barramento deprocedimento o qual determina o tempo quando um nó do barramento (estação)
comunicaçãopode enviar dados. O sistema de controle de acesso ao barramento de comunicação deve assegurar que somente um nó possua autorização de acesso por vez.
Requisitos de Dois requisitos importantes devem ser levados em consideração para o protocolo
controle de acessoPROFIBUS: primeiro, para comunicação complexa entre controladores lógicos
ao barramento deprogramáveis ou de mesmo nível (mestres) deve-se assegurar que os nós tenham
comunicação oportunidades suficientes para executar suas tarefas de comunicação dentro de bases de tempo definidas. Segundo, a troca de dados cíclicos com um mínimo de requisições possível deve ser implementada para comunicação entre complexos controladores lógicos programáveis e simples equipamentos de entrada/saída (I/O) atribuídas para tanto (escravos).
ProcedimentoO procedimento passagem de bastão (token passing) guarante a alocação da
passagem de bastãoautorização de acesso ao barramento (bastão) dentro de um tempo ajustado. O frame bastão, um frame especial de mensagem para transferência da autorização de envio de dados de um mestre para o próximo mestre deve ser passado para todos os mestres uma vez dentro do tempo máximo de rotação do bastão (ajustável). O procedimento de passagem de bastão é usado somente entre nó complexos (mestres) em PROFIBUS.
ProcedimentoO procedimento mestre-escravo é possível para o mestre (nó ativo) de posse do
mestre-escravobastão ou autorização de envio de mensagens endereçar os equipamentos escravos (nós passivos) atribuídos a este mestre. O mestre pode enviar mensagens para os escravos ou buscar mensagens dos escravos.
Os perfis PROFIBUS
PROFIBUS FMSPROFIBUS FMS possibilita aos controladores lógicos programáveis comunicarem entre si e com equipamentos inteligentes de campo para o FMS (Fieldbus Message Specification), a possilidade funcional de comunicação é mais importante do que um sistema com tempo de reação rápido. Em muitos casos de aplicações, a troca de dados é acíclica devido as necessidades do programa do usuário.
Para o PROFIBUS FMS, o endereçamento lógico é apontado como o método preferido para endereçamento dos objetos de comunicação.
O acesso aos objetos de comunicação é por meio de um endereco curto, chamado de Index.
PROFIBUS DPO PROFIBUS DP foi concebido para troca de dados rápida ao nível de sensores e atuadores. Os equipamentos de controle central (tais como controladores lógicos programáveis) aqui comunicam por meio de uma rápida conexão serial com equipamentos distribuídos de entrada e saída. A troca de dados com estes equipamentos basicamente ocorre ciclicamente.
O controlador central (mestre) lê as informações de entrada dos escravos e escreve as informações de saída para os escravos.
O ciclo de tempo do barramento deve ser mais curto que o tempo de ciclo do programa do controlador central.
PROFIBUS DP Sistemas mono-mestre ou multi-mestre podem ser implementados com
PROFIBUS DP. Isto torna a configuração do sistema extremamente flexível. Um máximo de 126 equipamentos (mestres ou escravos) podem ser conectados a um barramento.
Configuração do As especificações para configuração do sistema consiste de um número de
Sistema estações, as atribuições dos endereços das estações aos endereços dos I/O, consistência dos dados nos dados dos I/Os, formato de mensagem de diagnóstico e os parâmetros de barramento utilizados.
Tipos de Cada sistema PROFIBUS DP consiste de diferentes tipos de equipamentos. Três
Equipamentos equipamentos são diferenciados, dependendo da respectiva definição de tarefa:
Mestre DP Classe 1Este é um controlador central que troca informações com as estações distribuídas (escravos DP) em um ciclo de mensagem especificado. Equipamentos típicos, por exemplo, são controladores lógicos programáveis (PLC), controle numérico computadorizado (CNC) ou controles robóticos (RC).
Mestre DP Classe 2Equipamentos deste tipo são equipamentos programáveis, equipamentos configuráveis ou equipamentos de diagnósticos. Estes equipamentos são usados durante a inicialização para criar as configurações do sistema DP.
Escravos DPUm escravo DP é um equipamento de I/O (sensor/atuador) que lê informações de processo em suas entradas e escreve em suas saídas informações para o processo.
A quantidade de informações na entrada e na saída depende do equipamento.
Sistema Existe somente um mestre ativo no barramento nesta configuração de sistema. O
mono-mestre mais curto tempo de ciclo de barramento é obtido com este modo de operação.
Sistema multi-mestre Existem diversos mestres, tais como adicionais equipamentos de configuração e equipamentos de diagnósticos ou diversos sub-sistemas independentes entre si no barramento.
Troca de DadosMestre DP 1 (DPM1) manipula troca de dados entre si mesmo e escravos DP atribuídos a ele automaticamente em uma seqüência especificada constantemente. Durante a configuração do sistema de barramento, o usuário especifica que um escravo DP pertença ao DPM1.
Fases de Tráfegos O tráfego entre DPM1 e os escravos DP é dividido em fase de atribuição de
de Dados parâmetros, fase de configuração e fase de transferência de dados.
Antes que um escravo DP possa ser incluído na fase de transferência de dados, DPM1 verifica se a configuração de projeto (setpoint) coincide com a configuração atual do equipamento durante a atribuição de parâmetros e fase de configuração.
O tipo do equipamento, o formato da informação, o comprimento da informação e o número de entradas e saída devem estar de acordo durante esta verificação.
Operação Combi A operação comum das componentes PROFIBUS FMS e PROFIBUS DP no
DP/FMSbarramento é uma vantagem particular do PROFIBUS. A operação Combi é possível para aplicações em sistemas com solicitações de resposta de tempo menos exatos.
PROFIBUS FMSFMS (Fieldbus Message Specification) é uma linguagem (protocolo) para comunicação orientada a mensagem. O protocol FMS não padroniza somente o significado da mensagem (semântica), mas também os formatos dos dados para a estrutura de mensagem (sintaxe).
Terminologia de FMS habilita comunicação orientada a objeto. Os seguintes termos são
Comunicação FMS significantes para entendimento da comunicação FMS:
Associação de aplicação entre dois parceiros
Equipamento de Campo Virtual (VFD – Virtual Field Device)
Objetos de comunicação na lista de objetos
Acesso a objeto (por exemplo, variáveis)
Serviços (serviços de variáveis)
Relacionamento Um cliente é uma aplicação de processo que acessa objetos no parceiro por meio
Cliente-Servidor de requisições.
(Client-Server)Um servidor é um serviço fornecido o qual torna os objetos de comunicação disponíveis para o cliente.
CuidadoEm princípio, uma aplicação de processo podem ser ambos cliente e servidor.
Operações Mistas A operação comum dos componentes PROFIBUS FMS e PROFIBUS DP em um barramento é uma vantagem particular oferecida pelo PROFIBUS. Operações mistas dos componentes PROFIBUS FMS e PROFIBUS DP em um barramento é possível e oportuno para aplicações as quais demandam menos exatidão no tempo de resposta do sistema. Até operações simultâneas de ambas versões do protocolo é possível em um mesmo equipamento.
CombimasterOs processadores de comunicação (CP) com estas duas versões do protocolo são referenciadas como combimasters.
CombislaveInterfaces escravas com estas duas versões do protocolo são chamadas combislaves(ET200U DP/FMS).
Variedade de A variedade de equipamentos é reduzida, porque o mesmo equipamento pode ser
Equipamentos usada tanto para rápida transferência de dados cíclicos com PROFIBUS DP ou com a potencialidade dos serviços PROFIBUS FMS.
Divisão de Tarefas Por exemplo, os serviços FMS podem ser usados por parâmetros de tempo não críticos atribuídos durante o comissionamento e as funções rápidas DP para funções de transferência cíclica de dados do usuário na fase de operação do controladores de uma malha fechada.
Rede ElétricaA versão básica do PROFIBUS utiliza transmissão em circuito fechado, de acordo com o padrão EIA RS-485 US. Esta versão é usada por aplicações na área de engenharia de produção, sistemas de gerenciamento de serviços prediais e engenharia de acionamentos.
Cabos Duplos A rede de comunicação elétrica PROFIBUS é um cabo duplo de cobre blindado e
de Cobre trançado. A interface RS 485 trabalha com sinais de tensão diferencial.
Imunidade a RuídosEsta interface é particularmente insensível a interferência.
Sistema de Conexão Os nós são conectados ao sistema de barramento PROFIBUS por meio de conector de barramento ou terminal de barramento.
32 NósUm máximo de 32 nós de barramento podem ser conectados por segmento de barramento.
Comprimento do O máximo comprimento de segmento depende da velocidade de transmissão.
Segmento
Velocidade de A velocidade de transmissão pode ser ajustada em passos de 9.6 Kbit/s a 1.5Mbit/s.
Transmissão Velocidades adicionais de transmissão de 3, 6 e 12Mbits/s são possíveis para aplicações DP com tempo extremamente crítico e distâncias curtas.
RepetidorSegmentos individuais são conectados através de repetidores (repeaters).
Repetidor 12 MbitAté 9 repetidores em cascata são possíveis com o repetidor de 12 Mbit.
Faixas de Segmento9.6-19.2-93.75 Kbit/s 1000m
187.5 Kbit/s 800m
500 Kbit/s 400m
1500 Kbit/s 200m
12000 Kbit/s 100m