O documento apresenta uma tabela comparativa entre diferentes protocolos de comunicação industrial, descrevendo suas características como: normatização, interoperabilidade, número máximo de instrumentos, velocidade, redundância, interação com PLCs e SDCDs, permissão de controle nos instrumentos de campo e dados sobre implementação de cada protocolo.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
O documento discute protocolos industriais e de redes prediais. Apresenta informações sobre redes industriais, tipos de protocolos, níveis de comunicação e exemplos de protocolos como HART, PROFIBUS e MODBUS. Também discute sobre histórico e aplicações de fieldbus em redes industriais.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento fornece informações técnicas sobre a rede industrial DeviceNet, incluindo sua história, especificações, topologia, componentes, protocolo de comunicação e cálculos relacionados à implementação da rede.
O documento discute protocolos industriais e de redes prediais. Apresenta informações sobre redes industriais, tipos de protocolos, níveis de comunicação e exemplos de protocolos como HART, PROFIBUS e MODBUS. Também discute sobre histórico e aplicações de fieldbus em redes industriais.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
Automação industrial - Protocolos de redes para comunicação de dados em malhas de controle, entre sistemas supervisórios, PLC (PID), módulos eletrônicos de comando, válvulas proporcionais, medidores mássicos, volumétricos, ambientes explosivos, diversas aplicações.
Protocolos de rede para comunicação de sinais em malhas de controle industriais, automação de processos, integração de sistemas supervisórios e instrumentação.
O documento discute os protocolos Profibus e Ethernet, redes industriais de comunicação e controle, incluindo os barramentos de campo AS-i e Bitbus. Também aborda o uso da fibra ótica em redes industriais, destacando suas vantagens como imunidade a ruído e maior velocidade, mas também seus desafios como atenuação e custo mais elevado.
O documento fornece uma introdução abrangente às redes industriais, discutindo sua história, aplicações, tipos, topologias e mecanismos de comunicação. Ele descreve como as redes evoluíram para atender às necessidades de comunicação em processos industriais e como diferentes protocolos foram desenvolvidos para aplicações específicas. O documento também fornece exemplos de arquiteturas típicas de redes industriais.
O documento descreve diferentes protocolos de comunicação utilizados em sistemas eletrônicos, incluindo protocolos para camadas físicas e de aplicação. Os protocolos variam de acordo com a quantidade de dados transmitidos e o tipo de comunicação, como serial, Ethernet ou wireless. Protocolos como IEC 60870, DNP3 e Modbus são comumente usados para supervisão e aquisição de dados.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
1) A automação industrial evoluiu de sistemas com operações automatizadas isoladas para soluções centralizadas e depois distribuídas com controle digital.
2) O protocolo Modbus foi criado em 1979 para comunicação entre controladores e se tornou padrão aberto, suportando comunicação serial e Ethernet.
3) Os protocolos industriais definem estruturas de mensagem e modelos de dados para integração de sistemas de fabricantes diferentes.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
1) A rede DeviceNet é uma rede de campo que permite a conexão de até 64 dispositivos como sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis usando o protocolo CAN.
2) A rede suporta diferentes topologias incluindo mestre-escravo, peer-to-peer e multi-mestre e usa o método CSMA/CA para acesso ao meio combinado com arbitragem baseada na prioridade da mensagem.
3) Os principais componentes da rede incluem a linha tronco, as derivações, os terminadores e as fontes de alimentação
O documento discute os protocolos Fieldbus, DeviceNet e Profibus, descrevendo seu histórico, topologias suportadas e velocidades. Fieldbus surgiu na década de 40 e foi padronizado na década de 90. DeviceNet e Profibus usam CAN e foram desenvolvidos para automação industrial. Ambos suportam topologias de produtor/consumidor e anel/barramento. As velocidades variam de kbps a Mbps dependendo do meio físico.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
O documento descreve as redes comutadas por pacotes, especificamente a tecnologia ATM (Asynchronous Transfer Mode). O ATM usa pequenas unidades de dados chamadas células para estabelecer circuitos virtuais entre pontos terminais, permitindo a transmissão eficiente de diferentes tipos de dados. As células ATM possuem cabeçalhos que identificam o circuito virtual correspondente. A camada ATM é responsável por rotear as células corretamente através da rede.
O documento discute os padrões sem fio IEEE 802.11, incluindo o 802.11b, 802.11a, 802.11g, 802.11n e o mais recente 802.11ac. Descreve as taxas de transmissão, faixas de frequência, alcance e melhorias tecnológicas como MIMO para cada padrão.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
Palestra de abertura da vigésima SEMTEC - Semana de Tecnologia da Faeterj Rio de Janeiro, abordando os tópicos e os protocolos utilizados nas Redes Industriais e as suas diferenças em relação as as Redes de Comunicação tradicionais.
1. O documento discute vários protocolos de comunicação, incluindo suas definições, aplicações e características. 2. É descrito o que é um protocolo de comunicação e são listados e explicados diversos protocolos como Ethernet, AS-Interface, CAN-bus, RS-232 entre outros. 3. Cada protocolo é explicado em termos de sua finalidade, especificações técnicas e aplicações típicas.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
O documento descreve um projeto para estruturar a rede de uma escola utilizando VLANs (Redes Locais Virtuais) para separar os computadores por sala e função. Ele fornece instruções sobre como configurar switches Cisco e VLANs utilizando Linux para roteamento entre as redes virtuais.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
Este documento descreve a evolução da rede Ethernet para aplicações industriais, incluindo o aumento da velocidade para 100 Mbps e 1 Gbps e o uso de cabos full duplex. Também discute iniciativas para usar Ethernet como substrato para outras redes industriais como Fieldbus e Profibus.
1) A automação industrial evoluiu de sistemas com operações automatizadas isoladas para soluções centralizadas e depois distribuídas com controle digital.
2) O protocolo Modbus foi criado em 1979 para comunicação entre controladores e se tornou padrão aberto, suportando comunicação serial e Ethernet.
3) Os protocolos industriais definem estruturas de mensagem e modelos de dados para integração de sistemas de fabricantes diferentes.
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
O documento descreve como implementar uma malha de controle usando a tecnologia Profibus, incluindo os objetivos do treinamento, as vantagens do Profibus-PA, e os elementos e cálculos necessários para projetar uma rede Profibus-PA, como mestres, escravos, couplers e links.
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
O documento descreve a arquitetura ControlLogix, destacando seus pontos fortes como alto desempenho, configuração flexível e proteção do investimento em hardware. A arquitetura oferece controle distribuído, comunicação em barramento, programação orientada a objetos e ferramentas para configuração de sistemas de automação industrial.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
1) A rede DeviceNet é uma rede de campo que permite a conexão de até 64 dispositivos como sensores, atuadores e controladores lógicos programáveis usando o protocolo CAN.
2) A rede suporta diferentes topologias incluindo mestre-escravo, peer-to-peer e multi-mestre e usa o método CSMA/CA para acesso ao meio combinado com arbitragem baseada na prioridade da mensagem.
3) Os principais componentes da rede incluem a linha tronco, as derivações, os terminadores e as fontes de alimentação
O documento discute os protocolos Fieldbus, DeviceNet e Profibus, descrevendo seu histórico, topologias suportadas e velocidades. Fieldbus surgiu na década de 40 e foi padronizado na década de 90. DeviceNet e Profibus usam CAN e foram desenvolvidos para automação industrial. Ambos suportam topologias de produtor/consumidor e anel/barramento. As velocidades variam de kbps a Mbps dependendo do meio físico.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
O documento descreve as redes comutadas por pacotes, especificamente a tecnologia ATM (Asynchronous Transfer Mode). O ATM usa pequenas unidades de dados chamadas células para estabelecer circuitos virtuais entre pontos terminais, permitindo a transmissão eficiente de diferentes tipos de dados. As células ATM possuem cabeçalhos que identificam o circuito virtual correspondente. A camada ATM é responsável por rotear as células corretamente através da rede.
O documento discute os padrões sem fio IEEE 802.11, incluindo o 802.11b, 802.11a, 802.11g, 802.11n e o mais recente 802.11ac. Descreve as taxas de transmissão, faixas de frequência, alcance e melhorias tecnológicas como MIMO para cada padrão.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta os conceitos básicos sobre redes PROFIBUS, incluindo sua estrutura, operação e configuração.
2) PROFIBUS é um padrão aberto para redes de campo utilizadas para comunicação entre dispositivos industriais e estações de controle.
3) A configuração de uma rede PROFIBUS requer o mapeamento dos dispositivos conectados e suas características utilizando ferramentas de software.
Aula05 - cabeamento estruturado - parte 02Carlos Veiga
O documento discute os princípios do cabeamento estruturado, incluindo sua história, padrões, componentes e topologia. Explica como o cabeamento estruturado padroniza as instalações de rede para permitir expansões futuras e integração de vários sistemas.
Palestra de abertura da vigésima SEMTEC - Semana de Tecnologia da Faeterj Rio de Janeiro, abordando os tópicos e os protocolos utilizados nas Redes Industriais e as suas diferenças em relação as as Redes de Comunicação tradicionais.
1. O documento discute vários protocolos de comunicação, incluindo suas definições, aplicações e características. 2. É descrito o que é um protocolo de comunicação e são listados e explicados diversos protocolos como Ethernet, AS-Interface, CAN-bus, RS-232 entre outros. 3. Cada protocolo é explicado em termos de sua finalidade, especificações técnicas e aplicações típicas.
1) O documento apresenta informações sobre um curso de Redes de Computadores ministrado pelo Prof. Cláudio Cura Junior, incluindo lista de alunos. 2) Define o que constitui um sistema de cabeamento estruturado e suas principais características e componentes como sala de equipamentos, área de trabalho e armários de telecomunicações. 3) Discorre sobre técnicas e cuidados para a instalação de cabeamento, de acordo com a norma técnica NBR-14565.
O documento fornece uma introdução sobre redes PROFIBUS, descrevendo suas principais características como taxas de comunicação, topologias, endereçamento, tipos de estações, transferência cíclica de dados e configuração da rede.
O documento descreve um projeto para estruturar a rede de uma escola utilizando VLANs (Redes Locais Virtuais) para separar os computadores por sala e função. Ele fornece instruções sobre como configurar switches Cisco e VLANs utilizando Linux para roteamento entre as redes virtuais.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
O documento explica como configurar VLANs (Redes Virtuais Locais) com switches e servidores Linux, permitindo melhor controle e segurança das redes locais. Detalha os benefícios das VLANs, como ganho em performance e segurança, e descreve o protocolo IEEE 802.1Q que padroniza o uso de VLANs, rotulando os quadros de dados com identificadores de VLAN. Também mostra como configurar switches e o kernel Linux para suporte a VLANs.
O documento descreve a evolução dos switches Ethernet. Inicialmente, os switches isolavam domínios de colisão e permitiam coexistência de velocidades de transmissão. Atualmente, switches suportam interfaces de alta velocidade e longo alcance usando fibra óptica, e mecanismos como VLANs e árvores de cobertura permitem particionar e redundar redes grandes.
Este documento introduz os equipamentos de rede mais comuns, incluindo transceivers que adaptam diferentes interfaces, hubs que interligam dispositivos em rede, bridges que conectam segmentos de rede, switches que comutam tráfego baseado em endereços MAC, pontos de acesso para redes sem fio, routers que encaminham pacotes entre redes, NAT boxes que traduzem endereços IP, firewalls que inspecionam e filtram tráfego de rede, e servidores que fornecem serviços de rede.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
Slides de suporte da aula de Redes de Computadores - Continuar pesquisas nas bibliografias:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Editora Campus, 4 Edição. 2003.
COMER, Douglas E. Interligação de Redes com TCP/IP, volume 1. Editora Campus, 5 Edição. 2006.
TORRES, Gabriel. Redes de Computadores Curso Completo. 1 ed. Editora Axcel Books. 2001.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI da ISO, protocolos como X.25, SDLC e HDLC, além de organizações de padronização como ISO, IEC e IEEE. O documento também aborda tecnologias como Ethernet e suas extensões para aumentar a vazão de redes.
O documento discute diferentes tipos de redes industriais, incluindo Profibus, Ethernet e suas variantes. Ele explica as características, aplicações e vantagens de cada rede, como Profibus é adequado para comunicação de campo e Profinet é ideal para integrar diferentes níveis de automação. O documento também discute fatores a serem considerados ao escolher qual rede é mais adequada para um projeto específico.
O documento fornece um glossário de termos, siglas e abreviações relacionadas a redes Ethernet e segurança de rede. Ele contém definições de vários termos técnicos e visa servir como uma ferramenta de consulta útil para o leitor. O documento também convida o leitor a sugerir novos termos para inclusão em futuras versões.
O conversor CS-Ethernet consiste em uma solução de alto desempenho e baixo custo para conversão do padrão TCP/IP para serial RS232/RS485.
De formato adequado para montagem em painéis elétricos de automação industrial, é alojado em gabinete metálico para encaixe em trilho DIN e pode ser alimentado por tensão CC de 10 a 30V. O conversor suporta taxas de comunicação de 300 a 230400 bps nas portas RS232 e RS485, sem necessidade de ajustes. O padrão RS485 permite a comunicação de até 32 dispositivos em distâncias de até 1200 metros.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI de 7 camadas da ISO, protocolos como X.25, SDLC, HDLC e Ethernet. Também aborda organizações de padronização como ISO, IEC, IEEE e CCITT e suas recomendações para redes públicas e privadas.
A proposta técnica descreve a implantação de uma rede de fibra óptica e wireless na cidade de Santa Rita do Sapucaí para fornecer serviços de acesso à internet, telefonia e videovigilância. A rede usará tecnologias GPON e WiMesh para fornecer conectividade de alta velocidade para toda a cidade. Equipamentos como pontos de acesso, câmeras IP e roteadores serão usados para implementar a infraestrutura e integrar os serviços.
[1] O documento descreve as principais tecnologias de redes de computadores, incluindo estruturas físicas e lógicas, sistemas operacionais de redes locais, tipos de arquiteturas, servidores, token ring, VLANs, novas tecnologias sem fio, placas de rede, repetidores, hubs/concentradores, switches, roteadores, gateways e modems.
[2] Também discute protocolos de rede, como TCP/IP e OSI, comparando suas camadas.
[3] Por fim, fornece
Este documento descreve um módulo de 108 horas sobre comunicação de dados e configuração de redes. Aborda tópicos como topologias de rede, endereçamento, planeamento de redes avançadas, VLANs, wireless LANs, routing, VPNs e segurança em redes. Inclui também informações sobre sistemas operativos de servidor, configuração de aplicações de partilha de ficheiros, gestão de utilizadores e periféricos de rede.
● O treinamento apresenta conceitos básicos sobre redes de computadores, incluindo protocolos, serviços, endereços IP, máscaras de rede, switches, cabos e identificação de problemas
● Os participantes aprenderão sobre a estrutura da rede do Paraná Digital, incluindo a conexão via fibra óptica ou satélite das escolas aos servidores centrais e a configuração dos equipamentos nas escolas
● A identificação e solução de problemas é um objetivo importante, abordando verificações de hardware, software e comunicação para garantir o acess
O documento lista os requisitos técnicos para pontos de acesso Wi-Fi, incluindo suportar gerenciamento por controladora de rede sem fio, possuir certificação da Anatel, implementar PoE, padrões wireless 802.11, segurança como WPA2, QoS como 802.11e, e gerenciamento remoto.
O objetivo desse trabalho foi desenvolver e implementar uma interface (hardware) que possibilite o acoplamento de antenas Xbee e Xbee-pro, a comunicação wireless entre duas antenas, utilizando o Protocolo ZigBee e consequentimente a atualização de programas, em CLP's, remotamente. Lembrando que com antenas Xbee-pro o enlace pode ser de 1600m.
um protocolo é uma convenção que controla e possibilita uma conexão, comunicação, transferência de dados entre dois sistemas computacionais. De maneira simples, um protocolo pode ser definido como "as regras que governam" a sintaxe, semântica e sincronização da comunicação. Os protocolos podem ser implementados pelo hardware, software ou por uma combinação dos dois.
1. Tabela comparativa entre os buses
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Nornatização
Conforme
EEN-50295
IEC 61158 DIN
19245 EN 50170
(Cenelec)
Padronizado pela
ODVA - Open
Devicenet
Vendors
Association
Já existe norma
do IEC para o
nível 1 desde
1993.
ControlNet
International
www.
controlnet.
org
EIA 709.1;
parte do padrão
Bacnet;
ANSI/ASHRAE
135;
Protocolo padrão
da International
Federation of
Forecourt
Standards;
Padrão para
freios
pneumáticos da
Associação
Americana de
Ferrovias;
classificado como
semi conductor
pela
Semiconductor
Equipment
Materials
International
IEEE 802.3
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Intero
perabi
lidade
100%. Através
de gateways
entre sistemas
100% com
produtos
Profibus. Ou
através de
gateways (que
podem ser até
CLPs) Integração
com ETHERNET
em
desenvolvimento
100% com
outros produtos
DeviceNet
(ODVA). A partir
de uma rede
ControlNet ou
Ethernet é
possivel
configurar
dispositivos em
diferentes
ramais
DeviceNet e/ou
Foundation
Fieldbus
100% com
outros produtos
Foundation e
outros que
tratem de
variáveis
discretas
através de
gateways
100% com
produtos
ControlNet,
conexão via
interface para
DeviceNet,
Ethernet,
Fieldbus
Foundation
100% com
produtos
LONMark
Interioperability
Association
Incorpora
objetos de outras
padronizações
fazendo com que
seja possível
interoperar com
outros produtos.
E gateways
LON para
outros
protocolos
100%. Com
dispositivos
Modbus Seriais
e/ou Ethernet
TCP/IP
Modbus
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Número
máximo de
instrumentos
possíveis
Versão
Standard: 31
(124
sinais de
entrada e saída)
Versão 2.1: 64
(248 sinais de
entrada e 186
sinais de
saída)
1)DP: 126
separados por
segmentos de 32
nós
2)PA: 10 (para
áreas
classificadas) ou
30 (áreas não
classificadas).
3) FMS: igual ao
DP
64 dispositivos
inteligentes,
combinando
sinais discretos e
analógicos.
(máximo:8192
sinais digitais ou
4096 sinais
analógicos)
12 (com 2 fios) 6
(com segurança
intrínseca) 32 (
com 4 fios)
99 nós 32385 nós Ilimitado
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Velocidade
Fornece dados
para um sistema
superior a cada 5
ms
1)DP: de 9,6
Kbits/s a 12
Mbits/s
2)PA: 31,25
Kbits/s
3)DP/PA-Link:
alia a velocidade
DP (93.75Kbits) à
definida pela
norma PA
125 kb/s 250 kb/s
500 kb/s O
modelo produtor-
consumidor
permite priorizar
o tráfego na rede
(polling, mudança
de estado,
cíclico)
31,25 kb/s no
nível mais
elevado
100Mbits/s (fast
Ethernet)
5Mb/s
1,25 Mbits/s
de 7 a 13 m
100 Mbits/
2. Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Redundância
Não trabalha
com
redundância
1) redundância
de meio físico
através de fibra
óptica;
2) redundância
de I/Os através
de sistemas
Warm e/ou Hot-
Stand By
Não trabalha com
redundância
Por fontes de
alimentação
redundantes e
fechamento em
anel dos
barramentos
Redundância é
característica
inerente à rede
ControlNet
1) Com dois
módulos de
aquisição do
mesmo sinal de
entrada, é
possível
disponibilizar, por
um ou outro, o
valor da
grandeza para o
restante da rede;
2 ) Com a
utilização de
repetidores e
topologia em anel
Em anel
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Interação
com PLCs e
SDCDs
Interfaces
completamente
independentes
de PLCs e
SDCDs
A troca de dados
já acontece e
utiliza o padrão
FMS
Sim, através de
módulos de
interface ou
gateways para a
rede ControlNet
Mesmo com
protocolos
diferentes, a
interligação é
desejável. A
estudar
Comunicação
entre CLP’s;
entre CLPs e
sistemas de
E/S; SDCDs
Embora a
utilização de
PLCs em redes
LON seja viável,
em princípio
essas redes
dispensam
controles
centralizados
como PLCs e
SDCDs
PLCs e/ou
SDCDs –
Modbus
seriais ou
Ethernet
TCP/IP
Modbus
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Permite
controle nos
instrumentos
de campo
Internamente ao
escravo Asi ou
através de
gateways ASi
Sim e é possível,
ainda, que um
CLP execute o
controle
localmente ao
mesmo em que
está integrando
a rede
Sim, os
dispositivos
podem exercer
funções de
controle de forma
isolada ou
trocando
informações com
outros
dispositivos da
rede sem
necessidade de
um
mestre
Sim
Sim, com
interfaces
para Fieldbus
Foundation
Sim, já que a Lon
é voltada para
controle
distribuído
Sim
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Dados sobre
o protocolo
Um milhão de
participantes,
em todo o
mundo, com
maior
concentração
nos setores de
alimentos,
bebidas e
automóveis
3 milhões de nós
instalados
em todo o
mundo, em cerca
de 250 mil
aplicações. Mais
de 1900 produtos
de 320
fabricantes
diferentes
Padrão
consolidado e já
em uso nos EUA,
Europa, Ásia e
América Latina.
No Brasil,
apresenta
crescimento de
25% a cada
trimestre
Mais de 210
sistemas em
todo o mundo e
mais de 8 mil
devices de
campo utilizando
vários softwares.
Concentração
nas áreas
química,
petroquímica,
papel e
celulose e
alimentos
Padrão
consolidado
mundialmente
com utilização
nos cinco
continentes.
Reconhecida
como padrão
internacional
pela IEC —
International
Electrotechnical
Commision
(Comissão
Eletrotécnica
Internacional
Mais de 3 mil
empresas se
utilizam do
protocolo, nas
mais diversas
áreas:
controle de
eletrodomésticos,
avionics,
controles
discretos e de
processo,
gerenciamento
de energia,
monitoração
ambiental, etc
Padrão
consagrado na
indústria,
trata-se de um
protocolo
simples e de
fácil
desenvolvimento.
O Ethernet
TCP/IP modbus,
agrega os
benefícios do
Ethernet ao do
Modbus
Asi Profibus DeviceNet Foundation ControlNet LONWorks
Ethernet
TCP/IP-Modbus
Importância
da
certificação
Para possuir
mais de um
fornecedor
Garante ao
usuário que está
diante de um
produto 100%
interoperável
Garante a
interoperabilidade
Garante a
interoperabilidade
Garantia de
interoperabilidade
Garante a
interoperabilidade
Trata-se de
um sistema
aberto.
Não existe a
necessidade da
certificação