O documento descreve conceitos de comunicação entre controladores SIMATIC S7, incluindo:
1) Comunicação via MPI usando endereços e conexões ponto a ponto;
2) Uso de dados globais para compartilhamento de dados entre controladores através de círculos de dados;
3) Configuração e monitoramento de comunicação via dados globais usando ferramentas como HW Config e Define Global Data.
O documento fornece instruções sobre operações lógicas binárias, símbolos e conceitos utilizados em programação lógica para controladores programáveis, incluindo AND, OR, XOR, contatos NA, NF, detecção de flancos e exemplos de programação em LAD, FBD e STL.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação de um controlador lógico programável Siemens S7, incluindo os tipos de blocos de programa, estruturas de programa, linguagens de programação e editor de blocos.
O documento descreve o uso de símbolos e endereçamento simbólico no SIMATIC S7. Explica como criar e editar uma tabela de símbolos, incluindo importar, exportar, filtrar e ordenar símbolos. Também mostra como editar símbolos nos editores LAD, STL e FBD.
O documento descreve operações digitais e formatos de números no SIMATIC S7, incluindo instruções para contadores e temporizadores. É apresentado o funcionamento de contadores, instruções de bits para contadores e exemplos de temporizadores como ON Delay, Stored ON Delay e Pulse.
O documento descreve ferramentas e técnicas para depuração e resolução de problemas em sistemas SIMATIC S7, incluindo categorias de erros, ferramentas para análise de erros detectados pelo sistema e falhas de funcionamento, e como usar recursos como Module Information, Monitor/Modify Variables e dados de referência.
O documento discute endereçamento simbólico e absoluto no SIMATIC S7, incluindo:
1) Símbolos são usados globalmente e localmente para representar endereços de memória e nomes de blocos de programação.
2) A tabela de símbolos armazena e gerencia símbolos globais.
3) Editores permitem criar, editar e visualizar símbolos.
Criação de projetos
Blocks: Criação de blocos de funções e OBs
Hardware Configuration: Configuração de hardware
Connections: Configuração de comunicações
Monitoring: Monitoramento de sinalizações e variáveis
Diagnostics: Diagnóstico de erros
Online Tools: Ferramentas online
Settings: Configurações do ambiente de trabalho
Visualizações: Criação de telas gráficas
SIMATIC Manager: Gerenciamento de projetos
SIMATIC Logo!: Programação do SIMATIC Logo!
SIMATIC S7-GRAPH: Programa
O documento contém 39 arquivos relacionados ao sistema SIMATIC S7, incluindo soluções para exercícios, tabelas de símbolos, movimentação de transportador, contagem de peças transportadas e registro e exibição de peso de peças transportadas.
O documento fornece instruções sobre operações lógicas binárias, símbolos e conceitos utilizados em programação lógica para controladores programáveis, incluindo AND, OR, XOR, contatos NA, NF, detecção de flancos e exemplos de programação em LAD, FBD e STL.
O documento apresenta os conceitos básicos da programação de um controlador lógico programável Siemens S7, incluindo os tipos de blocos de programa, estruturas de programa, linguagens de programação e editor de blocos.
O documento descreve o uso de símbolos e endereçamento simbólico no SIMATIC S7. Explica como criar e editar uma tabela de símbolos, incluindo importar, exportar, filtrar e ordenar símbolos. Também mostra como editar símbolos nos editores LAD, STL e FBD.
O documento descreve operações digitais e formatos de números no SIMATIC S7, incluindo instruções para contadores e temporizadores. É apresentado o funcionamento de contadores, instruções de bits para contadores e exemplos de temporizadores como ON Delay, Stored ON Delay e Pulse.
O documento descreve ferramentas e técnicas para depuração e resolução de problemas em sistemas SIMATIC S7, incluindo categorias de erros, ferramentas para análise de erros detectados pelo sistema e falhas de funcionamento, e como usar recursos como Module Information, Monitor/Modify Variables e dados de referência.
O documento discute endereçamento simbólico e absoluto no SIMATIC S7, incluindo:
1) Símbolos são usados globalmente e localmente para representar endereços de memória e nomes de blocos de programação.
2) A tabela de símbolos armazena e gerencia símbolos globais.
3) Editores permitem criar, editar e visualizar símbolos.
Criação de projetos
Blocks: Criação de blocos de funções e OBs
Hardware Configuration: Configuração de hardware
Connections: Configuração de comunicações
Monitoring: Monitoramento de sinalizações e variáveis
Diagnostics: Diagnóstico de erros
Online Tools: Ferramentas online
Settings: Configurações do ambiente de trabalho
Visualizações: Criação de telas gráficas
SIMATIC Manager: Gerenciamento de projetos
SIMATIC Logo!: Programação do SIMATIC Logo!
SIMATIC S7-GRAPH: Programa
O documento contém 39 arquivos relacionados ao sistema SIMATIC S7, incluindo soluções para exercícios, tabelas de símbolos, movimentação de transportador, contagem de peças transportadas e registro e exibição de peso de peças transportadas.
O documento descreve os procedimentos de configuração de hardware SIMATIC S7, incluindo a inserção de estações, endereçamento de módulos, atribuição de parâmetros à CPU e transferência da configuração para o controlador lógico programável.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
O documento descreve funções com acumuladores no SIMATIC S7, incluindo instruções que modificam vários acumuladores como TAK, PUSH e POP, e instruções que modificam somente o ACCU1 como INC, DEC e CAW. Também apresenta instruções aritméticas, lógicas e de formação de complemento para manipular dados nos acumuladores.
O documento apresenta vários métodos de teste e depuração de programas SIMATIC S7, incluindo monitorar o status do programa, usar pontos de gatilho, monitorar e modificar variáveis, definir breakpoints, e exercícios para aplicar esses métodos.
O documento discute o processo de refiamento de programas no SIMATIC Manager. Refiamento envolve substituir endereços lógicos por endereços físicos em um programa quando há mudanças no hardware. Isso permite que o mesmo programa funcione em configurações de hardware alteradas.
MV Switchgear Rating Labels Software_IEC62271-200Pedro Reis
Portuguese Language presentation, Programed Excel VBA, Generates the Rating Labels for the MV swg's, Save 50%, Reduces the mistakes in 80%. Fills out the IAC classification Automatically. Printout in ENglish, German Language.
O documento discute blocos de funções e chamadas de blocos no SIMATIC S7. Apresenta tipos de variáveis, execução de blocos, pilha de dados locais, parâmetros atribuíveis, blocos de funções e chamadas de blocos.
O documento apresenta um curso de treinamento para o sistema de automação SIMATIC S7 da Siemens. O curso abrange tópicos como introdução ao S7, hardware, programação, operações lógicas e temporizadores, contadores, dados, blocos de função e programação.
O documento lista cursos de treinamento oferecidos por um centro de treinamento da Siemens em automação industrial. Ele inclui cursos sobre sistemas SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e outros, com duração variando de 1 a 8 semanas.
O documento contém 37 arquivos que descrevem exercícios para o uso de diferentes recursos e ferramentas do SIMATIC S7, incluindo criação de projetos, programação, depuração, gerenciamento de erros e configuração.
O documento discute informações sobre o sistema SIMATIC S7, incluindo vistas gerais, tabelas sobre memória, tempo de varredura do ciclo e sistema de tempo, dados de desempenho de blocos e um exercício sobre leitura de informações do sistema.
O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
A solução PABX IP RedT 6700 fornece inúmeros benefícios e recursos com o objetivo de aprimorar a comunicação via telefone em sua empresa. Saiba mais em www.redt.com.br
Portfólio e programas de serviços para canaisp2bsimone
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) serviços avançados e de consultoria, (2) serviços técnicos como suporte ao hardware e software, e (3) pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Small Business Support Service.
A empresa de tecnologia anunciou um novo produto, um smartphone com câmera de alta resolução e bateria de longa duração. O aparelho também possui armazenamento expansível e processador rápido. O lançamento está programado para o final do ano com preço inicial sugerido de US$799.
HP Brasil celebra 40 anos no país. A empresa é líder no mercado de consumo e pequenas-médias empresas e segunda no mercado corporativo no Brasil, com 8.000 funcionários e 25.000 canais de venda. A unidade de pesquisa e desenvolvimento em Porto Alegre realiza parcerias com universidades e investiu US$90 milhões em P&D nos últimos 6 anos.
O documento descreve os procedimentos de configuração de hardware SIMATIC S7, incluindo a inserção de estações, endereçamento de módulos, atribuição de parâmetros à CPU e transferência da configuração para o controlador lógico programável.
O documento fornece uma introdução e revisão sobre o sistema PLC SIMATIC S7 da Siemens, incluindo:
1) Uma lista dos tópicos que serão abordados no treinamento;
2) Duas configurações possíveis para a unidade de treinamento S7-300 com diferentes módulos de I/O;
3) Uma descrição funcional de uma planta de engarrafamento como exemplo prático.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, compilar a tabela de dados globais e transferir dados de configuração.
O documento descreve os diferentes tipos de dados e áreas de armazenamento utilizados no SIMATIC S7, incluindo blocos de dados, tipos de dados elementares e complexos, e exemplos de matrizes e estruturas.
O documento descreve funções com acumuladores no SIMATIC S7, incluindo instruções que modificam vários acumuladores como TAK, PUSH e POP, e instruções que modificam somente o ACCU1 como INC, DEC e CAW. Também apresenta instruções aritméticas, lógicas e de formação de complemento para manipular dados nos acumuladores.
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O documento contém 37 arquivos que descrevem exercícios para o uso de diferentes recursos e ferramentas do SIMATIC S7, incluindo criação de projetos, programação, depuração, gerenciamento de erros e configuração.
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O documento discute o diagnóstico de erros em sistemas SIMATIC S7. Ele explica como exibir mensagens de diagnóstico da CPU, escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando SFC 52, e configurar mensagens de texto personalizadas. Também descreve como módulos com capacidade de diagnóstico podem disparar interrupções de diagnóstico e como exibir diagnóstico de hardware no SIMATIC Manager.
O documento fornece uma visão geral dos sistemas de automação da Siemens, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, ferramentas de programação como S7-GRAPH e CFC, e comunicação industrial como PROFIBUS e Industrial Ethernet.
O documento contém 40 páginas de exercícios relacionados ao sistema SIMATIC S7 e programação de PLCs Siemens. Os exercícios cobrem tópicos como criação de projetos, programação, depuração de erros, comunicação entre CPUs e monitoramento de variáveis em estações diferentes.
O documento discute armazenamento de dados em blocos de dados no SIMATIC S7, incluindo tipos de dados elementares e complexos, blocos de dados, arrays, estruturas e tipos de dados definidos pelo usuário. É apresentada uma visão geral dos conceitos e exemplos de como criar, acessar e endereçar elementos em blocos de dados.
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Portfólio e programas de serviços para canaisp2bsimone
O documento descreve os diferentes portfólios e programas de serviços da Cisco para canais, incluindo: (1) serviços avançados e de consultoria, (2) serviços técnicos como suporte ao hardware e software, e (3) pacotes de serviços como SMARTnet, Smart Foundation e Small Business Support Service.
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Unicold Climatização de precisão - Data CenterGilson Bertini
Este documento descreve soluções de climatização de precisão da Unicold para data centers, incluindo as linhas Compact Split, Rack Cooling e Space. Essas soluções fornecem controle preciso de temperatura e umidade para ambientes críticos como data centers e estações de rádio, com capacidades de 8 a 100 kW.
O documento apresenta os serviços e produtos da empresa Cognatis, especializada em soluções de geomarketing, analytics e big data. A empresa fornece dados geodemográficos, ferramentas de análise espacial e estudos para otimização de territórios, expansão, marketing direto e retenção de clientes. Seus principais produtos são a base de dados GEOpop e a plataforma de análise espacial NETtool.
A empresa Xtrategus oferece soluções de tecnologia da informação para empresas desde 1995. Ela fornece soluções inovadoras de TI para agregar valor aos negócios dos clientes, com foco em infraestrutura, gestão da excelência corporativa e computação em nuvem.
O documento discute comunicação entre PLCs Siemens S7 usando dados globais e redes MPI. Ele fornece instruções sobre como configurar hardware, definir dados globais, transferir dados de configuração e monitorar variáveis entre estações.
Este documento fornece uma introdução sobre comunicação básica e expandida no SIMATIC S7, incluindo sub-redes, serviços de comunicação, blocos de função para comunicação e configuração de redes e conexões.
O documento descreve as várias opções para documentar, salvar e arquivar projetos SIMATIC S7, incluindo comentários, visão do programa, tabela de símbolos, configuração de rede, salvando dados no cartão de memória e disquete.
O documento descreve a linha completa de produtos SIMATIC da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7, software de engenharia STEP 7, HMI SIMATIC WinCC, comunicação industrial SIMATIC NET e serviços técnicos.
O documento descreve as funcionalidades e ferramentas do SIMATIC Manager, software da Siemens para projeto e configuração de sistemas S7. Ele explica como criar e estruturar projetos, inserir programas e blocos de função, além de operar em modo offline e online com o PLC e realizar resets de memória.
O documento fornece uma visão geral dos principais produtos e soluções da Siemens para automação industrial, incluindo controladores SIMATIC S7/C7/M7, software STEP 7, linguagens de programação como LAD, FBD, SCL, ferramentas gráficas como S7-GRAPH e S7-HiGraph, soluções de comunicação industrial SIMATIC NET e ferramentas de engenharia como S7-PLCSIM, S7-PDIAG e DOCPRO.
O documento descreve o sistema de comunicação fieldbus PROFIBUS, incluindo suas características, aplicações e configurações. O PROFIBUS suporta comunicação em baixa e média velocidade usando cabos de cobre ou fibra ótica, com até 127 nós e distâncias de até 9 km com cobre e 90 km com fibra ótica. Ele oferece comunicação cíclica mestre-escravo e multi-mestre para aplicações de controle e automação industrial.
O documento fornece instruções sobre como configurar e usar mensagens de diagnóstico no SIMATIC S7. Inclui informações sobre como escrever mensagens do usuário no buffer de diagnóstico usando o bloco SFC 52, estrutura do parâmetro EVENTN e habilitar interrupções de diagnóstico em módulos.
O documento descreve como configurar e usar um CP 342-5 como controlador mestre de rede PROFIBUS DP. Ele explica as diferenças entre um CP e uma interface integrada, como configurar o hardware, atribuir dados de processo às áreas de dados e os princípios por trás da troca e endereçamento de dados. Instruções sobre como usar as instruções FCs DP_SEND e DP_RECV para ler e escrever dados também são fornecidas.
O documento descreve o controlador SIMATIC S7-1200 da Siemens, incluindo suas características de hardware escalonável e flexível, interface PROFINET integrada e tecnologias integradas.
O documento lista diversos cursos de treinamento oferecidos pelo Training Center da Siemens em sistemas de automação industrial, incluindo SIMATIC S7, SIMATIC M7, SIMATIC HMI, SIMATIC NET e SIMATIC S5. Detalha cursos de configuração, programação, manutenção, comunicação e atualização entre diferentes sistemas.
Simatic pdm guia de configuração de ofertas rev 2confidencial
O documento descreve diferentes configurações do Simatic PDM para automação de processos, incluindo PDM com S7-300, PDM com controladores de outros fabricantes e PDM com roteamento Ethernet para PCS 7/S7-400. É fornecida a lista de componentes hardware e software necessários para cada cenário.
O documento fornece uma introdução à família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo seus principais componentes de hardware e software. É descrito o funcionamento e configuração dos controladores SIMATIC S7-200, S7-300 e S7-400, assim como seus módulos de entrada/saída e terminais de programação. O documento também apresenta informações sobre a instalação e uso do software STEP 7 para programação dos controladores SIMATIC S7.
O documento fornece soluções para exercícios de treinamento em automação industrial usando o controlador lógico programável SIMATIC S7 da Siemens. As soluções incluem programas, blocos funcionais e estruturados para exercícios que vão desde operações matemáticas básicas até sistemas de produção complexos.
1. O documento apresenta um exemplo de programação de um cálculo de conteúdo de tanque em uma CPU SIMATIC S7-1200 usando a linguagem S7-SCL.
2. O programa calcula o volume de um tanque cilíndrico a partir do diâmetro e do nível de enchimento, armazenados como variáveis, usando uma função FC140.
3. O documento explica como criar e testar o programa no ambiente de desenvolvimento S7-SCL do TIA Portal, incluindo a configuração do hardware, a programação, a dep
1. O documento descreve a família SIMATIC S7 da Siemens, incluindo os controladores S7-200, S7-300 e S7-400.
2. Os controladores S7-300 e S7-400 são descritos em termos de módulos, design da CPU e características.
3. A família SIMATIC S7 fornece soluções de automação totalmente integradas através da configuração e programação comum, tratamento de dados comum e comunicação entre todos os componentes.
Este documento descreve como configurar uma rede PROFIBUS DP utilizando uma CPU Siemens S7-300 como mestre e uma cabeça de rede Altus Série Ponto como escravo, além de módulos de E/I remotos. Ele explica como criar o projeto no software STEP 7, inserir os equipamentos, definir seus endereços e parâmetros, e transferir a configuração para a CPU.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP usando equipamentos Siemens e Altus. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar um projeto de rede no software STEP 7, e configurar os parâmetros da rede e dos dispositivos. Também fornece informações sobre diagnóstico e manutenção do sistema.
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP com um mestre Siemens S7-300 e escravos da série Ponto. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar o projeto usando o STEP 7, definir os endereços dos nós e parâmetros, e inserir módulos de E/S.
Este documento apresenta um curso básico sobre PLC Siemens usando o software STEP 7. O curso aborda tópicos como a família SIMATIC S7, o SIMATIC Manager, configuração de hardware, símbolos, editores de blocos, operações binárias e digitais, blocos de dados, funções e blocos de funções, e técnicas de procura de defeitos.
Configure the high and low limits and alarms
9. Configure in chart P113:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “P113_AutAct”
• Run: Interconnection to Address: “P113_Run”
• Stop: Interconnection to Address: “P113_Stop”
10. Configure in chart V112:
• PV_In: Interconnection to Address: “LT114”
• SP_In: Interconnection to Address: “SP114”
• AutAct: Interconnection to Address: “V112_Aut
The document discusses syntax rules for naming conventions in PCS 7 projects, including:
- Special characters that should not be used such as ?, ", /, etc. in different areas like ES, OS, etc.
- Maximum length of names for objects in CFCs, SFCs, blocks, and other project components which generally range between 8-24 characters.
- Specific rules for different components like variables, charts, libraries, projects, etc. regarding allowed characters and maximum lengths.
17 demonstration server client system-v1.00_enconfidencial
This document describes the configuration of a PCS 7 server-client system. It discusses the system architecture with OS servers connected to automation systems and OS clients accessing the servers' data. The main configuration steps are outlined, including setting up the multiproject, configuring functional information like the plant hierarchy and pictures, distributing configuration via loading servers and clients, and defining information flow between the engineering system, servers, clients, and automation systems.
15 final steps of configuration v1.00_enconfidencial
1. The document discusses the final steps of configuring a PCS 7 system, including AS-AS communication, configuration in run mode, simulation, and forcing block I/Os.
2. It describes how to automatically or manually configure an AS-AS connection in NetPro to enable communication between different automation systems.
3. It also covers preparing the system for modifications during operation, simulating process signals on the operator station and engineering station, and forcing values to test block behavior.
The document discusses mass data engineering in PCS 7, including process tag types, import/export assistants, and chart reference data. It provides an example of using a process tag type and import file to generate level measurement charts for 4 reactors based on an existing chart, modifying chart names, signals, scaling, and comments. The import file is created from a template to define the I/O points and data for the new process tags. Running the import will generate new charts according to the file. Chart reference data allows navigating between elements in CFC and SFC charts for troubleshooting.
13 locking functions and operating modes v1.00_enconfidencial
This document provides an overview of locking functions and operating modes in PCS 7 System course. It describes interlock functions that can avoid undesired control functions by locking valves and motors. Interlock blocks make it possible to create static binary logic using AND and OR operations. The status of inputs can be inverted or bypassed. Operating modes like local, remote, manual and automatic are discussed along with how they affect control functions. The document also covers resetting interlocks, forcing operating states, and priorities between operating modes and control functions.
This document provides an overview of archiving in the PCS 7 system. It discusses how to configure alarm logging to archive messages and alarms. Process values can be archived by configuring tag logging. There are two archive types for tags - fast and slow logging. Trends and alarm lists can be displayed in WinCC by configuring the appropriate controls. The document also covers preparing the OS for archiving, defining the archive size and location, and transferring alarm and tag configuration from SIMATIC Manager to the Operator Station.
This document section discusses customizing the OS in a PCS 7 system. It covers topics like user administration and authorization concepts, picture navigation settings, the OS project editor, time synchronization configuration, alarm handling, status displays, and making WinCC object properties dynamic. The document provides information on configuring operator rights, presentation of events and alarms, status displays connected to tags, and making object properties dynamic based on tag values. It aims to teach the user how to customize various OS aspects in PCS 7 including user authorization, time settings, alarm management and dynamic displays.
10 basics automatic mode control v1.00_enconfidencial
The document provides information about sequential function charts (SFC) in SIMATIC PCS 7, including:
1) SFCs are used for sequential control and allow advancing between states depending on conditions. They control functions like CFC charts via mode and state changes.
2) An SFC chart can include a maximum of 8 sequencers to represent different states of a sequential control system. Each sequencer can have 2-255 steps.
3) When a new sequencer is created in an SFC, it is inserted with an initial step, transition, and final step representing its initial state.
09 basics operating and monitoring v1.00_enconfidencial
The document discusses the basics of operating and monitoring a PCS 7 system. It describes the general functions of the operator station (OS) and how it can be configured as a single station or multiple station system. It also covers plant hierarchy settings, the OS-AS connection, compiling projects, layouts, block icons and faceplates. The key points are:
- The OS is based on WinCC and used for process visualization, alarm logging, tag logging, and more.
- A system can be a single OS or multiple OSs connected to one or more automation stations. Redundant servers provide high availability.
- Plant hierarchy settings determine how data is structured in pictures and tag names on the
This document provides an overview of basics control functions in PCS 7, including:
- An introduction to the Advanced Process Library (APL) blocks, which use structures to pass both process values and signal status through a single interconnection.
- Details on how signal status is implemented and displayed as symbols or hexadecimal values in the APL to indicate quality.
- A comparison of how standard and APL blocks handle passing signal status.
- Information on group status formation and priority in technological blocks.
The document discusses connecting PCS 7 to a process. It covers using component and plant views in a multiproject system, basics of charts and blocks including libraries and properties. It also discusses device drivers, process signals, and testing I/O signals by configuring charts containing drivers for all signals of a training process simulation. The goal is for trainees to be able to configure these connections and test the process simulation as preparation for automation function development.
06 station and network configuration v1.00_enconfidencial
The document discusses station and network configuration in PCS 7. It describes:
1) How station configuration differs between the "classic" STEP 7 method and PCS 7's approach, with PCS 7 involving the engineering system in the project and network of all stations.
2) The key components and principles of station configuration in PCS 7, including configuring stations as 1:1 images of real hardware, using a "virtual rack" for PC stations, and configuring network connections between components.
3) The process of configuring PC stations in both the project and on the local PC, and how the "PLC Configure" function streamlines this configuration.
In 3 sentences or less, this
The document discusses setting up a SIMATIC PCS 7 project. It describes how a multiproject binds together multiple projects and libraries. A multiproject must contain at least one project and the master data library. The master data library stores standardized blocks, SFCs, and declarations that can be synchronized across the multiproject. It also supports bulk engineering functions. The document provides an overview of the steps to configure automation and operator systems and introduces the main SIMATIC PCS 7 engineering tools.
03 requirements and functional process description v1.00_enconfidencial
The document describes the requirements and functional process for a training system to control a food processing plant. It includes:
1) An overview of the plant process which involves dosing, mixing, and heating components in reactors and storing the finished product in buffer tanks.
2) Descriptions of the key components in the process including material tanks, dose tanks, reactors, and buffer tanks.
3) Details on connecting the training system to a signal box for input/output of digital and analog signals to represent process variables.
4) Diagrams of the digital and analog signals including input and output modules to interface between the signal box and programmable logic controller.
02 pcs 7 documentation and support v1.00 enconfidencial
This document discusses the various documentation and online support resources available for the SIMATIC PCS 7 process control system. It describes the manuals delivered with PCS 7 installation, additional readme files, the online help system, and a template for a plant-specific operator manual. It also outlines sources of additional information like the PCS 7 Compendium, product catalogs, and the Industry Online Support portal. This portal provides product support, tools, demonstrations, services, and other resources to users of PCS 7.
This document provides an overview of a PCS 7 system training course, including:
1) The course will introduce participants to the general workflow of a PCS 7 project from requirements to maintenance using a simulated automation of a 4 reactor plant.
2) The training will utilize one ES/OS, one AS with distributed I/O, and Industrial Ethernet as the system bus to simulate the automation based on available equipment.
3) Participants will work through tasks at different levels using the main PCS 7 engineering tools to create their own training project, with the process behavior simulated on the AS CPU.
This document is a course outline for a SIMATIC PCS 7 System Course provided by SITRAIN Training for Industry. The course covers topics such as PCS 7 documentation and support, system design and configuration, basic control and monitoring functions, customizing the operating system, archiving, locking functions, mass data engineering, and exercises using a demonstration server-client system. The course runs from a start date to an end date and is held at a specified training site, with a designated trainer. The document is intended for training purposes only and Siemens assumes no responsibility for its contents.
Fluxograma processo acucar_alcool_etanol_verdeconfidencial
Este documento apresenta um fluxograma detalhado do processo de produção de açúcar e álcool a partir da cana-de-açúcar. O processo inclui as seções de preparação da cana, extração do caldo, fermentação, filtração, evaporação, cristalização, secagem e envase do açúcar, além da destilação para produção de álcool. O fluxograma também mostra a geração de energia a vapor e elétrica a partir dos resíduos do processo.
O documento descreve o Totally Integrated Automation Portal (TIA Portal) da Siemens, uma plataforma de engenharia integrada que combina ferramentas como SIMATIC STEP 7 e SIMATIC WinCC. O TIA Portal fornece um ambiente de desenvolvimento centralizado para projetos de automação industrial, permitindo programação, configuração, comunicação e diagnóstico através de uma única interface de usuário.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
- Não são permitidas correções parciais no decorrer do módulo, isso invalida seu processo avaliativo. A interpretação da atividade faz parte da avaliação.
- Atenção ao prazo de entrega da atividade. Sugerimos que envie sua atividade antes do prazo final para evitar transtornos e lentidão nos servidores. Evite o envio de atividade em cima do prazo.
2. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.2
SIMATIC S7
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Subredes no SIMATIC
-SINUMERIK, RCM
-TI 505
-Outro PLC
S7-300S7-400 M7-400
OPs
SIMATIC S5
PROFIBUS-DP
ET 200B/L
ET 200C
DP/AS-I link
ASI (Actuator Sensor Interface)
submó dulos
AS-I
Sensores e AtuadoresDispositivo de campo com
AS-I ASIC
Fonte de
alimentaç ão AS-I
Industrial Ethernet
PROFIBUS
Rede MPI
Ponto-a-Ponto
PCs, OS PGs
P G 7 2 0
Nível de
Célula
Nível de
Campo
Nível
AS-I
3. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.3
SIMATIC S7
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Dirigida a evento
via
MPI, Profibus
ou Industrial
Ethernet
Dirigida a evento
via
MPI ou K-Bus
Métodos de Comunicação S7
Global Data
Global Data
Comunicação Básica
(conexão não-configurada)
Comunicação Básica
(conexão não-configurada)
Comunicação Extendida
(conexão configurada)
Comunicação Extendida
(conexão configurada)
SFC
SFC
SFC
SFC
SFB
SFB
SFB
SFB
Sistema
Operacional
da CPU
Sistema
Operacional
da CPU
cíclico o dirigido a
evento via MPI
Sistema
Operacional
da CPU
Sistema
Operacional
da CPU
4. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.4
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Conexão MPI
Conexão de PLCs via MPI
S7-300 ou S7- 400
Conexão do PG via MPI
Conexão de OP via MPI
CPU 1 CPU 2
P G 7 2 0
S7-300 ou S7- 400
0
1
2
n Endereço MPI padrão
5. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.5
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Opções para Conexão MPI
Conector de BarramentoConector de Barramento
Conexão para
PG/HMI
Conexão para
PG/HMI
Para a interface
MPI da CPU
Para a interface
MPI da CPU
Chave para resistor
de terminação
Chave para resistor
de terminação
Para a interface
MPI da CPU
Para a interface
MPI da CPU
6. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.6
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Global Data: Visão Geral
Dados Globais
(Global Data)
CPU 1
MW 10
CPU 2
MW 20
CPU 3
MW 30
7. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.7
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2
Círculos GD
CPU1 CPU2 CPU3 CPU4 CPU5
Círculo GD
1
3
4
5
6
S = Sender (transmissor); R = Receiver (receptor); GD x.y = GD Pacote y do círculo de dados globais x
S GD 1.1
R GD 1.2
R GD 1.1
S GD 1.2
R GD 2.1 S GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1 R GD 2.1
S GD 3.1
R GD 3.2
R GD 3.1
S GD 3.2
R GD 4.1 S GD 4.1 R GD 4.1
S GD 5.1 R GD 5.1 R GD 5.1
R GD 6.1 S GD 6.1 R GD 6.1
8. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.8
SIMATIC S7
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Global Data: Procedimento de Configuração
Crie estações de hardware em um projeto
a partir do "SIMATIC Manager"
Crie e transfira os dados de configuração (endereço
MPI) para as CPUs individualmente
a partir da ferramenta "HW Config"
Configure a tabela de Dados Globais
a partir da ferramenta "Define Global Data"
Crie estações de hardware em um projeto
a partir do "SIMATIC Manager"
Crie e transfira os dados de configuração (endereço
MPI) para as CPUs individualmente
a partir da ferramenta "HW Config"
Configure a tabela de Dados Globais
a partir da ferramenta "Define Global Data"
9. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.9
SIMATIC S7
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Global Data: Configurando o Hardware
Atribua os endereços MPI
Coloque em
rede as CPUs "Accessible Nodes"
Crie as estações
10. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.10
SIMATIC S7
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Editando a Tabela GD
Defina os Dados Globais
Abra a Tabela GD
Selecione as CPUs
Fator de Repetição
Fator de Repetição
11. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.11
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Compilando a Tabela GD
Compile a Tabela GD
Defina as taxas de varredura
e as informações de status
12. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.12
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Transferindo os Dados da Configuração GD
Transfira os dados da configuração GD
13. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.13
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Erro de Comprimento
de faixa no transmissor
Status da Comunicação GD
MB 120
7 6 5 4 5 4 3 2 1 0
MB 121
MD 120
7 6 5 4 3 2 1 0
MB 122
6 5 4 3 2 1
MB 123
7 0
DB não existe
no transmissor
Perda do pacote GD
Erro de sintaxe no pacote GD
Perda de objeto GD no pacote GD
Os objetos GD no transmissor e no receptor
não possuem o mesmo comprimento
Erro de comprimento de faixa no receptor
DB não existe no receptor
Transmissor realizou um restartReceptor recebeu novos dados
0
14. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.14
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Exercício: Preparando para a Comunicação
PG740
SIEMENS
PG – Endereço MPI: 3
Estação 1
CPU – Endereço
MPI: 4
Área de Treinamento 1
PG740
SIEMENS
PG – Endereço MPI: 5
Estação 2
CPU – Endereço
MPI: 6
Área de Treinamento 2
15. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.15
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Exercício: Monitorando Variáveis em Diversas Estações
Endereços da Estação 1
Endereços da Estação 2
16. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.16
SIMATIC S7
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Exercício: Comunicação via Global Data
Estação 1 Estação 2
IW 4 (IW 2)
QW 12 (QW 6) IW 4 (IW 2)
QW 12 (QW 6)
0 8 1 5 0 8 1 5
4 7 1 14 7 1 1
17. Data: 15/04/14
Arquivo: S7-Bas-13.17
SIMATIC S7
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Configurando com o NETPRO
Insira as estações de hardware
Defina os dados globais
ConteúdoPágina
Subredes no SIMATIC….....................................................................................................................2
Métodos de Comunicação S7 .............................................................................................................3
Conexão MPI ............………………....................................................................................................4
Opções para Conexão MPI .…............................................................................................................5
Global Data: Visão Geral ....................................................................................................................6
Círculos GD ........................................................................................................................................7
Global Data: Procedimento de Configuração ……..............................................................................8
Global Data: Configurando o Hardware ..............................................................................................9
Editando a Tabela GD ........................................................................................................................10
Compilando a Tabela GD ...................................................................................................................11
Transferindo os Dados da Configuração GD .....................................................................................12
Status da Comunicação GD ...............................................................................................................13
Exercício: Preparando para a Comunicação ......................................................................................14
Exercício: Monitorando Variáveis em Diversas Estações ...................................................................15
Exercício: Comunicação via Global Data ............................................................................................16
Configurando com o NETPRO ............................................................................................................17
Transferindo Dados Globais com o SFC 60 e o SFC 61 .....................................................................18
Visão GeralPara atender a diferentes exigências de comunicação ao nível de célula (tempo não crítico) e nível de campo (tempo crítico) a SIEMENS oferece as seguintes subredes:
MPIA subrede MPI é projetada para uso a nível de célula. O MPI é uma interface multiponto em SIMATIC S7, M7 e C7.
O MPI é basicamente uma interface PG, isto é, ela é projetada para conexão de PGs (para startup e testes) e OPs (interface homem máquina). A subrede MPI pode, contudo, também ser utilizada para formar redes com pequena quantidade de CPUs.
Ethernet Industrial O Ethernet industrial é a rede de comunicação para gerenciamento da planta a níveis de célula “SIMATIC open”, com sistema de comunicação independente do fabricante.
O Ethernet Industrial é projetado para a transmissão de dados de tempo não crítico, com grandes quantidades de dados, e fornece através de Gateways facilidades para conexão a redes remotas.
PROFIBUSO PROFIBUS é a rede de comunicação para os níveis de célula e de campo no “SIMATIC open”, com sistema de comunicação independente do fabricante. Existem duas versões:
•O PROFIBUS atende a comunicação de tempo não crítico entre nós iguais, inteligentes ao nível de célula.
•O PROFIBUS DP é o barramento de comunicação de campo para tempo crítico, com troca de dados cíclica entre mestres inteligentes e equipamentos de campo.
Conexão Conexões ponto-a-ponto são basicamente usadas para troca de dados de
Ponto-a-ponto tempo não critico entre duas estações, ou para a conexão de equipamentos tais como, OPs, impressoras, scanners de código de barras, leitoras de cartões de identificação magnéticos, etc. a uma estação.
Interface AS-I A interface Atuador-Sensor é uma subrede para o menor nível de processo em um sistema de automação. Ela habilita sensores e atuadores binários a serem conectados em rede.
Dados Globais Este método de comunicação habilita os dados a serem trocados entre CPUs ciclicamente via interface MPI sem programação. Os dados são trocados no ponto de verificação do ciclo de varredura quando a imagem de processo é atualizada. No S7-400 os dados trocados também podem ser inicializados utilizando SFCs.
Os Dados Globais podem ser entradas, saídas, bit memories, temporizadores, contadores e áreas de blocos de dados.
Os dados da comunicação não são programados, mas configurados por meio de uma tabela de dados globais. Nenhuma das conexões na CPU necessitam serem utilizadas para comunicação de dados globais.
ComunicaçãoEste método de comunicação pode ser usado com todas as CPUs
Básica S7-300/400 para transmissão de dados através da subrede MPI ou dentro de uma estação com seu K bus.
Funções de sistema (SFCs), por ex. X_SEND para enviar no fim e X_RCV para receber no fim, são chamadas no programa do usuário. A máxima quantidade de dados do usuário é de 76 bytes.Quando a função do sistema é chamada, uma conexão com o parceiro de comunicação é estabelecida e retirada dinamicamente.Uma conexão livre é necessária na CPU.
ComunicaçãoPode-se utilizar este método de comunicação com todas as CPUs da
Extendida linha S7-400. Até 64KBytes de dados podem ser transmitidos através de qualquer subrede (MPI, Profibus, Ethernet Industrial). Isto é feito com as funções de sistema (SFBs), as quais também permitem comunicação com reconhecimento. Os dados também podem ser lidos ou escritos de um S7-300 (blocos PUT/GET). É possível não somente transferir dados, mas também realizar funções de controle, como Stop ou Start, no parceiro de comunicação. Conexões configuradas (tabela de conexões) são necessárias para comunicação por este método. Estas conexões são estabelecidas em um restart completo da estação e usualmente se mantêm em force. Conexões livres na CPU são necessárias para isto.
IntroduçãoCada equipamento de programação possui uma interface MPI.. A interface MPI da CPU habilita todos os módulos inteligentes em um PLC a serem acessados, por ex. os módulos de função de uma estação..
Cada nó MPI necessita ter seu próprio endereço MPI (entre 0 e 126; os valores padrões são PG=0, OP/TD=1, e CPUs=2).
No S7-300, o barramento MPI é fechado através do K bus (barramento K) em base um-pra-um. Isso significa que cada nó no K bus (FMs e CPs) no bastidor S7-300 também é um nó MPI e necessita de ter seu próprio endereço MPI.
No S7-400, os frames de comunicação são convertidos para dentro do K bus (10.5 Mbps) através do MPI (187.5 Kbps). Em um bastidor S7-400, somente a CPU tem seu próprio endereço MPI. Os demais módulos inteligentes, por ex. FMs e CPs, não possuem um endereço MPI próprio.
Facilidades deA principal vantagem é que diversos equipamentos podem estabelecer um
Conexãolink de comunicação com a CPU ao mesmo tempo. Isto significa, por exemplo, que um equipamento de programação, um equipamento IHM e um link com outro PLC podem estar em operação ao mesmo tempo.
A interface MPI também torna possível criar uma rede de comunicação na qual um administrador de rede tem acesso central com um PG a todos os módulos inteligentes nas estações conectadas.
O número de canais para conexão a outros parceiros de comunicação que podem ser usados ao mesmo tempo dependem do tipo de CPU. Por exemplo, a CPU 314 possui quatro recursos de conexão e a CPU 416 possui 64.
CaracterísticasAs principais características da interface MPI são:
•Meio físico RS 485;
•Taxa de transmissão de 19.2 Kbps ou 187.5 Kbps ou 1.5 Mbps;
•Distancias de até 50 m (entre 2 nós vizinhos) e com 2 repetidores, 1100 m e 23.8 km com fibra ótica e acoplamento estrela;
•Componentes Profibus (cabos, conectores).
ConectoresDois tipos de conectores estão disponíveis para instalação de um sistema de comunicação MPI.
O conector com soquete PG mostrado do lado esquerdo é o conector padrão usado para conectar nós MPI um ao outro, e ao mesmo tempo também habilita um PG a ser conectado ao mesmo tempo.
O conector sem soquete para PG mostrado do lado direito é usado onde as opções para conexão com o PG não são necessárias.
No último nó do barramento o cabo de saída deve ser substituído por um resistor de terminação.
Pré-RequisitosPara conectar um equipamento de programação / PC à interface MPI do PLC, é necessário:
•Um módulo MPI instalado no PG/PC e um cabo de conexão;
•Um PC adapter (um cabo de conexão com um conversor MPI integrado, se não existir slot livre no PG/PC). O PC adapter possui as seguintes especificações:
- Comprimento 5 m
- Taxa de transmissão do lado MPI 187.5KbpsDo adaptador ao PG19.2 ou 38.4Kbps (ajustável)
Rede de DadosNo SIMATIC S7, a comunicação dos dados globais permite estabelecer a
Globaiscomunicação entre PLCs distribuídos sem a necessidade de se escrever uma única linha extra de programa.
A comunicação usando dados globais não é programada, e sim configurada. A configuração para troca de dados é armazenada em uma tabela.
A comunicação de dados globais pode ocorrer entre até 15 CPUs dentro de um projeto. Ela é projetada para pequenas quantidades de dados, os quais normalmente são transmitidos ciclicamente.
As CPUs do S7-400 também permitem a transferência de dados controlada por programa, e conseqüentemente acionada por evento.
ConfigurandoA configuração dos dados de comunicação é feita através da ferramenta "Define Global Data“.
Antes de tudo, abre-se a Tabela de Dados Globais e atribui-se às colunas da tabela as CPUs que trocarão dados.
Nas linhas da tabela definem-se as variáveis a serem trocadas. Quase todas as áreas de endereços da CPU (menos entradas e saídas externas e dados temporários) podem ser usados como variáveis, isto é, bit memories, entradas, saídas, temporizadores, contadores e áreas em blocos de dados.
Pacote GDDados Globais, isto é, variáveis com o mesmo transmissor /receptor, podem ser agrupadas em um pacote GD e enviadas em conjunto. Cada pacote GD é identificado por um número de pacote GD, e as variáveis dentro de um pacote são identificadas por números.
Círculo GDAs CPUs participantes da troca de pacotes GD formam um círculo GD. Cada círculo GD é identificado por um número de círculo GD.
O que é um círculo GD?Um círculo GD é uma lista de distribuição fixada em pacotes de GD. Cada CPU em um círculo de dados globais pode enviar dados para outras CPUs ou receber dados de outra CPU.
Tipos de círculos GD:
Círculo de dados globais com mais de 2 CPUs. Uma CPU então é a transmissora de um pacote de dados e todas as outras CPUs do círculo são receptores.
Círculo de dados globais com 2 CPUs. Cada CPU pode tanto enviar um pacote de dados para a outra quanto receber um pacote de dados da primeira.
Número de Cada CPU de um S7-300 pode estar em até 4 diferentes círculos GD.
Círculos GDAté 15 CPUs podem trocar dados através de comunicação GD em uma rede MPI.
Exemplo de umO diagrama acima mostra um exemplo para ilustrar o princípio de comunicação
Círculo GDem círculos GD. Abaixo está um exemplo de numeração de um círculo GD.
GD1.1.2
Número do dado a ser enviado no pacote
Número do pacote GD
Número do círculo GD
Criando EstaçõesPrimeiramente devem ser criadas as estações a serem colocadas em rede em
de Hardware um projeto usando o SIMATIC Manager. Feito isto, abre-se a ferramenta HW Config e as estações uma a uma.
Ajustando oAo configurar o hardware, deve-se explicitamente definir as CPUs a serem
Endereço MPI colocadas em rede via MPI como”Networked” e atribuir a cada uma delas seus próprios endereços de nó MPI.
Salve os parâmetros da CPU no disco rígido e então transfira a configuração de dados para cada CPU separadamente (ponto-a ponto) ("PLC -> Download").
Colocando em RedeInterconectam-se então os nós MPI com cabos Profibus. A partir disso, torna-se possível estabelecer uma conexão online com todas as CPUs. Para testar basta utilizar a função do SIMATIC Manager chamada "Accessible Nodes" (nós acessíveis).
Criando aA ferramenta "Define Global Data" serve para criar a tabela de dados globais
Tabela GD na qual são definidos os dados a serem trocados. Depois a tabela deve ser compilada duas vezes e a correspondente configuração de dados transferida para as CPUs.
Volume de DadosS7-300 :Uma CPU pode estar em até 4 círculos GD.Uma CPU pode enviar 1 pacote e receber no máximo 1 pacote por círculo GD.Um máximo de 22 bytes de dados podem ser transferidos com um pacote.
S7-400 :Uma CPU pode estar em até 16 círculos GD Uma CPU pode enviar 1 pacote e receber no máximo 1 pacote por círculo GD. Um máximo de 54 bytes de dados podem ser transferidos com um pacote.
O Que FazerPara configurar o hardware para comunicação de dados globais você deve executar os seguintes passos:
1. Um projeto STEP 7 já deve ter sido criado com o SIMATIC Manager.
2. Um objeto de rede MPI deve ser criado neste projeto e os parâmetros atribuídos. Um objeto de rede MPI é automaticamente criado ao criar um novo projeto S7. 3. Configure pelo menos dois módulos capazes de GD no projeto (por ex., CPUs S7).
Ao configurar as CPUs com a ferramenta "HW Config“, defina explicitamente cada CPU como "Networked" (ver acima) e atribua a elas seus próprios endereços MPI.
4.Transfira a configuração de dados feita para cada CPU separadamente.
5.Interligue fisicamente os módulos de CPU com os cabos de rede.
6.Utilize a função "Accessible Nodes" no SIMATIC Manager para verificar que foram colocadas corretamente as estações em rede.
Endereço MPI do PGSe diversos PGs forem conectadas a uma rede MPI, então cada PG deve possuir seu próprio endereço MPI. Utilize o programa "Simatic -> STEP 7 -> Setting the PG/PC Interface" para atribuir os endereços.
Visão GeralA tabela GD é onde são inseridas as CPUs que serão usadas para trocar dados e as áreas de endereços dos dados a serem trocadas.Pode-se especificar a taxa de varredura e uma palavra dupla para as informações de estado.
Abrindo a Abra a tabela GD como segue:
Tabela GD 1.Abra seu projeto e selecione o objeto de rede MPI.
2.Selecione as opções de menu Options -> Define Global Data. Uma nova tabela GD é então gerada ou uma tabela GD existente é aberta.
Preenchendo aDevem ser inseridas as áreas de endereços a serem usadas em uma coluna
Tabela GD separada para cada CPU participante da comunicação GD. Procedimento:
1. Primeiro atribua a cada coluna da tabela uma CPU clicando no cabeçalhoda coluna com o mouse para selecioná-lo e escolhendo a opção de menu Edit -> CPU.
2.Selecione a CPU desejada na caixa de diálogo e confirme com "OK".
3.Insira os dados globais a serem transferidos nas linhas. Seleciona-se o modo Edit para as células individuais da tabela com a tecla F2 .
Pode ser inserido um fator de repetição para as variáveis, para especificar a transferência de uma faixa completa de dados. No exemplo acima: 20 bytes a partir do DBB0 do DBB100 (Station_3).
4.Defina um transmissor em cada linha da tabela GD selecionado a célula correspondente e clicando no ícone "Select as Sender" da barra de ferramentas.
Compilando a Pode-se agora compilar os dados de configuração das informações inseridas
Tabela GD na tabela GD. Os dados de configuração são gerados em duas fases:
•Comece a primeira compilação pela opção de menu GD Table - > Compile. Na primeira vez que for compilada a tabela GD as variáveis individuais serão colocadas nos pacotes e os correspondentes círculos GD serão criados.
O correspondente número do círculo GD, número do pacote e número das variáveis são mostrados na primeira coluna:
GD 1.1.11a. variável no 1o. pacote do 1o. círculo GD GD 1.2.11a. variável no 2o. pacote do 1o. círculo GD :GD m.3.nN-ésima variável no 3o. pacote do M-ésimo círculo GD.
•Após a primeira compilação, isto é, com os círculos GD e os pacotes já criados, pode-se definir diferentes taxas de varredura ou variáveis para salvar as informações de status dos pacotes individuais.
•Deve-se então iniciar uma nova compilação, de modo a incluir as informações sobre as taxas de varredura e o armazenamento das informações de status nos dados de configuração.
Taxas de VarreduraUtiliza-se a opção de menu View -> Scan Rates para selecionar um valor diferente (de 1 a 255 para o transmissor e de 1 a 255 para o receptor, 0 para o envio e recepção puramente acionado por evento de comunicação no S7-400).
StatusPara obter a informação se os dados estão sendo transferidos com ou sem erros, pode-se especificar uma palavra dupla para as informações de status para cada pacote, pela seleção da opção de menu View -> GD Status. O sistema operacional da CPU irá então retornar uma informação de verificação nesta palavra dupla.
Transferindo aApós a compilação os dados de configuração pela segunda vez, pode-se
Tabela GD transferí-los para as CPUs, como segue:
1.Coloque todas as CPUs envolvidas no modo STOP.
2.Selecione a opção de menu PLC -> Download to Module para transferir os dados.
3.Após a transferência com sucesso dos dados de configuração, coloque as CPUs envolvidas de volta ao modo RUN.
A troca cíclica dos dados globais começa automaticamente.
Troca GD Os dados globais são trocados como segue:
•A CPU transmissora envia os dados globais no fim do ciclo.
•A CPU receptora transfere os dados da parte de comunicação de uma CPU para a área de endereço S7 no início do ciclo.
Pode-se especificar uma taxa de varredura para ajustar o número de ciclos de varredura decorridos antes dos dados serem enviados ou recebidos.
Ponto de verificação do ciclo de varreduraRecepção dos Dados Globais PIIOB1Execução do programa cíclicoPIQEnvio dos Dados Globais
Indicação de StatusÉ possível especificar uma palavra dupla de status para cada pacote GD para cada CPU “envolvida". Palavras duplas de status possuem o identificador "GDS" na tabela.
Avaliação da Palavra Se for atribuída uma palavra dupla de status (GDS) a um endereço da CPU
Dupla de Status (por ex. MD 120), será possível avaliar o status no programa do usuário ou na PG.
Estrutura da PalavraA palavra dupla de status GD é bit-orientada. O diagrama mostra o significado
Dupla de Status dos bits se eles estiverem setados. Um bit permanece setado até que seja resetado pelo programa do usuário ou por um comando via PG.
Os bits sem texto associado não são usados e não possuem significado até o presente.
As informações de status GD requerem uma palavra dupla de memória. Para facilitar a compreensão disto, o MD 120 é usado no exemplo.
Group StatusO STEP 7 fornece a informação de status dos grupos (GST – “group status information”) para todos os pacotes GD.
Esta informação, a qual também é armazenadas em uma palavra dupla, possui a mesma estrutura que a palavra dupla de status (GDS), e é o resultado obtido pela execução de uma lógica OU entre todas as palavras de status.
ObjetivoPara preparar a comunicação de dados globais entre duas estações, é necessário conectar os dois controladores através de um cabo Profibus (observe a figura). Além disso, cada grupo deve criar um projeto “Rede GD” com as duas estações de hardware “Estação 1" e “Estação 2“, que representam os dois controladores em rede.
NotaAntes de conectar os dois controladores através do cabo Profibus é necessário definir os endereços MPI exibidos na figura, ou outros endereços em acordo com o outro grupo.
O Que FazerOs seguintes passos devem ser seguidos e feitos por cada grupo:
1.Realize um reset de memória na CPU;
2.Crie o novo projeto “Rede GD"
3.Carregue sua estação de hardware dentro do projeto criadoSIMATIC Manager -> PLC -> Upload Station
4.Defina o endereço MPI da CPU e conecte-a logicamente (e não fisicamenteatravés do cabo !) com a rede MPI(1).HW Config -> CPU Properties -> General -> Interface Properties
5.Defina o endereço MPI de seu terminal de programação.SIMATIC Manager -> Options -> Setting the PG/PC Interface...
6.Agora coloque em rede os dois controladores fisicamente com um cabo Profibus
7.Carregue a estação de hardware do grupo parceiro para dentro de seu projetoSIMATIC Manager -> PLC -> Upload Station
ResultadoCada grupo de treinamento criou o projeto “Rede GD“, no qual ambas as estações de hardware “Estação 1" (endereço MPI 4) e “Estação 2" (endereço MPI 6) existem. As duas estações representam os dois controladores, conectados em rede logicamente e fisicamente (via cabo Profibus) um ao outro.
ObjetivoMonitorar variáveis de 2 CPUs simultaneamente utilizando a função de teste Monitor/Modify Variables.
NotaNo exercício anterior foram conectados em rede os dois controladores, fisicamente e logicamente. Para a monitoração simultânea de variáveis via rede MPI, é necessária a definição de endereços MPI diferentes, e posteriormente a conexão do cabo Profibus. A conexão lógica em rede através da ferramenta HW Config somente é necessária para a comunicação de dados globais que será feita a seguir.
O Que Fazer1.Inicie a função de teste "Monitor/Modify Variables" para monitorar os endereços de Estação 1 exibidos na figura.A partir do SIMATIC Manager, selecione a pasta Blocks da Estação 1 -> PLC -> Monitor/Modify Variables
2.Monitore os endereços da Estação 2 exibidos na figura em uma nova tabela de variáveis, sem sair da monitoração dos endereços da Estação 1.Monitor/Modify Variables -> Table -> New -> Digite os Endereços -> PLC -> Connect to -> Accessible CPU... -> na caixa de diálogo seguinte, selecione a pasta do Programa S7 da Estação 2 -> OK
3.Ordene as duas tabelas (janelas) uma abaixo da outra como mostrado na figura.Monitor/Modify Variable -> Window -> Arrange -> Horizontally
ObjetivoO número ajustado na chave BCD pushwheel da Estação 1 deve ser exibido no display digital BCD da Estação 2 e vice-versa.
NotaPara implementar a função requerida, deve-se editar, compilar, salvar e carregar para as CPUs a tabela de dados globais mostrada na figura. Não é necessário fazer um programa.
O Que Fazer1.Inicie o Editor para editar a tabela de dados globais.No SIMATIC Manager, selecione o projeto "Projeto_1" -> na janela da direita, selecione o objeto "MPI(1)" -> Options -> Define global data
2.Insira na tabela as CPUs participantes da comunicação de dados globais.Selecione o campo no qual a CPU deve ser colocada (observe a figura) -> Edit -> CPU... -> na caixa de diálogo, selecione a CPU
3.Na tabela, insira os endereços que as CPUs irão trocar e selecione, para cada caso, os endereços que uma CPU deve enviar como "Sender" (observe a figura).Digite os endereços -> selecione o endereço que será o transmissor ("Sender“) ->especifique os endereços como "Sender" utilizando
4.Compile a tabelaGD Table -> Compile...
5.Salve a tabelaGD Table -> Save
6.Transfira a tabela compilada para todas as CPUsPLC -> Download...
IntroduçãoAo invés do método de configuração utilizado até agora, pode-se usar a ferramenta "NETPRO" para configurar a rede de comunicação (MPI, Profibus ou Ethernet Industrial) graficamente. Esta ferramenta torna a configuração mais clara, fornece documentação, e suas ferramentas são fáceis de serem ativadas, por ex., o configurador de hardware.
Abrindo aAbre-se a ferramenta com um duplo clique no ícone da rede, por exemplo MPI,
Ferramentano SIMATIC Manager.
Inserindo EstaçõesO catálogo contém os componentes necessários, tais como subredes e
de Hardware estações, e é possível inseri-los arrastando-os com o mouse.
Configurando o Após inseridas as estações, clicando-se duas vezes sobre elas é aberta a
Hardware ferramenta "Hardware Configuration". Pode-se utilizá-la para ajustar os endereços MPI e estabelecer as conexões com a subrede.
Dados GlobaisClicando na subrede, por ex. MPI, com o botão direito do mouse e selecionando a opção de menu "Define Global Data“, cria-se a tabela de dados globais, como realizado anteriormente.
IntroduçãoÉ possível enviar e receber pacotes de dados globais em um programa controlado, e conseqüentemente dirigido a evento utilizando o SFC60 GD_SND e SFC61 GD_RCV.
Para a troca de dados puramente controlada por programa deve ser especificada na tabela GD a faixa de varredura 0.
Pode-se também utilizar os modos dirigido a ciclo e controlado por programa separadamente ou combinados.
SFC60 "GD_SND"O SFC60 coleta os dados de um pacote GD e os envia ao destino configurado. O SFC60 pode ser chamado em qualquer lugar do programa do usuário.
O SFC60 possui os parâmetros CIRCLE_ID (número do círculo no qual o pacote de envio é encontrado) e BLOCK_ID (número do pacote do círculo a ser enviado).
SFC61 "GD_RCV"O SFC61 busca os dados para um pacote GD enviado e o insere na área configurada. O SFC61 pode ser chamado em qualquer lugar no programa do usuário.
Análogo ao SFC60, o SFC61 possui os parâmetros CIRCLE_ID e BLOCK_ID. Para garantir a consistência dos dados, todas as interrupções devem ser desabilitadas no programa, priorizando as chamadas dos SFC60/ 61. Por exemplo: :CALL SFC 39 // “Desabilita as interrupções”CALL SFC 41 // “Atrasa as interrupções”CALL SFC 60/61 // “Transmite / recebe GD” CALL SFC 42 // “Habilita as interrupções (inclusive as atrasadas)” CALL SFC 40 // “Habilita as interrupções”.: