1) O documento descreve o protocolo industrial Profibus, incluindo suas aplicações em diferentes níveis da automação industrial e suas vantagens para a comunicação e integração de dispositivos.
2) É detalhada a especificação Profibus PA, usada para controlar variáveis analógicas em processos, e suas características como transmissão confiável de informações e auto-diagnóstico.
3) O perfil de comunicação Profibus FMS é projetado para comunicação entre controladores e possui diversas funções como acesso a objetos atrav
O documento apresenta um checklist com 40 itens para inspeção visual do cabeamento Profibus, verificando aspectos como tipo de cabo, comprimento de derivações, conectores, distâncias mínimas, terminadores, alimentação, endereçamento e medições para garantir a integridade e correto funcionamento da rede. Além disso, descreve testes adicionais como ausência de curto-circuito, nível de sinal, comprimento máximo de segmento e reflexões.
1. O documento descreve os componentes e características de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, pontos de trabalho e normas técnicas.
2. Apresenta detalhes sobre os equipamentos de um sistema de cabeamento, como racks, gabinetes, patch panels e conectores ópticos, e suas especificações técnicas de acordo com padrões internacionais.
3. Discorre sobre técnicas de instalação de cabos, normas como distância má
The document discusses Ethernet-APL, a new physical layer specification that enables Ethernet connectivity in process plants. Ethernet-APL uses a two-wire cable setup to allow Ethernet networks to extend into hazardous areas and overcome limitations of traditional Ethernet like speed and distance. It standardizes technologies like 10BASE-T1L and 2-WISE to ensure interoperability. Ethernet-APL helps digital transformation by providing a single high-speed network for all plant components and seamless data access.
This document provides an overview of PROFIBUS basics, including:
- PROFIBUS allows for high-speed data exchange between active stations like PLCs and passive stations like field devices using the same cable and components.
- It supports functions like parameterization, I/O configuration, data exchange, and diagnostics between a master and slave devices in a cyclic manner.
- The configuration tool allows users to select parameters and I/O for devices with electronic data sheets to enable plug-and-play functionality.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
O documento discute projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas EIA/TIA 568A/568B. Apresenta os componentes de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo área de trabalho, entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal. Também descreve as normas EIA/TIA relevantes e a importância da documentação da rede.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
El documento describe la instalación y configuración de la Flexi Multiradio BTS, una estación base móvil que soporta múltiples tecnologías de red como GSM, WCDMA y LTE. Explica los diferentes módulos que componen la Flexi Multiradio BTS como los módulos de sistema, radiofrecuencia, energía y transporte. También proporciona detalles sobre la conexión y configuración de estos módulos.
O documento apresenta um checklist com 40 itens para inspeção visual do cabeamento Profibus, verificando aspectos como tipo de cabo, comprimento de derivações, conectores, distâncias mínimas, terminadores, alimentação, endereçamento e medições para garantir a integridade e correto funcionamento da rede. Além disso, descreve testes adicionais como ausência de curto-circuito, nível de sinal, comprimento máximo de segmento e reflexões.
1. O documento descreve os componentes e características de um sistema de cabeamento estruturado para redes de computadores, incluindo sala de equipamentos, armários de telecomunicações, pontos de trabalho e normas técnicas.
2. Apresenta detalhes sobre os equipamentos de um sistema de cabeamento, como racks, gabinetes, patch panels e conectores ópticos, e suas especificações técnicas de acordo com padrões internacionais.
3. Discorre sobre técnicas de instalação de cabos, normas como distância má
The document discusses Ethernet-APL, a new physical layer specification that enables Ethernet connectivity in process plants. Ethernet-APL uses a two-wire cable setup to allow Ethernet networks to extend into hazardous areas and overcome limitations of traditional Ethernet like speed and distance. It standardizes technologies like 10BASE-T1L and 2-WISE to ensure interoperability. Ethernet-APL helps digital transformation by providing a single high-speed network for all plant components and seamless data access.
This document provides an overview of PROFIBUS basics, including:
- PROFIBUS allows for high-speed data exchange between active stations like PLCs and passive stations like field devices using the same cable and components.
- It supports functions like parameterization, I/O configuration, data exchange, and diagnostics between a master and slave devices in a cyclic manner.
- The configuration tool allows users to select parameters and I/O for devices with electronic data sheets to enable plug-and-play functionality.
Normas da ABNT NBR 14565 - Procedimento Básico Para Elaboração de projetos de...Eduardo Santana
1. O documento estabelece critérios mínimos para projetos de rede interna estruturada de telecomunicações em edifícios comerciais.
2. Detalha os componentes e materiais necessários para a instalação de cabos, incluindo cabos primários, secundários, conectores e tomadas.
3. Fornece definições técnicas e simbologia para elementos como distribuidores, armários de telecomunicações, pontos de terminação e mais.
O documento discute projetos de cabeamento estruturado de acordo com as normas EIA/TIA 568A/568B. Apresenta os componentes de um sistema de cabeamento estruturado, incluindo área de trabalho, entrada do edifício, sala de equipamentos, backbone, armários de telecomunicações e cabeamento horizontal. Também descreve as normas EIA/TIA relevantes e a importância da documentação da rede.
Este documento fornece instruções sobre como fazer cabos de rede. Ele explica os equipamentos necessários como conectores RJ-45, cabos UTP e alicate de crimpagem. Também descreve os dois tipos básicos de cabos - diretos para conectar dispositivos a switches e cruzados para conectar dois dispositivos diretamente.
El documento describe la instalación y configuración de la Flexi Multiradio BTS, una estación base móvil que soporta múltiples tecnologías de red como GSM, WCDMA y LTE. Explica los diferentes módulos que componen la Flexi Multiradio BTS como los módulos de sistema, radiofrecuencia, energía y transporte. También proporciona detalles sobre la conexión y configuración de estos módulos.
Esta norma establece los requisitos para el diseño e implementación de infraestructuras de telecomunicaciones en edificios. Describe los elementos clave como recorridos horizontales y verticales, armarios de telecomunicaciones, salas de equipos, estaciones de trabajo y tomas. Además, provee lineamientos sobre la separación adecuada entre cableado de telecomunicaciones y fuentes de energía para minimizar interferencias.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
El documento describe los sistemas de cableado estructurado, que ofrecen una solución integral para la transferencia de voz, datos e imágenes. Estos sistemas consisten en subsistemas como el cableado horizontal entre las áreas de trabajo y los armarios de distribución, el cableado vertical entre plantas, y el cableado de campus. Se utilizan cables normalizados y una topología en estrella para proporcionar flexibilidad, alto rendimiento y facilidad de gestión.
1) O documento fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações.
2) É necessária infraestrutura mínima como ponto de energia, tubulação e rack por parte do cliente.
3) A Copel Telecomunicações irá fornecer equipamentos como modem óptico e realizar a instalação, com prazo de 30 dias após liberação da infraestrutura pelo cliente.
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaLemuel Sautier
Este documento fornece instruções técnicas para a instalação de cabos ópticos auto-sustentados em linhas aéreas, incluindo características construtivas dos cabos, formação dos cabos, instruções de instalação, testes e procedimentos de lançamento. O documento passou por 7 revisões para atualizar as especificações dos cabos e normas de instalação.
Os modelos de referência OSI e TCP/IP são comparados. Embora tenham funcionalidades semelhantes nas camadas superiores, eles diferem no número de camadas e na distinção entre serviços, interfaces e protocolos, com o modelo OSI fazendo uma separação mais clara entre esses conceitos. O modelo TCP/IP foi desenvolvido a partir de protocolos existentes, enquanto o OSI foi criado como um guia geral antes da especificação de protocolos.
Profinet is one of “Industrial Ethernet” protocols. It is the most popular automation networking solution currently. PROFINET can be fully operational on a single network cable alongside other Industrial Ethernet’s including EtherNet/IP and Modbus/TCP.
ICP DAS USA provides a variety of Profinet gateways for data communication between Profinet and other protocols as well as Profinet I/O modules for your data acquisition and automation needs.
In this Free Webinar You Will Learn About
Introduction to Profinet
Profinet Components
Interfacing with Profinet
Profinet Gateways
I/O Addressing
Profinet with SCADA Software and OPC server
Learn more: www.icpdas-usa.com?r=slideshare
The HART (Highway Addressable Remote Transducer) is a master/slave communication protocol which provides for up to two masters. The secondary master can be used to monitor/control the information of the HART bus. HART can be used in various modes such as point-to-point or multi-drop for communicating information to/from smart field instruments and central control or monitoring systems.
Learn more: http://www.icpdas-usa.com/hart_gateways.html?r=slideshare
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
1. Fieldbus networks replace traditional 4-20 mA analog signals with digital communication over twisted-pair wiring.
2. The key changes are replacing the analog control system and field devices with digital ones that communicate over FOUNDATION fieldbus, and adding terminators to the wire pairs.
3. Devices can be connected in a bus, tree, daisy chain, or point-to-point topology with optional repeaters, bridges or gateways to extend the network or connect different segments.
Arquitetura proprietária significa que o usuário fica vinculado ao fabricante para upgrades e suporte. Esses sistemas têm custos de manutenção elevados, boa qualidade e alto preço, mas com limitações para upgrades. Redes AppleTalk usam protocolos específicos e routers para interligar redes físicas menores. Novell Netware foi o primeiro sistema operativo de rede a permitir compartilhamento de arquivos e impressoras. Ele oferece segurança e sistema de arquivos, mas tem interface gráfica baseada em texto.
Este documento discute as perdas em uma rede PON (Passive Optical Network), listando os principais elementos que causam perdas como cabos de fibra óptica, splitters, emendas e conexões. Ele fornece tabelas com os valores típicos de atenuação para cada um desses elementos e explica como calcular as perdas totais em uma rede PON.
This document provides an example of using a Siemens S300 PLC with PROFIBUS communication to two slave devices, a WAGO unit with 4 digital outputs and a WINblock unit with 8 digital inputs. It describes configuring the PROFIBUS stations and addresses in Step7 software and ladder logic programming in the PLC to interface with the I/O on the slave devices over PROFIBUS.
El documento describe los conceptos de cableado estructurado y no estructurado. Explica que los sistemas de cableado tradicionales eran propietarios de cada fabricante, lo que dificultaba la migración entre sistemas. Luego introduce el concepto de cableado estructurado estandarizado independiente del hardware, que facilita la expansión, mantenimiento y vigencia tecnológica. Describe las categorías de cableado definidas por la norma EIA/TIA 568 y los componentes básicos de un sistema de cableado estructurado.
O relatório avalia os sistemas de proteção contra raios das edificações de um cliente e fornece recomendações para adequá-los à norma técnica. Os sistemas existentes apresentam falhas como malhas abertas demais e número insuficiente de descidas. Recomenda-se fechar as malhas, adicionar novas descidas e melhorar os aterramentos do escritório/galpão, portaria/subestação e caixa d'água.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
El documento describe la tecnología WiMAX, una tecnología de acceso inalámbrico de banda ancha que ofrece servicios como Internet de alta velocidad e IP. WiMAX usa una arquitectura punto a multipunto para conectar múltiples usuarios a través de dispositivos CPE a una estación base conectada a la oficina central. El estándar WiMAX promueve la interoperabilidad entre fabricantes y ofrece ventajas para fabricantes, operadores y consumidores.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
O documento descreve o padrão de comunicação industrial PROFIBUS, incluindo suas três variantes principais (PROFIBUS DP, PROFIBUS FMS e PROFIBUS PA), aplicações, características técnicas e benefícios para a automação industrial.
O documento descreve as redes industriais PROFIBUS e DEVICENET, apresentando suas principais características e aplicações. A rede PROFIBUS utiliza os meios físicos RS-485, fibra ótica e cabo de par trançado, enquanto a DEVICENET usa um par de fios para comunicação e outro para alimentação. Ambas visam prover comunicação determinística e confiável entre dispositivos industriais.
Esta norma establece los requisitos para el diseño e implementación de infraestructuras de telecomunicaciones en edificios. Describe los elementos clave como recorridos horizontales y verticales, armarios de telecomunicaciones, salas de equipos, estaciones de trabajo y tomas. Además, provee lineamientos sobre la separación adecuada entre cableado de telecomunicaciones y fuentes de energía para minimizar interferencias.
O documento descreve como implementar uma rede de controle usando a tecnologia Profibus DP, incluindo a configuração da rede, tipos de dispositivos, endereçamento, arquivos GSD e especificações técnicas.
O documento descreve as normas ANSI/TIA/EIA para projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturado, incluindo requisitos para cabos, dutos, armários e salas de equipamentos. As normas tratam de cabeamento de pares trançados e fibra óptica, topologias de rede, especificações de componentes e testes de desempenho.
El documento describe los sistemas de cableado estructurado, que ofrecen una solución integral para la transferencia de voz, datos e imágenes. Estos sistemas consisten en subsistemas como el cableado horizontal entre las áreas de trabajo y los armarios de distribución, el cableado vertical entre plantas, y el cableado de campus. Se utilizan cables normalizados y una topología en estrella para proporcionar flexibilidad, alto rendimiento y facilidad de gestión.
1) O documento fornece diretrizes técnicas para a instalação da infraestrutura interna de fibra óptica para clientes da Copel Telecomunicações.
2) É necessária infraestrutura mínima como ponto de energia, tubulação e rack por parte do cliente.
3) A Copel Telecomunicações irá fornecer equipamentos como modem óptico e realizar a instalação, com prazo de 30 dias após liberação da infraestrutura pelo cliente.
Manual de instalacão de Cabo de Fibra Optica FO AutosustentadaLemuel Sautier
Este documento fornece instruções técnicas para a instalação de cabos ópticos auto-sustentados em linhas aéreas, incluindo características construtivas dos cabos, formação dos cabos, instruções de instalação, testes e procedimentos de lançamento. O documento passou por 7 revisões para atualizar as especificações dos cabos e normas de instalação.
Os modelos de referência OSI e TCP/IP são comparados. Embora tenham funcionalidades semelhantes nas camadas superiores, eles diferem no número de camadas e na distinção entre serviços, interfaces e protocolos, com o modelo OSI fazendo uma separação mais clara entre esses conceitos. O modelo TCP/IP foi desenvolvido a partir de protocolos existentes, enquanto o OSI foi criado como um guia geral antes da especificação de protocolos.
Profinet is one of “Industrial Ethernet” protocols. It is the most popular automation networking solution currently. PROFINET can be fully operational on a single network cable alongside other Industrial Ethernet’s including EtherNet/IP and Modbus/TCP.
ICP DAS USA provides a variety of Profinet gateways for data communication between Profinet and other protocols as well as Profinet I/O modules for your data acquisition and automation needs.
In this Free Webinar You Will Learn About
Introduction to Profinet
Profinet Components
Interfacing with Profinet
Profinet Gateways
I/O Addressing
Profinet with SCADA Software and OPC server
Learn more: www.icpdas-usa.com?r=slideshare
The HART (Highway Addressable Remote Transducer) is a master/slave communication protocol which provides for up to two masters. The secondary master can be used to monitor/control the information of the HART bus. HART can be used in various modes such as point-to-point or multi-drop for communicating information to/from smart field instruments and central control or monitoring systems.
Learn more: http://www.icpdas-usa.com/hart_gateways.html?r=slideshare
O documento discute as redes industriais, destacando:
1) A necessidade de informatização de todas as etapas do processo produtivo industrial para aumentar a eficiência e reduzir custos;
2) Os principais tipos de equipamentos usados em cada subsistema da automação industrial, como computadores, controladores e dispositivos no chão de fábrica;
3) A importância das redes de comunicação para integrar esses equipamentos e subsistemas, permitindo o monitoramento e gerenciamento do processo de produção.
1. Fieldbus networks replace traditional 4-20 mA analog signals with digital communication over twisted-pair wiring.
2. The key changes are replacing the analog control system and field devices with digital ones that communicate over FOUNDATION fieldbus, and adding terminators to the wire pairs.
3. Devices can be connected in a bus, tree, daisy chain, or point-to-point topology with optional repeaters, bridges or gateways to extend the network or connect different segments.
Arquitetura proprietária significa que o usuário fica vinculado ao fabricante para upgrades e suporte. Esses sistemas têm custos de manutenção elevados, boa qualidade e alto preço, mas com limitações para upgrades. Redes AppleTalk usam protocolos específicos e routers para interligar redes físicas menores. Novell Netware foi o primeiro sistema operativo de rede a permitir compartilhamento de arquivos e impressoras. Ele oferece segurança e sistema de arquivos, mas tem interface gráfica baseada em texto.
Este documento discute as perdas em uma rede PON (Passive Optical Network), listando os principais elementos que causam perdas como cabos de fibra óptica, splitters, emendas e conexões. Ele fornece tabelas com os valores típicos de atenuação para cada um desses elementos e explica como calcular as perdas totais em uma rede PON.
This document provides an example of using a Siemens S300 PLC with PROFIBUS communication to two slave devices, a WAGO unit with 4 digital outputs and a WINblock unit with 8 digital inputs. It describes configuring the PROFIBUS stations and addresses in Step7 software and ladder logic programming in the PLC to interface with the I/O on the slave devices over PROFIBUS.
El documento describe los conceptos de cableado estructurado y no estructurado. Explica que los sistemas de cableado tradicionales eran propietarios de cada fabricante, lo que dificultaba la migración entre sistemas. Luego introduce el concepto de cableado estructurado estandarizado independiente del hardware, que facilita la expansión, mantenimiento y vigencia tecnológica. Describe las categorías de cableado definidas por la norma EIA/TIA 568 y los componentes básicos de un sistema de cableado estructurado.
O relatório avalia os sistemas de proteção contra raios das edificações de um cliente e fornece recomendações para adequá-los à norma técnica. Os sistemas existentes apresentam falhas como malhas abertas demais e número insuficiente de descidas. Recomenda-se fechar as malhas, adicionar novas descidas e melhorar os aterramentos do escritório/galpão, portaria/subestação e caixa d'água.
Apresentação sobre Redes Industriais na UNIP Jundiaí/SPCarlos Mandolesi
Apresentação sobre Redes Industriais realizada na UNIP Jundiaí/SP no dia 16/10 para o curso de Automação Industrial.
A palestra fornece uma visão geral das principais Redes Industriais, incluindo Modbus, ASI, Profibus, Profinet, Devicenet, Ethernet I/P e Hart.
El documento describe la tecnología WiMAX, una tecnología de acceso inalámbrico de banda ancha que ofrece servicios como Internet de alta velocidad e IP. WiMAX usa una arquitectura punto a multipunto para conectar múltiples usuarios a través de dispositivos CPE a una estación base conectada a la oficina central. El estándar WiMAX promueve la interoperabilidad entre fabricantes y ofrece ventajas para fabricantes, operadores y consumidores.
O documento discute as principais tecnologias de redes de comunicação industrial existentes, como Modbus, ETHERNET, FieldBus e suas classificações e aplicações. Não existe uma solução única que atenda a todas as necessidades de comunicação de dados em automação industrial e a escolha depende dos requisitos de cada aplicação.
O documento discute as redes de comunicação para aplicações industriais. Aborda a evolução das redes desde sistemas pneumáticos e analógicos até redes digitais distribuídas, permitindo economia de cabos e maior flexibilidade. Classifica as redes em Sensorbus, Devicebus e Fieldbus com diferentes características de taxa de transmissão, eficiência e alcance. Explora métodos de troca de dados como polling, cíclico e mudança de estado.
O documento descreve o padrão de comunicação industrial PROFIBUS, incluindo suas três variantes principais (PROFIBUS DP, PROFIBUS FMS e PROFIBUS PA), aplicações, características técnicas e benefícios para a automação industrial.
O documento descreve as redes industriais PROFIBUS e DEVICENET, apresentando suas principais características e aplicações. A rede PROFIBUS utiliza os meios físicos RS-485, fibra ótica e cabo de par trançado, enquanto a DEVICENET usa um par de fios para comunicação e outro para alimentação. Ambas visam prover comunicação determinística e confiável entre dispositivos industriais.
O documento discute vários tipos de redes de comunicação industrial, incluindo Profibus, Modbus, DeviceNet, CC-Link e CANopen. Ele fornece detalhes sobre as características, topologias, velocidades de transmissão e número máximo de estações para cada rede.
1. Este documento apresenta os conceitos fundamentais da tecnologia Foundation Fieldbus, que é usada para automação industrial.
2. A tecnologia substitui a fiação tradicional de 4-20mA e permite a distribuição de controle entre instrumentos através de blocos de função.
3. O papel fundamental do Link Active Scheduler (LAS) é controlar o acesso à rede de forma determinística, sincronizando os dispositivos e permitindo a comunicação programada e não programada.
O documento descreve a história e funcionamento do protocolo de comunicação industrial PROFIBUS, incluindo seus perfis DP e PA. Ele explica como o PROFIBUS permite a comunicação entre controladores e dispositivos de campo em uma rede mestre-escravo e quais meios físicos são utilizados.
O documento discute a história e requisitos das redes de campo industrial. Ele descreve como as primeiras redes surgiram na década de 1970 e como os protocolos foram desenvolvidos nas décadas seguintes. Também discute os principais padrões como IEC 61158 e IEC 61784 e categoriza os domínios de aplicação das redes de campo.
Apostila do treinamento profibus instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, incluindo introdução aos protocolos de comunicação, modelo OSI e padronização.
2) É descrito o protocolo Profibus, sua estrutura modular, tecnologias de transmissão como RS485 e MBP, e aplicações típicas como Profibus DP e PA.
3) Inclui detalhes sobre normas como IEC 61158 que padronizam o Profibus.
Apostila do treinamento profibus 2 instalaçãoconfidencial
1) O documento apresenta uma apostila sobre noções de aplicação do Profibus DP/PA em projetos de automação, abordando protocolos de comunicação, o modelo OSI, padronização e as tecnologias Profibus.
2) É introduzido o Profibus, sua estrutura modular, aplicações-tipo e tecnologias de transmissão como RS485 e MBP.
3) São detalhados os protocolos de comunicação do Profibus DP como o DP-V0, DP-V1 e DP-V2.
Apostila do treinamento profibus configuraçãoconfidencial
O documento fornece uma introdução sobre protocolos de comunicação de campo, incluindo o modelo OSI, padrões como PROFIBUS e IEC 61158, e tecnologias de transmissão como RS485. Ele também descreve a estrutura modular do sistema PROFIBUS e suas aplicações típicas como PROFIBUS DP e PA.
Apostila do treinamento profibus 2 configuraçãoconfidencial
O documento introduz os conceitos básicos de protocolos de comunicação de rede de campo, incluindo o modelo OSI, padrões como IEC 61158 e IEC 61784, e fornece uma visão geral da tecnologia PROFIBUS, cobrindo sua estrutura, aplicações típicas e especificações técnicas.
1. O documento discute vários protocolos de comunicação, incluindo suas definições, aplicações e características. 2. É descrito o que é um protocolo de comunicação e são listados e explicados diversos protocolos como Ethernet, AS-Interface, CAN-bus, RS-232 entre outros. 3. Cada protocolo é explicado em termos de sua finalidade, especificações técnicas e aplicações típicas.
PROFIBUS é um sistema de comunicação em rede popular para automação industrial, tendo mais de 10 milhões de nós instalados mundialmente em 2004. Existem três versões principais - PROFIBUS-DP para chão de fábrica, PROFIBUS-FMS para comunicação entre PLCs, e PROFIBUS-PA que permite transmissão de dados pela mesma linha física de alimentação DC. O padrão PROFIBUS é mantido pela PROFIBUS International.
O documento discute os protocolos Fieldbus, DeviceNet e Profibus, descrevendo seu histórico, topologias suportadas e velocidades. Fieldbus surgiu na década de 40 e foi padronizado na década de 90. DeviceNet e Profibus usam CAN e foram desenvolvidos para automação industrial. Ambos suportam topologias de produtor/consumidor e anel/barramento. As velocidades variam de kbps a Mbps dependendo do meio físico.
O PROFIBUS é um padrão aberto e independente de fornecedores para redes de campo que permite comunicação entre dispositivos industriais. Sua história começou em 1987 na Alemanha com o objetivo de padronizar interfaces de dispositivos de campo. Existem diferentes versões como o PROFIBUS-DP para chão de fábrica e o PROFIBUS-PA para processos. A arquitetura segue o modelo OSI e utiliza diferentes meios físicos como RS485, fibra ótica e IEC 61158-2.
O documento discute o protocolo Profibus, incluindo sua história, versões, características e arquitetura de rede. O Profibus é um padrão de rede de campo aberto e independente de fornecedores para processos, manufatura e automação. Sua história começou na Alemanha em 1987 com 21 empresas criando um projeto estratégico de fieldbus. As principais versões são Profibus-DP, Profibus-FMS e Profibus-PA.
O documento descreve os requisitos de cabeamento estruturado para um edifício comercial de três andares. Detalha o número de usuários, equipamentos e necessidades de cada andar, como câmeras, impressoras, pontos de acesso wireless e salas específicas. Também fornece especificações técnicas para o sistema de cabeamento.
O documento discute os principais protocolos de redes industriais Ethernet, como Profinet, Ethernet/IP e HSE. Ele explora as características e aplicações desses protocolos, além de resumir a evolução da arquitetura TCP/IP para ambientes industriais.
Artigo sobre a Bahr na Revista Robótica 87fluidotronica
O documento descreve dois produtos: o XPort da Lantronix, um conversor série/Ethernet compacto que permite conectividade remota de dispositivos; e a unidade LLZ da Bahr, um eixo linear caracterizado por ter polias internas em vez de externas.
1. O documento descreve uma proposta de modificação do protocolo FTT-CAN para melhorar seu desempenho em aplicações automotivas, preservando sua flexibilidade.
2. Foi implementada a proposta e realizada uma validação experimental, cujos resultados indicaram uma melhora no desempenho temporal do protocolo sem perda de flexibilidade.
3. O protocolo FTT-CAN suporta comunicação baseada em eventos e tempo, permitindo controle dinâmico das mensagens periódicas em tempo de execução.
O documento discute os principais protocolos e padrões para redes de computadores, incluindo o modelo OSI da ISO, protocolos como X.25, SDLC e HDLC, além de organizações de padronização como ISO, IEC e IEEE. O documento também aborda tecnologias como Ethernet e suas extensões para aumentar a vazão de redes.
Este documento apresenta um curso básico sobre autómatos programáveis da OMRON, abordando tópicos como introdução à automação industrial, conceção de automatismos, hardware e software de PLCs, programação básica e funções avançadas. Inclui também exercícios práticos para aplicar os conceitos apresentados.
Treinamento em Programação de Nível Avançado para o Controlador NX-100 Gerson Roberto da Silva
1. O documento descreve um manual técnico de treinamento para programação avançada de um controlador NX-100.
2. O manual contém 21 seções que abordam tópicos como sistemas de segurança, famílias de parâmetros, limites de software, posições de referência, zona de interferência, mensagens e alarmes.
3. O documento destina-se exclusivamente à Motoman Inc. e não pode ser copiado ou transmitido sem sua autorização.
1. O documento apresenta um manual de treinamento para programação básica do controlador DX-100.
2. Ele contém instruções sobre operação do controlador e pendant, criação e edição de programas, grupos de controle, sistemas de coordenadas e resolução de erros.
3. O manual não pode ser usado para treinamentos individuais e deve ser utilizado em conjunto com o curso de programação básica DX-100 ministrado pelo Centro de Educação Técnica da Motoman.
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. A educação é essencial para promover a inovação, o empreendedorismo e a competitividade global. Países com sistemas educacionais de alta qualidade tendem a ter economias mais fortes e sociedades mais prósperas.
Este documento fornece informações técnicas sobre paginação em sites da web. Ele explica como dividir conteúdo em várias páginas para melhorar o desempenho e a experiência do usuário ao navegar em sites grandes. Detalha como usar paginação para exibir apenas parte do conteúdo de cada vez e fornecer links de navegação entre as páginas.
Muhammad H. Rashid Eletrônica de potência circuitos dispositivos e aplicaçõesGerson Roberto da Silva
Este documento descreve os detalhes de um projeto de construção de uma ponte, incluindo os materiais a serem usados, o cronograma de trabalho e os custos estimados.
O documento discute os seis critérios técnicos para dimensionamento de condutores elétricos de acordo com a NBR 5410/2004, incluindo seção mínima, capacidade de condução de corrente, queda de tensão, sobrecarga, curto-circuito e proteção contra choques elétricos. Também aborda as seções mínimas para condutores neutros e de proteção.
sta Norma Regulamentadora e seus anexos definem referências técnicas, princípios fundamentais e
medidas de proteção para garantir a saúde e a integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos
mínimos para a prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de utilização de
máquinas e equipamentos de todos os tipos, e ainda à sua fabricação, importação, comercialização,
exposição e cessão a qualquer título, em todas as atividades econômicas, sem prejuízo da observância do
disposto nas demais Normas Regulamentadoras - NR aprovadas pela Portaria n.º 3.214, de 8 de junho de
1978, nas normas técnicas oficiais e, na ausência ou omissão destas, nas normas internacionais aplicáveis.
A janela principal do EPLAN é a janela que aparece quando o programa é iniciado. Ela contém os principais elementos da interface do usuário, como:
- Barra de menus - Contém os menus principais do programa para acessar suas funções.
- Barra de ferramentas - Contém botões para executar ações comuns de forma rápida.
- Navegador de páginas - Exibe uma lista com as páginas do projeto, permitindo navegar entre elas.
- Pré-visualização gráfica - Mostra uma pré-visualização da página selec
O documento introduz conceitos fundamentais sobre automação e CLPs, incluindo:
1) A diferença entre automatização e automação, com esta última envolvendo sistemas de realimentação capazes de corrigir saídas.
2) Conceitos como sistemas de numeração, portas lógicas e tipos de memória importantes para CLPs.
3) Uma breve história do desenvolvimento de CLPs desde os primórdios dos controles elétricos até os modelos modernos baseados em microprocessadores.
Manual industrial e infra-estrutura (Manual industrial and infrastructure).Gerson Roberto da Silva
Presente com seus produtos, desde a geração de energia
elétrica até o consumidor fi nal, a Schneider Electric é líder
mundial em gerenciamento da eletricidade e automação.
Neste documento, apresentamos soluções perfeitamente
adaptadas para a maioria das aplicações com a
originalidade de nossos produtos.
As informações contidas contribuirão para a elevação da
qualidade, segurança e confiabilidade de projetos elétricos
Este documento fornece instruções para configurar uma rede PROFIBUS DP com um mestre Siemens S7-300 e escravos da série Ponto. Ele descreve como instalar os componentes físicos, criar o projeto usando o STEP 7, definir os endereços dos nós e parâmetros, e inserir módulos de E/S.
O documento discute harmônicas em instalações elétricas, abordando tópicos como caracterização de sinais harmônicos, medições de harmônicas, cargas geradoras, efeitos e como lidar com a presença delas. O texto é dividido em 6 capítulos que tratam de aspectos gerais sobre qualidade de energia, harmônicas, medições, origem, consequências e soluções para harmônicas.
O documento descreve um projeto de automação de uma linha de produção com prensas excêntricas utilizando robôs industriais. O projeto visa substituir tarefas manuais repetitivas, insalubres e de alto risco por sistemas automatizados para aumentar a produção e segurança. Normas de segurança como a NR-12 e ISO 10218 foram observadas no desenho da linha automatizada.
Com as novas exigências de qualidade, flexibilidade e produtividade, impostas pelo
mercado, toma-se necessário a utilização de máquinas automatizadas por parte das
indústrias que desejam ser competitivas. Toda indústria, almeja cada vez mais por
velocidade, controle dos processos, redução de custo, aumento de qualidade, entre
outros. Essa modificação na visão industrial teve início com a Revolução Industrial no
século XVIII (ARAÚJO, 2006). Dois séculos depois, Henry Ford mudou o mundo com
a produção em série nos Estados Unidos. Isso demonstra que a automação vem
aumentando a cada dia. Por meio da automação, a indústria reduz o custo com
empregados, aumenta a velocidade dos procedimentos, aumenta a segurança dos
operadores, melhora a qualidade dos produtos e torna o sistema eficaz e eficiente. O
sistema fica mais independente das variações da mão de obra, aperfeiçoando sua
capacidade.
Os benefícios teóricos de utilizar robôs em uma indústria são numerosos e vão desde o
aumento da produtividade, a melhoria e a consistência na qualidade final do produto (a
qual também minimiza a necessidade de operações adicionais), a menor demanda de
contratação de mão de obra especializada, que é difícil de encontrar, a confiabilidade no
processo, a facilidade na programação e uso dos robôs, a operação em ambientes difíceis
e perigosos ou em tarefas desagradáveis e repetitivas para o ser humano e, finalmente,
a capacidade de trabalho sem descanso por longos períodos.
Entretanto, na prática, a aplicação de robôs na indústria requer uma solução confiável e
robusta que desempenhe de forma consistente as funções predeterminadas. Ou seja, ao
existir um problema a resolver, este deveria ser resolvido com um êxito próximo a
100%, em 100% do tempo, de tal forma que se tenha a confiança que o sistema
robotizado realiza o trabalho para o qual foi designado. Qualquer porcentagem de êxito
menor que esta, frequentemente não é aceita.
Com as novas exigências de qualidade, flexibilidade e produtividade, impostas pelo
mercado, toma-se necessário a utilização de máquinas automatizadas por parte das
indústrias que desejam ser competitivas. Toda indústria, almeja cada vez mais por
velocidade, controle dos processos, redução de custo, aumento de qualidade, entre
outros. Essa modificação na visão industrial teve início com a Revolução Industrial no
século XVIII (ARAÚJO, 2006). Dois séculos depois, Henry Ford mudou o mundo com
a produção em série nos Estados Unidos. Isso demonstra que a automação vem
aumentando a cada dia. Por meio da automação, a indústria reduz o custo com
empregados, aumenta a velocidade dos procedimentos, aumenta a segurança dos
operadores, melhora a qualidade dos produtos e torna o sistema eficaz e eficiente. O
sistema fica mais independente das variações da mão de obra, aperfeiçoando sua
capacidade.
Os benefícios teóricos de utilizar robôs em uma indústria são numerosos e vão desde o
aumento da produtividade, a melhoria e a consistência na qualidade final do produto (a
qual também minimiza a necessidade de operações adicionais), a menor demanda de
contratação de mão de obra especializada, que é difícil de encontrar, a confiabilidade no
processo, a facilidade na programação e uso dos robôs, a operação em ambientes difíceis
e perigosos ou em tarefas desagradáveis e repetitivas para o ser humano e, finalmente,
a capacidade de trabalho sem descanso por longos períodos.
Entretanto, na prática, a aplicação de robôs na indústria requer uma solução confiável e
robusta que desempenhe de forma consistente as funções predeterminadas. Ou seja, ao
existir um problema a resolver, este deveria ser resolvido com um êxito próximo a
100%, em 100% do tempo, de tal forma que se tenha a confiança que o sistema
robotizado realiza o trabalho para o qual foi designado. Qualquer porcentagem de êxito
menor que esta, frequentemente não é aceita.
Carro robótico, carro sem motorista ou veículo autônomo são nomes dados a um tipo de veículo de transporte, de passageiros ou bens, dotado de um sistema de controle computacional que integra um conjunto de sensores e atuadores com a função de, a partir de uma missão inicial (local para onde ir) estabelecida pelo usuário, navegar de forma autônoma e segura sobre a superfície terrestre (Ozguner et al., 2007; Gonçalves, 2011).O processo de navegação combina diversas etapas automatizadas para obter dados do ambiente, determinar a posição do veículo, evitar a colisão com outros elementos do ambiente e executar ações ótimas em direção à missão proposta.
1) Robôs controlados remotamente podem auxiliar na desativação de bombas de forma segura, poupando vidas humanas.
2) Esses robôs são caros, mas o custo é pequeno comparado à vida humana. Alguns robôs podem sobreviver a explosões.
3) As leis da robótica, criadas por Isaac Asimov, visam regular a ação de robôs inteligentes de forma a evitar ferir humanos.
O algoritmo lê valores de sensores S1, S2, S3 e S4 e controla os movimentos de um robô com base nos valores lidos, fazendo-o andar para frente, virar à direita ou à esquerda de acordo com diferentes combinações dos sensores. O algoritmo repete esse processo até que o sensor S4 indique parada.
O documento apresenta dois fluxogramas para controlar um robô autônomo em um labirinto. O primeiro fluxograma direciona o robô para sair do labirinto sem obstáculos usando 4 sensores e movendo-se para frente ou virando à direita. O segundo fluxograma lida com labirintos que contêm obstáculos, contando os movimentos do robô e alternando entre virar à direita ou esquerda.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A capacidade de ouvir e compreender o outro inclui não apenas a fala, mas também as expressões e
manifestações corporais, consideradas elementos fundamentais no processo de comunicação. Assim, o
estudo da linguagem corporal, conhecida por cinésica, assume um papel importante na decodificação das
mensagens recebidas durante as interações profissionais ou pessoais.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando o papel da linguagem corporal no processo de comunicação, analise as seguintes afirmações:
I. A capacidade de ouvir e compreender o outro no processo de comunicação inclui apenas a interpretação
das palavras faladas.
II. As expressões e manifestações corporais não são elementos fundamentais na comunicação,
desempenhando um papel secundário na compreensão das mensagens.
III. O estudo da linguagem corporal, conhecido como cinésica, é relevante para a decodificação das
mensagens durante as interações profissionais ou pessoais.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL EMPREENDEDORISMO CORPORATIVO UNICES...Consultoria Acadêmica
O Plano de Negócios, de maneira geral, se apresenta com um instrumento constituído de uma sequência
lógica que sugere uma análise para a viabilidade de uma ideia. A elaboração segue direcionamentos para
facilitar o desenvolvimento e a posterior análise.
RODRIGUES, F. L. S. et al. Análise da tendência do serviço de delivery e como um plano de negócios pode
colaborar em sua praticidade. Revista Interdisciplinar Pensamento Científico, v. 5, n. 4, 2019. Disponível
em: https://bit.ly/3UR7Tap. Acesso em: 13 dez. 2022.
Com base nas informações apresentadas e considerando essa ferramenta, analise as afirmativas a seguir.
I. A utilização é específica para pessoas externas à empresa.
II. A interpretação das divisões do Plano pode atender diferentes propósitos.
III. A profundidade e quantidade de detalhes acompanha a proporção do tamanho do negócio.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e II, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
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SFE SSO PROC 03 Bloqueio e sinalização de energias perigosas 1(Comentado).docx
Trabalho protocolo profibus
1. Protocolo ProfiBus
Engenharia Elétrica 10° Período 26/11/2014
Redes Industriais – UNICEP
Professor Rodrigo
Alunos:
Isac Negreiros dos Santos Junior, RA: 3800608
João Paulo Ferreira, RA 3800605
Tiago Valério Franco, RA 3800576
Antônio Marcos Lino dos Santos, RA 3800591
Gerson Roberto da Silva, RA 3800701
2. PROTOCOLO PROFIBUS
Comunicação Industrial
Figura 1 – Comunicação Industrial
A tecnologia da informação tem sido determinante no desenvolvimento da
tecnologia da automação, alterou hierarquias e estruturas no ambiente dos
escritórios e chega agora ao ambiente industrial nos seus mais diversos
setores, desde as indústrias de processo e manufatura até prédios e sistemas
logísticos. A capacidade de comunicação entre dispositivos e o uso de
mecanismos padronizados, abertos e transparentes são componentes
indispensáveis do conceito de automação de hoje. A comunicação vem se
expandindo rapidamente no sentido horizontal nos níveis inferiores (field
level), assim como no sentido vertical integrando todos os níveis
hierárquicos. De acordo com as características da aplicação e do custo
máximo a ser atingido, uma combinação gradual de diferentes sistemas de
comunicação, tais como Ethernet, PROFIBUS e AS-Interface, oferece as
condições ideais de redes abertas em processos industriais.
No nível de atuadores/sensores o AS-Interface é o sistema de comunicação
de dados ideal, pois os sinais binários de dados são transmitidos via um
barramento extremamente simples e de baixo custo, juntamente com a
energia (24Vdc) necessária para alimentar estes mesmos sensores e
atuadores. Outra característica importante é que os dados são transmitidos
ciclicamente, de uma maneira extremamente eficiente e rápida.
3. No nível de campo, a periferia distribuída, tais como módulos de E/S,
transdutores, acionamentos (drives), válvulas e painéis de operação,
comunicam-se com sistemas de automação via um eficiente sistema de
comunicação em tempo real, o PROFIBUS DP ou PA. A transmissão de
dados do processo é efetuada ciclicamente, enquanto alarmes, parâmetros e
diagnósticos são transmitidos aciclicamente, somente quando necessário.
No nível de célula, os controladores programáveis, tais como CLP’s e PC’s
comunicam-se uns com os outros, o que requer grandes pacotes de dados e
um grande número de funções poderosas de comunicação. Além disto, uma
integração eficiente aos sistemas de comunicação corporativos existentes,
tais como: Intranet, Internet e Ethernet é um requisito absolutamente
mandatório, o que o PROFIBUS FMS e o PROFINet podem suprir.
A revolução da comunicação industrial na tecnologia da automação está
revelando um enorme potencial na otimização de sistemas de processo e
tem feito uma importante contribuição na direção da melhoria no uso
de recursos.
Um pouco de história
A história do PROFIBUS começa na aventura de um projeto da associação
apoiado por autoridades públicas, que iniciou em 1987 na Alemanha.
Dentro do contexto desta aventura, 21 companhias e institutos uniram
forças e criaram um projeto estratégico fieldbus. O objetivo era a realização
e estabilização de um barramento de campo bit serial, sendo o requisito
básico a padronização da interface de dispositivo de campo. Por esta razão,
os membros relevantes das companhias do ZVEI (Associação Central da
Indústria Elétrica) concordaram em apoiar um conceito técnico mútuo para
manufatura e automação de processos.
Um primeiro passo foi a especificação do protocolo de comunicações
complexas PROFIBUS FMS (Especificação de Mensagens Fieldbus), que
foi costurado para exigência de tarefas de comunicação.
Um passo mais adiante em 1993, viu-se a conclusão da especificação para
o mais simplesmente configurado e mais rápido PROFIBUS DP (Periferia
Descentralizada). Este protocolo está disponível agora em três versões
funcionais, o DP-V0, DPV1 e DP-V2.
Baseado nestes dois protocolos de comunicação, acoplado com o
desenvolvimento de numerosos perfis de aplicações orientadas e um
número de dispositivos de crescimento rápido, o PROFIBUS começou seu
avanço inicialmente na automação manufatura, e desde 1995, na automação
de processos. Hoje, o PROFIBUS é o barramento de campo líder no
mercado mundial.
4. REDE PROFIBUS PA
O Profibus PA define, em adição às definições padrões do Profibus DP, os
parâmetros e blocos de função para dispositivos de automação de processo,
tais como transmissores, válvulas e posicionadores.
Além disso, possui uma característica adicional que é a transmissão
intrinsecamente segura, o que faz com que ele possa ser usado em áreas
classificadas, ou seja, ambientes onde existe o perigo de explosão.
É indicado para controlar variáveis analógicas em controle de processos. É
encontrado predominantemente nas indústrias de transformação e pode ser
utilizado em substituição ao padrão 4 a 20 mA.
Principais vantagens:
• Transmissão confiável das informações;
• Tratamento de status das variáveis;
• Sistema de segurança em caso de falha;
• Equipamentos com capacidade de auto diagnose;
• Integração com controle discreto em alta velocidade;
• Aplicações em qualquer segmento;
• Redução de até 40% nos custos de instalação;
• Redução de até 25% nos custos de manutenção;
• Menor tempo de startup;
• Aumento significativo da funcionalidade, disponibilidade e
segurança.
Características técnicas:
• Abaixo, podemos conferir as características técnicas do protocolo
Profibus PA:
• Nível de tensão do sinal: 750 a 1000 mV.
• Camadas utilizadas: Física (Physical Layer), Enlace (Data Link
Layer) e Interface com o Usuário (User Interface).
5. • Velocidade de transmissão utilizada: modo H1 – 31,25 Kbps.
• Tipo de codificação: Manchester.
• Alimentação: cada equipamento na rede deve ser alimentado com no
mínimo 9V. Essa alimentação pode ser externa ou via barramento.
• Comprimento máximo do segmento: 1900m sem repetidor. É
permitido o uso de até 4 repetidores, o que faz com que a extensão da
rede alcance 9,5 km.
• Número de equipamentos no barramento: até 32. Este número pode
variar de acordo com a classificação da área, o consumo de corrente
nestes equipamentos, as distâncias envolvidas entre mestre e
escravos e o tipo de cabo utilizado na instalação.
• Áreas com segurança intrínseca: utilização de até 9 equipamentos em
áreas classificadas como Grupo IIC e até 23 equipamentos em áreas
classificadas como Grupo IIB. Esses valores usam como referência
uma corrente quiescente de 10 mA.
• Topologias: barramento, árvore, estrela ou mista.
O modelo fisco
• O modelo FISCO cumpre os requisitos de segurança intrínseca, mas
trouxe algumas vantagens sobre o modelo como a segurança
intrínseca era implementada anteriormente. As duas principais
vantagens são:
• Maior disponibilidade de potência no barramento intrinsecamente
seguro;
• Simplificação da verificação de conformidade de um sistema
implementado com dispositivos certificados para o modelo FISCO,
dispensando a certificação do sistema como um todo (este processo
de certificação era complexo e caro).
• O modelo FISCO consiste basicamente em:
• Ter um único dispositivo ativo (fonte de alimentação) no barramento
de campo, localizado na área não classificada;
6. • Todos os demais dispositivos de campo, na área classificada, são
passivos;
• Os dispositivos de campo devem ser certificados conforme o modelo
FISCO, por entidades como PTB (Alemanha), CSA (Canadá), e
outros;
• Cada dispositivo de campo deve garantir o consumo de, pelo menos,
10 mA (ver figura 2);
• O comprimento máximo do barramento de campo deve ser 1000 m
(Ex ia) ou 1900 m (Ex ib);
• Os cabos do barramento devem ter os seguintes parâmetros:
• resistência entre 15 e 150 /km;
• capacitância entre 80 e 200 F/km;
• indutância entre 0,4 e 1 mH/km.
Tipos de cabos
Existem 4 tipos de cabos que podem ser utilizados em uma instalação. Veja
na Tabela 1 as principais características de cada um deles.
Tabela 1 – Caracteristicas de cabos
7. Uma das situações que podem causar interferência nos sinais que estão
sendo transmitidos é a proximidade com alguns tipos de cabos. Para evitar
este tipo de problema, veja na Tabela 2 as distâncias mínimas
recomendadas para instalação de cabos Profibus.
Tabela 2 – Distâncias Mínimas
PERFIL DE COMUNICAÇÃO FMS
O perfil de comunicação FMS foi projetado para a comunicação no nível
de células. Neste nível, controladores programáveis (CLP’s ou PC’s)
comunicam-se uns com outros. Nesta área de aplicação, mais importante
que um sistema com tempos de reação rápida é um sistema com uma
diversidade grande de funções disponíveis.
A camada de aplicação (7) do FMS é composta das seguintes partes:
- FMS: Fildbus Message Specification e
- LLI: Lower Layer Interface
O modelo de comunicação PROFIBUS FMS possibilita que aplicações
distribuídas sejam unificadas em um processo comum através do uso de
relacionamentos de comunicação. A parte da aplicação situada no
dispositivo de campo que pode ser acessada via comunicação é
denominada de dispositivo virtual campo (VFD – virtual field device). A
figura 2 mostra a relação entre um dispositivo real e virtual. Neste exemplo
8. somente determinadas variáveis (isto é, número de unidades, taxa de falhas
e paradas) são parte do dispositivo de campo virtual e podem ser acessadas
via uma relação de comunicação. As variáveis “valor desejado” (setpoint) e
“receita” (recipe) não estão disponíveis neste caso.
Todos os objetos de comunicação de um dispositivo FMS são registrado
em um dicionário de objetos (OD). O dicionário contém descrição,
estrutura e tipo de dados, assim como a associação entre os endereços
internos do dispositivo do objeto de comunicação e sua denominação no
barramento (índice/nome).
Objetos de comunicação estática são registrados no dicionário de objetos
estáticos. São configurados um única vez e não podem ser modificados
durante a operação. FMS reconhece cinco tipos de objetos de comunicação.
- variáveis simples
- matriz (array): série de simples variáveis do mesmo tipo
- registro (record): série de variáveis simples de diferentes tipos
- domínio (domain)
- evento (event message)
“Objetos de comunicação dinâmica são registrados na seção dinâmica do
dicionário de objetos”. Estes podem ser modificados durante a operação.
9. Figura 2 – VFD – equipamento de campo virtual com OD
Endereçamento lógico é o método preferido de endereçamento de objetos.
O acesso é realizado com um endereço curto (índice) que é um número
inteiro sem sinal. Cada objeto possui um único índice.
Opcionalmente pode-se endereçar os objetos pelo nome.
Objetos de comunicação podem também ser protegidos do acesso não
autorizado através da proteção de acesso, ou os serviços de acesso é que
podem ser restringidos (por exemplo somente leitura).
FMS Services
Os serviços FMS são um subset dos serviços MMS (MMS – Manufacturing
Message Specification, ISSO 9506), que foram otimizados para aplicações
de barramentos e que foram então estendidos por funções para a
administração dos objetos de comunicação e gerenciamento de redes. A
figura 3 provê uma visão geral dos serviços profibus disponíveis.
10. Serviços confirmados podem somente ser utilizados para relação de
comunicação orientada à conexão. A execução do serviço é mostrada na
figura 4.
Serviços não confirmados podem também ser utilizados em relações de
comunicação sem conexão (broadcast e multicast). Podem ser transmitidos
em alta ou baixa prioridade.
Figura 3 – Serviços FMS
Os serviços FMS estão divididos nos seguintes grupos:
- Serviços de gerenciamento do contexto para estabelecer ou encerrar
conexões lógica.
- Serviços de acesso à variáveis utilizados para acessar variáveis, registros,
matrizes ou lista de variáveis.
11. - Serviços de gerenciamento do domínio utilizados para transmitir grande
quantidades de memória. Os dados devem ser divididos em segmentos pelo
usuário.
- Serviços de gerenciamento de chamada de programas utilizados para
controle de programas.
- Serviços de gerenciamento de eventos utilizados para transmitir
mensagens de alarme. Estas mensagens são enviadas como transmissões
multicast ou broadcast.
- Serviços VFD Suport utilizados para identificação e status. Podem ser
enviados espontaneamente quando requisitados por um dispositivo como
transmissão multicast ou broadcast.
- Serviços de gerenciamento OD utilizados para acessos de leitura e escrita
ao dicionário de objetos. Lower Layer Interface (LLI).
O mapeamento das camadas 7 a 2 é gerenciada pela LLI. Tarefas incluem
controle de fluxo e monitoração da conexão. O usuário comunica-se com
outros processos através de canal lógico denominado de associação de
comunicação. O LLI provê vários tipos de associação de comunicação para
a execução do FMS e serviços de gerenciamento. As associações de
comunicações têm diferentes capacidades de conexão (isto é, monitoração,
transmissão e demandas dos parceiros de comunicação).
Associação de comunicação orientada à conexão representa uma conexão
lógica ponto-a-ponto entre dois processos de aplicação. A conexão deve
primeira ser estabelecida com um serviço Initiate antes que possa ser
utilizado para transmissão de dados. Após tenha sido estabelecida com
sucesso, a conexão é protegida contra acesso não autorizado e fica
disponível para a transmissão de dados. Quando a conexão não é mais
necessária, ela pode ser desconectada através do serviço Abort. O LLI
possibilita a monitoração controlada por tempo para associações de
comunicação orientadas à conexão.
Os atributos da conexão “aberta” e “definida” são outra importante
característica de uma associação de comunicação orientada à conexão.
12. Nas conexões definidas o parceiro da comunicação é especificado durante a
configuração. Em conexões abertas o parceiro da comunicação não
especificado até a fase de estabelecimento da conexão.
Associações de comunicação sem conexão possibilitam a um dispositivo se
comunicar simultaneamente com diversas estações utilizando serviços não
confirmados. Em associações de comunicação broadcast, um serviço FMS
não confirmado é simultaneamente enviado para todas as outras estações.
Em relacionamentos de comunicação multicast, um serviço FMS não
confirmado é simultaneamente enviados para um predefinido grupo de
estações.
Todas as associações de um dispositivo FMS são registrados no CRL. EM
dispositivos simples, a lista é definida pelo fabricante. No caso de
dispositivos complexos, o CRL é configurável pelo usuário. Cada
associação de comunicação é endereçado por uma designação abreviada, a
referência de comunicação (CREF). Do ponto de vista do barramento, uma
CREF é definida pelo endereço da estação, ponto de acesso do serviço da
camada 2 e LLI. O CRL contém a associação entre o CREF e a camada 2
bem como o endereço LLI. Adicionalmente, o CRL também especifica
quais serviços DMS serão suportados, o tamanho dos telegramas, etc. para
cada CREF.
13. Figura 4 – Sequência de um serviço FMS
Gerenciamento de Rede
Além dos serviços FMS, funções de gerenciamento de rede (Fieldbus
Management Layer 7 = FMA7) estão disponíveis. As funções FMA7 são
opcionais e permitem uma configuração central. Podem ser iniciadas
remota ou localmente.
Gerenciamento de Contexto: pode ser utilizado para estabelecer e
desconectar uma conexão FMA7.
Gerenciamento da Configuração: pode ser usada para acessar CRL’s,
variáveis, contadores estáticos e parâmetros das camadas 1e 2. Pode
também ser usada para identificação e registro das estações do barramento.
Gerenciamento de Falha: pode ser usada para indicar falhas/eventos e para
reiniciar os dispositivos.
14. Profinet
O profinet é uma rede padronizada pela Associação profibus Internacional
como uma das quatorze redes de Ethernet industrial A norma que
regulamenta o profinet é a IEC61158-5 e IEC61158,sendo o décimo
protocolo incluso desta norma (Type 10).
Basicamente, há dois tipos de redes Profinet: Profinet IO e Profinet CBA.
O Profinet IO é utilizado em aplicações em tempo real (rápidas) e o
Profinet CBA é utilizado em aplicações onde o tempo não é tão critico, por
exemplo, na conversão da rede profibus DP.
A figura abaixo ilustra como o profinet definiu suas chamadas baseadas nas
arquiteturas TPC/IP.
Figura – Arquitetura TCP/IP para Profinet
Nota-se pela figura acima que o profinet pode ter três formas distintas de
operação, sendo duas pelo tempo real e uma para não tempo real.
15. A primeira baseia-se a arquitetura TCP ou UDP na camada quatro. Essa
arquitetura é a chamada e NON-REAL TIME (Non-RT), pois se tempo de
processamento aproxima-se dos 100ms. A grande aplicação neste tipo de
comunicação é de configuração e rede ou na comunicação com os Proxis,
utilizando CBA. Os Proxis são conversores de um determinado protocolo
em outro (por exemplo, de profinet para profibus DP ou de Profinet para
Interbus S ), conforme mostrado na figura abaixo.
Figura – Proxy Profinet/Profbus DP e Profnet/Interbus S.
A segunda maneira baseia-se no chamado Soft Real Time (SRT),
caracterizando por ser um sinal que interliga diretamente a chamada da
Ethernet a aplicação. Com a eliminação de vários níveis de protocolo, há
redução no comprimento das mensagens transmitidas , necessitando de
menos tempo para transmitir os dados na rede. Podem-se utilizar os dois
tipos de Profinet, CBA e IO, nesse caso.
A terceira maneira baseia-se no conceito de Isochronous Real Time (IRT),
para aplicações em que o tempo de resposta é critico e deve ser menor do
que 1 ms. Uma aplicação típica deste conceito é o controle de movimentos
de robôs, quando o tempo de atualização dos dados deve ser pequeno.
Utiliza-se apenas o Profinet IO para este caso.
A figura abaixo os conceitos de Non-Real-Time (aplicações com tempos de
varredura em torno de 100ms), Soft Real Time (aplicações com tempo de
varredura em torno de 10 ms) e Isochronous Real Time (aplicações com
tempo de varredura menores do que 1 ms).
16. Figura – Comparativos de tempos da rede Profinet.
Profinet IO
O profinet IO é, na realidade, uma extensão de protocolo profibus DP. Ele
opera diretamente com os elementos de campo, realizando leituras dos
sensores, atualizações dos sinais de saída e controle do diagnóstico de rede.
A rede ethernet industrial Profinet IO descreve um modelo do dispositivo
baseado em características essenciais, o profibus DP, incluindo canais para
cada elemento alocado na rede . As características dos dispositivos de
campo são descritas via GSD em uma base XML.
O arquivo GSDML (GSD em uma base de programação XML) acompanha
todos os elementos da rede Profinet IO e descreve as principais
características de cada um deles . O mesmo deve ser fornecido pelo
fabricante do equipamento.
Para se conseguir um tempo de resposta utilizando o Profinet IO na
configuração IRT (Isochronous Real Time ), é necessário um hardware
especifico que consiga processar as informações nesse tempo (para o cabo
IRT). Assim a Siemens desenvolveu o ERTEC 400 que é um processador
voltado as aplicações em Profinet.
17. O quadro da rede Profinet IO é mostrado na figura abaixo e segue a mesma
estrutura do campo Ethernet falado anteriormente, a grande diferença esta
no campo Frame ID, que nesse caso é possível distinguir se o quadro é
IRT, SRT ou Non-RT, de acordo com os dois bytes do campo. Cada valor
deste campo, define como as mensagens serão trafegadas na rede por
exemplo: de 0000h a 00FFh, quadro IRT, de 8000h a FBFFh, quadro SRT
e de FC00h a FE02h, quadro Non-RT. De acordo com a figura abaixo, a
quantidade mínima de bytes do quadro Profinet IO é de setenta e dois
bytes, contando cabeçalho, informações e verificação de erro.
Figura – Quadro profinet IO
O preâmbulo são bits auxiliares que identificam o inicio da transmissão e
servem para sincronizar o elemento que deseja transmitir seus dados com o
Clock da rede, o padrão para cada byte é AAh (10101010).
Os endereços de origem e destino identificam o que esta sendo transmitido
e quem esta recebendo as informações, esses endereços são conhecidos
como endereço MAC e possuem quarenta e oito bytes de comprimento.
O endereço MAC é o endereço físico do elemento de rede. Os três
primeiros bytes são destinados a informação do fabricante, os três
posteriores são fornecidos pelo fabricante para identificação do modulo de
rede Profinet.
18. O campo tipo e frame ID identificam o tipo de informação a ser transmitida
e o tamanho do campo de dados. O campo de dados pode variar de trinta e
seis a mil quatrocentos e setenta e dois bytes. No quadro ethernet
IEEE802.3, a variação de campo de dados é de quarenta e seis a mil
quinhentos bytes (cabeçalho e informação), essa diferença é justamente
para aplicações IRT, com a diminuição do campo de dados e,
consequentemente, o tempo de resposta da rede.
A verificação de erro é do tipo CRC, onde se tem um polinômio de grau
trinta e dois para efetuar a operação matemática de verificação de erro na
mensagem transmitida.
Outro ponto a ser destacado é o atraso da rede com relação ao switch,
sendo que o switch gera um pequeno atraso na rede .
É importante levar em consideração na hora de calcular o ciclo de
varredura da rede ou no atraso que um elemento pode causar se houver
muitos switches na rede.
O meio físico IEEE802.3 para redes Ethernet industriais
Tabela – Características físicas das redes de Ethernet industriais.
Para a configuração utilizando par trançado blindado, o cabo possui dois
pares (quatro vias), categoria 5 e também há possibilidade de utilização de
19. repetidores (hubs industriais) ou switches industriais que podem aumentar a
distancia da rede para ate 500 metros (utilizando par trançado ) .
Já para configuração utilizando fibra ótica é possível utilizar repetidores
ópticos e, dependendo do tipo de fibra utilizada (monomodo ou
multímodo), pode-se chegar a distancias de dezenas de quilômetros,
colocando vários repetidores em cascata durante o percurso do sinal óptico.
A topologia da rede é, comumente, projetada em estrela, utilizando o
mestre (controller) como elemento central da rede, os switches industriais
especiais para derivar e interligar os elementos da rede e os módulos de
campo (nodes) onde são conectados os sensores e atuadores.
A figura abaixo ilustra uma topologia típica para uma rede Ethernet
industrial.
Figura – Topologia para uma rede Ethernet industrial qualquer.
PROFIBUS DP
O PROFIBUS DP é a solução de alta velocidade (high-speed) do
PROFIBUS. Seu desenvolvimento foi otimizado especialmente para
comunicações entres os sistemas de automações e equipamentos
descentralizados. Voltada para sistemas de controle, onde se destaca o
20. acesso aos dispositivos de I/O distribuídos. É utilizada em substituição aos
sistemas convencionais 4 a 20 mA, HART ou em transmissão com 24
Volts. Utiliza-se do meio físico RS-485 ou fibra ótica. Requer menos de 2
ms para a transmissão de 1 kbyte de entrada e saída e é amplamente
utilizada em controles com tempo crítico.
Atualmente, 90% das aplicações envolvendo escravos Profibus utilizam-se
do PROFIBUS DP. Essa variante está disponível em três versões: DP-V0
(1993), DP-V1 (1997) e DP-V2 (2002). A origem de cada versão aconteceu
de acordo com o avanço tecnológico e a demanda das aplicações exigidas
ao longo do tempo.
Figura 1 – Tipo de funcionalidade dos periféricos.
RS 485: O MEIO FÍSICO MAIS APLICADO DO PROFIBUS
A transmissão RS 485 é a tecnologia de transmissão mais utilizada no
PROFIBUS, embora a fibra ótica possa ser usada em casos de longas
distâncias (maior do que 80Km). Seguem as principais características:
Transmissão Assíncrona NRZ.
21. Baud rates de 9.6 kBit/s a 12 Mbit/s, selecionável.
Par trançado com blindagem.
32 estações por segmento, máx. 127 estações.
Distância dependente da taxa de transmissão (tabela 1).
12 MBit/s = 100 m; 1.5 MBit/s = 400m; < 187.5 kBit/s = 1000 m.
Distância expansível até 10Km com o uso de repetidores.
9 PIN, D-Sub conector.
Normalmente se aplica em áreas envolvendo alta taxa de transmissão,
instalação simples a um custo baixo. A estrutura do barramento permite a
adição e remoção de estações sem influências em outras estações com
expansões posteriores sem nenhum efeito em estações que já estão em
operação.
Quando o sistema é configurado, apenas uma única taxa de transmissão é
selecionada para todos os dispositivos no barramento.
Há necessidade da terminação ativa no barramento no começo e fim de
cada segmento, conforme a figura 2, sendo que, para manter a integridade
do sinal de comunicação, ambos terminadores devem ser energizados.
Figura 2 – Padrão de comunicação RS 232.
22. PROFIBUS-DP E A ALTA TAXA DE VELOCIDADE DE
COMUNICAÇÃO.
O perfil PROFIBUS-DP foi desenvolvido para atender comunicação cíclica
de forma rápida entre os dispositivos distribuídos. Além disso, o
PROFIBUS DP oferece funções para serviços de acesso acíclico, como
configuração, monitoração, diagnósticos e gerenciamento de alarmes de
equipamentos de campo.
Em 12Mbit/s, O PROFIBUS-DP requer somente 1 ms para transmitir 512
bits de entrada e 512 bits de saída, distribuídos entre 32 estações. Esse
perfil é ideal para controles discretos, exigindo alta velocidade de
processamento. A Figura 7 mostra o tempo típico de transmissão do
PROFIBUS-DP, em função do número de estações e velocidade de
transmissão, onde cada escravo possui 2 bytes de entrada e 2 bytes de saída
e o “ Minimal Slave Interval Time ” é 200μs.
Figura 3 – Comparativo entre os tipos de ProfiBus
23. TEMPO DE RESPOSTA NO PROFIBUS DP
O tempo de reposta em um sistema Profibus DP é essencialmente
dependente dos seguintes fatores:
MaxTSDR (tempo de resposta após o qual uma estação pode
responder).
A taxa de comunicação selecionada.
Min_Slave_Intervall (tempo entre dois ciclos de polling, no qual um
escravo pode trocar dados com um escravo. Depende do ASIC
utilizado, porém no mercado encontra-se tempos de 100μs).
Para efeitos práticos, à 12Mbits/s pode-se assumir que o tempo de ciclo de
mensagem (Tmc), que envolve o promptingtelegram + TSDR + a resposta
do escravo, onde N é o número de entradas e saídas do escravo, é:
Tmc = 27μs + N x 1.5μs
Por exemplo: um mestre com 5 escravos e cada escravo com 10 bytes de
entrada e 20 de saída, à 12Mbits/s teria um Tmc aproximado de 72μs/slave.
O tempo de ciclo de barramento é obtido somando-se todos os ciclos de
mensagem:
Tbc = 5 x 72μs = 360μs
Uma explicação mais detalhada sobre tempos do sistema pode ser
consultada no padrão IEC 61158.
O comprimento da rede é um fator muito importante a ser analisado, pois
quanto maior ele for maior pode ser a distorção dos sinais. O terminador é
uma impedância que se acrescenta na rede PROFIBUS a fim de evitar este
problema, pois este tem a função de casar a impedância da rede,
24. minimizando erros de comunicação por distorções de sinais. Vale a pena
lembrar que se não houver um terminador na rede, o cabeamento irá
funciona como uma antena, facilitando a distorção de sinais e aumentando
a susceptibilidade a ruídos. A impedância característica é o valor da carga,
que colocada no final desta linha, não reflete nenhuma energia. Em outras
palavras, é o valor da carga que proporciona um coeficiente de reflexão
zero, ou ainda, uma relação de ondas estacionárias igual a um.
Tanto a rede PROFIBUS-DP quanto a rede PROFIBUS-PA exigem
terminadores, pois sua ausência causa o desbalanceamento, provocando
atraso de propagação, assim como oscilações ressonantes amortecidas,
causando transposição dos níveis lógicos (thresholds), além de melhorar a
margem de ruído estático. No PROFIBUS-DP, os terminadores são ativos,
isto é, são alimentados. Veja a Figura 4.
Figura 4 – Terminação rede ProfiBus.
25. Bibliografia
1. Normativa Peças de Profibus FMS, DP e PA, de acordo com a norma
europeia EN5170 Volume 2. Edição 1.0 (1998).
2. NETO, CD (2008). O Profissional de Automação com Nível
Superior. III Fórum Internacional de Automação do Setor Sucroalcoleiro e
Alimentício. 2008.
3. Manual dos Procedimentos de instalação, Operação e Manutenção -
Geral Profibus PA. Smar, de 2009.
4. http://www.smar.com/brasil/artigo-tecnico/profibus-instalacao-avancada-
parte-1. Acesso em : 24/11/2014