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Perspetiva Histórica 
DIA MUNDIAL DA 
LUTA CONTRA 
A SIDA 
1 de DEZEMBRO 
A história da infeção pelo VIH/SIDA é recente, o seu aparecimento deu-se nos inícios dos anos 80, nos EUA. Em Portugal os primeiros casos foram diagnosticados em 1983. 
Inicialmente era considerada uma doença mortal, hoje é tida como crónica e sabe-se que o vírus é muito mais antigo, existe pelo menos desde 1959. 
Tornou-se num grande problema de Saúde Pública e uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde, quer do ponto de vista médico e quer social. 
Em 2008, os cientistas confirmaram que o vírus teve origem nos chimpanzés selvagens numa região remota dos Camarões, em África.1,2 
A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 42 Associações. Através dela, pretendemos apoiar uma maior intervenção dos doentes na sociedade e o seu contributo na área da Saúde. Para mais informações contactar parceriaad@apifarma.pt 
O Vírus da Imunodeficiência Humana - VIH, faz parte de um grupo de vírus chamados retrovírus. Como todos os vírus, não é visível “a olho nu” e não sobrevive fora do hospedeiro, neste caso fora do corpo humano. No organismo humano, ao longo de anos, o VIH destrói um certo tipo de células, os Linfócitos T CD4+, que são fundamentais para o normal funcionamento do sistema imunitário. O indivíduo fica assim mais susceptível a contrair infecções e outro tipo de doenças.2 
•Ser portador de VIH ou ser Seropositivo, significa que o indivíduo está contaminado com o vírus e como tal pode transmitir a infecção. 
•Ter SIDA - Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, significa que, para além de estar infectado com o vírus, já tem doença, ou seja, surgiu uma doença por fragilidade do sistema imunitário.1,2 
Ser Seropositivo ≠ Ter SIDA 
•Transmissão sanguínea - Contacto com sangue de indivíduos infectados; 
•Transmissão sexual - Contactos sexuais não protegidos; 
•Transmissão vertical - Transmissão mãe-filho na gravidez e amamentação.2 
Transmissão 
No organismo humano o VIH destrói lentamente os Linfócitos T CD4+ que são fundamentais para o normal funcionamento do sistema imunitário. O indivíduo pode estar anos sem qualquer queixa, mas, se não forem tomadas as medidas necessárias e efectuados os tratamentos indicados, começam a surgir sintomas típicos da infecção e manifestações oportunistas da doença. Normalmente, entre a 1.ª e a 3.ª semanas após a infecção surgem sintomas como, dores de garganta, febre, mal-estar geral, cansaço, aftas e úlceras na boca, gânglios linfáticos aumentados e manchas semelhantes a uma alergia.1, 2, 4 
Sintomas 
VIH
Tratamento 
DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA 
1 de DEZEMBRO 
Bibliografia 
1 – SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA (SIDA) [Online] [Citação: 22 de Março de 2013.] http://www.sermais.pt/ 2 - Aldir, I., & Doroana, M. (2010). 25 Perguntas frequentes sobre Infecção por HIV. Permanyer Portugal. 3 – Medscape (HIV Disease) [Online] [Citação: 23 de Março de 2013.] http://emedicine.medscape.com/article/211316-overview 4 - Manual Merck (Infecção pelo vírus da imunodeficiência) [Online] [Citação: 22 de Março de 2013.] http://www.manualmerck.net/?id=213 5 - INFARMED. (2011). Prontuário Terapêutico - 10. INFARMED. 
A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 42 Associações. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente intervenção dos doentes na sociedade e sua contribuição na área da Saúde. Para mais informações contactar: parceriaad@apifarma.pt 
R. Pêro da Covilhã, nº 22 
PT - 1400-297 Lisboa - Portugal 
Tel.: (+351) 213 018 264/3 031 780 
Fax: (+351) 213 031 797/98 
e-mail: board@apifarma.pt 
www.apifarma.pt 
Associação Portuguesa 
da Indústria Farmacêutica 
Portuguese Association of Pharmaceutical Industry 
Após algum tempo, que é variável, irão aparecer outros sintomas não específicos tais como, fadiga, cansaço, desinteresse, emagrecimento, alterações na pele, períodos com febre e períodos de diarreia.2,3 Mais tarde, quando existem alterações ao nível das defesas do organismo (baixa contagem de Linfócitos CD4+ - < 200 células/μL sangue), surgem sinais próprios da doença e infecções oportunistas: infecções respiratórias, gastrintestinais e vaginais, toxoplasmose, tuberculose, dificuldade em engolir, emagrecimento marcado, queda do estado geral, alterações do sistema nervoso central como convulsões, paralisias faciais, paralisias dos membros. Podem aparecer cancros como o sarcoma de Kaposi e o linfoma de Hodgkin.2,3,4 
Apesar de ainda não existir cura, existem múltiplos tratamentos, que permitem que os doentes tenham uma vida normal.2,4,5 
Os medicamentos utilizados são medicamentos antivíricos – anti-retrovirais, especificamente: 
•Inibidores nucleósidos da transcriptase reversa; 
•Inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa; 
•Inibidores da protease.4,5 
Todos evitam que o vírus se reproduza e, em consequência, retardam a progressão da doença. O VIH adquire resistência a todos os medicamentos quando utilizados isoladamente. O tratamento parece ser mais eficaz quando se combinam pelo menos dois medicamentos diferentes.4,5 
Factos e Números 
Global - Com base no último relatório publicado do INSA, referente a 2011 
•Em todo o mundo, em 2010, estima-se 2,7 milhões de novas infeções pelo VIH e 1,8 milhões de mortes devido à infeção; 
•Globalmente, a maioria das infeções pelo VIH são transmitidas através de relações sexuais não protegidas entre homens e mulheres; 
•A região mais afetada, com cerca de 68% dos casos, é a África Subsariana; 
•A epidemia está a espalhar-se muito rapidamente na Europa Oriental e na Ásia Central onde o n.º de pessoas que vivem com a infeção triplicou entre 2000 e 2010; 
•O n.º de mulheres infectadas tem aumentado em todo o mundo, sendo que o n.º de homens e mulheres infectados tem vindo a igualar-se.1 
Portugal - Os últimos números disponíveis, de 2011 
•Portugal apresenta das mais elevadas taxas de prevalência da infeção por VIH (entre 0,6% e 0,8%); 
•O número de novos diagnósticos por ano está estabilizado há vários anos em cerca de mil novos diagnósticos e o número de notificações anuais em cerca de 2.000; 
•82,5% dos casos ocorreram no grupo etário dos 20 aos 49 anos; 
•A taxa de diagnóstico tardio é extremamente elevada.1 Percentagem de indivíduos infectados em Portugal de acordo com o tipo de transmissão - 2011: 
Transmissão Heterossexual 
Troca de Seringas 
Transmissão Homossexual 
Transfusão/utilização fatores hemáticos 
Transmissão 
Mãe-filho 
42,9% 
38,7% 
13,5% 
0,9% 
0,8% 
Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA 
A SER+ é uma associação sem fins lucrativos que se dedica à infeção pelo VIH. Pretende que Portugal seja um país que respeite os direitos humanos das pessoas que vivem com esta infeção, garantindo o acesso à prevenção, ao tratamento, ao apoio e cuidados de saúde. 
A sua missão é promover respostas integradas que envolvem e capacitam as populações vulneráveis à infeção, em conjunto com todas as partes interessadas, com as pessoas que vivem com o VIH e tendo em conta as orientações nacionais e internacionais. 
Existe há 15 anos e acompanha mensalmente mais de 300 pessoas infetadas e afetadas pelo VIH/SIDA. 
Ao levar a cabo esta missão ambiciosa, que se traduz numa peça importante do combate nacional a esta epidemia, diversos são os valores a ter em conta na sua actuação: Ética, Rigor e Transparência, Inovação, Compromisso.1 
Contactos: 
Rua André Homem, Edifício SER+, n.º 60, 2750-783 Cascais T: 21 4814130 F: 21 4814139 
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  • 1. Perspetiva Histórica DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA 1 de DEZEMBRO A história da infeção pelo VIH/SIDA é recente, o seu aparecimento deu-se nos inícios dos anos 80, nos EUA. Em Portugal os primeiros casos foram diagnosticados em 1983. Inicialmente era considerada uma doença mortal, hoje é tida como crónica e sabe-se que o vírus é muito mais antigo, existe pelo menos desde 1959. Tornou-se num grande problema de Saúde Pública e uma das principais preocupações da Organização Mundial de Saúde, quer do ponto de vista médico e quer social. Em 2008, os cientistas confirmaram que o vírus teve origem nos chimpanzés selvagens numa região remota dos Camarões, em África.1,2 A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 42 Associações. Através dela, pretendemos apoiar uma maior intervenção dos doentes na sociedade e o seu contributo na área da Saúde. Para mais informações contactar parceriaad@apifarma.pt O Vírus da Imunodeficiência Humana - VIH, faz parte de um grupo de vírus chamados retrovírus. Como todos os vírus, não é visível “a olho nu” e não sobrevive fora do hospedeiro, neste caso fora do corpo humano. No organismo humano, ao longo de anos, o VIH destrói um certo tipo de células, os Linfócitos T CD4+, que são fundamentais para o normal funcionamento do sistema imunitário. O indivíduo fica assim mais susceptível a contrair infecções e outro tipo de doenças.2 •Ser portador de VIH ou ser Seropositivo, significa que o indivíduo está contaminado com o vírus e como tal pode transmitir a infecção. •Ter SIDA - Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, significa que, para além de estar infectado com o vírus, já tem doença, ou seja, surgiu uma doença por fragilidade do sistema imunitário.1,2 Ser Seropositivo ≠ Ter SIDA •Transmissão sanguínea - Contacto com sangue de indivíduos infectados; •Transmissão sexual - Contactos sexuais não protegidos; •Transmissão vertical - Transmissão mãe-filho na gravidez e amamentação.2 Transmissão No organismo humano o VIH destrói lentamente os Linfócitos T CD4+ que são fundamentais para o normal funcionamento do sistema imunitário. O indivíduo pode estar anos sem qualquer queixa, mas, se não forem tomadas as medidas necessárias e efectuados os tratamentos indicados, começam a surgir sintomas típicos da infecção e manifestações oportunistas da doença. Normalmente, entre a 1.ª e a 3.ª semanas após a infecção surgem sintomas como, dores de garganta, febre, mal-estar geral, cansaço, aftas e úlceras na boca, gânglios linfáticos aumentados e manchas semelhantes a uma alergia.1, 2, 4 Sintomas VIH
  • 2. Tratamento DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA 1 de DEZEMBRO Bibliografia 1 – SER+ Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA (SIDA) [Online] [Citação: 22 de Março de 2013.] http://www.sermais.pt/ 2 - Aldir, I., & Doroana, M. (2010). 25 Perguntas frequentes sobre Infecção por HIV. Permanyer Portugal. 3 – Medscape (HIV Disease) [Online] [Citação: 23 de Março de 2013.] http://emedicine.medscape.com/article/211316-overview 4 - Manual Merck (Infecção pelo vírus da imunodeficiência) [Online] [Citação: 22 de Março de 2013.] http://www.manualmerck.net/?id=213 5 - INFARMED. (2011). Prontuário Terapêutico - 10. INFARMED. A parceria da APIFARMA com as Associações de Doentes iniciou-se em 1999. Conta actualmente com 42 Associações. Através dela, pretendemos contribuir para uma crescente intervenção dos doentes na sociedade e sua contribuição na área da Saúde. Para mais informações contactar: parceriaad@apifarma.pt R. Pêro da Covilhã, nº 22 PT - 1400-297 Lisboa - Portugal Tel.: (+351) 213 018 264/3 031 780 Fax: (+351) 213 031 797/98 e-mail: board@apifarma.pt www.apifarma.pt Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica Portuguese Association of Pharmaceutical Industry Após algum tempo, que é variável, irão aparecer outros sintomas não específicos tais como, fadiga, cansaço, desinteresse, emagrecimento, alterações na pele, períodos com febre e períodos de diarreia.2,3 Mais tarde, quando existem alterações ao nível das defesas do organismo (baixa contagem de Linfócitos CD4+ - < 200 células/μL sangue), surgem sinais próprios da doença e infecções oportunistas: infecções respiratórias, gastrintestinais e vaginais, toxoplasmose, tuberculose, dificuldade em engolir, emagrecimento marcado, queda do estado geral, alterações do sistema nervoso central como convulsões, paralisias faciais, paralisias dos membros. Podem aparecer cancros como o sarcoma de Kaposi e o linfoma de Hodgkin.2,3,4 Apesar de ainda não existir cura, existem múltiplos tratamentos, que permitem que os doentes tenham uma vida normal.2,4,5 Os medicamentos utilizados são medicamentos antivíricos – anti-retrovirais, especificamente: •Inibidores nucleósidos da transcriptase reversa; •Inibidores não nucleósidos da transcriptase reversa; •Inibidores da protease.4,5 Todos evitam que o vírus se reproduza e, em consequência, retardam a progressão da doença. O VIH adquire resistência a todos os medicamentos quando utilizados isoladamente. O tratamento parece ser mais eficaz quando se combinam pelo menos dois medicamentos diferentes.4,5 Factos e Números Global - Com base no último relatório publicado do INSA, referente a 2011 •Em todo o mundo, em 2010, estima-se 2,7 milhões de novas infeções pelo VIH e 1,8 milhões de mortes devido à infeção; •Globalmente, a maioria das infeções pelo VIH são transmitidas através de relações sexuais não protegidas entre homens e mulheres; •A região mais afetada, com cerca de 68% dos casos, é a África Subsariana; •A epidemia está a espalhar-se muito rapidamente na Europa Oriental e na Ásia Central onde o n.º de pessoas que vivem com a infeção triplicou entre 2000 e 2010; •O n.º de mulheres infectadas tem aumentado em todo o mundo, sendo que o n.º de homens e mulheres infectados tem vindo a igualar-se.1 Portugal - Os últimos números disponíveis, de 2011 •Portugal apresenta das mais elevadas taxas de prevalência da infeção por VIH (entre 0,6% e 0,8%); •O número de novos diagnósticos por ano está estabilizado há vários anos em cerca de mil novos diagnósticos e o número de notificações anuais em cerca de 2.000; •82,5% dos casos ocorreram no grupo etário dos 20 aos 49 anos; •A taxa de diagnóstico tardio é extremamente elevada.1 Percentagem de indivíduos infectados em Portugal de acordo com o tipo de transmissão - 2011: Transmissão Heterossexual Troca de Seringas Transmissão Homossexual Transfusão/utilização fatores hemáticos Transmissão Mãe-filho 42,9% 38,7% 13,5% 0,9% 0,8% Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA A SER+ é uma associação sem fins lucrativos que se dedica à infeção pelo VIH. Pretende que Portugal seja um país que respeite os direitos humanos das pessoas que vivem com esta infeção, garantindo o acesso à prevenção, ao tratamento, ao apoio e cuidados de saúde. A sua missão é promover respostas integradas que envolvem e capacitam as populações vulneráveis à infeção, em conjunto com todas as partes interessadas, com as pessoas que vivem com o VIH e tendo em conta as orientações nacionais e internacionais. Existe há 15 anos e acompanha mensalmente mais de 300 pessoas infetadas e afetadas pelo VIH/SIDA. Ao levar a cabo esta missão ambiciosa, que se traduz numa peça importante do combate nacional a esta epidemia, diversos são os valores a ter em conta na sua actuação: Ética, Rigor e Transparência, Inovação, Compromisso.1 Contactos: Rua André Homem, Edifício SER+, n.º 60, 2750-783 Cascais T: 21 4814130 F: 21 4814139 sermais.org@sermais.pt www.sermais.pt www.facebook.com/sermais