O documento descreve os principais processos morfológicos de formação de palavras, incluindo derivação afixal, derivação não afixal, composição morfológica, composição morfossintática e processos irregulares como sigla, acrónimo, onomatopeia, empréstimo, truncação, amálgama e extensão semântica.
Material de Português sobre Estrutura das Palavras, apresentado pela professora Isabel Oliveira aos alunos do 1º ano do Ensino Médio do colégio 7 de Setembro.
Material de Português sobre Estrutura das Palavras, apresentado pela professora Isabel Oliveira aos alunos do 1º ano do Ensino Médio do colégio 7 de Setembro.
Painéis informativos da Exposição "A Escola: Quem te viu e Quem te vê" - uma articulação entre a BE e o Departamento de Ciências Sociais e Humanas do Agrupamento de Escolas Dr. Bissaya Barreto - Castanheira de Pera.
Uma Aventura na Terra dos Direitos (BD), de Paula Guimarãesbecastanheiradepera
Uma aventura na Terra dos Direitos, de Paula Guimarães, em versão BD, disponível no "website" da CPCJ: http://www.cnpcjr.pt/preview_documentos.asp?r=211&m=PDF
Livro "Uma Aventura na Terra dos Direitos", de Paula Guimarães, versão pdf disponibilizada no "website" da CPCJ: http://www.cnpcjr.pt/preview_documentos.asp?r=213&m=PDF
Na Semana da Pessoa com Deficiência 2015, o Departamento de Educação Especial/Núcleo de Apoios Educativos, e o SPO apresentaram o livro "O Som das Cores", de Paula Teixeira aos alunos do 1.º e 2.º CEB.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro para professor da educação de jovens e adultos analisarem- do 4º ao 5º ano.
Livro integrado para professores da eja analisarem, como sugestão para ser adotado nas escolas que oferecem a educação de jovens e adultos.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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Afixação
Associação de um afixo a uma forma de base.
Processos morfológicos – Derivação
Prefixação
Associação de um prefixo
antes de uma forma de base.
Ex.: re- + pôr > repor
Sufixação
Associação de um sufixo a
seguir a uma forma de base.
Ex.: belo + -eza > beleza
4. Processos morfológicos – Derivação
Prefixação e sufixação
Associação de um prefixo e de um sufixo a uma forma de
base. É possível associar ou retirar apenas um dos afixos,
originando palavras com sentido.
Ex.: i- + real + -idade > irrealidade
Parassíntese
Associação obrigatoriamente simultânea de um prefixo e
de um sufixo a uma forma de base. Não é possível associar ou
retirar apenas um dos afixos, pois isso originaria palavras sem
sentido.
Ex.: en- + tarde + -ecer > entardecer
en- + tarde > *entarde
tarde + -ecer > *tardecer
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5. Porto Editora
Processos morfológicos – Derivação
Conversão ou derivação imprópria
Integração de uma palavra de uma classe ou
subclasse noutra diferente, sem que haja alteração
na sua forma.
Ex.: chaves (nome comum) > Chaves (nome próprio)
Derivação não afixal
Criação de nomes a partir de
um radical verbal. É retirada a
terminação -ar, -er, ou -ir, que se
substitui pelo sufixo nominal (ou
seja, as vogais -a, -e, ou -o).
6. Porto Editora
Processos morfológicos – Composição
Composição morfológica
Associação de um ou mais radicais ou
associação de um ou mais radicais e de uma
palavra. A associação é feita, geralmente,
através de uma vogal de ligação (-i- ou -o-).
Ex.: retilíneo (radical + -i- + radical)
greco-romano (radical + -o- + palavra)
afro-luso-brasileiro (radical + -o- + radical
+ -o- + palavra)
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Processos morfológicos – Composição
Composição morfossintática
Associação de duas ou mais
palavras.
Ex.: autor-compositor
aluno-modelo
lava-louça
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Independentemente do número de elementos
(radicais e palavras) que constituem o composto
morfológico, a flexão em género e em número recai
sempre sobre o último elemento.
Ex.: retilíneo > retilínea/retilíneos
greco-romano > greco-romana/greco-romanos
Processos morfológicos – Composição
Flexão dos compostos
morfológicos e morfossintáticos
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Nos compostos morfossintáticos, a flexão em género e
em número não segue sempre a mesma regra, variando de
acordo com o tipo de palavras que constituem o composto
e de acordo com a relação que essas palavras estabelecem
entre si.
Processos morfológicos – Composição
1. Nos compostos em que ambas as palavras
têm o mesmo valor, contribuindo da
mesma forma para o significado final do
composto, a flexão em género e em
número recai sobre ambas as palavras.
Ex.: autor-compositor > autora-compositora/
autores-compositores
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2. Nos compostos em que a segunda palavra
determina a primeira, especificando-a, a flexão
em género e em número recai apenas sobre a
primeira palavra.
Ex.: aluno-modelo > aluna-modelo
palavra-chave > palavras-chave
Processos morfológicos – Composição
11. Porto Editora
Processos morfológicos – Composição
3. Nos compostos em que a primeira palavra é uma forma
verbal conjugada na terceira pessoa do presente do
indicativo, a flexão em género e em número ou recai
apenas sobre a segunda palavra ou é feita através do
determinante/quantificador que a precede.
Ex.: lava-louça > lava-louças
apanha-bolas > o apanha-bolas/aquela apanha-bolas
12. Processos irregulares
de formação de palavras
Processos irregulares
Sigla
Acrónimo
Onomatopeia
Empréstimo
Truncação
Amálgama
Extensão semântica
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Processos irregulares
Sigla
Palavra formada pelas letras
iniciais de um conjunto de palavras
e que se pronuncia segundo a
designação de cada letra.
Ex.: CCB – Centro Cultural de Belém
Acrónimo
Palavra formada a partir da união
de uma ou mais letras ou de sílabas
iniciais de um grupo de palavras. É
pronunciada como uma única palavra.
Ex.: APEL – Associação Portuguesa de
Editores e Livreiros
14. Processos irregulares
Onomatopeia
Palavra formada com o objetivo
de reproduzir um som natural ou
produzido tecnicamente.
Ex.: miau (reproduz o som emitido
pelo gato)
Empréstimo
Consiste na importação de
palavras de outras línguas.
Ex.: cappuccino (palavra importada
do italiano)
shopping (palavra importada
do inglês)
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15. Processos irregulares
Truncação
Criação de uma nova palavra,
omitindo parte da palavra da
qual deriva.
Ex.: Helena > Lena
Amálgama
Criação de uma nova palavra a
partir da união de partes de duas ou
mais palavras.
Ex.: telefone + móvel > telemóvel
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16. Extensão semântica
Atribuição de um novo significado a uma palavra já
existente.
Ex.: rato (animal) > rato (dispositivo informático)
janela (abertura num edifício) > janela (abertura
para ver um ficheiro ou programa)
Processos irregulares
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