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Estudo das Obras de Andre Luiz
10 de agosto, 2020
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Repousava Dona Beatriz no leito bem posto, patenteando enorme cansaço. A doença, decerto,
consumialhe a forma física, desde muito, porquanto aos quarenta e sete anos de idade mostrava o
rosto singularmente engelhado e o corpo leve. Refletia, ensimesmada, tristonha... Fácil de se lhe
ver a preocupação, ante a crise iminente. Idéias a lhe fluírem, vivas e nobres, indicavam que se
habituara à certeza da desencarnação próxima. Notavaselhe fixada no pensamento a
convicção do viajante que atingira o término de espinhosa trilha, da qual, por fim, lhe competia
sair. Conquanto tranqüila, inquietavase pelos vínculos que a prendiam no mundo. Apesar disso,
visualizava as portas do Além, plasmando formosos quadros íntimos, como quem sonha à luz da
vigília, e recordava Neves, o pai que perdera na infância, qual se visse prestes a recuperá-lo, em
definitivo, tal a extensão do amor que os acolchetava um ao outro.
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
No aposento acolhedor, que alguns adereços ataviavam, tudo transparecia limpeza, reconforto,
assistência, carinho. Ante o leito, encontramos sisudo enfermeiro desencarnado que Neves
abraçou, demonstrando guardá-lo à conta de imensa estima. E apresentou-nos: – Amaro, temos
aqui André Luiz, amigo e médico que, doravante, nos partilhará os serviços. Saudamo-nos
cordialmente. Neves inquiriu, atencioso: – O irmão Félix veio hoje? – Sim, como sempre. Informei-
me, então, de que o irmão Félix, desde muitos anos, era o superintendente de importante casa
socorrista, ligada ao Ministério da Regeneração, em Nosso Lar. Famoso pela bondade e paciência,
era conhecido como sendo um apóstolo da abnegação e do bom senso.
Não dispúnhamos, entretanto, de qualquer tempo para
considerações pessoais. Dona Beatriz experimentava dores
agudas e o companheiro mostrou o propósito de aliviá-la,
através do passe confortativo, enquanto a senhora se via
aparentemente a sós. Em grande prostração física, revelava
profunda sensibilidade mediúnica.
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Oh! Os sublimes pensamentos do leito de dor!... De olhos cerrados, a doente, embora não
assinalasse a presença paterna, lembrava a ternura do genitor, que lhe parecia distante e
inacessível no tempo. Identificavase, de novo, com a ingenuidade infantil... Na acústica da
memória, ouvia as canções do lar, voltava, encantada, às horas da meninice... Reconstituindo na
imaginação as relíquias do berço, sentiase no regaço paternal, à maneira da ave de regresso à
penugem do ninho!
Dona Beatriz chorava. Lágrimas de enternecimento inexprimível perolavam-lhe a face. E sem que
a boca enunciasse o menor movimento, clamava intimamente com toda a alma: “pai, meu pai!...”
Neves cambaleou, agoniado... Enlaceio, contudo, a pedir-lhe coragem. A ventania da angústia,
porém, sobre o ânimo do companheiro atribulado, perdurou apenas alguns momentos. Refeito, a
recompor o semblante que o sofrimento transfigurara, espalmou a destra na fronte da filha e
orou, suplicando o amparo da Bondade Divina. Chispas de luz, quais minúsculas flamas azulíneas,
evolavam-lhe do tórax, a se projetarem naquele corpo fatigado, revestindoo de energias
calmantes.
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Emocionado, observei que Dona Beatriz se acomodava a suave torpor. E antes que pudesse
enunciar qualquer impressão, uma jovem, figurandos-e nas vinte primaveras da experiência física,
entrou cautelosamente no quarto. Renteou conosco, sem percebernos, de leve, e tomou o pulso
da enferma, verificando-lhe as condições. A recém chegada esboçou o gesto de quem reconhecia
tudo em ordem. Encaminhou-se, logo após, na direção de pequenino armário próximo e,
munindo-se dos recursos necessários, voltou à cabeceira da dona da casa, aplicando-lhe
injeção anestesiante. Dona Beatriz não mostrou a mínima reação, continuando a descansar, sem
dormir. O concurso magnético de minutos antes insensibilizara-lhe os centros nervosos.
Perfeitamente tranqüila, a moça, na qual observávamos a posição da enfermeira improvisada,
retirous-e para um dos ângulos do aposento, a largar-se em acolhedora poltrona de vime. Em
seguida, descerrou um dos segmentos da janela quadripartida, atraindo a corrente de ar fresco
que nos bafejou sem alarde. Respirando à saciedade, a jovem, com grande surpresa para mim,
acendeu um cigarro e passou a fumar distraidamente, dando a idéia de quem diligenciava
fugir de si mesma.
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Neves fitou-a, deitando-lhe significativo olhar em que se mesclavam piedade e revolta e,
indicandoa, discreto, informou-me: – Trata-se de Marina, contadora de meu genro, que se dedica
ao comércio de imóveis... Agora, a pedido dele, desempenha funções de assistente...
Tentei, porém, adquirir mais amplo conhecimento da posição. Aproximeime reverentemente da
jovem, no propósito de sondá-la em silêncio e colher-lhe as vibrações mais intimas; contudo,
recuei assustado. Estranhas formas pensamentos, retratandolhe os hábitos e anseios, em
contradição com os nossos propósitos de socorrer a doente, fizeramme para logo sentir que
Marina se achava ali, a contragosto. A sua mente vagueava longe... Quadros vivos de esfuziante
agitação ressumavam-lhe na cabeça... De olhar parado, escutava, adentro de si própria, a música
brejeira da noite festiva, que atravessara na véspera, e experimentava ainda na garganta a
impressão do gim que sorvera, abundante. Apesar de surgirnos, superficialmente, à guisa de
menina crescida, sob o turbilhão de névoa fumarenta, exibia telas mentais complexas, a lhe
relampaguearem na aura imprecisa.
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Trazido pelas circunstâncias a colaborar na solução de um processo assistencial, sem qualquer
intuito menos digno, passei a estudar-lhe o comportamento isolado. A Medicina terrestre,
no futuro, para atender com eficácia, ao doente, examinar-lhe-á, com minúcias, a feição espiritual
de todas as peças humanas que lhe articulam a equipe. Respeitoso, iniciei os apontamentos de
ampla anamnese psicológica.
O que é Anamnese:
Anamnese consiste no histórico de todos os
sintomas narrados pelo paciente sobre
determinado caso clínico. Também pode ser
considerada uma lembrança incompleta ou a
reminiscência de uma recordação. É uma
espécie de “entrevista” feita pelo profissional, onde
o paciente é submetido a uma série de perguntas
que ajudarão ao médico a fazer o diagnóstico.
Para fazer uma anamnese
médica adequada no Brasil, o
profissional deverá seguir as normas
previstas na resolução 2056/2013 do
Conselho Federal de Medicina
(CFM).
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Marina apresentou, a princípio, a figura de um homem amadurecido, cunhada por sua própria
imaginação, a repetirselhe, muitas vezes, acima da fronte. Ela e ele, juntos... Percebia-se-lhes, de
pronto, a intimidade, adivinhavase lhes o romance... Fisicamente, semelhavam pai e filha;
entretanto, pelas atitudes sentimentais, não conseguiam disfarçar a estuante paixão um pelo
outro. Nos painéis sutis que surgiam e se desfaziam, alternadamente, mostravamse ambos
extasiados, ébrios de prazer.
A moça entrefechava as pálpebras
para senhorear, com mais segurança,
as reminiscências que lhe
empolgavam os sentidos, para, logo
após, mentalizar,
surpreendentemente, outro homem,
tão jovem quanto ela mesma
Naqueles rápidos minutos de fixação espiritual, em
que se exteriorizava tal qual era, Marina revelava a
personalidade dúplice da mulher dividida entre o
carinho de dois homens, jugulada
por pensamentos de medo e inquietude,
ansiedade e arrependimento. Neves, que de algum
modo me partilhava a inspeção, quebrou a calma
reinante, enunciando, abatido: – Está vendo? Julga
que é fácil para mim, pai da doente, suportar aqui
semelhante criatura?
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
Tratei de conso-lá-lo e, por solicitação dele próprio, passamos a pequeno salão de leitura,
contíguo ao aposento da enferma, a fim de que pudéssemos refletir e conversar. FIM
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
“O homem pode ser considerado o
pensamento que exterioriza, fomenta e
nutre.
Conforme a sua paisagem mental, a
existência física será plasmada, face ao
vigor da energia direcionada.
O pensamento é a manifestação do anseio
espiritual do ser, não uma elaboração
cerebral do corpo.”
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
AÇÃO DOS ESPÍRITOS SOBRE OS FLUIDOS. CRIAÇÕES
FLUÍDICAS. FOTOGRAFIA DO PENSAMENTO - Item 15
“criando imagens fluídicas, o pensamento se
reflete no envoltório perispirítico, como num
espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se
fotografa.
“Desse modo é que os mais secretos movimentos
da alma repercutem no envoltório fluídico; que
uma alma pode ler noutra alma como num livro e
ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
Cap.02 e 03
Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
“Pode-se concluir assim, que em torno de uma
pessoa, de uma família, de uma cidade, de
uma nação ou planeta, existe uma atmosfera
espiritual fluídica, que varia vibratoriamente,
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Psicosfera Pessoal

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Sexo e Destino Cap.2

  • 1. Estudo das Obras de Andre Luiz 10 de agosto, 2020 Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira
  • 2. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Repousava Dona Beatriz no leito bem posto, patenteando enorme cansaço. A doença, decerto, consumialhe a forma física, desde muito, porquanto aos quarenta e sete anos de idade mostrava o rosto singularmente engelhado e o corpo leve. Refletia, ensimesmada, tristonha... Fácil de se lhe ver a preocupação, ante a crise iminente. Idéias a lhe fluírem, vivas e nobres, indicavam que se habituara à certeza da desencarnação próxima. Notavaselhe fixada no pensamento a convicção do viajante que atingira o término de espinhosa trilha, da qual, por fim, lhe competia sair. Conquanto tranqüila, inquietavase pelos vínculos que a prendiam no mundo. Apesar disso, visualizava as portas do Além, plasmando formosos quadros íntimos, como quem sonha à luz da vigília, e recordava Neves, o pai que perdera na infância, qual se visse prestes a recuperá-lo, em definitivo, tal a extensão do amor que os acolchetava um ao outro.
  • 3. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira No aposento acolhedor, que alguns adereços ataviavam, tudo transparecia limpeza, reconforto, assistência, carinho. Ante o leito, encontramos sisudo enfermeiro desencarnado que Neves abraçou, demonstrando guardá-lo à conta de imensa estima. E apresentou-nos: – Amaro, temos aqui André Luiz, amigo e médico que, doravante, nos partilhará os serviços. Saudamo-nos cordialmente. Neves inquiriu, atencioso: – O irmão Félix veio hoje? – Sim, como sempre. Informei- me, então, de que o irmão Félix, desde muitos anos, era o superintendente de importante casa socorrista, ligada ao Ministério da Regeneração, em Nosso Lar. Famoso pela bondade e paciência, era conhecido como sendo um apóstolo da abnegação e do bom senso. Não dispúnhamos, entretanto, de qualquer tempo para considerações pessoais. Dona Beatriz experimentava dores agudas e o companheiro mostrou o propósito de aliviá-la, através do passe confortativo, enquanto a senhora se via aparentemente a sós. Em grande prostração física, revelava profunda sensibilidade mediúnica.
  • 4. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Oh! Os sublimes pensamentos do leito de dor!... De olhos cerrados, a doente, embora não assinalasse a presença paterna, lembrava a ternura do genitor, que lhe parecia distante e inacessível no tempo. Identificavase, de novo, com a ingenuidade infantil... Na acústica da memória, ouvia as canções do lar, voltava, encantada, às horas da meninice... Reconstituindo na imaginação as relíquias do berço, sentiase no regaço paternal, à maneira da ave de regresso à penugem do ninho! Dona Beatriz chorava. Lágrimas de enternecimento inexprimível perolavam-lhe a face. E sem que a boca enunciasse o menor movimento, clamava intimamente com toda a alma: “pai, meu pai!...” Neves cambaleou, agoniado... Enlaceio, contudo, a pedir-lhe coragem. A ventania da angústia, porém, sobre o ânimo do companheiro atribulado, perdurou apenas alguns momentos. Refeito, a recompor o semblante que o sofrimento transfigurara, espalmou a destra na fronte da filha e orou, suplicando o amparo da Bondade Divina. Chispas de luz, quais minúsculas flamas azulíneas, evolavam-lhe do tórax, a se projetarem naquele corpo fatigado, revestindoo de energias calmantes.
  • 5. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Emocionado, observei que Dona Beatriz se acomodava a suave torpor. E antes que pudesse enunciar qualquer impressão, uma jovem, figurandos-e nas vinte primaveras da experiência física, entrou cautelosamente no quarto. Renteou conosco, sem percebernos, de leve, e tomou o pulso da enferma, verificando-lhe as condições. A recém chegada esboçou o gesto de quem reconhecia tudo em ordem. Encaminhou-se, logo após, na direção de pequenino armário próximo e, munindo-se dos recursos necessários, voltou à cabeceira da dona da casa, aplicando-lhe injeção anestesiante. Dona Beatriz não mostrou a mínima reação, continuando a descansar, sem dormir. O concurso magnético de minutos antes insensibilizara-lhe os centros nervosos. Perfeitamente tranqüila, a moça, na qual observávamos a posição da enfermeira improvisada, retirous-e para um dos ângulos do aposento, a largar-se em acolhedora poltrona de vime. Em seguida, descerrou um dos segmentos da janela quadripartida, atraindo a corrente de ar fresco que nos bafejou sem alarde. Respirando à saciedade, a jovem, com grande surpresa para mim, acendeu um cigarro e passou a fumar distraidamente, dando a idéia de quem diligenciava fugir de si mesma.
  • 6. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Neves fitou-a, deitando-lhe significativo olhar em que se mesclavam piedade e revolta e, indicandoa, discreto, informou-me: – Trata-se de Marina, contadora de meu genro, que se dedica ao comércio de imóveis... Agora, a pedido dele, desempenha funções de assistente... Tentei, porém, adquirir mais amplo conhecimento da posição. Aproximeime reverentemente da jovem, no propósito de sondá-la em silêncio e colher-lhe as vibrações mais intimas; contudo, recuei assustado. Estranhas formas pensamentos, retratandolhe os hábitos e anseios, em contradição com os nossos propósitos de socorrer a doente, fizeramme para logo sentir que Marina se achava ali, a contragosto. A sua mente vagueava longe... Quadros vivos de esfuziante agitação ressumavam-lhe na cabeça... De olhar parado, escutava, adentro de si própria, a música brejeira da noite festiva, que atravessara na véspera, e experimentava ainda na garganta a impressão do gim que sorvera, abundante. Apesar de surgirnos, superficialmente, à guisa de menina crescida, sob o turbilhão de névoa fumarenta, exibia telas mentais complexas, a lhe relampaguearem na aura imprecisa.
  • 7. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Trazido pelas circunstâncias a colaborar na solução de um processo assistencial, sem qualquer intuito menos digno, passei a estudar-lhe o comportamento isolado. A Medicina terrestre, no futuro, para atender com eficácia, ao doente, examinar-lhe-á, com minúcias, a feição espiritual de todas as peças humanas que lhe articulam a equipe. Respeitoso, iniciei os apontamentos de ampla anamnese psicológica. O que é Anamnese: Anamnese consiste no histórico de todos os sintomas narrados pelo paciente sobre determinado caso clínico. Também pode ser considerada uma lembrança incompleta ou a reminiscência de uma recordação. É uma espécie de “entrevista” feita pelo profissional, onde o paciente é submetido a uma série de perguntas que ajudarão ao médico a fazer o diagnóstico. Para fazer uma anamnese médica adequada no Brasil, o profissional deverá seguir as normas previstas na resolução 2056/2013 do Conselho Federal de Medicina (CFM).
  • 8. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Marina apresentou, a princípio, a figura de um homem amadurecido, cunhada por sua própria imaginação, a repetirselhe, muitas vezes, acima da fronte. Ela e ele, juntos... Percebia-se-lhes, de pronto, a intimidade, adivinhavase lhes o romance... Fisicamente, semelhavam pai e filha; entretanto, pelas atitudes sentimentais, não conseguiam disfarçar a estuante paixão um pelo outro. Nos painéis sutis que surgiam e se desfaziam, alternadamente, mostravamse ambos extasiados, ébrios de prazer. A moça entrefechava as pálpebras para senhorear, com mais segurança, as reminiscências que lhe empolgavam os sentidos, para, logo após, mentalizar, surpreendentemente, outro homem, tão jovem quanto ela mesma Naqueles rápidos minutos de fixação espiritual, em que se exteriorizava tal qual era, Marina revelava a personalidade dúplice da mulher dividida entre o carinho de dois homens, jugulada por pensamentos de medo e inquietude, ansiedade e arrependimento. Neves, que de algum modo me partilhava a inspeção, quebrou a calma reinante, enunciando, abatido: – Está vendo? Julga que é fácil para mim, pai da doente, suportar aqui semelhante criatura?
  • 9. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira Tratei de conso-lá-lo e, por solicitação dele próprio, passamos a pequeno salão de leitura, contíguo ao aposento da enferma, a fim de que pudéssemos refletir e conversar. FIM
  • 10. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira “O homem pode ser considerado o pensamento que exterioriza, fomenta e nutre. Conforme a sua paisagem mental, a existência física será plasmada, face ao vigor da energia direcionada. O pensamento é a manifestação do anseio espiritual do ser, não uma elaboração cerebral do corpo.”
  • 11. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira AÇÃO DOS ESPÍRITOS SOBRE OS FLUIDOS. CRIAÇÕES FLUÍDICAS. FOTOGRAFIA DO PENSAMENTO - Item 15 “criando imagens fluídicas, o pensamento se reflete no envoltório perispirítico, como num espelho; toma nele corpo e aí de certo modo se fotografa. “Desse modo é que os mais secretos movimentos da alma repercutem no envoltório fluídico; que uma alma pode ler noutra alma como num livro e ver o que não é perceptível aos olhos do corpo.”
  • 12. Cap.02 e 03 Primeira Parte Médium: Waldo Vieira “Pode-se concluir assim, que em torno de uma pessoa, de uma família, de uma cidade, de uma nação ou planeta, existe uma atmosfera espiritual fluídica, que varia vibratoriamente, segundo a natureza moral dos Espíritos envolvidos.” Psicosfera Pessoal