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atividades, ao longo do ano
letivo, dinamizando assim
os espaços das nossas bibli-
otecas. Este trabalho só
fará sentido se contarmos
com o vosso envolvimento
e a presença de toda a co-
munidade escolar. A biblio-
teca não vive, nem tem
visibilidade, se não houver
empenho e entusiasmo de
todos na participação nas
atividades e na fruição dos
espaços.
Desejamos a todos
os elementos da nossa
comunidade escolar e futu-
ros utilizadores das biblio-
tecas um bom e profícuo
Ano Letivo de 2018/ 2019,
com boas leituras.
Após alguns meses
de interregno, voltou nova-
mente o boletim “A magia
da BE”. Esta ausência pren-
deu-se com fatores de or-
dem organizacional, levan-
do a que não houvesse,
por parte da equipa da
BECRE “Lucinda Pires”,
disponibilidade na continu-
ação deste trabalho. Mas
estamos de volta e conta-
mos poder levar até vós
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mente.
Para todos nós
iniciou-se, no dia 14 de
setembro, mais um ano
letivo. Para alguns significa
a mudança de escola e de
ambiente, para outros foi o
regresso a uma casa que se
pretende que seja um local
de aprendizagem e de la-
zer, onde todos se sintam
respeitados e valorizados
como pessoas, por conse-
guinte bem integrados nes-
ta comunidade escolar. No
fundo, ser cidadãos ativos
e participativos. Esta nova
casa tem regras, que de-
vem ser respeitadas por
todos, enquanto comuni-
dade educativa que somos,
devendo trabalhar em co-
mum para que os objetivos
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nas retórica.
A equipa da biblio-
teca, à semelhança do que
tem vindo a ser feito nos
anos anteriores , vai conti-
nuar a desenvolver várias
1. Permitir a permanência
dos alunos no espaço da
biblioteca, desde que
estes respeitem as nor-
mas de conduta e boa
educação.
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entrar na biblioteca com
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tros similares.
5. Durante a permanência
na biblioteca não devem
fazer barulho, correr ou
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6. A utilização dos compu-
tadores deve seguir as
normas definidas no
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biblioteca, as quais se
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8. Não deitar lixo no chão,
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gem.
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10. Após a leitura ou con-
sulta de um livro o mes-
mo deve ser colocado
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na biblioteca devem
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Editorial
Normas de conduta das BE’s
A magia da BE
S T E M E B R O / O U T U B R O 2 0 1 8N Ú M E R O 4 0 A N O X
A B E C R E
“ L U C I N D A
P I R E S ” D E S -
T A C A :
 Exposição “15
anos de agrupa-
mento”
 Comemoração
do Mês Interna-
cional das Bibli-
otecas Escola-
res.
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Livros Proibidos.
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va à Implantação
da República.
 Ações de For-
mação de utili-
zadores das
Bibliotecas
Escolares.
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do Halloween.
P Á G I N A 2
“Não poderás ser
mestre na escrita
e leitura sem ter
sido aluno.
Quanto menos na
vida.”
Marco Aurélio
O romance de Rita R. — Ana Saldanha
Cubismo — David Cottington
Darwin para principiantes — Jonathan Miller
“ “Pois nós maca-
cos, sr. José?”, perguntava,
indignado, um dos perso-
nagens d’ As Pupilas do
Senhor Reitor(1867): o eco
de A Origem de das Espé-
cies (1859) chegava a Por-
tugal com poucos anos de
atraso.
A coleção “Para
Principiantes” - onde apa-
receram já figuras tão im-
portantes como Freud,
Einstein ou Marx—
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Charles Darwin, o cientista
que revolucionou o conhe-
cimento do homem e pôs
em causa, entre outros
mitos, o mito do nosso Pai
Adão.
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vel e tão magnificamente
ilustrado, o presente livro
de Jonathan Miller Van
Loon introduz-nos ainda
no conhecimento dos pre-
decessores de Darwin (…)”
endido meio século an-
tes pelo Barão Hauss-
mann, a reputação da
cidade como capital do
fausto e dos divertimen-
tos estava no auge, mar-
cada pela Exposição
Universal de 1900, que
A década ante-
rior à I Guerra Mundial
foi um período extraor-
dinário na história de
Paris. De construções
completamente renova-
das pelo programa in-
tensivo de desenvolvi-
mento urbano empre-
atraíu cinquenta mi-
lhões de visitantes (…)
áudio-diário da Rita. Era
um diário típico de uma
adolescente. Li também as
receitas, as tentativas de
escrever um romance,
olhei para as fotografias à
frente era sólido e comple-
to.
Enviei tudo ao
meu editor: com dificulda-
de, consegui convencê-lo
de que, desta vez, a ficção
era uma história real, real-
mente contada pela prota-
gonista.”
“Um computador
portátil usado, a preço
irresistível. Não resisti. Só
passados dias o liguei. Es-
tava a transbordar de do-
cumentos! Não abri nem
um. Se encontrasse um
diário também não o leria.
Eu tenho princípios. Tentei
encontrar o vencedor, sem
resultado. Que fazer? Não
tinha alternativa: ouvi o
A M A G I A D A B E
Cultura e Ciência: das línguas indígenas... à tabela
periódica…”
P Á G I N A 3N Ú M E R O 4 0 A N O X
A Assembleia Ge-
ral da ONU anunciou que
2019 será considerado o
Ano Internacional das
Línguas Indígenas. O
objetivo é chamar a aten-
ção para muitos desses
idiomas que têm desapa-
recido e destacar a ne-
cessidade de preservar e
revitalizar este patrimó-
nio. A par disso, a ONU
declarou ainda o próximo
ano como o ano come-
morativo da Tabela Perió-
dica dos Elementos Quí-
micos.
O nosso agrupa-
mento quis associar-se a
esta comemoração. Ao
longo do ano letivo vão
ser desenvolvidas várias
atividades, que se inte-
gram nesses temas, co-
mo é exemplo um inter-
câmbio entre os alunos
da Escola n.º 2 do Teixoso
e uma escola de Miranda
do Douro, envolvendo
todo os alunos.
texto sobre o significado
do dia que se comemo-
rou e foi declamado, pela
docente Mónica Ramôa,
o poema “A paz” de Sidó-
nimo Muralha. De segui-
da, os alunos do pré-
escolar e do 1.º ciclo da
EB1 do Teixoso e os alu-
nos da EB 2 do Teixoso
formaram um cordão hu-
mano, que deu uma volta
ao recinto da escola sede,
terminando junto do
mastro onde foi
hasteada uma ban-
deira branca, sím-
bolo mundial da
paz.
Nos restan-
tes estabelecimen-
tos de ensino do
Agrupamento fo-
ram, também, rea-
lizadas atividades
alusivas ao Dia In-
ternacional da Paz.
O Dia Internacio-
nal da Paz foi estabeleci-
do em 1981, através
da resolução 36/67 da
Assembleia Geral das Na-
ções Unidas. A data deste
dia internacional foi esco-
lhida de modo a coincidir
com a sessão de abertura
da Assembleia Geral.
Este ano, para as-
sinalar o Dia Internacio-
nal da Paz, a equipa da
biblioteca organizou uma
sessão onde foi lido um
Dia Internacional da Paz—21 de setembro
José Maria dos Reis Pereira Régio, nasceu em Vila do Conde, em 1901.
Publicou os seus primeiros versos nos jornais "O Democrático" e "A
República". Licenciou se em Filologia Romântica com uma tese sobre "As Correntes e as
Individualidades da Moderna Poesia Portuguesa", que não foi muito apreciada por valo-
rizar Mário de Sá Carneiro e Fernando Pessoa, quase desconhecidos na época. Esta tese,
refundida, foi mais tarde publicada, em 1941, com o título "História da Moderna Poesia
Portuguesa".
Com Branquinho da Fonseca e João Gaspar Simões fundou, em 1927, a revista Presença, que se publi-
cou durante 13 anos e que iniciou o segundo Modernismo português de que José Régio foi o principal impulsi-
onador e ideólogo.
Para além da sua colaboração assídua nesta revista, deixou também textos dispersos em pu-
blicações como a “Seara Nova”, “Ler”, o “Comércio do Porto” e o “Diário de Notícias”. Como escritor,
José Régio dedicou-se ao romance, ao teatro, à poesia e ao ensaio. Como ensaísta, dedicou-se ao es-
tudo de autores como Camões, Raul Brandão e Florbela Espanca.
(http://www.truca.pt/ouro/biografias1/jose_regio.html, acedido em 18 de setembro de 2018)
Escritor do mês de setembro de 2018— José Régio
Escritora do mês de outubro de 2018— El –Rei D. Dinis
Rei português. Nascido em Santarém, filho de D. Afonso III e de D.
Beatriz de Castela, casou em 1282 com Isabel de Aragão, também conheci-
da como «Rainha Santa». D. Dinis subiu ao trono em 1279, quando da
morte de seu pai. Tentando revitalizar a vida económica do reino, procu-
rou reorganizar a administração interna, elaborando todo um conjunto de
leis baseadas na realidade política, económica e social do país, combina-
das sempre com uma forte actuação humana. Normalizou as relações com
Castela, estabelecendo-se entre os dois monarcas (D. Dinis e D. Fernando
IV de Castela) o Tratado de Alcanizes (1297), que procurava fixar a nossa
fronteira de leste com a incorporação das praças alentejanas junto ao Guadiana. D. Dinis ficou co-
nhecido como «O Lavrador», devido a uma série de medidas que tomou com vista à proteção da
agricultura, da pesca e do comércio, orientadas para o desenvolvimento das várias regiões.
São da sua autoria 72 cantigas de amor, 51 de amigo, dez cantigas de escárnio e maldizer, três pasto-
relas e uma sátira literária. A sua poesia revela uma ligação direta aos modelos provençais, afirmada pelo
próprio rei, que chegou mesmo a tecer comentários sobre as suas convenções poéticas. Também certos mo-
tivos são importados diretamente da tradição e dos modelos occitânicos. A poesia de D. Dinis é notável pela
sua delicadeza e subtileza, por um humor leve, com que aborda alguns motivos, e pelo refinamento estilísti-
co. Entre os seus textos mais célebres, contam-se as Flores do verde pino e a sátira Proençais soen mui ben
trovar .
(https://www.escritas.org/pt/bio/d-dinis, acedido em 18 de setembro de 2018)

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Set out 18 19

  • 1. atividades, ao longo do ano letivo, dinamizando assim os espaços das nossas bibli- otecas. Este trabalho só fará sentido se contarmos com o vosso envolvimento e a presença de toda a co- munidade escolar. A biblio- teca não vive, nem tem visibilidade, se não houver empenho e entusiasmo de todos na participação nas atividades e na fruição dos espaços. Desejamos a todos os elementos da nossa comunidade escolar e futu- ros utilizadores das biblio- tecas um bom e profícuo Ano Letivo de 2018/ 2019, com boas leituras. Após alguns meses de interregno, voltou nova- mente o boletim “A magia da BE”. Esta ausência pren- deu-se com fatores de or- dem organizacional, levan- do a que não houvesse, por parte da equipa da BECRE “Lucinda Pires”, disponibilidade na continu- ação deste trabalho. Mas estamos de volta e conta- mos poder levar até vós este boletim bimestral- mente. Para todos nós iniciou-se, no dia 14 de setembro, mais um ano letivo. Para alguns significa a mudança de escola e de ambiente, para outros foi o regresso a uma casa que se pretende que seja um local de aprendizagem e de la- zer, onde todos se sintam respeitados e valorizados como pessoas, por conse- guinte bem integrados nes- ta comunidade escolar. No fundo, ser cidadãos ativos e participativos. Esta nova casa tem regras, que de- vem ser respeitadas por todos, enquanto comuni- dade educativa que somos, devendo trabalhar em co- mum para que os objetivos apontados não sejam ape- nas retórica. A equipa da biblio- teca, à semelhança do que tem vindo a ser feito nos anos anteriores , vai conti- nuar a desenvolver várias 1. Permitir a permanência dos alunos no espaço da biblioteca, desde que estes respeitem as nor- mas de conduta e boa educação. 2. A entrada deve ser feita com correção e respei- tando as normas do civismo. 3. As mochilas deverão ser colocadas nos espaços a elas reservados e nunca no chão. 4. Os alunos não devem entrar na biblioteca com chapéus, bonés ou ou- tros similares. 5. Durante a permanência na biblioteca não devem fazer barulho, correr ou ter comportamentos incorretos e desajusta- dos ao local onde se encontram. 6. A utilização dos compu- tadores deve seguir as normas definidas no regimento interno da biblioteca, as quais se encontram afixadas. 7. Cumprir as instruções da equipa e respeitá-las. 8. Não deitar lixo no chão, mas sim nos respetivos recipientes de recicla- gem. 9. Não comer nem beber dentro da biblioteca. 10. Após a leitura ou con- sulta de um livro o mes- mo deve ser colocado no carrinho que se encontra junto das es- tantes. 11. Durante a permanência na biblioteca devem procurar fazer silêncio. Editorial Normas de conduta das BE’s A magia da BE S T E M E B R O / O U T U B R O 2 0 1 8N Ú M E R O 4 0 A N O X A B E C R E “ L U C I N D A P I R E S ” D E S - T A C A :  Exposição “15 anos de agrupa- mento”  Comemoração do Mês Interna- cional das Bibli- otecas Escola- res.  Exposição Co- memorativa a Semana dos Livros Proibidos.  Exposição alusi- va à Implantação da República.  Ações de For- mação de utili- zadores das Bibliotecas Escolares.  Jantar Literário.  Comemoração do Halloween.
  • 2. P Á G I N A 2 “Não poderás ser mestre na escrita e leitura sem ter sido aluno. Quanto menos na vida.” Marco Aurélio O romance de Rita R. — Ana Saldanha Cubismo — David Cottington Darwin para principiantes — Jonathan Miller “ “Pois nós maca- cos, sr. José?”, perguntava, indignado, um dos perso- nagens d’ As Pupilas do Senhor Reitor(1867): o eco de A Origem de das Espé- cies (1859) chegava a Por- tugal com poucos anos de atraso. A coleção “Para Principiantes” - onde apa- receram já figuras tão im- portantes como Freud, Einstein ou Marx— debruça-se agora sobre Charles Darwin, o cientista que revolucionou o conhe- cimento do homem e pôs em causa, entre outros mitos, o mito do nosso Pai Adão. Da leitura acessí- vel e tão magnificamente ilustrado, o presente livro de Jonathan Miller Van Loon introduz-nos ainda no conhecimento dos pre- decessores de Darwin (…)” endido meio século an- tes pelo Barão Hauss- mann, a reputação da cidade como capital do fausto e dos divertimen- tos estava no auge, mar- cada pela Exposição Universal de 1900, que A década ante- rior à I Guerra Mundial foi um período extraor- dinário na história de Paris. De construções completamente renova- das pelo programa in- tensivo de desenvolvi- mento urbano empre- atraíu cinquenta mi- lhões de visitantes (…) áudio-diário da Rita. Era um diário típico de uma adolescente. Li também as receitas, as tentativas de escrever um romance, olhei para as fotografias à frente era sólido e comple- to. Enviei tudo ao meu editor: com dificulda- de, consegui convencê-lo de que, desta vez, a ficção era uma história real, real- mente contada pela prota- gonista.” “Um computador portátil usado, a preço irresistível. Não resisti. Só passados dias o liguei. Es- tava a transbordar de do- cumentos! Não abri nem um. Se encontrasse um diário também não o leria. Eu tenho princípios. Tentei encontrar o vencedor, sem resultado. Que fazer? Não tinha alternativa: ouvi o A M A G I A D A B E
  • 3. Cultura e Ciência: das línguas indígenas... à tabela periódica…” P Á G I N A 3N Ú M E R O 4 0 A N O X A Assembleia Ge- ral da ONU anunciou que 2019 será considerado o Ano Internacional das Línguas Indígenas. O objetivo é chamar a aten- ção para muitos desses idiomas que têm desapa- recido e destacar a ne- cessidade de preservar e revitalizar este patrimó- nio. A par disso, a ONU declarou ainda o próximo ano como o ano come- morativo da Tabela Perió- dica dos Elementos Quí- micos. O nosso agrupa- mento quis associar-se a esta comemoração. Ao longo do ano letivo vão ser desenvolvidas várias atividades, que se inte- gram nesses temas, co- mo é exemplo um inter- câmbio entre os alunos da Escola n.º 2 do Teixoso e uma escola de Miranda do Douro, envolvendo todo os alunos. texto sobre o significado do dia que se comemo- rou e foi declamado, pela docente Mónica Ramôa, o poema “A paz” de Sidó- nimo Muralha. De segui- da, os alunos do pré- escolar e do 1.º ciclo da EB1 do Teixoso e os alu- nos da EB 2 do Teixoso formaram um cordão hu- mano, que deu uma volta ao recinto da escola sede, terminando junto do mastro onde foi hasteada uma ban- deira branca, sím- bolo mundial da paz. Nos restan- tes estabelecimen- tos de ensino do Agrupamento fo- ram, também, rea- lizadas atividades alusivas ao Dia In- ternacional da Paz. O Dia Internacio- nal da Paz foi estabeleci- do em 1981, através da resolução 36/67 da Assembleia Geral das Na- ções Unidas. A data deste dia internacional foi esco- lhida de modo a coincidir com a sessão de abertura da Assembleia Geral. Este ano, para as- sinalar o Dia Internacio- nal da Paz, a equipa da biblioteca organizou uma sessão onde foi lido um Dia Internacional da Paz—21 de setembro
  • 4. José Maria dos Reis Pereira Régio, nasceu em Vila do Conde, em 1901. Publicou os seus primeiros versos nos jornais "O Democrático" e "A República". Licenciou se em Filologia Romântica com uma tese sobre "As Correntes e as Individualidades da Moderna Poesia Portuguesa", que não foi muito apreciada por valo- rizar Mário de Sá Carneiro e Fernando Pessoa, quase desconhecidos na época. Esta tese, refundida, foi mais tarde publicada, em 1941, com o título "História da Moderna Poesia Portuguesa". Com Branquinho da Fonseca e João Gaspar Simões fundou, em 1927, a revista Presença, que se publi- cou durante 13 anos e que iniciou o segundo Modernismo português de que José Régio foi o principal impulsi- onador e ideólogo. Para além da sua colaboração assídua nesta revista, deixou também textos dispersos em pu- blicações como a “Seara Nova”, “Ler”, o “Comércio do Porto” e o “Diário de Notícias”. Como escritor, José Régio dedicou-se ao romance, ao teatro, à poesia e ao ensaio. Como ensaísta, dedicou-se ao es- tudo de autores como Camões, Raul Brandão e Florbela Espanca. (http://www.truca.pt/ouro/biografias1/jose_regio.html, acedido em 18 de setembro de 2018) Escritor do mês de setembro de 2018— José Régio Escritora do mês de outubro de 2018— El –Rei D. Dinis Rei português. Nascido em Santarém, filho de D. Afonso III e de D. Beatriz de Castela, casou em 1282 com Isabel de Aragão, também conheci- da como «Rainha Santa». D. Dinis subiu ao trono em 1279, quando da morte de seu pai. Tentando revitalizar a vida económica do reino, procu- rou reorganizar a administração interna, elaborando todo um conjunto de leis baseadas na realidade política, económica e social do país, combina- das sempre com uma forte actuação humana. Normalizou as relações com Castela, estabelecendo-se entre os dois monarcas (D. Dinis e D. Fernando IV de Castela) o Tratado de Alcanizes (1297), que procurava fixar a nossa fronteira de leste com a incorporação das praças alentejanas junto ao Guadiana. D. Dinis ficou co- nhecido como «O Lavrador», devido a uma série de medidas que tomou com vista à proteção da agricultura, da pesca e do comércio, orientadas para o desenvolvimento das várias regiões. São da sua autoria 72 cantigas de amor, 51 de amigo, dez cantigas de escárnio e maldizer, três pasto- relas e uma sátira literária. A sua poesia revela uma ligação direta aos modelos provençais, afirmada pelo próprio rei, que chegou mesmo a tecer comentários sobre as suas convenções poéticas. Também certos mo- tivos são importados diretamente da tradição e dos modelos occitânicos. A poesia de D. Dinis é notável pela sua delicadeza e subtileza, por um humor leve, com que aborda alguns motivos, e pelo refinamento estilísti- co. Entre os seus textos mais célebres, contam-se as Flores do verde pino e a sátira Proençais soen mui ben trovar . (https://www.escritas.org/pt/bio/d-dinis, acedido em 18 de setembro de 2018)