Este documento fornece orientações para uma oficina sobre a operacionalização do modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como redigir relatórios de autoavaliação de forma clara e eficaz. A oficina ensinará participantes a distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências ao invés de apenas reportar fatos; 2) As ações para melhoria devem ser específicas ao invés de genéricas, estabelecendo metas alcançáveis. O documento fornece exemplos para ilustrar essas recomendações.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos para ilustrar cada ponto e atividades para aplicar os conceitos.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos de como melhorar a distinção e especificidade.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos para ilustrar cada ponto e atividades para aplicar os conceitos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta princípios para distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos. Discute como os relatórios devem fornecer perspectivas objetivas e claras sobre pontos fortes, fracos e ações concretas para melhoria.
Sintese4 Metodologias Operacionalizacao Parte I Drealg T2 Dez09Ana Cristina Matias
Este documento fornece um resumo da sessão de formação sobre a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Discute os planos de avaliação desenvolvidos pelos participantes, destacando a importância de vincular a avaliação às atividades concretas planejadas e de distinguir entre indicadores de processo e impacto. Também observa a necessidade de ir além das tabelas do Modelo para desenvolver um plano de avaliação completo e específico para cada biblioteca.
1. O documento resume as atividades da quinta sessão de formação sobre autoavaliação de bibliotecas escolares.
2. Os participantes desenvolveram planos de avaliação para indicadores selecionados de três domínios diferentes.
3. De modo geral, os planos apresentados demonstraram compreensão dos conceitos e processos de autoavaliação, embora alguns tenham sido mais teóricos do que operacionais.
O documento apresenta um exercício para distinguir descrições de avaliações e transformar declarações descritivas em avaliativas. Os participantes devem classificar sete enunciados como descritivos ou avaliativos e melhorar os descritivos tornando-os claramente avaliativos através da criação de hipóteses.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências ao invés de apenas reportar fatos; 2) As ações para melhoria devem ser específicas ao invés de genéricas, estabelecendo metas alcançáveis. O documento fornece exemplos para ilustrar essas recomendações.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos para ilustrar cada ponto e atividades para aplicar os conceitos.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos de como melhorar a distinção e especificidade.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Apresenta dois pontos principais: 1) É importante distinguir entre descrições e avaliações, fazendo apreciações baseadas em evidências; 2) As ações para melhoria devem ser específicas em vez de genéricas. O documento fornece exemplos para ilustrar cada ponto e atividades para aplicar os conceitos.
Este documento fornece orientações para a elaboração de relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares. Apresenta princípios para distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos. Discute como os relatórios devem fornecer perspectivas objetivas e claras sobre pontos fortes, fracos e ações concretas para melhoria.
Sintese4 Metodologias Operacionalizacao Parte I Drealg T2 Dez09Ana Cristina Matias
Este documento fornece um resumo da sessão de formação sobre a aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. Discute os planos de avaliação desenvolvidos pelos participantes, destacando a importância de vincular a avaliação às atividades concretas planejadas e de distinguir entre indicadores de processo e impacto. Também observa a necessidade de ir além das tabelas do Modelo para desenvolver um plano de avaliação completo e específico para cada biblioteca.
1. O documento resume as atividades da quinta sessão de formação sobre autoavaliação de bibliotecas escolares.
2. Os participantes desenvolveram planos de avaliação para indicadores selecionados de três domínios diferentes.
3. De modo geral, os planos apresentados demonstraram compreensão dos conceitos e processos de autoavaliação, embora alguns tenham sido mais teóricos do que operacionais.
O documento apresenta um exercício para distinguir descrições de avaliações e transformar declarações descritivas em avaliativas. Os participantes devem classificar sete enunciados como descritivos ou avaliativos e melhorar os descritivos tornando-os claramente avaliativos através da criação de hipóteses.
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Ele discute a importância de distinguir descrições de avaliações e fornecer enunciados específicos em vez de gerais para as ações de melhoria. Exemplos ilustram como melhorar a linguagem dos relatórios para fornecer informações mais úteis.
O documento discute como fortalecer o trabalho articulado entre a biblioteca escolar e professores/alunos e produzir instrumentos de apoio. Ele analisa dois enunciados gerais e propõe alterações para torná-los mais específicos, como participar em reuniões, disponibilizar listas de sites úteis, e produzir guias de pesquisa para diferentes áreas.
1) O documento resume as atividades da 7a sessão de formação sobre o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. 2) Os formandos refletiram sobre como comunicar os resultados da auto-avaliação da biblioteca para fora da escola usando a estrutura da IGE. 3) Globalmente, os formandos conseguiram estabelecer conexões entre o modelo de auto-avaliação da biblioteca e os campos de análise da IGE, permitindo integrar a avaliação da biblioteca na avaliação geral da escola.
1) O documento resume as atividades da 7a sessão de formação sobre o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. 2) Os formandos refletiram sobre como comunicar os resultados da auto-avaliação da biblioteca para fora da escola usando a estrutura da IGE. 3) Globalmente, os formandos conseguiram estabelecer conexões entre o modelo de auto-avaliação da biblioteca e os campos de análise da IGE, permitindo integrar a avaliação da biblioteca na avaliação geral da escola.
O documento discute como tornar enunciados gerais em enunciados específicos para melhorar o trabalho de uma biblioteca escolar. Dois enunciados genéricos são analisados e propostas são feitas para torná-los mais específicos, como participar em reuniões e produzir guias de pesquisa para professores e alunos.
Esta sessão teve como objetivos:
1) Compreender como a auto-avaliação pode demonstrar a contribuição da biblioteca escolar para o ensino e aprendizagem.
2) Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adotado pelo Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares.
3) Conhecer as técnicas e instrumentos propostos para a aplicação do modelo.
Os participantes desenvolveram planos de avaliação focados em indicadores de processo e impacto selecionados do modelo. As abord
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. O documento também descreve os passos do processo de autoavaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo questionários, observações e análises documentais.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento resume os objetivos e resultados de uma sessão de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Os participantes aprenderam sobre autoavaliação e como medir o impacto da biblioteca, e realizaram um plano de avaliação focado em indicadores de processo e resultado. A maioria dos participantes demonstrou compreensão do modelo, embora alguns ainda precisem melhorar na seleção de métodos e na articulação entre avaliação quantitativa e qualitativa.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências como documentos da escola e questionários, e fornece exemplos de como esses instrumentos podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre atividades de formação de usuários.
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]marcilene1311
Este documento descreve os requisitos e etapas para a Prática Profissional Supervisionada, que consiste em atividades práticas para estudantes adquirirem conhecimentos sobre sua função como educador. Os estudantes devem elaborar um plano de trabalho com no mínimo 20 horas de atividades, registrar 300 horas de prática e produzir um relatório final. O plano de trabalho deve conter objetivos, metodologia, cronograma e outros itens para orientar as atividades da prática supervisionada.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar o desempenho, promover mudanças e aproveitar oportunidades. O documento também fornece detalhes sobre como operacionalizar o MAABE, incluindo identificar fontes de evidência e instrumentos de coleta de dados.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] A sessão foca-se nos instrumentos propostos pelo MAABE para recolher evidências, especificamente questionários, grelhas de observação e listas de verificação. Um exemplo é dado para o Subdomínio A2 utilizando uma tabela.
1) A sessão discutiu como incorporar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar no relatório de auto-avaliação geral da escola.
2) Os participantes completaram duas tarefas: criar uma tabela alinhando os domínios da auto-avaliação da biblioteca com os campos da avaliação externa, e analisar referências às bibliotecas em relatórios de avaliação externa.
3) A atividade ajudou os participantes a refletir sobre como demonstrar o valor da biblioteca no sucess
Este documento fornece orientações sobre como elaborar relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e efetiva. Ele discute a importância de distinguir descrições de avaliações e fornecer enunciados específicos em vez de gerais para as ações de melhoria. Exemplos ilustram como melhorar a linguagem dos relatórios para fornecer informações mais úteis.
O documento discute como fortalecer o trabalho articulado entre a biblioteca escolar e professores/alunos e produzir instrumentos de apoio. Ele analisa dois enunciados gerais e propõe alterações para torná-los mais específicos, como participar em reuniões, disponibilizar listas de sites úteis, e produzir guias de pesquisa para diferentes áreas.
1) O documento resume as atividades da 7a sessão de formação sobre o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. 2) Os formandos refletiram sobre como comunicar os resultados da auto-avaliação da biblioteca para fora da escola usando a estrutura da IGE. 3) Globalmente, os formandos conseguiram estabelecer conexões entre o modelo de auto-avaliação da biblioteca e os campos de análise da IGE, permitindo integrar a avaliação da biblioteca na avaliação geral da escola.
1) O documento resume as atividades da 7a sessão de formação sobre o modelo de auto-avaliação das bibliotecas escolares. 2) Os formandos refletiram sobre como comunicar os resultados da auto-avaliação da biblioteca para fora da escola usando a estrutura da IGE. 3) Globalmente, os formandos conseguiram estabelecer conexões entre o modelo de auto-avaliação da biblioteca e os campos de análise da IGE, permitindo integrar a avaliação da biblioteca na avaliação geral da escola.
O documento discute como tornar enunciados gerais em enunciados específicos para melhorar o trabalho de uma biblioteca escolar. Dois enunciados genéricos são analisados e propostas são feitas para torná-los mais específicos, como participar em reuniões e produzir guias de pesquisa para professores e alunos.
Esta sessão teve como objetivos:
1) Compreender como a auto-avaliação pode demonstrar a contribuição da biblioteca escolar para o ensino e aprendizagem.
2) Ganhar familiaridade com o processo de auto-avaliação adotado pelo Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares.
3) Conhecer as técnicas e instrumentos propostos para a aplicação do modelo.
Os participantes desenvolveram planos de avaliação focados em indicadores de processo e impacto selecionados do modelo. As abord
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca três razões principais para a autoavaliação: melhoria contínua, indução de mudança e oportunidade de reconhecimento. O documento também descreve os passos do processo de autoavaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo questionários, observações e análises documentais.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
O documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece detalhes sobre como operacionalizar o Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica como identificar evidências nos instrumentos propostos pelo MAABE para apoiar a autoavaliação e fornece exemplos de questões nos instrumentos que coletam evidências para os indicadores no Subdomínio A2.
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na prática. Primeiro, discute a importância da auto-avaliação e como o MAABE pode ser usado como uma ferramenta para isso. Em seguida, descreve as etapas do processo de auto-avaliação e os tipos de evidências que podem ser coletadas, incluindo documentos da escola/biblioteca e instrumentos como questionários e checklists. Finalmente, fornece exemplos de como
Este documento resume os objetivos e resultados de uma sessão de formação sobre avaliação de bibliotecas escolares. Os participantes aprenderam sobre autoavaliação e como medir o impacto da biblioteca, e realizaram um plano de avaliação focado em indicadores de processo e resultado. A maioria dos participantes demonstrou compreensão do modelo, embora alguns ainda precisem melhorar na seleção de métodos e na articulação entre avaliação quantitativa e qualitativa.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências valiosas para a autoavaliação e fornece exemplos de questões em instrumentos do MAABE que podem ajudar a avaliar fatores críticos para o Subdomínio A2 sobre formação de usuários e promoção de competências de informação.
Este documento discute a importância da autoavaliação de bibliotecas escolares e fornece orientações sobre como implementar o Modelo de Autoavaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele destaca fontes de evidências como documentos da escola e questionários, e fornece exemplos de como esses instrumentos podem ser usados para avaliar o Subdomínio A2 sobre atividades de formação de usuários.
Prática supervisionada [modo de compatibilidade]marcilene1311
Este documento descreve os requisitos e etapas para a Prática Profissional Supervisionada, que consiste em atividades práticas para estudantes adquirirem conhecimentos sobre sua função como educador. Os estudantes devem elaborar um plano de trabalho com no mínimo 20 horas de atividades, registrar 300 horas de prática e produzir um relatório final. O plano de trabalho deve conter objetivos, metodologia, cronograma e outros itens para orientar as atividades da prática supervisionada.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como uma ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar continuamente o desempenho da biblioteca, identificar pontos fortes e fracos, e apoiar a definição de políticas.
[3] O documento também descreve várias etapas do processo de auto-avalia
O documento discute a importância da auto-avaliação de bibliotecas escolares usando o Modelo de Auto-Avaliação de Bibliotecas Escolares (MAABE). Ele explica que a auto-avaliação permite melhorar o desempenho, promover mudanças e aproveitar oportunidades. O documento também fornece detalhes sobre como operacionalizar o MAABE, incluindo identificar fontes de evidência e instrumentos de coleta de dados.
[1] O documento discute a importância da auto-avaliação das bibliotecas escolares e o uso do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) como ferramenta para essa auto-avaliação.
[2] A sessão foca-se nos instrumentos propostos pelo MAABE para recolher evidências, especificamente questionários, grelhas de observação e listas de verificação. Um exemplo é dado para o Subdomínio A2 utilizando uma tabela.
1) A sessão discutiu como incorporar os resultados da auto-avaliação da biblioteca escolar no relatório de auto-avaliação geral da escola.
2) Os participantes completaram duas tarefas: criar uma tabela alinhando os domínios da auto-avaliação da biblioteca com os campos da avaliação externa, e analisar referências às bibliotecas em relatórios de avaliação externa.
3) A atividade ajudou os participantes a refletir sobre como demonstrar o valor da biblioteca no sucess
O documento descreve um workshop sobre um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares. O objetivo é ajudar as escolas a avaliar a estrutura e conceitos envolvidos na construção do modelo, bem como os fatores críticos de sucesso para sua aplicação, a fim de melhorar o desempenho das bibliotecas. O workshop inclui análise do documento do modelo em grupos e apresentações para discussão.
Este documento fornece instruções detalhadas para estudantes completarem um trabalho de análise e avaliação de projetos, incluindo uma estrutura de relatório obrigatória com 7 seções e conselhos para cada seção. A estrutura cobre (1) resumo executivo, (2) promotor, (3) caracterização do projeto, (4) avaliação econômica e financeira, (5) conclusões, (6) bibliografia e (7) anexos. Diretrizes detalhadas são fornecidas para cada seção para garantir a
Este documento fornece orientações sobre como operacionalizar o Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares (MAABE) na recolha de evidências. Apresenta os principais instrumentos de recolha de dados do MAABE e explica como estes podem ser usados para obter informações sobre os diferentes indicadores avaliados. Além disso, discute a importância de formular conclusões avaliativas com base nas evidências recolhidas, em vez de apenas descrever dados.
Este documento descreve um modelo de autoavaliação para bibliotecas escolares, com o objetivo de melhorar continuamente o trabalho desenvolvido. O modelo inclui domínios como apoio ao desenvolvimento curricular, leitura, projetos e gestão. Fornece indicadores, fatores críticos de sucesso e sugestões de melhoria para cada domínio. A aplicação do modelo visa ajudar as bibliotecas a avaliarem seu desempenho e definirem novas estratégias.
Este documento discute como melhorar dois enunciados gerais sobre fortalecer a colaboração e produzir materiais de apoio na biblioteca escolar. Analisa as fragilidades dos enunciados por serem muito genéricos, e propõe versões mais específicas com objetivos claros, parceiros, tempo e contextos de uso definidos.
O documento discute o papel e importância das bibliotecas escolares, notando que elas armazenam livros e outros materiais para uso dos alunos, professores e comunidade educativa, e devem ser valorizadas como parte importante da vida escolar, ajudando a moldar as gerações futuras.
Este documento fornece orientações para uma oficina sobre como escrever relatórios de autoavaliação de bibliotecas escolares de forma clara e eficaz. O objetivo é examinar como operacionalizar o modelo de autoavaliação e melhorar a linguagem usada nos relatórios.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como escrever relatórios de autoavaliação de forma clara e avaliativa. Discute a distinção entre descrição e avaliação, e entre enunciados gerais e específicos, para ajudar a melhorar a qualidade dos relatórios.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como escrever relatórios de autoavaliação de forma clara e efetiva. Discute princípios como distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos.
Este documento fornece orientações para uma oficina sobre como melhor operacionalizar o modelo de autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como redigir relatórios de autoavaliação de forma clara e eficaz. A oficina discutirá como distinguir descrições de avaliações e enunciados gerais versus específicos.
Este documento fornece orientações para a autoavaliação de bibliotecas escolares, focando-se em como escrever relatórios de autoavaliação de forma clara e avaliativa. Discute a distinção entre descrição e avaliação, e entre enunciados gerais e específicos, para ajudar a melhorar a qualidade dos relatórios.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e recursos da biblioteca escolar em 4 áreas: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Adequação dos recursos humanos, 3) Adequação do espaço, e 4) Adequação dos equipamentos tecnológicos. Fornece exemplos de evidências a serem coletadas através de questionários, registros e observações.
O documento analisa dois relatórios de agrupamentos escolares em Pombal e observa que as referências à biblioteca escolar (BE) são escassas ou quase inexistentes. A BE é fundamental para o sucesso dos alunos ao permitir acesso e qualidade de serviços que levam à aprendizagem, mas os relatórios não reconhecem adequadamente seu papel. É importante que a BE seja marca fundamental nos agrupamentos e incorpore o processo de autoavaliação para melhor compreender seu papel indispensável.
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…catiarodriguessousa
O documento analisa dois relatórios de agrupamentos escolares em Pombal e observa que as referências à biblioteca escolar (BE) são escassas ou quase inexistentes. A BE é descrita como um recurso fundamental para o sucesso dos alunos, mas os relatórios não transmitem adequadamente a importância da BE. É importante que a BE seja reconhecida como peça-chave no agrupamento e nos objetivos educativos.
O documento analisa dois relatórios de agrupamentos escolares em Pombal e observa que as referências à biblioteca escolar (BE) são escassas ou quase inexistentes. A BE é fundamental para o sucesso dos alunos ao permitir acesso e qualidade de serviços que levam à aprendizagem, mas os relatórios não reconhecem adequadamente seu papel. É importante que a BE seja marca fundamental nos agrupamentos e incorpore o processo de autoavaliação para melhor compreender seu papel indispensável.
Microsoft Word AnáLise E ComentáRio CríTico à PresençA De ReferêNcias A R…catiarodriguessousa
O documento analisa dois relatórios de agrupamentos escolares em Pombal e observa que as referências à biblioteca escolar (BE) são escassas ou quase inexistentes. A BE é fundamental para o sucesso dos alunos ao permitir acesso e qualidade de serviços que levam à aprendizagem, mas os relatórios quase não mencionam seu papel. É importante que a BE seja reconhecida como instrumento essencial no desenvolvimento do agrupamento.
O documento apresenta os resultados de uma auto-avaliação realizada pela Biblioteca Escolar de um Agrupamento de Escolas e compara-os com os domínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A auto-avaliação identificou pontos fracos em diversas áreas como espaço, recursos humanos e materiais. No ano letivo seguinte, várias ações foram tomadas para melhorar essas áreas, como ampliação do espaço da biblioteca, aumento do horário e dos computadores disponíveis.
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…catiarodriguessousa
O documento descreve os domínios da autoavaliação de uma Biblioteca Escolar e as conclusões do relatório de autoavaliação. A autoavaliação identificou áreas a melhorar como a articulação curricular com a escola, a interação com estruturas pedagógicas, e a melhoria dos recursos, serviços e condições da biblioteca.
O documento apresenta os resultados de uma auto-avaliação realizada pela Biblioteca Escolar de um Agrupamento de Escolas e compara-os com os domínios do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares. A auto-avaliação identificou pontos fracos em diversas áreas como espaço, recursos humanos e materiais. No ano letivo seguinte, várias ações foram implementadas para melhorar esses aspectos, como ampliação do espaço da biblioteca e aquisição de novos computadores.
Microsoft Word O Modelo De Auto AvaliaçãO Das Be Metodologias De Operacio…catiarodriguessousa
Este documento compara os domínios de avaliação da Inspeção-Geral da Educação com o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar para o Agrupamento de Escolas Marquês de Pombal. O relatório de auto-avaliação da biblioteca identifica pontos fracos e iniciativas implementadas no presente ano letivo para melhorar o apoio ao desenvolvimento curricular, a gestão da biblioteca e os projetos com a comunidade.
Este documento discute o processo de auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da avaliação externa de escolas pelo Ministério da Educação em Portugal. Ele fornece uma estrutura comum para organizar informações de auto-avaliação e incorporá-las nos relatórios de avaliação externa, a fim de valorizar e melhorar as bibliotecas escolares. Os participantes são instruídos a mapear informações de auto-avaliação de bibliotecas aos campos e tópicos da avaliação exter
Este documento discute o processo de auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da avaliação externa de escolas pelo Ministério da Educação em Portugal. Ele fornece uma estrutura comum para organizar informações de auto-avaliação e relacioná-las aos campos e tópicos da avaliação externa. Os participantes são instruídos a criar uma matriz comparando os domínios de auto-avaliação de bibliotecas com os campos da avaliação externa e analisar relatórios de
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e recursos da biblioteca escolar em 4 áreas: 1) Liderança do bibliotecário, 2) Adequação dos recursos humanos, 3) Adequação do espaço, e 4) Adequação dos equipamentos tecnológicos. Fornece exemplos de evidências a serem coletadas através de questionários, registros e observações.
Este documento descreve os indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e condições da biblioteca escolar em 4 áreas: liderança do bibliotecário, recursos humanos, espaço físico, e equipamentos tecnológicos. Fornece exemplos de evidências a serem coletadas através de questionários, registros e observações para analisar cada área.
Este documento descreve indicadores e instrumentos para avaliar a gestão e recursos humanos e materiais de bibliotecas escolares. Analisa a liderança do bibliotecário, adequação da equipa, e adequação dos recursos à missão da biblioteca. Fornece exemplos de competências avaliadas e evidências coletadas através de questionários, registos e auto-avaliações.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
1. Guia da Sessão: O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
metodologias de operacionalização (Workshop)
A sessão pensada como workshop tem como objectivos centrais examinar a
operacionalização do modelo de auto-avaliação no que se refere à utilização da
linguagem em contexto de avaliação e de planificação de acções para a melhoria.
Estes aspectos concretizam-se, em particular, na elaboração do relatório final de auto-
avaliação. Esse relatório deve ser escrito de uma forma clara, e para isso considerou-
se importante ter em atenção alguns princípios orientadores para que essa tarefa seja
mais conseguida. Isto significa que o relatório de auto-avaliação deve ser:
• um documento que apresenta de forma perceptível e avaliativa os resultados
da análise realizada.
• um documento que perspectiva de forma objectiva e específica as acções para
a melhoria.
A reflexão aqui desenvolvida baseia-se numa análise dos relatórios finais de auto-
avaliação que foram realizados durante a fase de aplicação experimental do modelo.
Esses relatórios revelaram algumas fragilidades nas dimensões acima referidas, pelo
que se considerou que seria útil uma sessão dedicada em particular a aspectos de
linguagem. Neste sentido, as actividades aqui desenvolvidas são de carácter
eminentemente prático e procuram alertar para situações que deverão ser tidas em
linha de conta na realização dos relatórios finais de auto-avaliação da biblioteca
escolar.
(1) Distinguir descrição de avaliação
Não nos podemos esquecer que estamos perante um processo de avaliação e, por
isso, espera-se que a análise realizada a partir das evidências recolhidas se projecte
em apreciações (avaliações) sobre a realidade analisada. Nas orientações para
aplicação do modelo de auto-avaliação referem-se alguns aspectos relativos à
necessária diferenciação que devemos efectuar entre um enunciado descritivo e um
enunciado avaliativo. A necessidade de distinguir estas duas situações revelou-se no
facto de muitos relatórios se cingirem à apresentação de dados e factos e não de uma
apreciação sobre esses elementos. Para se poder perspectivar com clareza quais são
os pontos fortes e os pontos fracos da realidade analisada é imprescindível lançar um
olhar avaliativo sobre os resultados que possuímos e resultantes da recolha de
evidências. Vejamos o que está mencionado no texto das orientações para a aplicação
do modelo.
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2. “Os elementos recolhidos (evidências) são sujeitos a uma análise e apreciação, que terá
a ver com a própria natureza dos dados. Os dados estatísticos, por exemplo, serão
objecto de uma análise que vai permitir quantificar certos aspectos relativos quer ao
funcionamento da BE quer à forma como o trabalho é percepcionado e apreciado pelos
utilizadores da biblioteca.
A análise dos dados obtidos deve conduzir à elaboração de avaliações sobre a BE e os
seus serviços em termos de: eficácia, valor, utilidade, impacto, etc.
Neste aspecto, é importante distinguir entre elaborar uma descrição e uma avaliação. A
avaliação implica uma apreciação baseada na análise de informação relevante e
evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências ou implicações de
uma determinada acção ou processo.” (p. 68 do Modelo de auto-avaliação, disponível
em http://www.rbe.min-edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_avaliacao.pdf ).
O que é descrição? – Dizer o que acontece, sem apreciações sobre os resultados nem
referência ao valor da acção ou processo em causa.
O que é avaliação? – Fazer uma apreciação baseada na análise de informação
relevante e evidências. Frequentemente inclui a explicação das consequências de
uma determinada acção ou processo.
A um bom enunciado avaliativo podemos fazer a pergunta “e depois?” – um bom
enunciado avaliativo explica as consequências ou implicações (que podem ser
negativas ou positivas).
EXEMPLO:
Enunciado descritivo: “Existe protecção de dados e procedimentos de copyright nas
operações através da TIC.”
(Comentário: este enunciado não julga a utilização e a utilidade dos procedimentos,
apenas constata um facto.)
Enunciado avaliativo – “Existem processos claros e actualizados de protecção de
dados e os procedimentos de copyright asseguram que todos os utilizadores cumprem
os requisitos legais.”
(Comentário: este enunciado avalia os processos – são “claros e actuais” – e explica
as consequências dos procedimentos assumidos.)
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3. Fórum 1
ACTIVIDADE – distinguir descrição de avaliação (a desenvolver em fórum)
1- Dos seguintes enunciados, indicar os que são descritivos e os que são avaliativos.
2- Melhorar os enunciados mais descritivos, transformando-os claramente em
enunciados avaliativos (criação de hipóteses possíveis).
Enunciados:
1- Foi recolhida informação dos departamentos sobre a colecção da BE.
2- A BE promove sistematicamente mecanismos de avaliação cujos resultados são
utilizados na planificação do trabalho.
3- Iniciativa de um projecto (parceria com a Câmara Municipal) de âmbito nacional.
4- Aproximação estimulante às famílias e seu envolvimento no projecto da BE, com o
projecto “Leituras em família”.
5- Horário da BE cobre todo o tempo de abertura da escola.
6- A actualização do material informático não corresponde às necessidades dos
utilizadores (professores, alunos).
7- A BE disponibiliza guiões de pesquisa baseados no modelo Big6.
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(2) Distinguir enunciados gerais de específicos
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4. Outro problema que emergiu da análise dos relatórios já referidos situa-se na forma
como são perspectivadas as acções para a melhoria. Vejamos o exemplo de
enunciados retirados dos relatórios referentes ao domínio B:
Uma leitura atenta dos enunciados que apontam as acções para a melhoria leva-nos a
concluir que estamos perante enunciados que remetem para objectivos ou propósitos
muito gerais. De facto, dificilmente a partir deste conjunto de intenções se
perspectivam quais são os aspectos concretos que se pretendem implementar
enquanto acções específicas para a melhoria. Os enunciados descritos situam-se
numa fase prévia ou num patamar anterior ao que se consideram verdadeiras
Domínio B Acções para a melhoria
Leitura e 1.Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às
literacia aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.
2.Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça
objectivos e metas a atingir.
3.Reforçar o trabalho articulado.
4.Reforçar a produção de instrumentos de apoio a ser usados por
professores e alunos.
propostas de acções para a melhoria. Quase todos os verbos iniciais se situam no
plano mais geral das intenções, necessitando portanto de uma especificação que
revele claramente o quê se pretende fazer e, em alguns casos, o como se vai fazer.
Analisemos dois destes enunciados, questionando-os e apontando hipóteses de
melhoria:
1. “Sensibilizar a escola para a importância da leitura como suporte às
aprendizagens e à progressão nas aprendizagens.”
- O termo “sensibilizar” é muito geral; uma acção para a melhoria deverá
especificar, neste caso, o como, ou seja, que aspectos concretos de actuação
se integram nesse termo: exemplos - “sensibilizar a escola para a importância
da leitura …. através de acções de formação a organizar com o Centro local. “;
“sensibilizar a escola para a promoção da leitura… organizando um debate
com um investigador na área”, etc.
- Outra questão que seria importante ponderar perante um enunciado deste
género, e face ao ponto de partida (em função dos resultados obtidos na
avaliação), é se de facto nos devemos centrar na “escola” como um todo ou se
não se deverá antes apontar interlocutores privilegiados e estabelecer
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5. prioridades – convém sublinhar que as acções para a melhoria devem ser
realistas e perspectivar objectivos alcançáveis num prazo determinado, por
isso de pouco serve apontar propósitos tão abrangentes que muito
provavelmente estarão fora do nosso alcance a curto prazo.
2. “Delinear um projecto que identifique prioridades e estabeleça objectivos e
metas a atingir.”
- O enunciado revela que não se percebe o que são acções para a melhoria,
pois quando apontamos essas acções elas pressupõem que já se identificaram
prioridades e já se estabeleceram objectivos, resultando então daí as acções
para a melhoria.
A ocorrência de enunciados do tipo apresentado é frequente, indiciando que de facto
não foi ainda efectuada uma análise ponderada dos dados e resultados obtidos no
processo de avaliação. Essa análise é essencial, pois dela deverá resultar não um
mero elencar de intenções de carácter geral, que dificilmente se concretizarão, mas
deverá perspectivar-se com cuidado aquilo que de facto é prioritário, estabelecer
metas credíveis, identificar etapas de intervenção exequíveis e seguras, para que os
sucessos obtidos se consolidem sem hipóteses de recuos ou inflexões indesejadas.
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6. Fórum 2
ACTIVIDADE – distinguir enunciados gerais de específicos (a desenvolver em
fórum)
1- Analisar os enunciados 3 e 4, apontando as suas fragilidades e propondo eventuais
alterações que os transformem em enunciados específicos e que concretizem
hipóteses reais de acções para a melhoria.
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7. -----------------------------------------
Metodologia de Trabalho para ambos os Fóruns
• Esta actividade de formação (para ambos os fóruns) terá a forma de trabalho de
grupo;
• A tarefa a desenvolver será a mesma, mas apresentada apenas uma vez (no
respectivo fórum) pelo Porta-voz do Grupo (consultar listagem);
• Cada grupo deve eleger o seu Porta-voz, que terá como função acrescida, a
colocação de um post, no respectivo fórum, sobre o trabalho efectuado pelo grupo
(identificando os elementos do grupo);
• No assunto do Post do Fórum 1 escreva apenas: Grupo X –
descrição/avaliação
• No assunto do Post do Fórum 2 escreva apenas: Grupo X – Acções
melhoria: enunciados gerais e específicos.
Coloque até ao final da sessão, os seus trabalhos nos fóruns criados para o efeito
para que todos os colegas dos restantes grupos possam vê-los, e vice-versa.
Sugestão: na realização destas tarefas poderem recorrer a ferramentas diversas,
nomeadamente:
- Chat de uso geral
- Chat do Grupo 1 - o chat criado para o efeito na plataforma para cada grupo;
- Contactos por e-mail (consultar no perfil dos participantes),
- (http://docs.google.com/ )
-…
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8. Lista - GRUPOS:
GRUPO 1
1 Ana Margarida Madeira dos Santos Cruz
2 Ana Paula Rodrigues
3 Anabela da Conceição Costa
4 Armanda Guedes
5 Catarina Maria Roxo Iglesias
GRUPO 2
6 Cátia Rodrigues Sousa
7 Cristina Traqueia
8 Dércia Costa Gouveia
9 Helena Maria Pereira Simões Reis
GRUPO 3
10 Isabel Silva
11 Isabel Maria Oliveira
12 João Mendonça
13 João Silvano
GRUPO 4
14 João Carlos Coelho Aparício
15 José Carlos Santos
16 Margarida Monteiro
17 Maria Claudina Fernandes Pires
GRUPO 5
18 Maria da Graça Oliveira
19 Maria de Lurdes Araújo Dias
20 Maria de Lurdes Loureiro
21 Maria Helena Araújo Sousa
GRUPO 6
22 Maria Isabel Correia Coelho Vitória
23 Maria Isabel Sousa
24 Maria João Cavaleiro
25 Matilde Maria Carvalho da Costa do Vale Antunes
GRUPO 7
26 Rosário Lima
27 Rosinda Maria da Silva Bento Lucas Pimentel
28 Rui Jorge Gonçalves Marques
29 Sandra Frère Carvalho Sá Castro
GRUPO 8
30 Sandrina Fernandes
31 Sílvia Alves Vieira
32 Sofia fontes
33 Susana Ferreira
34 Zulmira Maria Vicente Costa Aires
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