SlideShare uma empresa Scribd logo
30°
150°
210° 330°
45°
135°
225° 315°
60°
120°
240° 300°
cos
sen
0
tg
90°
180°
270°
0°/360°
TRIGONOMETRIA
É só o Filé!
Fred Tavares
30°
150°
210° 330°
45°
135°
225° 315°
60°
120°
240° 300°
cos
sen
0
tg
90°
180°
270°
0°/360°
TRIGONOMETRIA
É só o Filé!
Fred Tavares
Teorema Fundamental da
Trigonometria
1
cos
sen 2
2




Demonstração ...
)θ
1 cos
sen
1
-1
-1
0
sen θ
cos θ
θ
·
Continuação...
)θ
1 cos
sen
1
-1
-1
0
sen θ
cos θ
1
Continuação...
)θ
sen θ
cos θ
1
Utilizando o teorema de
Pitágoras h2 = c2 + c2, temos :
1
cos
sen 2
2




C M P Q D
Relações Trigonométricas no
Triângulo Retângulo
)θ
Hipotenusa
Continuação ...
Cotangente de θ
Secante de θ
Cossecante de θ
Tangente de θ
Cosseno de θ
Seno de θ
Relação no Triângulo
Retângulo
Ente
Trigonométrico
HI
CO
sen 

HI
CA
cos 

CO
HI
sen
1
sec
cos 



CA
CO
tg 

CA
HI
cos
1
sec 



CO
CA
tg
1
g
cot 



Na Circunferência
Trigonométrica
)θ
cos
sen
0
sen θ
cos θ
·
tg
tg θ
Continuação ...
)θ
0
·
cotg
cotg θ
secante θ
cossec θ
Arcos Notáveis
30°
150°
210° 330°
45°
135°
225° 315°
60°
120°
240° 300°
cos
sen
0
tg
90°
180°
270°
0°/360°
arco 0° 30° 45° 60° 90° 180° 270° 360°
rad 0
6

4

3

2
 
3
2

2
seno 0
2
1
2
2
2
3
1 0 - 1 0
cosseno 1
2
3
2
2
2
1
0 - 1 0 1
tangente


cos
sen 0
3
3
1 3 - - - 0 - - - 0
Tabela de Entes Trigonométricos
...
Vamos pensar . . .
?
Que tal fazermos um teste para verificação do
que foi apresentado?
Observem a figura ao lado
1) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que o sen a vale:
a) b/c
b) a/c
c) c/b
d) c/a
e) a/b
c
b
hip
.
o
.
c
sen 

a
2) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que o cos a vale:
a) b/c
b) a/c
c) c/b
d) c/a
e) a/b
c
a
hip
.
a
.
c
cos 

a
3) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que a tg a vale:
a) b/a
b) b/c
c) c/b
d) a/b
e) a/c
a
b
.
a
.
c
.
o
.
c
tg 

a
4) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que a cotg a
vale:
a) b/a
b) b/c
c) c/b
d) a/b
e) a/c b
a
.
o
.
c
.
a
.
c
g
cot 

a
5) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que tg a .cotg a
vale:
a) 1/a
b) 1/c
c) 1/b
d) 0
e) 1 1
.
o
.
c
.
a
.
c
.
.
a
.
c
.
o
.
c
g
cot
.
tg

a
a
6) Se a = 3b, podemos
dizer então, que
sen2 a + cos2 a vale:
a) b2 / a2
b) 9c2 / b2
c) 0
d) 1
e) (c2 + b2) / 9a2
Pelo teorema fundamental da
trigonometria, temos que:
sen2  + cos2  = 1
7) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que sec2a - 1
vale:
a) tg2a
b) cotg2a
c) - 1
d) 0
e) 1
 
a

a









a

a
a

a
2
2
2
2
cos
1
sec
cos
1
sec
o
log
,
cos
1
sec
a


a

a
a

a
a



a


a 2
2
2
2
2
2
2
2
tg
1
sec
cos
sen
cos
cos
1
1
cos
1
1
sec
a


a

a

a
2
2
2
2
cos
1
sen
1
cos
sen
a


a 2
2
tg
1
sec
8) Em relação ao
ângulo a, podemos
dizer que cossec2a - 1
vale:
a) tg2a
b) cotg2a
c) - 1
d) 0
e) 1  
a

a









a

a
a

a
2
2
2
2
sen
1
sec
cos
sen
1
sec
cos
o
log
,
sen
1
sec
cos
a


a

a
a

a
a



a


a 2
2
2
2
2
2
2
2
g
cot
1
sec
cos
sen
cos
sen
sen
1
1
sen
1
1
sec
cos
a


a 2
2
g
cot
1
sec
cos
9) Se sen a  b/c,
então, calculando o
valor de
chegaremos a:
a) a/c
b) b/c
c) a/b
d) b/a
e) 1








a

a

a

cos
1
1
.
)
cos
1
(
.
g
cot
y
Procure sempre partir da relação fundamental
Resposta na outra folha








a

a
a

a
a









a

a

a

cos
1
cos
.
)
cos
1
(
.
sen
cos
y
cos
1
1
.
)
cos
1
(
.
g
cot
y a


a

a

a
2
2
2
2
cos
1
sen
1
cos
sen
 
)
cos
cos
1
(cos
.
sen
1
y
1
cos
.
)
cos
1
(
.
sen
1
y
2
a

a


a
a


a
a

a

)
cos
1
(
.
sen
1
y 2
a

a

a
a
 2
sen
.
sen
1
y
c
b
y
sen
y

a

Voltando
para a parte teórica...
Lei dos Senos
Seja um triângulo ABC qualquer
temos :





C
sen
c
B
sen
b
A
sen
a
) (
^
A
^
C
^
B
A B
C
a
c
b
Lei dos Cossenos
Seja um triângulo ABC qualquer
temos :












C
cos
b
a
2
b
a
c
ou
B
cos
c
a
2
c
a
b
ou
A
cos
c
b
2
c
b
a
2
2
2
2
2
2
2
2
2
) (
^
A
^
C
^
B
A B
C
a
c
b
Gráficos das funções
trigonométricas
Senóide
sen
x
y
x
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
0° 540
°
720
°
450
°
630
°
360
°
270
°
180
°
-180° -90°
•
90
°
1
-
1
Cossenóide
cos
x
y
x
•
•
• •
•
•
•
•
•
•
•
0°
540°
720°
450
°
630°
360
°
270
°
180
°
-180°
-90° 90
°
1
-
1
Tangente
tg x
y
x
• • •
•
• • • • •
0° 360
°
-90° 90°
180°
270° 450
°
540°
630°
Cossecante
y
x
• •
•
•
•
•
•
• • •
0° 540° 720°
450
°
630°
360
°
270
°
180
°
-180° -90°
• 90°
1
-
1
cossec
x
Secante
•
•
• •
•
•
• •
•
•
•
0°
540°
720°
450
°
630°
360
°
270
°
180
°
-180°
-90° 90°
sec
x
y
x
1
-
1
Continuação ...
cotg x
y
x
• • •
•
• • • • •
0° 360
°
90°
180°
270° 450
° 540°
630°
720°
Trigonometria
Algumas Aplicações
Parte Prática
O exemplo clássico da Sombra
Para que possamos medir
(aproximadamente) a altura de um prédio,
sem a necessidade de subir ao terraço, ou
utilizar equipamentos sofisticados, seria
necessário somente 2 elementos.
São eles: uma distância
um ângulo
Observe a seguir . . .
h
d
.
tg
d
h
tg
.
a
.
c
.
o
.
c
tg

a

a


a
portanto: a
 tg
.
d
h
Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o
ângulo a que vale 30°, podemos dizer então que:
metros
8675
,
28
h
9
5773502691
,
0
.
50
h
30
tg
.
50
h
tg
.
d
h




a

Exemplo 01.
Uma rampa com inclinação constante, (como
a que existe em Brasília) tem 6 metros de
altura na sua parte mais elevada. Um
engenheiro começou a subir, e nota que após
ter caminhado 16,4 metros sobre a rampa está
a 2,0 metros de altura em relação ao solo. Será
que este engenheiro somente com esses dados
e uma calculadora científica conseguiria
determinar o comprimento total dessa rampa e
sua inclinação em relação ao solo?
Como poderíamos resolver essa situação?
Como sugestão, faremos um “desenho” do que
representa essa situação.
Observemos:
6 metros
16,4 metros
2 metros

Comprimento total da rampa
solo
6 metros
16,4 metros
2 metros

Observemos o triângulo retângulo em destaque . . .
 2 metros
16,4 metros
hip c.o.
c.a.
Temos em relação
ao ângulo :
hip = 16,4 metros
c.o. = 2 metros
 2 metros
16,4 metros
hip c.o.
c.a.
Como:
hip = 16,4 metros
c.o. = 2 metros
12
1219512195
,
0
4
,
16
2
hip
.
o
.
c
sen 



Obs.: quando dizemos que arcsen a = 1/2 , podemos
transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco,
cujo seno vale 1/2?”, a resposta seria dizer que a = 30°.
Em nosso exercício, chegamos a conclusão
que:
sen  = 0,121951219512, logo podemos encontrar
o ângulo , com o auxílio da calculadora que
normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1,
então, devemos digitar 0,121951219512 e a opção
acima de sua calculadora.
Se o processo foi realizado corretamente,
deverá ser encontrado o valor 7,00472640907, que
iremos considerar como aproximadamente 7°.
Encontramos assim, a inclinação da rampa!
2
,
49
12
1219512195
,
0
6
7
sen
6
sen
o
.
c
hip
sen
o
.
c
hip
.
o
.
c
hip
.
sen
hip
.
o
.
c
sen














6 metros
  7
Notamos que os triângulos abaixo são semelhantes,
portanto, podemos dizer que  é válido para ambos
 2 metros
16,4 metros
hip c.o.
c.a.
Como:
Chegamos a conclusão que o
comprimento total da rampa é 49,2 metros
Exemplo 2
Mecânica Geral
ou Trigonometria?
Em relação ao sistema de
forças
representado na figura, onde
F1 = 20N,
F2 = 100N, F3 = 40N e
F4 = 10N, você
seria capaz de determinar a
intensidade da resultante do
sistema e o ângulo que essa
resultante forma com o eixo
das abscissas (x)?
Os conceitos trigonométricos aparecem com muita freqüência no estudo da
Física, Topografia, Astronomia e de muitos outros assuntos.
Abaixo segue um problema CLÁSSICO de física e trigonometria
Em primeiro lugar, teremos que fazer as projeções de 2
F

nos eixos das abscissas e das
ordenadas, obtendo assim, respectivamente os componentes )
x
(
2
F

e )
y
(
2
F

.
Analogamente, encontraremos as projeções de 3
F

, encontrando os componentes )
x
(
3
F

e )
y
(
3
F

.
A resultante relativa ao eixo das abscissas 




 
)
x
(
R
é obtida
da seguinte maneira:
)
x
(
3
1
)
x
(
2
)
x
( F
F
F
R
























a










a
60
cos
.
F
F
F
F
.
60
cos
F
F
60
cos
.
hip
a
.
c
cos
45
cos
.
F
F
F
F
.
45
cos
F
F
45
cos
.
hip
a
.
c
cos
Como
3
)
x
(
3
)
x
(
3
3
3
)
x
(
3
2
)
x
(
2
)
x
(
2
2
2
)
x
(
2













N
20
F
5
,
0
.
40
60
cos
.
F
F
N
70
F
70
,
0
.
100
45
cos
.
F
F
to
tan
Por
)
x
(
3
3
)
x
(
3
)
x
(
2
2
)
x
(
2
)
x
(
3
1
)
x
(
2
)
x
( F
F
F
R







N
70
R
20
20
70
R
)
x
(
)
x
(






A resultante relativa ao eixo das abscissas 




 
)
y
(
R
é obtida
da seguinte maneira:
)
y
(
3
4
)
y
(
2
)
y
( F
F
F
R
























a










a
60
sen
.
F
F
F
F
.
60
sen
F
F
60
sen
.
hip
o
.
c
sen
45
sen
.
F
F
F
F
.
45
sen
F
F
45
sen
.
hip
o
.
c
sen
Como
3
)
y
(
3
)
y
(
3
3
3
)
y
(
3
2
)
y
(
2
)
y
(
2
2
2
)
y
(
2













N
4
,
34
F
86
,
0
.
40
60
sen
.
F
F
N
70
F
70
,
0
.
100
45
sen
.
F
F
to
tan
Por
)
y
(
2
3
)
y
(
3
)
y
(
2
2
)
y
(
2
)
y
(
3
4
)
y
(
2
)
y
( F
F
F
R







N
6
,
25
R
4
,
34
10
70
R
)
y
(
)
y
(



















N
F
sen
F
F
N
F
sen
F
F
to
Por
y
y
y
y
4
,
34
86
,
0
.
40
60
.
70
70
,
0
.
100
45
.
tan
)
(
2
3
)
(
3
)
(
2
2
)
(
2
)
y
(
3
4
)
y
(
2
)
y
( F
F
F
R







N
6
,
25
R
4
,
34
10
70
R
)
y
(
)
y
(






Colocando )
x
(
R

e )
y
(
R

, nos eixos das abscissas e das
ordenadas, respectivamente,
Percebemos que a figura formada pelas forças é um
triângulo retângulo, em que sua hipotenusa é a Força
Resultante

R , )
x
(
R

é o cateto adjacente a a e )
y
(
R

o
cateto oposto a a, então, vale o teorema de Pitágoras para
calcularmos o valor de

R .
   
N
53
,
74
R
36
,
5555
R
36
,
5555
R
36
,
655
4900
R
6
,
25
70
R
R
R
R
c
c
h
2
2
2
2
2
2
)
y
(
2
)
x
(
2
2
2
2























































Observe que são problemas bem clássicos e resolvidos da mesma forma.
Para o cálculo do ângulo a, temos:
3657
,
0
70
6
,
25
R
R
.
a
.
c
.
o
.
c
tg
)
x
(
)
y
(




a 

3657
,
0
tg 
a
Esse é o valor da tangente do ângulo a
Para calcularmos o valor do ângulo a,
temos que encontrar o arctg a, então:


a

a

a
20
3657
,
0
arctg
arctg
Concluímos então que a Resultante N
53
,
74
R

e forma
um ângulo 

a 20 com o eixo x.
Mais um Problema Clássico de Vestibular
Questão01. Um alpinista muito ágil, percorre um
trajeto passando pelos pontos A e B. Não se sabe ao certo o
que ocorreu, mas ele conseguiu com o material apropriado
chegar a conclusão das medidas abaixo mencionadas. Quando
chega até a árvore ele percebe que o único caminho que o
levará até o ponto C é escalando-a. (a altura da árvore é
representada por h - despreze a largura do tronco)
Se sua velocidade média é de 0,2 m/s, quantos
minutos ele demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto
C? ( )
7
,
1
3 
Solução:
Resumidamente,
temos o triângulo ao
lado que representa
nosso desafio.
)
II
(
y
.
3
h
y
.
60
tg
h
h
y
.
60
tg
y
h
.
a
.
c
.
o
.
c
60
tg
)
I
(
)
y
20
(
.
3
3
h
)
y
20
(
.
30
tg
h
h
)
y
20
(
.
30
tg
)
y
20
(
h
.
a
.
c
.
o
.
c
30
tg
























metros
10
y
y
2
20
y
y
3
20
y
.
3
)
y
20
(
y
.
3
.
3
)
y
20
(
.
3
y
.
3
)
y
20
(
.
3
3
y
.
3
h
)
II
(
)
y
20
(
.
3
3
h
)
I
(


















Igualando o h das equações ( I ) e (II)
Como
metros
17
h
10
.
7
,
1
h
y
.
3
h



30 metros
17 metros para
subir a árvore
17 metros para
descer da árvore
Agora com o valor das medidas temos condição de
determinar quanto ele percorreu do ponto A até o
ponto C, observe:
De A até C ele percorreu 30 + 17 + 17 = 64 metros
v = 0,2 m/s
segundos
20
e
utos
min
5
t
ou
utos
min
333
,
5
t
60
segundos
320
t
segundos
320
2
,
0
64
t
V
s
t
s
t
.
V
t
s
V






















Portanto
RESUMÃO DE FÓRMULAS
Relações básicas
sen2 α + cos2 α = 1
tan α . cot α = 1
1 + tan2 α = 1 / cos2 α
1 + cot2 α = 1 / sen2 α
Relações com quadrantes
Obs: valores de ângulos em graus. Conversão para radianos:
90 → π/2 180 → π 270 → 3π/2 360 → 2π
sen (90 + α) = + cos α sen (90 − α) = + cos α
sen (180 + α) = − sen α sen (180 − α) = + sen α
cos (90 + α) = − sen α cos (90 − α) = + sen α
cos (180 + α) = − cos α cos (180 − α) = − cos α
RESUMÃO DE FÓRMULAS
tag (90 + α) = − cot α tan (90 − α) = + cot α
tan (180 + α) = + tan α tan (180 − α) = − tan α
cot (90 + α) = − tan α cot (90 − α) = + tan α
cot (180 + α) = + cot α cot (180 − α) = − cot α
sen (270 + α) = − cos α sen (270 − α) = − cos α
sen (360 + α) = + sen α sen (360 − α) = − sen α
cos (270 + α) = + sen α cos (270 − α) = − sen α
cos (360 + α) = + cos α cos (360 − α) = + cos α
tan (270 + α) = − cot α tan (270 − α) = + cot α
tan (360 + α) = + tan α tan (360 − α) = − tan α
cot (270 + α) = − tan α cot (270 − α) = + tan α
cot (360 + α) = + cot α cot (360 − α) = − cot α
sen (−α) = − sen α cos (−α) = + cos α
tan (−α) = − tan α cot (−α) = − cot α
sen (α ± k 360) = + sen α cos (α ± k 360) = + cos α
tan (α ± k 180) = + tan α cot (α ± k 180) = + cot α
O símbolo k significa um número inteiro e positivo.
RESUMÃO DE FÓRMULAS
Relações com soma / diferença de ângulos
sen (α ± β) = sen α cos β ± cos α sen β
cos (α ± β) = cos α cos β ± sen α sen β
tan (α ± β) = (tan α ± tan β) / (1 ± tan α tan β)
cot (α ± β) = (cot α cot β ± 1) / (cot β ± cot α)
Relações com soma / diferença / produto de funções
sen α + sen β = 2 sen (α + β)/2 . cos (α − β)/2
sen α − sen β = 2 cos (α + β)/2 . sen (α − β)/2
cos α + cos β = 2 cos (α + β)/2 . cos (α − β)/2
cos α − cos β = − 2 sen (α + β)/2 . sen (α − β)/2
a sen x + b cos x = √ (a2 + b2) sen (x + φ) onde φ = arctan b/a se
a ≥ 0 ou
φ = arctan b/a ± π se a < 0
tan α ± tan β = sen (α ± β) / (cos α cos β)
cot α ± cot β = sen (β ± α) / (sen α sen β)
sen α sen β = (1/2) cos (α − β) − (1/2) cos (α + β)
sen α cos β = (1/2) sen (α + β) + (1/2) sen (α − β)
cos α cos β = (1/2) cos (α + β) + (1/2) cos (α − β)
tan α tan β = (tan α + tan β) / (cot α + cot β) = − (tan α − tan β) / (cot α − cotβ)
cot α cot β = (cot α + cot β) / (tan α + tan β) = − (cot α − cot β) /(tan α − tan β)
cot α tan β = (cot α + tan β) / (tan α + cot β) = − (cot α − tan β) /(tan α − cot β)
RESUMÃO DE FÓRMULAS
Relações diversas
sen α = 2 sen α/2 . cos α/2
cos α = cos2 α/2 − sen2 α/2
tan α = sen α / cos α
cot α = cos α / sen α
sen α = tan α / √(1 + tan2 α)
cos α = cot α / √(1 + cot2 α)
tan α = sen α / √(1 − sen2 α)
cot α = cos α / √(1 − cos2 α)
sen α = √(cos2 α − cos 2α)
Relações diversas
cos α = 1 − 2 sen2 α/2
tan α = √[ (1/cos2 α) − 1 ]
cot α = √[ (1/sen2 α) − 1 ]
sen α = √[ (1 − cos 2α) / 2 ]
cos α = √[ (1 + cos 2α) / 2 ]
tan α = [ √(1 − cos2 α) ] / cos α
cot α = [ √(1 − sen2 α) ] / sen α
sen α = 1 / √(1 + cot2 α)
cos α = 1 / √(1 + tan2 α)
sen 2α = 2 sen α cos α
Relações diversas
cos 2α = cos2 α − sen2 α
cos 2α = 2 cos2 α − 1
cos 2α = 1 − 2 sen2 α
tan 2α = 2 tan α / (1 − tan2 α)
tan 2α = 2 / (cot α − tan α)
cot 2α = (cot2 α − 1) / (2 cot α)
cot 2α = (1/2) cot α − (1/2) tan α
sen α/2 = √[ (1 − cos α) / 2 ]
cos α/2 = √[ (1 + cos α) / 2 ]
tan α/2 = sen α / (1 + cos α)
cot α/2 = sen α / (1 − cos α)
tan α/2 = (1 − cos α) / sen α
cot α/2 = (1 + cos α) / sen α
tan α/2 = √[ (1 − cos α) / (1 + cos α) ]
Pessoal, espero ter contribuído um pouco mais para o seu sucesso.
Abraços
Fred Tavares
www.nordesttino.com
nordesttino@hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Seno Cos Matematica Engenharia tigonométrica.ppt

Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Jhow Almeida
 
fisica exercicios
fisica exerciciosfisica exercicios
fisica exercicios
Emerson Assis
 
Matematica aplicada
Matematica aplicadaMatematica aplicada
Matematica aplicada
Gleiton Soares de Souza
 
Matematica aplicada
Matematica aplicadaMatematica aplicada
Matematica aplicada
con_seguir
 
1 ano trigonometria no triângulo retângulo - 2008
1 ano   trigonometria no triângulo retângulo - 20081 ano   trigonometria no triângulo retângulo - 2008
1 ano trigonometria no triângulo retângulo - 2008
Erick Fernandes
 
Base trigonometria 001
Base trigonometria  001Base trigonometria  001
Base trigonometria 001
trigono_metria
 
Alguns tópicos de geometria
Alguns tópicos de geometriaAlguns tópicos de geometria
Alguns tópicos de geometria
P Valter De Almeida Gomes
 
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
alexandrevipper04
 
10ª lista de exercícios de geometria
10ª lista de exercícios de  geometria10ª lista de exercícios de  geometria
10ª lista de exercícios de geometria
Professor Carlinhos
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
ISJ
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
ISJ
 
Trigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
Trigonometria do ciclo trigonométrica.pptTrigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
Trigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
ssuser704b7e
 
Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1
lucianogaldino
 
Geo jeca plana
Geo jeca planaGeo jeca plana
Geo jeca plana
Jaqueline Amaral
 
Estudo de geometria plana corrigida
Estudo de geometria plana   corrigidaEstudo de geometria plana   corrigida
Estudo de geometria plana corrigida
Oswaldo Stanziola
 
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdfA - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
Pedro Barros Neto
 
trigonometria
trigonometriatrigonometria
trigonometria
carlos monteiro
 
Aula 3 mat em
Aula 3   mat emAula 3   mat em
Aula 3 mat em
Walney M.F
 
Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1
lucianogaldino
 
Trigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogioTrigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogio
trigono_metria
 

Semelhante a Seno Cos Matematica Engenharia tigonométrica.ppt (20)

Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...Lista de  exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
Lista de exercícios para a prova sub-stitutiva - trigonometria e números com...
 
fisica exercicios
fisica exerciciosfisica exercicios
fisica exercicios
 
Matematica aplicada
Matematica aplicadaMatematica aplicada
Matematica aplicada
 
Matematica aplicada
Matematica aplicadaMatematica aplicada
Matematica aplicada
 
1 ano trigonometria no triângulo retângulo - 2008
1 ano   trigonometria no triângulo retângulo - 20081 ano   trigonometria no triângulo retângulo - 2008
1 ano trigonometria no triângulo retângulo - 2008
 
Base trigonometria 001
Base trigonometria  001Base trigonometria  001
Base trigonometria 001
 
Alguns tópicos de geometria
Alguns tópicos de geometriaAlguns tópicos de geometria
Alguns tópicos de geometria
 
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
156555940 Matemática-Arcos-e-Angulos-ppsx.pptx
 
10ª lista de exercícios de geometria
10ª lista de exercícios de  geometria10ª lista de exercícios de  geometria
10ª lista de exercícios de geometria
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Trigonometria
TrigonometriaTrigonometria
Trigonometria
 
Trigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
Trigonometria do ciclo trigonométrica.pptTrigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
Trigonometria do ciclo trigonométrica.ppt
 
Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1
 
Geo jeca plana
Geo jeca planaGeo jeca plana
Geo jeca plana
 
Estudo de geometria plana corrigida
Estudo de geometria plana   corrigidaEstudo de geometria plana   corrigida
Estudo de geometria plana corrigida
 
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdfA - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
A - MATEMÁTICA PARA ANÁLISE DE CIRCUITOS CA edição.pdf
 
trigonometria
trigonometriatrigonometria
trigonometria
 
Aula 3 mat em
Aula 3   mat emAula 3   mat em
Aula 3 mat em
 
Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1Apostila mat fund 1
Apostila mat fund 1
 
Trigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogioTrigonometria ponteiros relogio
Trigonometria ponteiros relogio
 

Último

MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
Vilson Stollmeier
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
Consultoria Acadêmica
 
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
Consultoria Acadêmica
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
Consultoria Acadêmica
 
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdfDimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
RodrigoQuintilianode1
 
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoIntrodução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
GeraldoGouveia2
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
marcosmpereira
 

Último (8)

MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptxMAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
MAQUINAS-EQUIPAMENTOS-E-FERRAMENTAS.pptx
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...
 
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
AE02 - FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II UNICESUMAR 52/2024
 
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
AE03 - MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO MECÂNICA UNICESUMAR 52/2024
 
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL  INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...
 
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdfDimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
Dimensionamento de eixo. estudo de caso.pdf
 
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoIntrodução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
Introdução ao GNSS Sistema Global de Posicionamento
 
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptxWorkshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
 

Seno Cos Matematica Engenharia tigonométrica.ppt

  • 1. 30° 150° 210° 330° 45° 135° 225° 315° 60° 120° 240° 300° cos sen 0 tg 90° 180° 270° 0°/360° TRIGONOMETRIA É só o Filé! Fred Tavares
  • 2. 30° 150° 210° 330° 45° 135° 225° 315° 60° 120° 240° 300° cos sen 0 tg 90° 180° 270° 0°/360° TRIGONOMETRIA É só o Filé! Fred Tavares
  • 6. Continuação... )θ sen θ cos θ 1 Utilizando o teorema de Pitágoras h2 = c2 + c2, temos : 1 cos sen 2 2     C M P Q D
  • 7. Relações Trigonométricas no Triângulo Retângulo )θ Hipotenusa
  • 8. Continuação ... Cotangente de θ Secante de θ Cossecante de θ Tangente de θ Cosseno de θ Seno de θ Relação no Triângulo Retângulo Ente Trigonométrico HI CO sen   HI CA cos   CO HI sen 1 sec cos     CA CO tg   CA HI cos 1 sec     CO CA tg 1 g cot    
  • 11. Arcos Notáveis 30° 150° 210° 330° 45° 135° 225° 315° 60° 120° 240° 300° cos sen 0 tg 90° 180° 270° 0°/360°
  • 12. arco 0° 30° 45° 60° 90° 180° 270° 360° rad 0 6  4  3  2   3 2  2 seno 0 2 1 2 2 2 3 1 0 - 1 0 cosseno 1 2 3 2 2 2 1 0 - 1 0 1 tangente   cos sen 0 3 3 1 3 - - - 0 - - - 0 Tabela de Entes Trigonométricos ...
  • 13. Vamos pensar . . . ?
  • 14. Que tal fazermos um teste para verificação do que foi apresentado? Observem a figura ao lado 1) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que o sen a vale: a) b/c b) a/c c) c/b d) c/a e) a/b c b hip . o . c sen   a
  • 15. 2) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que o cos a vale: a) b/c b) a/c c) c/b d) c/a e) a/b c a hip . a . c cos   a
  • 16. 3) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a tg a vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c a b . a . c . o . c tg   a
  • 17. 4) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que a cotg a vale: a) b/a b) b/c c) c/b d) a/b e) a/c b a . o . c . a . c g cot   a
  • 18. 5) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que tg a .cotg a vale: a) 1/a b) 1/c c) 1/b d) 0 e) 1 1 . o . c . a . c . . a . c . o . c g cot . tg  a a
  • 19. 6) Se a = 3b, podemos dizer então, que sen2 a + cos2 a vale: a) b2 / a2 b) 9c2 / b2 c) 0 d) 1 e) (c2 + b2) / 9a2 Pelo teorema fundamental da trigonometria, temos que: sen2  + cos2  = 1
  • 20. 7) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que sec2a - 1 vale: a) tg2a b) cotg2a c) - 1 d) 0 e) 1   a  a          a  a a  a 2 2 2 2 cos 1 sec cos 1 sec o log , cos 1 sec a   a  a a  a a    a   a 2 2 2 2 2 2 2 2 tg 1 sec cos sen cos cos 1 1 cos 1 1 sec a   a  a  a 2 2 2 2 cos 1 sen 1 cos sen a   a 2 2 tg 1 sec
  • 21. 8) Em relação ao ângulo a, podemos dizer que cossec2a - 1 vale: a) tg2a b) cotg2a c) - 1 d) 0 e) 1   a  a          a  a a  a 2 2 2 2 sen 1 sec cos sen 1 sec cos o log , sen 1 sec cos a   a  a a  a a    a   a 2 2 2 2 2 2 2 2 g cot 1 sec cos sen cos sen sen 1 1 sen 1 1 sec cos a   a 2 2 g cot 1 sec cos
  • 22. 9) Se sen a  b/c, então, calculando o valor de chegaremos a: a) a/c b) b/c c) a/b d) b/a e) 1         a  a  a  cos 1 1 . ) cos 1 ( . g cot y Procure sempre partir da relação fundamental Resposta na outra folha
  • 24. Voltando para a parte teórica...
  • 25. Lei dos Senos Seja um triângulo ABC qualquer temos :      C sen c B sen b A sen a ) ( ^ A ^ C ^ B A B C a c b
  • 26. Lei dos Cossenos Seja um triângulo ABC qualquer temos :             C cos b a 2 b a c ou B cos c a 2 c a b ou A cos c b 2 c b a 2 2 2 2 2 2 2 2 2 ) ( ^ A ^ C ^ B A B C a c b
  • 27. Gráficos das funções trigonométricas Senóide sen x y x • • • • • • • • • • 0° 540 ° 720 ° 450 ° 630 ° 360 ° 270 ° 180 ° -180° -90° • 90 ° 1 - 1
  • 29. Tangente tg x y x • • • • • • • • • 0° 360 ° -90° 90° 180° 270° 450 ° 540° 630°
  • 30. Cossecante y x • • • • • • • • • • 0° 540° 720° 450 ° 630° 360 ° 270 ° 180 ° -180° -90° • 90° 1 - 1 cossec x
  • 32. Continuação ... cotg x y x • • • • • • • • • 0° 360 ° 90° 180° 270° 450 ° 540° 630° 720°
  • 34. Parte Prática O exemplo clássico da Sombra Para que possamos medir (aproximadamente) a altura de um prédio, sem a necessidade de subir ao terraço, ou utilizar equipamentos sofisticados, seria necessário somente 2 elementos. São eles: uma distância um ângulo Observe a seguir . . .
  • 35. h d . tg d h tg . a . c . o . c tg  a  a   a portanto: a  tg . d h Conhecendo a distância d que vale 50 metros e o ângulo a que vale 30°, podemos dizer então que: metros 8675 , 28 h 9 5773502691 , 0 . 50 h 30 tg . 50 h tg . d h     a 
  • 36. Exemplo 01. Uma rampa com inclinação constante, (como a que existe em Brasília) tem 6 metros de altura na sua parte mais elevada. Um engenheiro começou a subir, e nota que após ter caminhado 16,4 metros sobre a rampa está a 2,0 metros de altura em relação ao solo. Será que este engenheiro somente com esses dados e uma calculadora científica conseguiria determinar o comprimento total dessa rampa e sua inclinação em relação ao solo?
  • 37. Como poderíamos resolver essa situação? Como sugestão, faremos um “desenho” do que representa essa situação. Observemos: 6 metros 16,4 metros 2 metros  Comprimento total da rampa solo
  • 38. 6 metros 16,4 metros 2 metros  Observemos o triângulo retângulo em destaque . . .  2 metros 16,4 metros hip c.o. c.a. Temos em relação ao ângulo : hip = 16,4 metros c.o. = 2 metros
  • 39.  2 metros 16,4 metros hip c.o. c.a. Como: hip = 16,4 metros c.o. = 2 metros 12 1219512195 , 0 4 , 16 2 hip . o . c sen     Obs.: quando dizemos que arcsen a = 1/2 , podemos transformar essa igualdade em uma pergunta: “qual é o arco, cujo seno vale 1/2?”, a resposta seria dizer que a = 30°.
  • 40. Em nosso exercício, chegamos a conclusão que: sen  = 0,121951219512, logo podemos encontrar o ângulo , com o auxílio da calculadora que normalmente utiliza as funções ASIN ou SIN-1, então, devemos digitar 0,121951219512 e a opção acima de sua calculadora. Se o processo foi realizado corretamente, deverá ser encontrado o valor 7,00472640907, que iremos considerar como aproximadamente 7°. Encontramos assim, a inclinação da rampa!
  • 41. 2 , 49 12 1219512195 , 0 6 7 sen 6 sen o . c hip sen o . c hip . o . c hip . sen hip . o . c sen               6 metros   7 Notamos que os triângulos abaixo são semelhantes, portanto, podemos dizer que  é válido para ambos  2 metros 16,4 metros hip c.o. c.a. Como: Chegamos a conclusão que o comprimento total da rampa é 49,2 metros
  • 43. Em relação ao sistema de forças representado na figura, onde F1 = 20N, F2 = 100N, F3 = 40N e F4 = 10N, você seria capaz de determinar a intensidade da resultante do sistema e o ângulo que essa resultante forma com o eixo das abscissas (x)? Os conceitos trigonométricos aparecem com muita freqüência no estudo da Física, Topografia, Astronomia e de muitos outros assuntos. Abaixo segue um problema CLÁSSICO de física e trigonometria
  • 44. Em primeiro lugar, teremos que fazer as projeções de 2 F  nos eixos das abscissas e das ordenadas, obtendo assim, respectivamente os componentes ) x ( 2 F  e ) y ( 2 F  . Analogamente, encontraremos as projeções de 3 F  , encontrando os componentes ) x ( 3 F  e ) y ( 3 F  .
  • 45. A resultante relativa ao eixo das abscissas        ) x ( R é obtida da seguinte maneira: ) x ( 3 1 ) x ( 2 ) x ( F F F R                         a           a 60 cos . F F F F . 60 cos F F 60 cos . hip a . c cos 45 cos . F F F F . 45 cos F F 45 cos . hip a . c cos Como 3 ) x ( 3 ) x ( 3 3 3 ) x ( 3 2 ) x ( 2 ) x ( 2 2 2 ) x ( 2              N 20 F 5 , 0 . 40 60 cos . F F N 70 F 70 , 0 . 100 45 cos . F F to tan Por ) x ( 3 3 ) x ( 3 ) x ( 2 2 ) x ( 2 ) x ( 3 1 ) x ( 2 ) x ( F F F R        N 70 R 20 20 70 R ) x ( ) x (      
  • 46. A resultante relativa ao eixo das abscissas        ) y ( R é obtida da seguinte maneira: ) y ( 3 4 ) y ( 2 ) y ( F F F R                         a           a 60 sen . F F F F . 60 sen F F 60 sen . hip o . c sen 45 sen . F F F F . 45 sen F F 45 sen . hip o . c sen Como 3 ) y ( 3 ) y ( 3 3 3 ) y ( 3 2 ) y ( 2 ) y ( 2 2 2 ) y ( 2              N 4 , 34 F 86 , 0 . 40 60 sen . F F N 70 F 70 , 0 . 100 45 sen . F F to tan Por ) y ( 2 3 ) y ( 3 ) y ( 2 2 ) y ( 2 ) y ( 3 4 ) y ( 2 ) y ( F F F R        N 6 , 25 R 4 , 34 10 70 R ) y ( ) y (      
  • 48. Colocando ) x ( R  e ) y ( R  , nos eixos das abscissas e das ordenadas, respectivamente, Percebemos que a figura formada pelas forças é um triângulo retângulo, em que sua hipotenusa é a Força Resultante  R , ) x ( R  é o cateto adjacente a a e ) y ( R  o cateto oposto a a, então, vale o teorema de Pitágoras para calcularmos o valor de  R .
  • 49.     N 53 , 74 R 36 , 5555 R 36 , 5555 R 36 , 655 4900 R 6 , 25 70 R R R R c c h 2 2 2 2 2 2 ) y ( 2 ) x ( 2 2 2 2                                                        Observe que são problemas bem clássicos e resolvidos da mesma forma.
  • 50. Para o cálculo do ângulo a, temos: 3657 , 0 70 6 , 25 R R . a . c . o . c tg ) x ( ) y (     a   3657 , 0 tg  a Esse é o valor da tangente do ângulo a Para calcularmos o valor do ângulo a, temos que encontrar o arctg a, então:   a  a  a 20 3657 , 0 arctg arctg Concluímos então que a Resultante N 53 , 74 R  e forma um ângulo   a 20 com o eixo x.
  • 51. Mais um Problema Clássico de Vestibular
  • 52. Questão01. Um alpinista muito ágil, percorre um trajeto passando pelos pontos A e B. Não se sabe ao certo o que ocorreu, mas ele conseguiu com o material apropriado chegar a conclusão das medidas abaixo mencionadas. Quando chega até a árvore ele percebe que o único caminho que o levará até o ponto C é escalando-a. (a altura da árvore é representada por h - despreze a largura do tronco) Se sua velocidade média é de 0,2 m/s, quantos minutos ele demorou para sair do ponto A e chegar ao ponto C? ( ) 7 , 1 3 
  • 53. Solução: Resumidamente, temos o triângulo ao lado que representa nosso desafio. ) II ( y . 3 h y . 60 tg h h y . 60 tg y h . a . c . o . c 60 tg ) I ( ) y 20 ( . 3 3 h ) y 20 ( . 30 tg h h ) y 20 ( . 30 tg ) y 20 ( h . a . c . o . c 30 tg                        
  • 55. 30 metros 17 metros para subir a árvore 17 metros para descer da árvore Agora com o valor das medidas temos condição de determinar quanto ele percorreu do ponto A até o ponto C, observe: De A até C ele percorreu 30 + 17 + 17 = 64 metros v = 0,2 m/s
  • 57. RESUMÃO DE FÓRMULAS Relações básicas sen2 α + cos2 α = 1 tan α . cot α = 1 1 + tan2 α = 1 / cos2 α 1 + cot2 α = 1 / sen2 α Relações com quadrantes Obs: valores de ângulos em graus. Conversão para radianos: 90 → π/2 180 → π 270 → 3π/2 360 → 2π sen (90 + α) = + cos α sen (90 − α) = + cos α sen (180 + α) = − sen α sen (180 − α) = + sen α cos (90 + α) = − sen α cos (90 − α) = + sen α cos (180 + α) = − cos α cos (180 − α) = − cos α
  • 58. RESUMÃO DE FÓRMULAS tag (90 + α) = − cot α tan (90 − α) = + cot α tan (180 + α) = + tan α tan (180 − α) = − tan α cot (90 + α) = − tan α cot (90 − α) = + tan α cot (180 + α) = + cot α cot (180 − α) = − cot α sen (270 + α) = − cos α sen (270 − α) = − cos α sen (360 + α) = + sen α sen (360 − α) = − sen α cos (270 + α) = + sen α cos (270 − α) = − sen α cos (360 + α) = + cos α cos (360 − α) = + cos α tan (270 + α) = − cot α tan (270 − α) = + cot α tan (360 + α) = + tan α tan (360 − α) = − tan α cot (270 + α) = − tan α cot (270 − α) = + tan α cot (360 + α) = + cot α cot (360 − α) = − cot α sen (−α) = − sen α cos (−α) = + cos α tan (−α) = − tan α cot (−α) = − cot α sen (α ± k 360) = + sen α cos (α ± k 360) = + cos α tan (α ± k 180) = + tan α cot (α ± k 180) = + cot α O símbolo k significa um número inteiro e positivo.
  • 59. RESUMÃO DE FÓRMULAS Relações com soma / diferença de ângulos sen (α ± β) = sen α cos β ± cos α sen β cos (α ± β) = cos α cos β ± sen α sen β tan (α ± β) = (tan α ± tan β) / (1 ± tan α tan β) cot (α ± β) = (cot α cot β ± 1) / (cot β ± cot α) Relações com soma / diferença / produto de funções sen α + sen β = 2 sen (α + β)/2 . cos (α − β)/2 sen α − sen β = 2 cos (α + β)/2 . sen (α − β)/2 cos α + cos β = 2 cos (α + β)/2 . cos (α − β)/2 cos α − cos β = − 2 sen (α + β)/2 . sen (α − β)/2
  • 60. a sen x + b cos x = √ (a2 + b2) sen (x + φ) onde φ = arctan b/a se a ≥ 0 ou φ = arctan b/a ± π se a < 0 tan α ± tan β = sen (α ± β) / (cos α cos β) cot α ± cot β = sen (β ± α) / (sen α sen β) sen α sen β = (1/2) cos (α − β) − (1/2) cos (α + β) sen α cos β = (1/2) sen (α + β) + (1/2) sen (α − β) cos α cos β = (1/2) cos (α + β) + (1/2) cos (α − β) tan α tan β = (tan α + tan β) / (cot α + cot β) = − (tan α − tan β) / (cot α − cotβ) cot α cot β = (cot α + cot β) / (tan α + tan β) = − (cot α − cot β) /(tan α − tan β) cot α tan β = (cot α + tan β) / (tan α + cot β) = − (cot α − tan β) /(tan α − cot β) RESUMÃO DE FÓRMULAS
  • 61. Relações diversas sen α = 2 sen α/2 . cos α/2 cos α = cos2 α/2 − sen2 α/2 tan α = sen α / cos α cot α = cos α / sen α sen α = tan α / √(1 + tan2 α) cos α = cot α / √(1 + cot2 α) tan α = sen α / √(1 − sen2 α) cot α = cos α / √(1 − cos2 α) sen α = √(cos2 α − cos 2α)
  • 62. Relações diversas cos α = 1 − 2 sen2 α/2 tan α = √[ (1/cos2 α) − 1 ] cot α = √[ (1/sen2 α) − 1 ] sen α = √[ (1 − cos 2α) / 2 ] cos α = √[ (1 + cos 2α) / 2 ] tan α = [ √(1 − cos2 α) ] / cos α cot α = [ √(1 − sen2 α) ] / sen α sen α = 1 / √(1 + cot2 α) cos α = 1 / √(1 + tan2 α) sen 2α = 2 sen α cos α
  • 63. Relações diversas cos 2α = cos2 α − sen2 α cos 2α = 2 cos2 α − 1 cos 2α = 1 − 2 sen2 α tan 2α = 2 tan α / (1 − tan2 α) tan 2α = 2 / (cot α − tan α) cot 2α = (cot2 α − 1) / (2 cot α) cot 2α = (1/2) cot α − (1/2) tan α sen α/2 = √[ (1 − cos α) / 2 ] cos α/2 = √[ (1 + cos α) / 2 ] tan α/2 = sen α / (1 + cos α) cot α/2 = sen α / (1 − cos α) tan α/2 = (1 − cos α) / sen α cot α/2 = (1 + cos α) / sen α tan α/2 = √[ (1 − cos α) / (1 + cos α) ]
  • 64. Pessoal, espero ter contribuído um pouco mais para o seu sucesso. Abraços Fred Tavares www.nordesttino.com nordesttino@hotmail.com