Desde a antiguidade clássica até a modernidade, a arte ocidental parece ter oscilado entre o clássico e o romântico, o que criou uma tendência de ver a arte como processo evolutivo, onde os estilos se sucedem corrigindo os excessos anteriores.
O documento discute a arte conceitual, definindo-a como um movimento onde a ideia é mais importante do que a execução da obra. Apresenta Sol LeWitt e sua definição de arte conceitual, além de exemplos de Marcel Duchamp e Cildo Meireles. Propõe atividades para os alunos produzirem obras atribuindo significados a objetos cotidianos e montarem uma exposição.
O documento define Arte Conceitual como um movimento artístico em que a ideia é mais importante do que a estética da obra. Surge na década de 1960 e é influenciado por movimentos como Surrealismo, Dadaísmo e Minimalismo. Apresenta artistas conceituais internacionais e brasileiros importantes para o desenvolvimento da Arte Conceitual.
Arte Conceitual E Hiperealismo - 9º ano!Lu Rebordosa
O documento discute duas tendências artísticas dos anos 1960 e início dos anos 1970: a Arte Conceitual, que questionava a necessidade de objetos físicos na arte se a ideia é o elemento fundamental, e o Hiper-Realismo, que usava fotografias ou figuras reais como base para pinturas e esculturas extremamente realistas.
A Arte Conceitual coloca a ideia acima da estética da obra. Nesta forma de arte, o que importa não são os materiais usados e sim o conceito por trás da obra. Surgiu na década de 1960 influenciada por movimentos como o Dadaísmo, Surrealismo e Minimalismo. Artistas conceituais internacionais como Joseph Kosuth, Sol Lewitt e Yoko Ono questionaram a noção tradicional de arte. No Brasil, artistas como Cildo Meirelles, Lygia Clark e Hélio Oiticica exploraram temas políticos
A Arte Conceitual foi um movimento artístico que valorizava o conceito por trás da obra de arte mais do que sua aparência física, tendo suas origens no trabalho de Marcel Duchamp e se popularizando em 1967 após um texto de Sol LeWitt argumentar que a arte deveria se desenvolver primariamente no campo das ideias.
Arte conceptual - (Pintura - Cinema - Fotografia)Ygor Castro
A arte conceitual surgiu na década de 1960 em reação ao formalismo, valorizando mais a ideia por trás da obra do que o produto final. Ela explora meios como cinema, pintura, fotografia e literatura para expressar conceitos, críticas e ideias de forma a provocar reflexão no observador. Algumas obras se resumem a instruções escritas descrevendo a obra conceitualmente sem a necessidade de produzir um artefato físico.
Nelson Leirner enviou um porco empalhado para uma exposição de arte moderna em 1967, questionando os critérios para arte. Isto iniciou um debate sobre o que constitui arte conceitual no Brasil. Cildo Meireles, artista brasileiro nascido em 1948, criou instalações e performances explorando questões políticas e sociais do Brasil e a natureza do objeto artístico, como escrever "Yankees go home" em uma garrafa de Coca-Cola.
O documento discute a arte conceitual, definindo-a como um movimento onde a ideia é mais importante do que a execução da obra. Apresenta Sol LeWitt e sua definição de arte conceitual, além de exemplos de Marcel Duchamp e Cildo Meireles. Propõe atividades para os alunos produzirem obras atribuindo significados a objetos cotidianos e montarem uma exposição.
O documento define Arte Conceitual como um movimento artístico em que a ideia é mais importante do que a estética da obra. Surge na década de 1960 e é influenciado por movimentos como Surrealismo, Dadaísmo e Minimalismo. Apresenta artistas conceituais internacionais e brasileiros importantes para o desenvolvimento da Arte Conceitual.
Arte Conceitual E Hiperealismo - 9º ano!Lu Rebordosa
O documento discute duas tendências artísticas dos anos 1960 e início dos anos 1970: a Arte Conceitual, que questionava a necessidade de objetos físicos na arte se a ideia é o elemento fundamental, e o Hiper-Realismo, que usava fotografias ou figuras reais como base para pinturas e esculturas extremamente realistas.
A Arte Conceitual coloca a ideia acima da estética da obra. Nesta forma de arte, o que importa não são os materiais usados e sim o conceito por trás da obra. Surgiu na década de 1960 influenciada por movimentos como o Dadaísmo, Surrealismo e Minimalismo. Artistas conceituais internacionais como Joseph Kosuth, Sol Lewitt e Yoko Ono questionaram a noção tradicional de arte. No Brasil, artistas como Cildo Meirelles, Lygia Clark e Hélio Oiticica exploraram temas políticos
A Arte Conceitual foi um movimento artístico que valorizava o conceito por trás da obra de arte mais do que sua aparência física, tendo suas origens no trabalho de Marcel Duchamp e se popularizando em 1967 após um texto de Sol LeWitt argumentar que a arte deveria se desenvolver primariamente no campo das ideias.
Arte conceptual - (Pintura - Cinema - Fotografia)Ygor Castro
A arte conceitual surgiu na década de 1960 em reação ao formalismo, valorizando mais a ideia por trás da obra do que o produto final. Ela explora meios como cinema, pintura, fotografia e literatura para expressar conceitos, críticas e ideias de forma a provocar reflexão no observador. Algumas obras se resumem a instruções escritas descrevendo a obra conceitualmente sem a necessidade de produzir um artefato físico.
Nelson Leirner enviou um porco empalhado para uma exposição de arte moderna em 1967, questionando os critérios para arte. Isto iniciou um debate sobre o que constitui arte conceitual no Brasil. Cildo Meireles, artista brasileiro nascido em 1948, criou instalações e performances explorando questões políticas e sociais do Brasil e a natureza do objeto artístico, como escrever "Yankees go home" em uma garrafa de Coca-Cola.
O documento discute a arte contemporânea brasileira, distinguindo arte moderna de arte contemporânea. Apresenta alguns dos principais artistas pioneiros da arte contemporânea brasileira como Flávio de Carvalho, Lygia Clark e Hélio Oiticica, destacando brevemente suas obras e contribuições. Também discute a importância da Bienal de São Paulo para a arte contemporânea no Brasil.
O documento discute a arte conceitual e seu foco na ideia e conceito ao invés da obra finalizada. Apresenta René Magritte como um dos principais artistas surrealistas belgas e precursor da arte conceitual, destacando algumas de suas obras mais conhecidas. Também apresenta a obra "Uma e três cadeiras" de Joseph Kosuth como um exemplo de arte conceitual.
O documento resume diferentes estilos e artistas da arte conceitual, como performance, instalação, land art e interferências. Detalha as performances de Joseph Beuys e Spencer Tunick, as instalações de Hélio Oiticica e Artur Barrio, e o trabalho de land art e interferências de Christo e Jean-Claude.
O documento resume os principais movimentos artísticos que surgiram no século XX, como Op Art, Pop Art e Minimalismo. A Op Art focava na representação do abstrato de forma a criar a ilusão de movimento. Já a Pop Art buscava expressar a cultura de massa e a realidade contemporânea através de ícones e símbolos populares. O Minimalismo defendia a simplicidade e a arte pura, livre de subjetividades.
O documento descreve o Minimalismo e o Neoconcretismo. O Minimalismo surgiu em Nova York nos anos 1950-1960 e enfatizava formas geométricas simples em reação ao Expressionismo Abstrato. Artistas como Donald Judd, Carl Andre e Robert Morris usavam materiais industriais. O Neoconcretismo surgiu no Brasil nos anos 1950-1960 defendendo a subjetividade e participação do espectador, com artistas como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Lygia Pape.
A arte conceitual surgiu na década de 1960 como uma forma de arte baseada em ideias e conceitos ao invés de estética ou materiais. Artistas conceituais como Marcel Duchamp e Joseph Beuys questionaram os limites da arte e criticaram o mercado e consumismo. No Brasil, durante a ditadura, artistas como Cildo Meireles e Cláudio Tozzi usaram a arte conceitual para propagar mensagens políticas de forma metafórica.
O documento descreve os principais movimentos artísticos da arte contemporânea, incluindo Op Art, Pop Art, Minimalismo e Arte Conceitual. A Op Art surgiu das pesquisas com efeitos ópticos, a Pop Art representava a cultura americana dos meios de comunicação de massa, o Minimalismo usava formas geométricas simples, e a Arte Conceitual enfatizava as ideias sobre a obra física.
Na década de 1950, a arte contemporânea chegou ao Brasil através de exposições internacionais que apresentaram o abstracionismo. Nas décadas seguintes, os estilos evoluíram do abstracionismo geométrico e informal para a arte concreta e neoconcreta, com ênfase variando entre construção, tropicalismo, conceito e prazer.
Op Art, Minimalismo E Instalação - 9º anoLu Rebordosa
1) A Op Art defendia uma arte mais visual do que expressiva e surgiu na década de 1950, liderada por Victor Vasarely e Bridget Riley.
2) O Minimalismo surgiu nos EUA na década de 1960 como uma arte abstrata e geométrica, limpa e simples, defendida por escultores como Donald Judd.
3) As instalações artísticas ocupavam salas inteiras com objetos diversos e comentavam temas políticos da época de forma a esclarecer o espectador.
A arte contemporânea surgiu após a Segunda Guerra Mundial e se caracteriza por movimentos como a Pop Art, que criticava a sociedade de consumo através da apropriação de ícones da cultura popular, e a arte conceitual, que valorizava a ideia sobre a forma. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein tornaram-se conhecidos por retratar produtos e personagens dos quadrinhos e da mídia de massa.
O documento discute o minimalismo como:
1) Uma reação contra o expressionismo abstrato dos anos 1950 que buscava formas mais simples e geométricas.
2) Um movimento que enfatizava materiais industriais e a eliminação do gesto artístico.
3) Um estilo associado a artistas como Donald Judd, Robert Morris e Sol LeWitt que usavam formas geométricas repetidas.
O documento descreve a arte contemporânea, caracterizada pela liberdade do artista sem compromissos institucionais. Surgiu após a Segunda Guerra Mundial com novas concepções influenciadas pela industrialização. Os artistas questionam a linguagem artística e a imagem dominante. Vários estilos e técnicas coexistem, como a Pop Art e o Expressionismo Abstrato. A arte contemporânea amplia seu espectro para além de objetos, refletindo sobre novos conceitos.
O documento lista o grupo de estudantes e descreve a arte contemporânea como aquela que surgiu após a Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela liberdade do artista e questionamento da linguagem artística, passando por diversos períodos e estilos como a arte espacial dos anos 1960 e a pop art e expressionismo dos anos 1970, reunindo diversas técnicas e concepções.
O documento descreve a arte contemporânea no Brasil, começando com uma introdução sobre o que é arte contemporânea em geral. Em seguida, discute os principais movimentos da arte contemporânea brasileira desde a década de 1950, incluindo o neoconcretismo e a pop art, e menciona alguns dos principais artistas brasileiros como Lygia Clark e Hélio Oiticica. Finalmente, discute como a arte contemporânea brasileira tem se desenvolvido nas últimas décadas com influências internacionais, embora ainda permaneça pouco acessível fora
O concretismo foi um movimento artístico brasileiro das décadas de 1950-1960 que visava criar uma nova linguagem para a poesia e artes plásticas, influenciado pela modernização industrial de São Paulo. Seus principais representantes na poesia foram Décio Pignatari e os irmãos Campos, e nas artes plásticas Lygia Clark e Hélio Oiticica, cujas esculturas móbiles experimentavam formas geométricas.
O documento descreve a transição do modernismo para a arte contemporânea após a Segunda Guerra Mundial, com a influência crescente dos Estados Unidos. Movimentos como expressão abstrata, minimalismo, pop art, arte povera e land art surgiram nesse período, questionando a cultura de massa e buscando novas formas de expressão além dos museus e galerias.
O documento discute a arte minimalista e conceitual, mencionando artistas como Donald Judd, Robert Morris e Carl Andre. Apresenta debates sobre como essas obras rejeitam a noção modernista de que a arte deve ser auto-suficiente e focada na forma.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
Este documento descreve três movimentos artísticos da década de 1960: Pop Art, Op Art e Land Art. A Pop Art representava elementos da cultura popular e do consumismo através de obras de Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Tom Wesselman. A Op Art usava ilusões ópticas e movimento em obras de Victor Vasarely e Maurits Escher. A Land Art abandonou galerias de arte e levou obras para a natureza, como fez Robert Smithson.
O documento resume os movimentos artísticos da Op Art e Pop Art, incluindo seus principais artistas e características. A Op Art enfatiza efeitos ópticos e ilusões de movimento através de padrões geométricos, enquanto a Pop Art incorpora imagens da cultura popular e da mídia em suas obras. Victor Vasarely e Bridget Riley são destacados como pioneiros da Op Art, enquanto Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Jasper Johns são exemplos importantes da Pop Art.
O documento discute a arte conceitual e a pop art, movimentos que desafiaram noções tradicionais de arte. A arte conceitual enfatizou a ideia do artista sobre a obra, não a obra em si. A pop art criticou ironicamente a sociedade de consumo dos anos 1950 através de ícones populares. Ambos os movimentos influenciaram artistas até hoje e questionaram o que pode ser considerado arte.
O documento discute a arte contemporânea brasileira, distinguindo arte moderna de arte contemporânea. Apresenta alguns dos principais artistas pioneiros da arte contemporânea brasileira como Flávio de Carvalho, Lygia Clark e Hélio Oiticica, destacando brevemente suas obras e contribuições. Também discute a importância da Bienal de São Paulo para a arte contemporânea no Brasil.
O documento discute a arte conceitual e seu foco na ideia e conceito ao invés da obra finalizada. Apresenta René Magritte como um dos principais artistas surrealistas belgas e precursor da arte conceitual, destacando algumas de suas obras mais conhecidas. Também apresenta a obra "Uma e três cadeiras" de Joseph Kosuth como um exemplo de arte conceitual.
O documento resume diferentes estilos e artistas da arte conceitual, como performance, instalação, land art e interferências. Detalha as performances de Joseph Beuys e Spencer Tunick, as instalações de Hélio Oiticica e Artur Barrio, e o trabalho de land art e interferências de Christo e Jean-Claude.
O documento resume os principais movimentos artísticos que surgiram no século XX, como Op Art, Pop Art e Minimalismo. A Op Art focava na representação do abstrato de forma a criar a ilusão de movimento. Já a Pop Art buscava expressar a cultura de massa e a realidade contemporânea através de ícones e símbolos populares. O Minimalismo defendia a simplicidade e a arte pura, livre de subjetividades.
O documento descreve o Minimalismo e o Neoconcretismo. O Minimalismo surgiu em Nova York nos anos 1950-1960 e enfatizava formas geométricas simples em reação ao Expressionismo Abstrato. Artistas como Donald Judd, Carl Andre e Robert Morris usavam materiais industriais. O Neoconcretismo surgiu no Brasil nos anos 1950-1960 defendendo a subjetividade e participação do espectador, com artistas como Lygia Clark, Hélio Oiticica e Lygia Pape.
A arte conceitual surgiu na década de 1960 como uma forma de arte baseada em ideias e conceitos ao invés de estética ou materiais. Artistas conceituais como Marcel Duchamp e Joseph Beuys questionaram os limites da arte e criticaram o mercado e consumismo. No Brasil, durante a ditadura, artistas como Cildo Meireles e Cláudio Tozzi usaram a arte conceitual para propagar mensagens políticas de forma metafórica.
O documento descreve os principais movimentos artísticos da arte contemporânea, incluindo Op Art, Pop Art, Minimalismo e Arte Conceitual. A Op Art surgiu das pesquisas com efeitos ópticos, a Pop Art representava a cultura americana dos meios de comunicação de massa, o Minimalismo usava formas geométricas simples, e a Arte Conceitual enfatizava as ideias sobre a obra física.
Na década de 1950, a arte contemporânea chegou ao Brasil através de exposições internacionais que apresentaram o abstracionismo. Nas décadas seguintes, os estilos evoluíram do abstracionismo geométrico e informal para a arte concreta e neoconcreta, com ênfase variando entre construção, tropicalismo, conceito e prazer.
Op Art, Minimalismo E Instalação - 9º anoLu Rebordosa
1) A Op Art defendia uma arte mais visual do que expressiva e surgiu na década de 1950, liderada por Victor Vasarely e Bridget Riley.
2) O Minimalismo surgiu nos EUA na década de 1960 como uma arte abstrata e geométrica, limpa e simples, defendida por escultores como Donald Judd.
3) As instalações artísticas ocupavam salas inteiras com objetos diversos e comentavam temas políticos da época de forma a esclarecer o espectador.
A arte contemporânea surgiu após a Segunda Guerra Mundial e se caracteriza por movimentos como a Pop Art, que criticava a sociedade de consumo através da apropriação de ícones da cultura popular, e a arte conceitual, que valorizava a ideia sobre a forma. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein tornaram-se conhecidos por retratar produtos e personagens dos quadrinhos e da mídia de massa.
O documento discute o minimalismo como:
1) Uma reação contra o expressionismo abstrato dos anos 1950 que buscava formas mais simples e geométricas.
2) Um movimento que enfatizava materiais industriais e a eliminação do gesto artístico.
3) Um estilo associado a artistas como Donald Judd, Robert Morris e Sol LeWitt que usavam formas geométricas repetidas.
O documento descreve a arte contemporânea, caracterizada pela liberdade do artista sem compromissos institucionais. Surgiu após a Segunda Guerra Mundial com novas concepções influenciadas pela industrialização. Os artistas questionam a linguagem artística e a imagem dominante. Vários estilos e técnicas coexistem, como a Pop Art e o Expressionismo Abstrato. A arte contemporânea amplia seu espectro para além de objetos, refletindo sobre novos conceitos.
O documento lista o grupo de estudantes e descreve a arte contemporânea como aquela que surgiu após a Segunda Guerra Mundial, caracterizada pela liberdade do artista e questionamento da linguagem artística, passando por diversos períodos e estilos como a arte espacial dos anos 1960 e a pop art e expressionismo dos anos 1970, reunindo diversas técnicas e concepções.
O documento descreve a arte contemporânea no Brasil, começando com uma introdução sobre o que é arte contemporânea em geral. Em seguida, discute os principais movimentos da arte contemporânea brasileira desde a década de 1950, incluindo o neoconcretismo e a pop art, e menciona alguns dos principais artistas brasileiros como Lygia Clark e Hélio Oiticica. Finalmente, discute como a arte contemporânea brasileira tem se desenvolvido nas últimas décadas com influências internacionais, embora ainda permaneça pouco acessível fora
O concretismo foi um movimento artístico brasileiro das décadas de 1950-1960 que visava criar uma nova linguagem para a poesia e artes plásticas, influenciado pela modernização industrial de São Paulo. Seus principais representantes na poesia foram Décio Pignatari e os irmãos Campos, e nas artes plásticas Lygia Clark e Hélio Oiticica, cujas esculturas móbiles experimentavam formas geométricas.
O documento descreve a transição do modernismo para a arte contemporânea após a Segunda Guerra Mundial, com a influência crescente dos Estados Unidos. Movimentos como expressão abstrata, minimalismo, pop art, arte povera e land art surgiram nesse período, questionando a cultura de massa e buscando novas formas de expressão além dos museus e galerias.
O documento discute a arte minimalista e conceitual, mencionando artistas como Donald Judd, Robert Morris e Carl Andre. Apresenta debates sobre como essas obras rejeitam a noção modernista de que a arte deve ser auto-suficiente e focada na forma.
O documento discute as influências da tecnologia na arte ao longo da história, desde o surgimento do cinema e da televisão até as novas possibilidades trazidas pela internet e pelos meios digitais. Também aborda a videoarte e como novas tecnologias transformaram as artes cênicas, a música, a fotografia e a própria relação entre artistas e público.
Este documento descreve três movimentos artísticos da década de 1960: Pop Art, Op Art e Land Art. A Pop Art representava elementos da cultura popular e do consumismo através de obras de Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Tom Wesselman. A Op Art usava ilusões ópticas e movimento em obras de Victor Vasarely e Maurits Escher. A Land Art abandonou galerias de arte e levou obras para a natureza, como fez Robert Smithson.
O documento resume os movimentos artísticos da Op Art e Pop Art, incluindo seus principais artistas e características. A Op Art enfatiza efeitos ópticos e ilusões de movimento através de padrões geométricos, enquanto a Pop Art incorpora imagens da cultura popular e da mídia em suas obras. Victor Vasarely e Bridget Riley são destacados como pioneiros da Op Art, enquanto Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Jasper Johns são exemplos importantes da Pop Art.
O documento discute a arte conceitual e a pop art, movimentos que desafiaram noções tradicionais de arte. A arte conceitual enfatizou a ideia do artista sobre a obra, não a obra em si. A pop art criticou ironicamente a sociedade de consumo dos anos 1950 através de ícones populares. Ambos os movimentos influenciaram artistas até hoje e questionaram o que pode ser considerado arte.
Tendências artísticas do pós segunda guerra nos eua eEd de Souza
O documento discute as principais tendências artísticas no pós-Segunda Guerra, com Paris perdendo protagonismo para Nova York. Após o conflito, os EUA passam a ditar os rumos da arte contemporânea, enquanto a URSS impunha o realismo socialista. As vanguardas abstratas americanas, como o expressionismo abstrato, emergiram em oposição ao figurativismo soviético.
O documento descreve a origem, surgimento e principais características da Pop Art. Começou nos Estados Unidos em 1954 quando o crítico Lawrence Alloway usou o termo para descrever produtos da cultura popular ocidental. Nos anos 1950, artistas começaram a usar símbolos da propaganda em suas obras. A Pop Art representava elementos da cultura de massa e se opunha ao Expressionismo Abstrato.
O documento descreve o movimento artístico Pop Art, abordando suas características, artistas principais e influência no Brasil. Em particular, apresenta:
1) As origens e características da Pop Art, como a inspiração na cultura de massa e uso de imagens do cotidiano;
2) Artistas fundamentais como Andy Warhol, Robert Rauschenberg e Roy Lichtenstein;
3) A chegada da Pop Art ao Brasil durante a ditadura militar e seus principais expoentes locais.
O documento descreve o movimento artístico Pop Art, incluindo sua origem na Inglaterra e popularização nos EUA, características como usar imagens da cultura de massa de forma irônica, e artistas principais como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Robert Rauschenberg.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xx a...Vítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX em Portugal. Abrange os movimentos artísticos do expressionismo abstrato, abstração geométrica e Pop Art, com ênfase nos artistas Pollock, Newman, Warhol e outros. Também discute o declínio da liderança cultural européia após a 2a Guerra e a ascensão dos Estados Unidos como principal polo cultural.
8 03 as transformações sociais e culturais do terceiro quartel do século xxVítor Santos
O documento descreve as transformações sociais e culturais no terceiro quartel do século XX, focando-se na arte. Apresenta o Expressionismo Abstrato liderado por Jackson Pollock e a sua técnica de "action painting". Discute também a Abstração Geométrica e a Pop Art, liderada por Andy Warhol que utilizava imagens do quotidiano retiradas da cultura de consumo.
O documento descreve o movimento artístico Pop Art, que surgiu na década de 1930 e propunha admitir a crise da arte do século XX. Apresenta os principais artistas do movimento como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Claes Oldenburg, destacando suas técnicas e obras mais representativas. Também aborda a Pop Art no Brasil durante a ditadura militar.
Seminário- Resumo do Contesto (Quando, como, onde, por que, características); Principais Artistas; Principais Obras; Analise; Linha do tempo;
*No Brasil- Influências, Artistas e obras.
"O uso na mídia."
O documento descreve o movimento artístico Pop Art, que surgiu nos anos 1950 e criticava a sociedade de consumo através da representação irônica de objetos e ícones populares. Detalha alguns dos principais artistas do movimento como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Richard Hamilton e explica como usavam temas da cultura de massa em suas obras.
O documento descreve o movimento artístico Pop Art, que surgiu nos anos 1950 e criticava a sociedade de consumo através da representação irônica de objetos e ícones populares. Detalha alguns dos principais artistas do movimento como Andy Warhol, Roy Lichtenstein e Richard Hamilton e explica como usavam temas da cultura de massa em suas obras.
O documento resume vários movimentos artísticos contemporâneos desde os anos 1950, incluindo arte conceitual, minimalismo, pop arte, arte pobre, arte performática, hiper-realismo e neofiguração. Ele descreve os principais artistas e características de cada movimento.
O documento resume os principais movimentos artísticos desde os anos 1950 até os anos 1980, incluindo arte conceitual, minimalismo, pop arte, arte povera, arte performática, hiper-realismo e neofiguração.
O documento resume os principais movimentos artísticos desde os anos 1950 até os anos 1980, incluindo arte conceitual, minimalismo, pop arte, arte povera, arte performática, hiper-realismo e neofiguração.
Este documento resume o movimento artístico Pop Art, que usou elementos da cultura de massa como revistas em quadrinhos e anúncios publicitários para criticar a sociedade de consumo. Detalha alguns dos principais artistas, incluindo Andy Warhol, que retratou celebridades e produtos como latas de sopa Campbell, e Roy Lichtenstein, que recriou histórias em quadrinhos em suas obras. Explora como a Pop Art influenciou outros meios como moda, música e cinema.
O documento descreve a arte pop, um movimento artístico que surgiu na Inglaterra na década de 1950 e alcançou maturidade em Nova York na década de 1960. A arte pop retratava a cultura de massa e o consumismo através de imagens e objetos do cotidiano ampliados. O movimento criticava o bombardeio da sociedade capitalista pelos objetos de consumo da época e influenciou artistas brasileiros na década de 1960 durante a ditadura militar no Brasil.
A Pop art surgiu na Inglaterra na década de 1950 e alcançou maturidade em Nova York na década de 1960. Inspirada na cultura de massa e objetos do cotidiano, a Pop art usava materiais como tinta acrílica e objetos em escala grande para criticar a sociedade de consumo. No Brasil, na década de 1960, artistas se inspiraram na Pop art para criticar de forma irônica o regime militar por meio de questões sociais e políticas.
A Pop art surgiu nos EUA e Reino Unido na década de 1950 como uma crítica à cultura de massa e popularização da arte. Artistas como Andy Warhol e Roy Lichtenstein usavam imagens comerciais em suas obras. No Brasil, a Pop art criticava o regime militar de 1964 de forma irônica, usando a estética americana.
Semelhante a Das Novas Figurações à Arte Conceitual (20)
O documento discute a natureza simbólica e abstrata das imagens técnicas produzidas por aparelhos. Apesar de parecerem objetivas, elas codificam textos científicos de forma complexa. Embora seu significado só possa ser revelado através de deciframento, as imagens técnicas tendem a ser vistas como janelas para o mundo real.
Trabalho desenvolvido para a disciplina Cibercultura I do Curso de Bacharelado em Artes Visuais da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, com orientação do Prof. Claudio Manoel
Portfólio de Técnicas e Processos Artísticos IZimaldo Melo
O documento apresenta exercícios de desenho realizados por um estudante em uma disciplina de Artes Visuais. Inclui desenhos feitos a carvão e lápis em diferentes técnicas como traços contínuos, hachuras e perspectiva. Também apresenta exercícios de observação e cópia de imagens usando métodos como o de Dürer.
O documento discute as proporções clássicas presentes na arquitetura e arte vernaculares da cidade de Cachoeira, comparando-as com trabalhos acadêmicos. O objetivo é analisar a aplicação das regras de proporção e identificar suas origens no ensino local. A pesquisa utilizará análise formal, pesquisa bibliográfica e de campo para testar a hipótese de que as proporções são identificáveis mesmo sem ensino formal sobre elas.
O Rococó surgiu na França no século XVIII, como uma extensão do Barroco. Existem a característica da exaltação do individualismo e um gosto fútil por uma beleza luxuosa, curvilínea e intimista. Começa na área da arquitetura e se espalha para todos os ramos das artes. O termo Rococó surge de um termo francês (rocaille) que significa “embrechado”, que é uma técnica de incrustação de conchas e vidros utilizados na decoração de grutas artificiais.
Artes Gráficas e o vernáculo no Recôncavo BaianoZimaldo Melo
Este documento apresenta uma pesquisa sobre as artes gráficas e o vernáculo do Recôncavo Baiano. O objetivo é apontar referências históricas e vernaculares da região como fonte para criação de elementos gráficos, identificar o que já foi criado com estas referências, e contribuir para a preservação da cultura gráfica local. A pesquisa inclui revisão bibliográfica, levantamento de campo fotográfico na cidade de Cachoeira, e análise de possíveis exemplos de design vernacular
A exposição "A Arte Somos Nós" convida o público a participar do processo artístico e assumir a co-autoria das obras por meio de interações com máquinas e programas que geram resultados aleatórios. A mostra teve como objetivo discutir a democratização da arte preconizada por Joseph Beuys e apresentou trabalhos inacabados ou não expostos anteriormente de artistas da UFRB.
5. A dicotomia no ocidente
Desde a antiguidade clássica até a
modernidade, a arte ocidental parece ter
oscilado entre o clássico e o romântico, o que
criou uma tendência de ver a arte como
processo evolutivo, onde os estilos se sucedem
corrigindo os excessos anteriores.
6. A dicotomia no ocidente
Na modernidade, ainda se pode observar esse
movimento de oscilação entre os que eram a
favor e os que eram contra à razão técnica.
Na contemporaneidade a avaliação não se
limita aos extremos opostos, mas avança sobre
as ambigüidades que os unem.
7. Fim da pureza
Para compreender os anos 60 e 70 noBrasil, é
preciso reconhecer suas influências,
ressonâncias e dissonâncias, em obras de
vinte ou trinta anos depois. O problema está na
passagem, pois a passagem entre essas duas
décadas foi crucial no âmbito da
contemporaneidade, tanto quanto havia sido a
virada da década de 1940 e 1950 nos EUA.
Pois foi nesse momento que o axioma purista
da modernidade perdeu sua força.
8. Duchamp na América
Quando a capital mundial das artes se transfere
definitivaente de Paris para Nova York, no final
dos anos 50, o Expressionismo Abstrato norte-
americano estava em declínio, e parecia ter
terminado a hegemonia da arte européia sobre a
arte ocidental.
Mesmo com uma tendência para uma linguagem
emancipada na América do Norte, conquistada
finalmente com a Pop Art, sempre houve a
influência de um europeu, Marcel Duchamp.
9.
10.
11.
12. O sujeito na ação
As características particulares do
Expressionismo Norte-americano, em especial
do Action Paint, já conotava da preocupação
em transformar o espaço pictórico em um
campo de ação cromática, com o gesto
definido a configuração formal.
Essa revisão modernista norte-americana, que
desencadeou processos inéditos em relação a
tradição européia, pode ter sido o último foco
de resistência dessa mesma tradição.
13.
14. A nova capital cultural do mundo
Artistas como Robert Rauschenberg e Jasper
Johns, precursores da Pop Art, seguindo os
preceitos dadaístas e o espirito readymade,
criavam o diálogo da pintura com o mundo
agregando às telas objetos do cotidiano,
elementos banais, escolhidos ao acaso e sem
nenhuma intenção estética.
15.
16. Confronto crítico
Clement Greenberg, maior crítico dessa
geração, ao contrário, considerava a condição
artesanal e formalista do modernismo europeu,
indispensável a essa instauração de
linguagem, chegando a afirmar que a arte
visual deveria se restringir a aspectos da
experiência unicamente visual.
17. Confronto crítico
Contrariamente ao pensamento greebergniano,
críticos como Rosalind Krauss e Leo Steinberg
sustentavam que nem tudo cabia no âmbito das
convenções e seguia uma norma técnica
autônoma com os novos procedimentos estéticos
e até que as experiências contemporâneas não
cabem nas especializações tradicionais da arte,
como pintura, escultura, desenho, que se tornam
obsoletas.
18. Confronto crítico
O pensamento Maurice Marleau-Ponty, e sua
obra Fenomeologia da Percepção, também
contrariamente ao pensamento de Greenberg,
repensa a realidade, não como um um embate
de antagonismos, mas sim como um campo de
cruzamentos, onde uma coisa existe graças a
outra. Ele propõe tratar os pares como termos
que estabelecem entre si relações que atuam
na definição mesma de cada uma deles.
21. Brasil
pré-‐Pop
• Liberdade
ar9s:ca
• Construção
lógica
e
formal
• Mundo
progressista
regido
pela
razão
técnica
• Sociedade
industrial
como
potência
redentora
23. Brasil
pré-‐Pop
• Concre:stas
–
São
Paulo
• Neoconcretos
–
Rio
de
Janeiro
• Trabalhar
valores
abstratos
e
formas
concretas,
com
materiais
reais.
Alan
Ridell
Escultura
de
Lygia
Clark
(Neoconcreta)
26. Brasil
pré-‐Pop
• Rompia
com
a
arte
român:ca
e
representacional
de
conteúdo
ideológico
ou
subje:vo.
• Propõe
uma
produção
informada
pelo
saber
cien:fico.
28. + Propondo uma nova imagem da Arte
+ Unindo Arte e Vida
+ Efetivando Princípios da Criticidade
que com sua radicalidade celebra a
morte da arte
+ Rompia a hegemonia do projeto
construtivo
+ Problematizava o circuito
29. Questionando:
A autonomia da pintura e da escultura
Centramento retiniano
Desidealizando o conceito de arte
A imagem do artista
Valorização da técnica.
30. Assume a o mundo empírico banalidade como objetos de interesse
artistico.
Utilizava das linguagens comerciais e a vida urbana
Quebrava os limites entre as disciplinas criando uma interlíngua dispondo
de todos os meios de comunicação
Não tinha por objetivo criticar a nova sociedade, antes adere ao sistema
incluindo em seus processos os mesmos processos utilizados no comércio
e na indústria na construção dos objetos artisticos
31. Retomada da figuração reproduzindos anonimos frios e
desprovidos de inquietações existenciais.
Seu caracter repetitivo da figuração serve como
anúncio da falência do novo e iguala o artista a uma
máquina reprodutora de cópias
Questionando a posição do artista nessa nova
sociedade onde o consumo e reprodução em massa
ditam
Iguala a obra de arte a qualquer produto da cadeia do
cotidiano comercial
32. Passa a aderir às linguagens do mundo
real.
Comentando e revendo o modo de vida
das sociedades pós-industrial e a nova
condição humana.
Deu um valor numérico e serial como de
uma mercadoria e ao artista uma
incapacidade de formular juizos
34. Principais artistas da Pop Art Americana.
Roy Lichtenstein A obra dele mais significativa é
quase toda baseada em quadrinhos. Logo, se você ver alguma coisa
que lembre quadrinhos exposta numa galeria, há grandes chances do
artista ser ele.
35. Principais artistas da Pop Art Americana.
Yayoi Kusama é uma artista pop Japonesa viva até
hoje. Se você ver um monte de bolinhas em alguma obra, grandes
chances de ser ela a dona. Não, não me perguntem o que quer dizer
os pontos, mas vai dizer que as obras não são bonitinhas?
36. Principais artistas da Pop Art Americana.
Wayne Thiebaud é o artista dos doces retrô. Se o quadro tem alguma
guloseima antiga meiga, chute ele como autor do quadro.
37. Principais artistas da Pop Art Americana.
Jasper Johns: Ele fez um quadro chamado flags, aquele com uma
bandeira por cima da outra, que você já deve ter visto.
38. Principais artistas da Pop Art Americana.
Richard Hamilton: Um inglês considerado o cara que iniciou a pop
art, com o quadro “O que faz os lares de hoje serem tão diferentes, tão
chamativos?“.
44. CANONGIA, Ligia. O Legado dos Anos 60 e 70. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2005.
DIAS, Juliana Gomes de Souza. Entre o espaço público e o privado
na arte de Curitiba. Curitiba: 2008.
O Livro da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
REIS, Paulo. Arte de Vanguarda no Brasil. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar Ed., 2006
46. Vários fatores fizeram uma mudança significativa na arte nos anos
70. Com o rompimento do pós-modernismo , o campo das artes se
estende dando lugares a outras técnicas artísticas como a arte pop
e o minimalismo.
Embora outras manifestações tenham se desenvolvido à época
como a Land Art, a Arte Processo e a Arte Conceitual, nenhuma
sustentava um corpo de princípios tão bem delimitados, com
questões tão coesas como o minimalismo.
O minimalismo surge após o ápice do expressionismo abstrato nos
Estados Unidos, movimento esse que marcou a mudança do eixo
artístico mundial da Europa para os Estados Unidos. Contrapondo-
se a esse movimento, o minimalismo procurava através da redução
formal e da produção de objetos em série, que se transmitisse ao
observador uma percepção fenomenológica nova do ambiente onde
se inseriam. Exemplo desse projeto estaria nas obras de Dan Flavin,
que através de tubos luminosos modifica o ambiente da galeria.
Seus principais representantes foram Donald Judd, Sol Lewitt, Dan
Flavin e Carl Andre.
47. Principais
Representantes
do
Minimalismo
Dan
Flavin
É
um
ar:sta
minimalista
dos
EUA.
Seu
trabalho
se
caracteriza
por
instalações,
pinturas
e
esculturas,
entre
outros.
48. Sol
LewiG
Foi
um
ar:sta
estadunidense
de
arte
minimalista.
Um
dos
principais
protagonistas
da
arte
minimalista,
Sol
Lewi^
criou,
nos
anos
60,
estruturas
compostas
de
elementos
cúbicos
ou
derivadas
do
cubo,
em
variações
organizadas
sobre
uma
grade.
Eram
volumes
simples,
que
convidavam
o
espectador
a
reconstruir
o
retrato
mental
das
variações
possíveis
de
uma
dada
figura.
Desde
o
início
de
sua
carreira,
Sol
Lewi^
dedicou-‐se
a
mudar
nossa
compreensão
das
convenções
pela
alteração
de
nossos
sen:dos.
49. Donald
Judd
Interessa-‐lhe
a
tridimensionalidade
da
escultura
e
a
relação
que
os
objetos
estabelecem
com
o
espaço
e
com
o
solo.
Nos
seus
trabalhos,
que
resultam
de
uma
radical
simplificação
das
formas,
dos
materiais
e
das
cores,
o
ar:sta
pretende
acentuar
as
qualidades
bsicas
e
plás:cas,
sem
imitar
ou
expressar
nada
para
além
da
realidade
bsica
e
sensível
das
formas.
Esta
redução
expressiva
e
formal
é
acompanhada
pela
quase
eliminação
do
contacto
direto
do
ar:sta
na
produção
das
peças
que
muitas
vezes
eram
inteiramente
produzidas
em
fábricas.
Os
materiais
que
mais
u:liza
são
o
contraplacado,
o
ferro,
o
alumínio
e
a
madeira,
muitas
vezes
pintados.
Um
dos
seus
trabalhos
mais
conhecidos,
a
série
de
esculturas
que
são
designadas
por
"Pilhas",
resultam
da
repe:ção
ver:cal
de
caixas
retangulares,
ao
longo
de
uma
parede.
Apresentam
uma
das
ideias
de
composição
recorrentes
nas
obras
de
Judd:
a
serialidade,
a
combinatória
e
a
variação
de
figuras
simples.
50. Carl
Andre
É
um
ar:sta
plás:co
e
autor
de
poemas
visuais
estadunidense,
e
um
dos
membros
do
movimento
minimalista
nos
anos
1960.
O
trabalho
de
Andre
é
único
e
tem
sua
origem
numa
tradição
de
escultura.
Carl
Andre
usa
materiais
modernos
ou
materiais
que
foram
processados
por
meios
industriais
e
suas
obras
são
enfa:camente
an:ilusionistas;
talvez
mais
do
que
a
de
qualquer
outro
ar:sta
da
época.
Evitando-‐se
qualquer
efeito
de
desafio
à
gravidade
escolhendo
não
prender,
colar,
soldar,
cavilhar,
parafusar
ou
manter
os
elementos
juntos
de
alguma
outra
maneira,
assim
sendo
esculturas
de
disposição.
Convex
Piramide
1,93
x
53
51. No
Brasil
a
internacionalização
da
arte
e
do
mercado
abriu
possibilidades
de
usos
de
materiais
dis:ntos
como
aço,
acrílico,
plás:co,
alumínio,
etc,
desenvolvendo
com
isso
uma
mistura
um
tanto
quanto
contraditória
de
experimentalismo,
marginalidade
e
mercado.
No
Brasil,
nas
artes
plás:cas,
o
Minimalismo
não
teve
representantes
importantes,
mas
o
Pós-‐minimalismo
influencia
vários
ar:stas,
José
Resende
entre
eles.
Em
algumas
obras,
Resende
derrama
parafina
quente
sobre
um
pedaço
de
couro
cru,
e
o
resultado
é
conseqüência
da
troca
térmica
entre
os
dois
materiais:
o
couro
se
enruga
e
a
parafina
endurece.
O
movimento
se
enfraquece
no
início
dos
anos
80
com
a
revalorização
da
pintura.
52. Artur Barrio
Artur Barrio, artista que aparece em meio a
efervescência que abalaram o entre-décadas,
logo impõe um novo paradigma que dá à
experimentação um caráter demolidor, errático e
energético dilatando a capacidade perceptiva a
sensorial a níveis inéditos. O artista estabelece o
fundamento iconoclasta de sua obra desde as
Trouxas Ensangüentadas, que foram espalhadas
no Rio de Janeiro (1969) e Belo Horizonte (1970).
53.
54.
55.
56.
57.
58. Cildo Meireles
Cildo Meireles, outro importante artista da década,
segue a mesma direção dessa política maior, que se
confronta com a lógica elitista do capitalismo. Ele
parecia satirizar o consumo mercantil massificado e ao
mesmo tempo em que criava uma circulação
subversiva e autônoma para a arte. Ele fez isso, em
1970, com as séries Inserções em Círculos
Ideológicos, Projeto Coca-Cola e Projeto Cédula. O
artista criava “uma espécie de graffiti móvel” com
contra-informações, estabelecendo para a arte um
território aberto a penetração pública.
59.
60.
61.
62. • CANONGIA, Ligia. O Legado dos anos 60 e
70. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 2005.
• FAVORETTO, Celso. Das novas figurações à
arte conceitual. In ITAÚ CULTURAL.
Tridimensionalidade: arte brasileira do século
XX. São Paulo, Cosac Naify,1999.p. 110 - 115.