1. O documento descreve o projeto de inventário da oferta turística brasileira desenvolvido pelo Ministério do Turismo, que tem como objetivo mapear os atrativos, serviços e infraestrutura turística do país para subsidiar o planejamento e gestão do setor.
2. O projeto prevê a coleta de dados em nível municipal e a criação de um sistema nacional de informações turísticas para disponibilizar os dados coletados e apoiar as decisões no setor.
3. A inventariação da oferta turística é just
1. O documento descreve a história da política de turismo no Brasil de 1937 a 2013, desde as primeiras menções legais até a criação do Ministério do Turismo.
2. As políticas iniciais eram indiretas e focadas na proteção do patrimônio, mas aos poucos o turismo passou a ter estruturas dedicadas como a Embratur e o Ministério do Turismo.
3. Diferentes governos tiveram abordagens variadas, desde mais protecionistas a desenvolvimentistas, e o planejamento passou de quantitativo a
Este documento estabelece a Política Nacional de Turismo no Brasil, definindo suas diretrizes, objetivos e a estrutura do Sistema Nacional de Turismo. O documento cria o Ministério do Turismo como responsável por estabelecer a política nacional e o Plano Nacional de Turismo, e define o Conselho Nacional de Turismo e outras entidades como integrantes do sistema.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Este documento apresenta o programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo oferecido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. O curso de segmentação do turismo abordará conceitos básicos e apoio à comercialização de produtos segmentados e terá duração de 7 semanas. O objetivo é qualificar gestores públicos e atores do setor turístico para estruturar e promover produtos turísticos segmentados de forma a aumentar a competitividade dos destinos turísticos brasileiros
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
Disciplina Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão. Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
Aula inaugura de Fundamentos do Turismo (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento estabelece uma Política Estadual de Turismo para o estado da Bahia, definindo as atribuições do governo estadual no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico. A política será estruturada em áreas como gestão, desenvolvimento de destinos, promoção e regulamentação, visando promover o turismo de forma sustentável e competitiva.
1. O documento descreve a história da política de turismo no Brasil de 1937 a 2013, desde as primeiras menções legais até a criação do Ministério do Turismo.
2. As políticas iniciais eram indiretas e focadas na proteção do patrimônio, mas aos poucos o turismo passou a ter estruturas dedicadas como a Embratur e o Ministério do Turismo.
3. Diferentes governos tiveram abordagens variadas, desde mais protecionistas a desenvolvimentistas, e o planejamento passou de quantitativo a
Este documento estabelece a Política Nacional de Turismo no Brasil, definindo suas diretrizes, objetivos e a estrutura do Sistema Nacional de Turismo. O documento cria o Ministério do Turismo como responsável por estabelecer a política nacional e o Plano Nacional de Turismo, e define o Conselho Nacional de Turismo e outras entidades como integrantes do sistema.
Este documento discute a segmentação do turismo e o mercado. Ele aborda o conceito de mercado turístico, a oferta de produtos turísticos, a demanda turística, a segmentação turística, a competitividade no mercado turístico, pesquisas de mercado e estratégias de preço e produto. O objetivo é fornecer informações atualizadas para influenciar a percepção daqueles que atuam no desenvolvimento, promoção e comercialização de destinos e roteiros turísticos no Brasil
Este documento apresenta o programa de qualificação a distância para o desenvolvimento do turismo oferecido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina. O curso de segmentação do turismo abordará conceitos básicos e apoio à comercialização de produtos segmentados e terá duração de 7 semanas. O objetivo é qualificar gestores públicos e atores do setor turístico para estruturar e promover produtos turísticos segmentados de forma a aumentar a competitividade dos destinos turísticos brasileiros
Este documento apresenta o manual do pesquisador para o projeto de inventário da oferta turística no Brasil. O manual descreve os formulários que serão usados para mapear os atrativos, equipamentos, serviços e infraestrutura turísticos nos municípios brasileiros, visando ao planejamento e desenvolvimento sustentável do turismo. O inventário tem como objetivo gerar informações sobre o turismo que apoiem as políticas públicas federais.
Disciplina Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão. Material de apoio: Prof. Jorge Cavalcante (https://goo.gl/eiplLI).
Aula inaugura de Fundamentos do Turismo (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
O documento estabelece uma Política Estadual de Turismo para o estado da Bahia, definindo as atribuições do governo estadual no planejamento, desenvolvimento e estímulo ao setor turístico. A política será estruturada em áreas como gestão, desenvolvimento de destinos, promoção e regulamentação, visando promover o turismo de forma sustentável e competitiva.
Aula inaugural de Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Este documento fornece informações sobre o curso de Gestão de Turismo no campus Cubatão do IFSP. Apresenta o professor Aristides Faria, o histórico e objetivos do curso, as disciplinas lecionadas, a avaliação e a região da Costa da Mata Atlântica, com dados sobre as nove cidades que fazem parte desta região turística.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 07)Aristides Faria
O documento apresenta um resumo da tese "Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil", realizado em 2004. Ele descreve a situação dos organismos estaduais de turismo no início dos anos 2000, incluindo sua estrutura administrativa, atividades, fontes de recursos e informações.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 15)Aristides Faria
O documento descreve os requisitos para que municípios paulistas sejam classificados como Estâncias Turísticas ou Municípios de Interesse Turístico de acordo com a lei complementar no 1.261/2015. Os requisitos incluem ter atrações turísticas, infraestrutura básica, plano de turismo e conselho municipal de turismo. A classificação é revisada a cada 3 anos com base em critérios como fluxo turístico e desenvolvimento do setor.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 12)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Slides da apresentação do artigo “Tourism as a vector for environmental, social, cultural and economic risen: visiting script of to the project “workshop Art in the Quotas”, Cubatão, São Paulo, Brazil*”, que é um estudo de caso de um roteiro de turismo de base comunitária desenvolvido pela Caiçara Expedições. O material, elaborado a partir de parceria da [RH em Hospitalidade], por meio do pesquisador Aristides Faria, e da Caiçara Expedições, idealizadora e operadora do citado roteiro, foi apresentado durante o XIV Safety, Health and Environment World Congress (SHEWC’2014).
Aristides Faria é aluno do programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi. O trabalho apresentado nesse evento é parte de seus estudos nesse programa. Renato Marchesini e Renata Antunes da Cruz são profissionais atuantes na área de turismo e meio ambiente por meio de atividades docentes e, sobretudo, da agência de viagens e turismo Caiçara Expedições, sediada em São Vicente.
Disciplina Organização de Eventos (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
O documento discute a organização de eventos turísticos no Brasil. Ele apresenta os principais pontos da Constituição Federal relacionados ao turismo, como a promoção do turismo como fator de desenvolvimento e a defesa do meio ambiente. Também descreve a Lei Geral do Turismo, que estabelece as diretrizes da política nacional de turismo no país.
1) O documento fornece orientações básicas sobre ecoturismo no Brasil, definindo seus conceitos e características.
2) Aborda a viabilidade do desenvolvimento do ecoturismo nas regiões brasileiras com base em marcos legais e a sustentabilidade dos recursos naturais.
3) Discutem estratégias de marketing responsável e promoção para a comercialização de produtos e serviços de ecoturismo.
O documento discute a Constituição Federal e a Lei Geral do Turismo no Brasil, destacando seus principais aspectos relacionados ao turismo. Apresenta também informações sobre o marco regulatório e objetivos da política nacional de turismo, além de detalhar aspectos do turismo no estado de São Paulo, como regiões turísticas, estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios.
O documento descreve a Lei Geral do Turismo no Brasil, que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Turismo. A lei cria o Sistema Nacional de Turismo e o Fundo Geral de Turismo para financiar projetos turísticos. Além disso, define os prestadores de serviços turísticos e estabelece normas para o cadastro e classificação desses prestadores.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
Aula inaugural de Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Este documento fornece informações sobre um curso de turismo ministrado no IFSP Campus Cubatão em 2016. Resume o histórico do curso de turismo no campus, seus objetivos, disciplinas lecionadas e características da região da Costa da Mata Atlântica, local onde o curso é aplicado.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a...Aristides Faria
O documento discute o turismo no Brasil e em São Paulo, apresentando: 1) Princípios constitucionais relacionados ao turismo; 2) A Lei Geral do Turismo e seus objetivos de regulamentação do setor; 3) A legislação paulista sobre estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios como estâncias ou de interesse turístico.
O documento descreve a trajetória histórica das políticas públicas de turismo no Brasil de 1930 a 2004, destacando a criação de diversos órgãos ao longo do tempo para regulamentar e promover o turismo, como a Embratur em 1966. Também apresenta um diagnóstico dos organismos estaduais de turismo no início dos anos 2000, mostrando sua variedade em termos de estrutura, atividades e origem de recursos.
Aula inaugural de Organizacao de Eventos (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
A UNIESP Faculdade de Diadema promoveu evento alusivo ao Dia Mundial do Turismo e Dia Nacional do Bacharel em Turismo, comemorado em 27 de setembro. A programação contou com a participação de Aristides Faria, Consultor e Palestrante da [RH em Hospitalidade]. Nessa ocasião, o palestrante apresentou o tema “O Turismólogo no processo de planejamento turístico: o caso da Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista”.
Este documento resume a Lei Geral do Turismo no Brasil, que regulamenta a prestação de serviços turísticos no país. Ele define turismo, estabelece os objetivos da política nacional de turismo e cria o Sistema Nacional de Turismo. Além disso, descreve as categorias de prestadores de serviços turísticos que precisam se cadastrar e as responsabilidades e obrigações associadas a cada categoria.
Este documento discute a legislação do turismo de natureza em Portugal. Apresenta as duas formas de turismo de natureza, turismo ambiental e turismo ecológico, e resume os decretos-lei n.o 47/99, n.o 33/2013 e n.o 141/2007, que tratam respectivamente do enquadramento jurídico do turismo de natureza, das entidades regionais de turismo e do Instituto do Turismo de Portugal.
1. O documento apresenta um inventário da oferta turística do município de Alegre no Espírito Santo.
2. Ele descreve os principais atrativos naturais e culturais do município, incluindo cachoeiras, unidades de conservação, sítios históricos e arquitetura.
3. Também fornece detalhes sobre a infraestrutura turística de Alegre, como meios de hospedagem, alimentação, transporte e serviços de apoio.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos relacionados ao turismo, incluindo definições de termos como atrativos turísticos, demanda turística, infraestrutura turística, marketing turístico, políticas públicas de turismo, entre outros. O texto é baseado em cursos de formação de gestores de políticas públicas de turismo e foi adaptado pelo palestrante para servir como material de apoio aos participantes.
Aula inaugural de Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Este documento fornece informações sobre o curso de Gestão de Turismo no campus Cubatão do IFSP. Apresenta o professor Aristides Faria, o histórico e objetivos do curso, as disciplinas lecionadas, a avaliação e a região da Costa da Mata Atlântica, com dados sobre as nove cidades que fazem parte desta região turística.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 07)Aristides Faria
O documento apresenta um resumo da tese "Órgãos públicos estaduais e o desenvolvimento do turismo no Brasil", realizado em 2004. Ele descreve a situação dos organismos estaduais de turismo no início dos anos 2000, incluindo sua estrutura administrativa, atividades, fontes de recursos e informações.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 15)Aristides Faria
O documento descreve os requisitos para que municípios paulistas sejam classificados como Estâncias Turísticas ou Municípios de Interesse Turístico de acordo com a lei complementar no 1.261/2015. Os requisitos incluem ter atrações turísticas, infraestrutura básica, plano de turismo e conselho municipal de turismo. A classificação é revisada a cada 3 anos com base em critérios como fluxo turístico e desenvolvimento do setor.
O documento descreve o programa de desenvolvimento da cadeia produtiva do turismo na Bahia, com o objetivo de integrar economicamente as atividades turísticas e as economias regionais. O programa inclui pesquisas sobre a produção local e demanda dos empreendimentos turísticos, além de projetos para estimular arranjos produtivos locais e fortalecer atividades culturais e produtivas ligadas ao turismo.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 12)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Slides da apresentação do artigo “Tourism as a vector for environmental, social, cultural and economic risen: visiting script of to the project “workshop Art in the Quotas”, Cubatão, São Paulo, Brazil*”, que é um estudo de caso de um roteiro de turismo de base comunitária desenvolvido pela Caiçara Expedições. O material, elaborado a partir de parceria da [RH em Hospitalidade], por meio do pesquisador Aristides Faria, e da Caiçara Expedições, idealizadora e operadora do citado roteiro, foi apresentado durante o XIV Safety, Health and Environment World Congress (SHEWC’2014).
Aristides Faria é aluno do programa de Mestrado em Hospitalidade da Universidade Anhembi Morumbi. O trabalho apresentado nesse evento é parte de seus estudos nesse programa. Renato Marchesini e Renata Antunes da Cruz são profissionais atuantes na área de turismo e meio ambiente por meio de atividades docentes e, sobretudo, da agência de viagens e turismo Caiçara Expedições, sediada em São Vicente.
Disciplina Organização de Eventos (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
O documento discute a organização de eventos turísticos no Brasil. Ele apresenta os principais pontos da Constituição Federal relacionados ao turismo, como a promoção do turismo como fator de desenvolvimento e a defesa do meio ambiente. Também descreve a Lei Geral do Turismo, que estabelece as diretrizes da política nacional de turismo no país.
1) O documento fornece orientações básicas sobre ecoturismo no Brasil, definindo seus conceitos e características.
2) Aborda a viabilidade do desenvolvimento do ecoturismo nas regiões brasileiras com base em marcos legais e a sustentabilidade dos recursos naturais.
3) Discutem estratégias de marketing responsável e promoção para a comercialização de produtos e serviços de ecoturismo.
O documento discute a Constituição Federal e a Lei Geral do Turismo no Brasil, destacando seus principais aspectos relacionados ao turismo. Apresenta também informações sobre o marco regulatório e objetivos da política nacional de turismo, além de detalhar aspectos do turismo no estado de São Paulo, como regiões turísticas, estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios.
O documento descreve a Lei Geral do Turismo no Brasil, que estabelece as diretrizes da Política Nacional de Turismo. A lei cria o Sistema Nacional de Turismo e o Fundo Geral de Turismo para financiar projetos turísticos. Além disso, define os prestadores de serviços turísticos e estabelece normas para o cadastro e classificação desses prestadores.
Balanço Final do Governo Lula - livro 3 (cap. 5)Edinho Silva
O documento discute o desenvolvimento do turismo no Brasil entre 2003-2010. Durante esse período, o governo federal criou o Ministério do Turismo e lançou o Plano Nacional de Turismo para priorizar o setor. Isso incluiu programas de apoio à infraestrutura turística, atração de investimentos privados e qualificação profissional para impulsionar o crescimento sustentável do turismo.
Aula inaugural de Marketing e Turismo (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Este documento fornece informações sobre um curso de turismo ministrado no IFSP Campus Cubatão em 2016. Resume o histórico do curso de turismo no campus, seus objetivos, disciplinas lecionadas e características da região da Costa da Mata Atlântica, local onde o curso é aplicado.
Disciplina Ecoturismo e Turismo de Aventura (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a...Aristides Faria
O documento discute o turismo no Brasil e em São Paulo, apresentando: 1) Princípios constitucionais relacionados ao turismo; 2) A Lei Geral do Turismo e seus objetivos de regulamentação do setor; 3) A legislação paulista sobre estâncias turísticas e requisitos para classificação de municípios como estâncias ou de interesse turístico.
O documento descreve a trajetória histórica das políticas públicas de turismo no Brasil de 1930 a 2004, destacando a criação de diversos órgãos ao longo do tempo para regulamentar e promover o turismo, como a Embratur em 1966. Também apresenta um diagnóstico dos organismos estaduais de turismo no início dos anos 2000, mostrando sua variedade em termos de estrutura, atividades e origem de recursos.
Aula inaugural de Organizacao de Eventos (IFSP Campus Cubatao)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Disciplina Gestao Publica (IFSP Campus Cubatao) (aula 06)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Disciplina Fundamentos do Turismo (I) (IFSP Campus Cubatao) (aulas 02 a 04)Aristides Faria
Material de apoio elaborado pelo Prof. Me. Aristides Faria Lopes dos Santos (aristidesfaria@ifsp.edu.br) para as disciplinas "Ecoturismo e Turismo de Aventura", "Gestão Pública", "Marketing e Turismo", "Organização de Eventos (I)" e "Fundamentos do Turismo (I)" do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Turismo do IFSP Campus Cubatão.
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
A UNIESP Faculdade de Diadema promoveu evento alusivo ao Dia Mundial do Turismo e Dia Nacional do Bacharel em Turismo, comemorado em 27 de setembro. A programação contou com a participação de Aristides Faria, Consultor e Palestrante da [RH em Hospitalidade]. Nessa ocasião, o palestrante apresentou o tema “O Turismólogo no processo de planejamento turístico: o caso da Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista”.
Este documento resume a Lei Geral do Turismo no Brasil, que regulamenta a prestação de serviços turísticos no país. Ele define turismo, estabelece os objetivos da política nacional de turismo e cria o Sistema Nacional de Turismo. Além disso, descreve as categorias de prestadores de serviços turísticos que precisam se cadastrar e as responsabilidades e obrigações associadas a cada categoria.
Este documento discute a legislação do turismo de natureza em Portugal. Apresenta as duas formas de turismo de natureza, turismo ambiental e turismo ecológico, e resume os decretos-lei n.o 47/99, n.o 33/2013 e n.o 141/2007, que tratam respectivamente do enquadramento jurídico do turismo de natureza, das entidades regionais de turismo e do Instituto do Turismo de Portugal.
1. O documento apresenta um inventário da oferta turística do município de Alegre no Espírito Santo.
2. Ele descreve os principais atrativos naturais e culturais do município, incluindo cachoeiras, unidades de conservação, sítios históricos e arquitetura.
3. Também fornece detalhes sobre a infraestrutura turística de Alegre, como meios de hospedagem, alimentação, transporte e serviços de apoio.
Este documento fornece uma introdução aos principais conceitos relacionados ao turismo, incluindo definições de termos como atrativos turísticos, demanda turística, infraestrutura turística, marketing turístico, políticas públicas de turismo, entre outros. O texto é baseado em cursos de formação de gestores de políticas públicas de turismo e foi adaptado pelo palestrante para servir como material de apoio aos participantes.
O documento discute o planejamento do turismo rural como ferramenta para o desenvolvimento, destacando três elementos essenciais do turismo: o ser humano, o espaço e o tempo. Também apresenta princípios como identidade própria e autenticidade, e discute a oferta de turismo baseada nos recursos naturais e atividades como hospedagem, gastronomia e lazer na natureza.
O Teatro Amazonas, construído em 1896, é um dos principais pontos turísticos de Manaus, com uma arquitetura imponente tanto interna quanto externamente. Uma visita guiada é a melhor forma de conhecer a história por trás desta construção símbolo da riqueza do látex na região.
Coleção de livros de educação para o
turismo, lançada pelo Ministério do Turismo em 2007, um produto do projeto Caminhos do Futuro. Trata-se de mais uma iniciativa para envolver toda a sociedade no esforço de dar qualidade e aumentar a competitividade
do turismo brasileiro, com vistas no desenvolvimento econômico e social do Brasil. Neste caso, com os olhares voltados para professores e alunos do ensino fundamental e médio da rede pública.
Este documento fornece orientações básicas sobre turismo cultural no Brasil. Ele discute a relação entre turismo e cultura, define turismo cultural e descreve o perfil do turista cultural. Além disso, aborda aspectos legais, identificação de agentes e parceiros, envolvimento das comunidades, tematização de produtos turísticos e estruturação do segmento de turismo cultural no país.
O documento discute os conceitos de atrativos naturais e culturais, fornecendo exemplos de cada um em diferentes níveis (local, regional, nacional e internacional). Atrativos naturais incluem recursos da natureza como cachoeiras, parques e florestas. Atrativos culturais compreendem bens materiais e imateriais que expressam a identidade cultural de um povo, como museus, festivais e edifícios históricos.
O documento descreve a evolução do conceito de turismo ao longo dos anos, desde 1963 até 2000, quando a OMT passou a definir turismo como estabelecendo relações entre as necessidades dos turistas e das regiões receptoras, protegendo oportunidades futuras. Também apresenta os principais componentes do sistema turístico e conceitos como demanda turística, oferta turística, produto turístico, segmentação, impactos e atores do turismo.
O documento discute os tipos e valores do turismo no Brasil. Apresenta dados mostrando que o turismo representa 3,7% do PIB brasileiro em 2009, além de gráficos sobre turistas internacionais e financiamento para o turismo. Também estabelece metas e variáveis para o setor, incluindo crescimento do PIB, emprego e renda a partir do turismo cultural, parques naturais e litoral.
Turismo cultural envolve atividades relacionadas à vivência do patrimônio histórico e cultural de um lugar, como museus, sítios históricos e eventos culturais. A cultura pode ser entendida como os conhecimentos, crenças, artes e costumes de uma sociedade. Diferentes tipos de turismo são considerados parte do turismo cultural, como o religioso, místico e étnico.
O documento discute o potencial do turismo ferroviário cultural no Brasil. Ele descreve os principais marcos históricos das ferrovias no país e destaca o potencial para preservação do patrimônio, geração de empregos e renda e desenvolvimento regional através de projetos de trens turísticos. No entanto, aponta desafios como falta de equipamentos, mão de obra qualificada e políticas públicas de apoio ao setor.
O documento descreve as atividades e objetivos da Organização Pró-Desenvolvimento Integrado Sustentável - ONG Araucária. A ONG realiza projetos de desenvolvimento regional sustentável, educação ambiental, capacitação profissional e pesquisas relacionadas ao turismo em Santa Catarina. O documento detalha vários projetos executados pela ONG nos últimos anos.
O documento discute as diretrizes do Programa Nacional de Regionalização do Turismo no Brasil, que teve início em 1993 com o objetivo de dinamizar o desenvolvimento do turismo em nível municipal de forma regionalizada. O programa passou por várias etapas como a municipalização, criação do Ministério do Turismo, lançamento de planos nacionais de turismo e avaliação do programa de regionalização. O documento também discute conceitos importantes como sensibilização, mobilização, governança e planejamento regionalizado do turismo.
Agenda Propositiva do Turismo | Baixada Santista - Apresentação de resultados...Aristides Faria
O documento descreve um projeto de pesquisa sobre o turismo na região da Baixada Santista no estado de São Paulo, Brasil. O projeto incluiu uma pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios da região e reuniões com profissionais do setor de turismo. O resumo identificou desafios como falta de manutenção de atrações turísticas e sinalização, bem como oportunidades de melhoria da cooperação regional para promover o turismo.
Este documento fornece orientações sobre a roteirização turística em 3 passos: 1) define roteirização turística como a organização de atrativos e serviços turísticos em itinerários temáticos; 2) descreve o processo de roteirização em 5 etapas, desde a identificação de atrativos até a divulgação dos roteiros; 3) ressalta a importância da participação da comunidade local e dos diferentes atores do turismo no desenvolvimento dos roteiros.
Instância de Governança da Grande FlorianópolisRenato Müller
O documento descreve a Instância de Governança da Grande Florianópolis (IGF), que coordena o Programa de Regionalização do Turismo na região. A IGF reúne representantes de vários municípios para promover o turismo de forma integrada através de ações como palestras, eventos e um site. No entanto, a IGF enfrenta desafios como falta de recursos e engajamento dos representantes municipais.
1) O documento apresenta um projeto de agenda propositiva do turismo da Baixada Santista liderado por Aristides Faria Lopes dos Santos.
2) O projeto teve três fases que incluíram pesquisa de opinião pública, visitas técnicas aos municípios e reuniões com profissionais do turismo.
3) Foram identificados pontos positivos e negativos nos atrativos e serviços turísticos de cada cidade e propostas de ações para dinamizar o setor na região.
Este documento discute diversas perspectivas sobre o turismo de base comunitária no Brasil. Resume as seguintes ideias principais:
1) Apresenta vários artigos acadêmicos que analisam conceitos e experiências de turismo de base comunitária no Brasil e na América Latina, cobrindo tópicos como turismo rural, participação local, desenvolvimento territorial, patrimônio cultural e identidade.
2) Descreve 50 projetos de turismo de base comunitária selecionados pelo Ministério do Turismo brasileiro para
Turismo de aventura, orientações básicas, mtur 2008.EcoHospedagem
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo de aventura no Brasil. Resume os principais aspectos do segmento, incluindo sua conceituação, caracterização, atividades praticadas, perfil do turista, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo de aventura no país.
Cláudio Raposo
satisfazer as necessidades de todos os homens, Design: Washington Macêdo
mas não a ganância de alguns.” Fotografia: Washington Macêdo e parceiros
Mahatma Gandhi Impressão: Gráfica ABC
Tiragem: 100.000 unidades semestral
Formato: 65x46cm
Páginas: 24
Papel: Couchê 90g
Acabamento: Verniz UV
FOLDER RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Direção executiva: Washington Macêdo
Design: Washington Macêdo
Fotografia:
O documento descreve o Inventário da Oferta Turística (IOT), um instrumento de planejamento do turismo no Brasil. O IOT mapeia os atrativos, serviços e infraestrutura turísticos de um local por meio de pesquisa e formulários padronizados para apoiar o desenvolvimento do setor.
A atividade turística no Brasil é gerenciada principalmente pelo Ministério do Turismo, que tem como objetivo desenvolver o turismo de forma sustentável para gerar empregos e divisas. O Ministério do Turismo é auxiliado por secretarias e programas focados em planejamento, infraestrutura, qualificação de serviços e promoção do turismo. A Embratur apoia o desenvolvimento do turismo brasileiro através de promoção e marketing de destinos no exterior.
Este documento descreve as políticas e organizações do turismo em Portugal. Apresenta os objetivos da política do turismo, as dimensões do turismo, as organizações internacionais e nacionais responsáveis pela regulação e promoção do setor turístico, incluindo a OCDE, OMT e outras. Também discute a importância de definir políticas de turismo sustentáveis que promovam o crescimento econômico e o emprego.
A lei institui a Política Estadual de Turismo da Bahia, criando um Sistema Estadual de Turismo. Ela define princípios como inovação, qualidade e sustentabilidade, e objetivos como reduzir desigualdades sociais, ampliar fluxos turísticos e beneficiar regiões menos desenvolvidas. A lei também estabelece as competências dos órgãos estaduais para a gestão e promoção do turismo.
Este documento fornece orientações básicas sobre o turismo rural no Brasil. Aborda a história e contextualização do segmento no país, definições, características, serviços oferecidos, estudos realizados, marcos legais e bases para o desenvolvimento do turismo rural, como a identificação de recursos, parcerias, envolvimento da comunidade e agregação de atrativos.
1. This dissertation analyzes the contribution of the Tropeiros Route Project to local and tourism development in the Campos Gerais region of Paraná, Brazil.
2. It focuses on the governance structure of the project and identifies important aspects for other projects to use as a guide for integrated work.
3. The study characterizes the work as a descriptive case study based on document research and interviews with project stakeholders.
A Companhia Paulista de Eventos e Turismo tem como objetivos coordenar as políticas públicas de turismo de São Paulo, promover o turismo no estado e desenvolver projetos para fomentar o setor. Seus principais projetos incluem mapear o potencial turístico do estado, criar um banco de dados sobre o turismo local e realizar eventos de promoção em outros estados brasileiros.
O documento discute a introdução do turismo inclusivo no Brasil. Primeiramente, define turismo como uma viagem de inclusão e apresenta as políticas de turismo e inclusão social no país. Em seguida, explica os conceitos de turismo e deficiência, além dos marcos legais relacionados a cada tema. Por fim, aponta bases para o desenvolvimento do turismo acessível, como preparar destinos, planejamento participativo e estabelecer estratégias de comunicação.
Semelhante a Seminário 06 projeto inventário mtur 2009 (20)
Pacaraima turística - diretrizes para o desenvolvimento turístico na Amazônia...Bruno Muniz de Brito
Documento final resultante do seminário de elaboração das diretrizes para o desenvolvimento do município de Pacaraima, situado no norte do Estado de Roraima, na Amazônia setentrional.
O documento discute diretrizes para o desenvolvimento turístico da cidade de Pacaraima em Roraima, Brasil. As diretrizes incluem planejamento, ordenamento, qualificação, cooperação, sensibilização, envolvimento das comunidades, infraestrutura, superestrutura, promoção turística e fortalecimento institucional. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento econômico da região por meio do turismo de forma sustentável.
O documento discute o Dia Mundial do Turismo, celebrado anualmente em 27 de setembro para promover a conscientização sobre a importância do turismo. O tema de 2013 é "Turismo e Água: Proteger o nosso futuro comum", destacando o papel do turismo no acesso à água e na sustentabilidade. As comemorações oficiais ocorrerão nas Maldivas com especialistas debatendo turismo e recursos hídricos.
O documento discute os desafios e cenário atual do curso de turismo da Universidade Estadual de Roraima. Os principais desafios incluem estruturar atrativos e serviços turísticos, fortalecer atores públicos e privados, e qualificar profissionais. O curso busca formar turismólogos capazes de atuar diante dos desafios locais e contribuir para o desenvolvimento regional sustentável do turismo em Roraima.
1. O documento descreve o projeto de inventário da oferta turística brasileira desenvolvido pelo Ministério do Turismo, que tem como objetivo mapear os atrativos, serviços e infraestrutura turística do país para subsidiar o planejamento e gestão do setor.
2. O projeto prevê a coleta de dados em nível municipal e a criação de um sistema nacional de informações turísticas para disponibilizar os dados coletados.
3. A inventariação da oferta turística brasileira tem como objetivo principal fornec
Seminário 05 política nacional de turismo - da municipalização à regionalizaçãoBruno Muniz de Brito
1) O documento discute a evolução da política nacional de turismo no Brasil da década de 1980 até os dias atuais, com foco no Programa de Municipalização do Turismo e no Programa de Regionalização do Turismo.
2) Esses programas visavam descentralizar a gestão do turismo, primeiro no nível municipal e depois no nível regional, envolvendo mais os governos locais e a sociedade civil na tomada de decisões sobre o desenvolvimento do turismo.
3) O documento analisa como esses programas refletiam as mudanças políticas e econômic
O documento apresenta o Plano Aquarela 2020, que traça metas e objetivos para promover o Brasil como destino turístico internacional até 2020. O plano tem como objetivo aproveitar a oportunidade da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016 para projetar o Brasil no mundo e alavancar o turismo, gerando mais desenvolvimento econômico. Ele se baseia no posicionamento competitivo atual do Brasil no mercado turístico e em pesquisas com visitantes estrangeiros para definir estratégias de marketing que ele
O Plano Nacional de Turismo 2013-2016 tem como objetivos principais: (1) transformar o Brasil na terceira maior economia de turismo do mundo até 2022; (2) aproveitar a infraestrutura e capacitação resultantes dos grandes eventos esportivos de 2014 e 2016 para alavancar o turismo; e (3) incluir conceitos como sustentabilidade e participação regional na formulação de políticas turísticas.
O documento apresenta o Plano Nacional de Turismo 2007/2010, com o objetivo de inclusão social através do turismo. Ele visa fortalecer o turismo interno, gerando mais empregos e renda, e também continuar as ações para promover o Brasil no exterior.
Este documento apresenta o Plano Nacional do Turismo para 2003-2007 no Brasil. O plano visa promover o turismo como uma prioridade nacional para gerar empregos, distribuir renda e reduzir desigualdades regionais. Ele define diretrizes, metas e programas para desenvolver o turismo de forma sustentável e descentralizada, envolvendo todos os níveis de governo e a sociedade.
[1] O documento discute a importância da reflexão sobre políticas públicas e como elas são construídas e avaliadas. [2] Ele explica que políticas públicas são sistemas de ação do governo e passam por fases como identificação de problemas, formulação de soluções, tomada de decisões e implementação. [3] O documento também aborda os atores envolvidos na formulação de políticas e os instrumentos utilizados, como regulamentação e subsídios.
O documento discute conceitos-chave de política e ciência política, como poder, Estado, soberania e sociedade. Aborda as teorias clássicas sobre a origem do Estado de autores como Hobbes, Locke e Rousseau, e os papéis do Estado de acordo com diferentes doutrinas. Também define os três poderes do Estado e diferentes regimes de governo.
O documento apresenta o Plano Roraima de Turismo 2013-2017, que define quatro regiões turísticas e 11 roteiros no estado. O plano tem como objetivo induzir o desenvolvimento turístico municipal e atrair investimentos, baseando-se em regiões turísticas, marketing de roteiros e indicadores. Ele também lista parceiros, abordagens de trabalho e atividades prioritárias para promover o turismo no estado.
Este documento discute os desafios do desenvolvimento regional em Roraima e o papel da pesquisa científica e da formação acadêmica. Apresenta questões sobre o perfil de desenvolvimento atual no estado e que tipo de desenvolvimento se deseja. Também aborda o papel da política pública e da atividade turística nesse contexto, além dos desafios da formação superior em contribuir para o fortalecimento regional.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
2. Secretaria Nacional de Políticas de Turismo - SNPTur
Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico- DEAOT
Coordenação Geral de Regionalização - CGRG
Projeto Inventário
da Oferta Turística
Ministério do Turismo
Brasília, 2006
Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil
3.
4. Presidente da República Federativa do Brasil
Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro do Turismo
Walfrido dos Mares Guia
Secretário-Executivo
Márcio Favilla Lucca de Paula
Secretário Nacional de Políticas do Turismo
Airton Pereira
Diretora de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico
Tânia Brizolla
Coordenação Geral de Regionalização
Benita Maria Monteiro Mueller Rocktaeschel
Coordenadora-Geral de Informação
Isabel Cristina da Silva Barnasque
Coordenadora-Geral de Segmentação
Mara Flora Lottici Krahl
Coordenadora-Geral de Qualificação dos Serviços Turísticos
Doroti Collares
5.
6. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................ 07
2. BREVE HISTÓRICO............................................................... 09
3. OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS ................................ 11
4. JUSTIFICATIVA....................................................................... 13
5.METAS ..................................................................................... 15
6. PARTICIPANTES E COMPETÊNCIAS................................... 17
7. ESTRATÉGIAS........................................................................ 23
8. SISTEMA DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS......................... 27
9. PROJETO RONDON............................................................... 33
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................... 35
7.
8. 1.Introdução
O Plano Nacional do Turismo, concebido com ampla participação da sociedade pelo Ministério
do Turismo para o exercício 2003-2007, propõe a atividade turística como setor estratégico capaz
de gerar postos de trabalho, contribuir para a valorização e proteção do patrimônio nacional,
dinamizar outras economias, melhorar a vida das comunidades visitadas, e gerar divisas.
Para alcançar as metas definidas no Plano Nacional do Turismo, foram estabelecidos sete
macroprogramas, constituídos por um conjunto de programas. Inserido no Macroprograma
4, Estruturação e Diversificação da Oferta Turística, está o Programa de Regionalização do
Turismo – Roteiros do Brasil, que propõe “transformar a ação centrada na unidade municipal em
uma política pública mobilizadora, capaz de provocar mudanças, sistematizar o planejamento
e coordenar os processos de desenvolvimentos local, regional, estadual e nacional, de forma
articulada e compartilhada.” (Diretrizes Políticas, p. 11)
O Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil encontra-se orientado por nove
módulos operacionais.
O Módulo 6, Sistema de Informações Turísticas do Programa, prevê a gestão de informações
criadas e coletadas no âmbito do Programa, além de dados gerados a partir da inventariação da
oferta turística.Aproposta é reunir todas as informações em um único banco de dados e difundi-las
por meio de uma estratégia de comunicação.
O passo inicial para alcançar tal pretensão é inventariar a oferta turística, cujo processo se dá
a partir do município, devido ao fato de que é no Município que o País e a Nação começam a
existir. É no município, e sob a sua jurisdição, que se encontram o patrimônio natural e o cultural,
com destaque para a nossa maior riqueza - a nossa gente, seus saberes e fazeres1
.
Neste trabalho, se considera oferta turística o conjunto de atrativos turísticos, serviços e
equipamentos e toda infra-estrutura de apoio ao turismo de um determinado destino turístico
utilizado em atividades designadas turísticas.2
Entre os preceitos básicos para que o turismo possa cumprir função de indutor de
desenvolvimento,tendocomopremissasaéticaeasustentabilidade,destacam-seoplanejamento
e a gestão participativa, como forma de administrar suas vantagens e limitações. Para tanto, são
necessárias informações confiáveis que embasem e assegurem o processo decisório.3
Dessa maneira, o MTur propõe, como instrumento base de planejamento e gestão da atividade
turística, inventariar a oferta turística brasileira e criar um sistema de informações turísticas.
A inventariação da Oferta Turística compreende levantamento, identificação e registro dos
atrativos turísticos, dos serviços e equipamentos turísticos e da infra-estrutura de apoio ao turismo
como instrumento base de informações para fins de planejamento e gestão da atividade turística.
1.INTRODUÇÃO
1
BRASIL. Ministério do Turismo. Estratégia de Gestão do Inventário da Oferta Turística, 2004, p. 9
2
Idem, p. 19
3
Idem, p. 9
9. 1.Introdução
Inventariar significa registrar, relacionar, contar e conhecer aquilo
de que se dispõe e, a partir disso, gerar informações para pensar
de que maneira se pode atingir determinada meta.4
Este instrumento identifica e quantifica os atrativos, equipamentos e serviços, além de
subsidiar, a partir dos dados gerados, a análise e qualificação desses atrativos, equipamentos
e serviços, possibilitando a definição de prioridades para os recursos disponíveis e o incentivo
ao turismo sustentável.
OSistemadeInformaçõesTurísticas,aserconstruídoapartirdosdadosgeradospeloinventário,
deverá permitir ao poder público, em suas diferentes esferas de governo, e à sociedade civil
o acesso a informações sistematizadas e hierarquizadas sobre os atrativos, equipamentos e
serviços turísticos, além da infra-estrutura de apoio dos municípios.
O Ministério do Turismo, por meio do presente documento, apresenta o Projeto Inventário
da Oferta Turística com os objetivos de facilitar a compreensão e de nortear o processo
da inventariação da oferta turística no País. A principal estratégia de operacionalização do
Projeto é a parceria entre comunidade, sociedade civil organizada, prefeituras municipais,
governos estaduais, profissionais do turismo e áreas afins, instituições de ensino e o
Ministério do Turismo.
4
Idem, p. 11
10. 2.BreveHistórico
No Brasil, o processo de inventariação turística foi iniciado na década de 1960, quando,
oficialmente, o espaço territorial do País recebeu seu primeiro mapeamento turístico, tendo como
base experiências internacionais.5
Em 1979, o Instituto Brasileiro de Turismo – Embratur trabalha a Identificação do Espaço
Turístico Nacional, iniciando, no ano seguinte, estudos para elaborar metodologia do processo
de inventariação turística.
Tais estudos dão origem a três documentos intitulados “Inventário da Oferta Turística”, edições
1980, 1984 e 1993, os quais proporcionam a realização do inventário turístico municipal em
alguns locais do País.6
A chegada do Programa Nacional de Municipalização do Turismo – PNMT, em meados da
década de 1990, traz novas propostas de metodologia para a inventariação.
Em 2001, a Embratur lança material promocional com a finalidade de sensibilizar a população
sobre a importância do processo de inventariação.
A Embratur oferece, ainda, cursos para a capacitação de coordenadores nacionais e estaduais
com o objetivo de implementar o processo de inventariação no País.
Com a criação do Ministério do Turismo, no ano de 2003, detecta-se a necessidade de
readequar as estratégias de inventariação da oferta turística vigentes até então ao novo modelo
de desenvolvimento proposto para o turismo no País.
Não havia, naquele momento, uma estratégia definida para a divulgação dos resultados obtidos
com a inventariação. Não existia uma forma padronizada para a apresentação das informações
coletadasnosdiferentesprocessosdeinventariaçãorealizadosnoPaísoumesmouminstrumento
de pesquisa eficiente para a coleta de dados.
Assim, verificou-se a necessidade de se instituir um grupo técnico, composto por membros da
Academia de diversas regiões do País, com o objetivo de propor um modelo de inventariação
nacional que atendesse às necessidades de planejamento.
Este grupo trabalhou na readequação do instrumento de pesquisa ofertado pela Embratur e na
conceituação das terminologias praticadas.
Tendo sido verificada a necessidade de testar o instrumento de pesquisa, bem como as
estratégias propostas para o processo de inventariação, deu-se início ao Projeto-Piloto Inventário
da Oferta Turística – Rio Grande do Sul, o qual se encontra em andamento naquele Estado.
2.BREVE HISTÓRICO
5
Apud Inventariação Turística: Projeto-Piloto - Rio Grande do Sul, p. 5.
6
Metodologia do Inventário da Oferta Turística. Embratur, 1983 Apud Inventário da Oferta Turística – Metodologia, p. 11 e 26
11. 10
2.BreveHistórico
Como descreve o documento “Inventariação Turística: Projeto-Piloto - Rio Grande do Sul”:
Em que pesem tantas e tão diversas tentativas, o Brasil ainda
não conhece a real dimensão do seu espaço turístico nacional, a
grandeza do seu patrimônio natural e do seu patrimônio histórico-
cultural.
O que se espera é que o Projeto Inventário da Oferta Turística seja capaz de proporcionar ao
Brasil a chance de conhecer sua oferta turística.
12. 3.ObjetivosGeraiseEspecíficos
11
Levantar, identificar e registrar os atrativos, serviços e equipamentos turísticos, as instâncias
de governança e a infra-estrutura de apoio ao turismo existente no País, como instrumento-base
de informações para fins de planejamento e gestão da atividade turística.
Como objetivos específicos podem ser citados:
• Formatar e implementar uma metodologia única para a inventariação da oferta turística no
País, capaz de ser compreendida por todos os setores e agentes envolvidos no processo;
• Apoiar, de forma descentralizada, a gestão, distribuição e atualização periódica das
informações turísticas, fornecendo às Unidades da Federação e aos municípios
instrumentos para a coleta e sistematização das informações;
• Disponibilizar, aos visitantes, planejadores e gestores, dados confiáveis a respeito da
oferta turística brasileira por meio de um Sistema de Informações Turísticas;
• Permitir a análise do significado econômico do turismo e seu efeito multiplicador no
desenvolvimento municipal;
• Criar uma rede de recursos humanos, capaz de gerir nas UFs e municípios o processo de
inventariação da oferta turística;
• Formatar e disponibilizar um instrumento padrão de pesquisa da oferta turística;
• Permitir o diagnóstico de falhas, pontos críticos e de estrangulamento, desajustes entre a
oferta e a demanda existentes;
• Possibilitar a hierarquização e priorização dos atrativos e conjuntos existentes;
• Servir de equipamento de consulta para empresários com interesses na atividade turística
das regiões turísticas;
• Funcionar como equipamento de pesquisa para estudantes e pesquisadores da área;
• Coletar informações que subsidiem a elaboração de roteiros turísticos;
• Permitir a identificação e a classificação de municípios turísticos e com potencial turístico.
3.OBJETIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS
13.
14. 4.Justificativa
13
O Ministério do Turismo tem trabalhado para levar o turismo a cumprir sua missão maior, a de
proporcionar melhores condições de vida para os cidadãos brasileiros. Contudo, pouco pode ser
feito sem se conhecer a realidade das regiões turísticas do país.
Para desenvolver as potencialidades turísticas de uma região, é imprescindível que haja
planejamento. Planejar exige informações confiáveis e de qualidade, informações-base para
análises e decisões acertadas.
Não é fácil saber por onde começar determinada ação ou que caminho trilhar para estabelecer
um conjunto de melhores práticas e processos sem reunir dados confiáveis a respeito daquilo
que se está trabalhando. A gestão moderna exige que a tomada de decisão seja feita com o
máximo de informações possível.
Assim, o levantamento de informações turísticas e não turísticas, dentro dos processos de
planejamento e gestão é fundamental para a elaboração de um pensamento estratégico sobre
aquilo que se pretende em relação ao destino trabalhado.
Por tudo isso, o Ministério do Turismo propõe a realização da inventariação da oferta turística
como forma de fundamentar o planejamento e a gestão do turismo brasileiro.
Por esse procedimento será possível conhecer as características e a dimensão da oferta, o que
precisa ser melhorado ou aperfeiçoado, enfim, quais iniciativas devem ser tomadas de maneira a
permitir aos municípios e às regiões o desenvolvimento do turismo com vistas à sustentabilidade.
De um modo geral, a oferta turística engloba tudo aquilo que o local
de destino tem para oferecer aos seus turistas atuais e potenciais,
sendo representada por uma gama de atrações, bens e serviços
que determinarão a preferência do visitante.7
De posse desses resultados poder-se-á planejar, investir e definir as políticas para o turismo
com mais segurança e eficácia.
O processo de inventariação possibilita o levantamento dos mais diversos elementos da oferta
turística, tais como:
• Os atrativos existentes na região (naturais, culturais, atividades econômicas, realizações
técnico-científicas e artísticas, eventos programados);
• Osserviçoseequipamentosturísticos(dehospedagem,dealimentação,deagenciamento,
de transporte, de lazer e entretenimento, para eventos, etc.);
• A infra-estrutura de apoio ao turismo;
4.JUSTIFICATIVA
7
Livro Branco do Turismo, 1991 apud www.dgturismo.pt
15. 14
4.Justificativa
• Os Órgãos Oficiais de Turismo dos Estados, Municípios e as Instâncias de Governança
Regionais do Programa de Regionalização do Turismo, assim como os Colegiados que
apóiam a coordenação do programa.
A inexistência de um sistema único, padronizado em todo o País, que congregue informações
sobre a oferta turística brasileira é uma das maiores dificuldades encontradas hoje para se
planejar de forma eficaz.
O que se pretende é que a inventariação possibilite a composição desse sistema, de modo a
organizar um conjunto de informações relacionadas à cadeia produtiva do turismo.
Os dados levantados deverão ser armazenados e atualizados periodicamente, ficando à
disposição das instâncias governamentais e do setor privado para planejamento de políticas de
atuação, ações de qualificação e decisões sobre investimentos necessários ao desenvolvimento
da atividade turística em determinada região e/ou município.
Sem falar que, por meio das informações colhidas, os visitantes terão mais um instrumento
para auxiliar na escolha dos destinos e produtos turísticos, já que essas informações serão
organizadas e disponibilizadas na página do Ministério do Turismo na Internet .
Por todas essas razões se diz que o levantamento de dados pelo processo de inventariação
da oferta turística é essencial na promoção do desenvolvimento turístico, tanto da região, como
do Estado e do País.
Em suma, a implementação do Projeto Inventário da Oferta Turística, delimitada pela
participação e pela integração interinstitucional, intersetorial e, principalmente, da comunidade,
é importante para:
• Obter informações detalhadas acerca da oferta turística existente em âmbito nacional,
facilitando o acesso às mesmas;
• Subsidiar o planejamento e a gestão do turismo brasileiro;
• Auxiliar na integração entre os setores público e privado;
• Padronizar um instrumento para a pesquisa, a forma de coleta dos dados e de gestão do
processo de inventariação;
• Definição dos municípios turísticos brasileiros.
16. 5.Metas
15
• Elaborar e disponibilizar um sistema de informações para inserção e consulta dos dados
coletados até 2007;
• Realizar o inventário de 500 municípios até 2007;
• Habilitar e envolver 3000 estudantes pesquisadores no projeto até 2007;
• Habilitar e envolver 300 professores no projeto até 2007;
• Envolver 100 Instituições de Ensino Superior no projeto até 2007.
5.METAS
17.
18. 6.ParticipanteseCompetências
17
Consideram-se como princípios do Projeto Inventário da Oferta Turística a motivação, a
participação e o envolvimento.
Não se pode tratar o Inventário como algo estático, como a simples
ação de preencher formulários. É preciso perceber a realidade
do lugar e interpretá-la. O momento de preparação e realização
do Inventário deve ser de harmonia, unindo, no que diz respeito
ao pesquisador, conhecimento técnico e sentimento, em uma
convergência de interesses - artesãos e proprietários de hotéis,
pousadas e restaurantes, guias e agentes de turismo, prefeitos
e vereadores, líderes comunitários e dirigentes de associações,
a doceira e o comerciante, professores e alunos, a florista e o
engraxate, os servidores públicos municipais e estaduais, todos
são igualmente importantes.8
O Ministério do Turismo deseja a mais ampla participação na execução do inventário, refletindo
a concepção coletiva do Plano Nacional de Turismo. Para direcionar as ações a serem realizadas
no âmbito do Projeto Inventário da Oferta Turística foi elaborado o presente documento.
Este documento não tem a intenção de abordar aspectos técnicos da realização do inventário,
mas a de fornecer um panorama geral acerca do Projeto. A abordagem técnica deverá ser
contemplada por materiais didáticos publicados posteriormente.
A descentralização do processo decisório é condição básica na implementação do Programa
de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil assim como é no Projeto Inventário da Oferta
Turística. O processo de descentralização está representado por
ações de estímulo à ampliação das possibilidades de organização
da sociedade; criação e fortalecimento de espaços de
participação; desconcentração das responsabilidades na gestão
do desenvolvimento do turismo; de conquista e exercício da
autonomia, assim como do poder decisório entre as instâncias
municipais, regionais, estaduais e federais.9
De acordo com as Diretrizes Operacionais do Programa de Regionalização do Turismo10
, duas
abordagensdedescentralizaçãoorientamomodelodegestãodestePrograma:adescentralização,
na qual as competências e responsabilidades são orientadas e repassadas da União para a UF,
da UF para a região turística e da região turística para o município; e a descentralização na qual
a UF proporciona a efetiva participação da sociedade, que, por meio de colegiados participativos,
assume um papel de natureza pública, atuando no planejamento e na execução das ações de
desenvolvimento da atividade.
6.PARTICIPANTES E COMPETÊNCIAS
8
BRASIL. Ministério do Turismo. Estratégia de Gestão do Inventário da Oferta Turística, 2004, p. 12
9
Diretrizes Operacionais, 2004, p. 16
10
Idem
19. 18
6.ParticipanteseCompetências
É importante preservar a autonomia das UFs, regiões e municípios como responsáveis pela
decisão das estratégias mais adequadas para a inventariação da oferta turística, considerado o
papel fundamental das instituições de ensino superior no processo.
Dentro disso, definir as competências de cada um no processo torna-se fundamental a fim de
garantir e otimizar a participação de todos, outro elemento-chave na implementação do Projeto
Inventário da Oferta Turística.
Em âmbito nacional, o Projeto Inventário da Oferta Turística será coordenado pelo Ministério
do Turismo (Coordenação Geral de Regionalização), com o apoio do Conselho Nacional de
Turismo (Câmara Temática de Regionalização). Os Órgãos Oficiais de Turismo das UFs,
com o apoio dos Fóruns Estaduais de Turismo, são os responsáveis pela coordenação do
projeto em âmbito estadual, assim como, em níveis regionais e municipais, a coordenação
cabe às Instâncias de Governança Regionais, quando existirem, e aos Órgãos Municipais de
Turismo, apoiados pelos Conselhos Locais de Turismo. Todos esses órgãos terão o amparo
das Instituições de Ensino Superior.
Como se percebe pela figura abaixo, retirada das Diretrizes Operacionais do Programa de
Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil, trata-se da mesma estrutura de coordenação
deste Programa, destacando-se, apenas a inserção das Instituições de Ensino Superior no
presente projeto.
Em seguida são descritos os participantes do Projeto Inventário da Oferta Turística com suas
respectivas competências.
MINISTÉRIO DO TURISMO:
• Implementar e coordenar o projeto em âmbito nacional;
• Identificar UFs interessadas em participar do Projeto;
• Desenvolver estratégias de ação para o Projeto;
• Elaborar e disponibilizar instrumento de pesquisa padrão, documentos técnicos e
didático-pedagógicos, métodos de planejamento, capacitação, realização, monitoramento
e avaliação para apoiar as ações do Projeto Inventário da Oferta Turística;
Coordenação Nacional
Ministério do
Turismo
Órgão Oficial de
Turismo da UF
Conselho Nacional
do Turismo (Câmara
Temática de
Regionalização)
Instância de Governança Regional
Municípios Integrados
(a ser criada/validada durante a implantação do
programa) ex. Fórum, Conselho, Comitê, etc.
Colegiado local
(Conselho,
Forúm, etc)
Órgão Municipal
de Turismo
Fórum Estadual
de Turismo
Coordenação Estadual
Coordenação Regional
Coordenação Municipal
Fonte: Diretrizes Operacionais, 2004: 18.
20. 6.ParticipanteseCompetências
19
• Disponibilizar recursos humanos para a coordenação e gestão das informações turísticas
e para o acompanhamento das ações em âmbito nacional;
• Repassar metodologia do inventário aos representantes das UFs e das IES para a gestão
estadual do Projeto Inventário da Oferta Turística;
• Divulgar o Projeto, bem como seus resultados;
• Elaborar Sistema de Informações Turísticas e divulgar dados levantados pelo Projeto
Inventário da Oferta Turística por meio dele;
• Analisar e legitimar as informações coletadas em âmbito nacional;
• Avaliar convênios propostos pelos Órgãos Oficiais de Turismo das UFs;
• Fornecer material a ser utilizado na coleta de dados;
• Envidar esforços no sentido de auxiliar no custeio do processo de inventariação.
MINISTÉRIO DA DEFESA:
• Em parceria com o Ministério do Turismo, possibilitar a realização da inventariação pelo
Projeto Rondon.
ÓRGÃOS OFICIAIS DE TURISMO DAS UFs:
• Implementar e coordenar, em conjunto com as IES, o projeto em âmbito estadual ou distrital;
• Disponibilizar recursos humanos para a coordenação e gestão das informações turísticas,
para o acompanhamento das ações e para realizar a interlocução com as IES em âmbito
estadual;
• Identificar Instituições de Ensino Superior - IES interessadas em participar do Projeto e
municípios que serão pesquisados;
• Repassar metodologia do inventário às Instâncias de Governança Regionais para a
gestão regional do Projeto Inventário da Oferta Turística;
• Analisar e legitimar as informações coletadas em âmbito estadual e/ou distrital;
• Fornecer material a ser utilizado nas oficinas de repasse metodológico;
• Repassar metodologia do inventário às IES participantes do projeto;
• Buscar parcerias no intuito de operacionalizar a inventariação;
• Fornecer material a ser utilizado na coleta de dados;
• Propor convênio com o Ministério do Turismo, caso seja necessário;
• Identificar municípios interessados em participar do Projeto;
• Desenvolver estratégias de ação para o Projeto;
• Alimentar Sistema de Informações Turísticas disponibilizado pelo MTur a fim de divulgar
dados levantados pelo Projeto Inventário da Oferta Turística;
• Envidar esforços no sentido de auxiliar no custeio do processo de inventariação.
21. 20
6.ParticipanteseCompetências
COORDENADOR ESTADUAL DO INVENTÁRIO DA OFERTA TURÍSTICA
• Monitorar áreas a serem inventariadas dentro dos limites da UF, cuidando para que não
haja duplicidade de ações;
• Coordenar o processo no Estado;
• Coordenar a habilitação dos coordenadores regionais;
• Analisar e legitimar as informações geradas nas Regiões Turísticas e que farão parte do
Sistema de Informações Turísticas do Programa de Regionalização;
• Encontrar formas de viabilizar o projeto no Estado.
INSTÂNCIAS DE GOVERNANÇA REGIONAL:
• Implementar e coordenar o projeto em âmbito regional;
• Articular a integração dos municípios que compõem uma região turística para,
em conjunto, realizarem a inventariação, objetivando minimizar custos e facilitar a
implementação do projeto;
• Disponibilizar recursos humanos para a coordenação e gestão das informações
turísticas, para o acompanhamento das ações e para realizar a interlocução com as
IES em âmbito regional;
• RepassarmetodologiadoinventárioaosÓrgãosOficiaisdeTurismoMunicipais/Prefeituras
para a gestão municipal do Projeto Inventário da Oferta Turística;
• Analisar e validar as informações coletadas no âmbito da região;
• Buscar parcerias no intuito de operacionalizar a inventariação;
• Analisar e legitimar as informações coletadas em âmbito regional;
• Em conjunto com o órgão oficial de turismo municipal/prefeitura municipal, envidar
esforços no sentido de disponibilizar transporte, alimentação, material de escritório,
cópias xerográficas e eventuais hospedagens aos estudantes pesquisadores e
professores orientadores do Projeto.
COORDENADOR REGIONAL DO INVENTÁRIO DA OFERTA TURÍSTICA:
• Encontrar formas de viabilizar o projeto na região;
• Analisar e legitimar as informações geradas nos municípios antes de repassá-las as UFs;
• Coordenar a habilitação dos coordenadores municipais de sua região;
• Gerir, avaliar e controlar as atividades do projeto na região.
22. 6.ParticipanteseCompetências
21
ÓRGÃO OFICIAL DE TURISMO MUNICIPAL/ PREFEITURA MUNICIPAL:
• Implementar e coordenar o projeto em âmbito municipal;
• Fornecer apoio logístico e estrutura administrativa aos professores orientadores e aos
pesquisadores do inventário;
• Disponibilizar recursos humanos para a coordenação, gestão das informações turísticas,
para o acompanhamento das ações e para realizar a interlocução com as IES em âmbito
municipal;
• Analisar e legitimar as informações coletadas em âmbito municipal;
• Em conjunto com a Instância de Governança Regional, envidar esforços
no sentido de disponibilizar transporte, alimentação, material de escritório,
cópias xerográficas e eventuais hospedagens aos estudantes pesquisadores e
professores orientadores do Projeto;
• Buscar parcerias no intuito de operacionalizar a inventariação.
COORDENADOR MUNICIPAL DO INVENTÁRIO DA OFERTA TURÍSTICA:
• Encontrar formas de viabilizar o projeto no município;
• Analisar e legitimar as informações geradas nos municípios antes de repassá-las à
Instância de Governança Regional ou à UF;
• Gerir, avaliar e controlar as atividades do projeto no município.
INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR:
• Participar, por meio de representantes, das reuniões e da habilitação realizadas nas UFs;
• Participar da implementação, em conjunto com Órgãos Oficiais de Turismo das UFs, do
projeto em âmbito estadual ou distrital;
• Repassar metodologia de inventariação aos professores orientadores;
• Selecionar e capacitar estudantes pesquisadores para a realização das pesquisas de
campo e de gabinete;
• Disponibilizar responsáveis pela interlocução com os municípios a serem inventariados e
com as UFs;
• Realizar, por meio dos estudantes pesquisadores, pesquisas de campo e de gabinete;
• Tabular, por meio dos estudantes pesquisadores, os dados coletados para
inserção no sistema;
• Orientar os estudantes, por meio dos professores orientadores, na realização das
pesquisas e na tabulação dos dados;
23. 22
6.ParticipanteseCompetências
• Analisar e legitimar as informações coletadas pelos estudantes de sua IES;
• Disponibilizar professores e equipamentos necessários para a efetivação da
inventariação.
PROFESSORES ORIENTADORES
• Participar de reunião para habilitação realizada na UF;
• Habilitar estudantes para participarem do projeto;
• Orientar e acompanhar os estudantes pesquisadores nas pesquisas de campo e de
gabinete;
• Monitorar, analisar, legitimar e se responsabilizar pelas informações coletadas e inseridas
no sistema por seus orientandos.
ESTUDANTES PESQUISADORES
• Realizar, seguindo orientação dos professores, pesquisas de campo e gabinete;
• Preencher os formulários de pesquisa;
• Inserir os dados coletados no Sistema, seguindo sempre a orientação dos professores;
• Responsabilizar-se pelos dados que inseriu no Sistema.
24. 7.Estratégias
23
As estratégias adotadas pelo Ministério do Turismo para a realização do Projeto Inventário da
Oferta Turística passam pela formação de uma rede de recursos humanos.
Técnicos do quadro permanente de funcionários dos Órgãos Oficiais de Turismo das UFs, das
Instâncias de Governança Regionais, das Administrações Municipais e das IES participantes
do projeto deverão ser habilitados para a direção do mesmo em âmbitos estadual ou distrital,
regional e municipal.
Estas pessoas serão responsáveis por gerir as informações do inventário, dotando as
administrações públicas de instrumento básico para o planejamento do turismo, orientado para
o ordenamento territorial.
Por isso, é fundamental que os coordenadores estaduais, regionais e municipais do Projeto
Inventário da Oferta Turística sejam pessoas profissionalmente capacitadas para a coordenação
do inventário, o gerenciamento de equipes e de informações.
Além dos coordenadores municipais, regionais e estaduais capacitados para a gestão do
projeto, professores orientadores e estudantes pesquisadores serão habilitados para a condução
e realização das pesquisas, respectivamente.
Neste sentido, a parceria com as Instituições de Ensino Superior – IES é de fundamental
importância para a realização das pesquisas.
O MTur entende que a inclusão das IES de Turismo e Hotelaria, assim como de outros cursos
afins, no processo de inventariação turística do País proporciona qualidade na informação
coletada, além de colaborar para a qualificação dos futuros profissionais, especialmente, dos
bacharéis em turismo e hotelaria.
Dois professores de cada IES participante do projeto - de preferência o coordenador do curso
de turismo e seu substituto - deverão ser habilitados para a participação no Projeto Inventário
da Oferta Turística. Eles terão a função de multiplicar o conhecimento adquirido, para outros
professores e estudantes pesquisadores.
Aos professores orientadores caberá a condução dos estudantes pesquisadores, tornando-os
aptos para a realização das pesquisas de campo e de gabinete, de modo a possibilitar o sucesso
da pesquisa.
A seleção dos estudantes pesquisadores será feita pela própria IES na qual estudam, com
base na capacidade profissional para a execução das pesquisas de cada estudante.
O tempo despendido pelo estudante pesquisador no projeto poderá contar como estágio
supervisionado ou como trabalho de determinada disciplina curricular para o estudante
participante.
Para estar habilitada a participar do projeto, foram definidos, em oficina participativa, alguns
pré-requisitos que a IES deve apresentar:
7.ESTRATÉGIAS
25. 24
7.Estratégias
• Curso reconhecido pelo Ministério da Educação ou com o protocolo de reconhecimento já
encaminhado;
• Ter, no mínimo, uma turma do curso já formada.
O objetivo do MTur é que todos os municípios inseridos nas regiões turísticas identificadas pelo
Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil sejam inventariados.
Entretanto, uma vez que não é possível implementar o Projeto em todos os municípios de uma
só vez, a implementação do Projeto Inventário da Oferta Turística dar-se-á, inicialmente, em um
número menor de municípios.
Optou-se, dessa forma, por iniciar o processo de inventariação pelas 134 regiões turísticas que
apresentaram produtos turísticos no Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, realizado em junho
de 2005 em São Paulo.
Em seguida, deverão ser inventariados os outros municípios inseridos nas regiões turísticas
contempladas pelo Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil.
Considerandoquealgunsdestesmunicípiosjárealizaraminventáriosemseusdomínios,dar-se-
á prioridade para aqueles locais que ainda não tiveram nenhuma ação referente à inventariação
da oferta turística.
A partir daí, procurar-se-á adaptar, migrar e atualizar os inventários já realizados ao Projeto
Inventário da Oferta Turística, a fim de que as informações neles contidas sejam aproveitadas e
inseridas no Sistema de Informações Turísticas do Programa de Regionalização.
Dessa maneira, os dados levantados por inventários realizados há até cinco anos não serão
perdidos, mas analisados, atualizados e reaproveitados na medida do possível.
É possível ainda que, havendo disponibilidade de recursos por parte da Unidade Federativa ou do
município, outros municípios não inseridos no Programa realizem o Inventário da Oferta Turística.
É fato que as capitais e os municípios de médio e grande porte do País são detentores de
recursos capazes de permitir que a inventariação seja realizada sem muitas dificuldades, tanto
no que concerne ao poder público como no referente à participação da iniciativa privada e do
terceiro setor. Entretanto, está claro, também, que o mesmo não ocorre com a maioria dos
municípios menores.
Por outro lado, os estudantes pesquisadores necessitarão de condições que permitam a coleta
de informações.Além dos recursos humanos, também recursos materiais são muito importantes.
Deslocamento e estada, espaço para trabalhar e pesquisar, alimentação, acesso a materiais
fotográficos e bibliográficos, equipamentos de apoio como computadores, fotocópias e material
de consumo são algumas das necessidades dos pesquisadores.
Neste sentido, os Órgãos Oficiais de Turismo em âmbitos estadual e municipal, juntamente com
as Instâncias de Governança Regionais, deverão buscar parcerias no intuito de operacionalizar
a inventariação.
É essencial a cooperação dos parceiros: cada um fornecer a sua contribuição, de acordo
com as suas possibilidades, o que torna o Inventário muito mais ágil e completo. Dessa forma,
o desenvolvimento da atividade turística deixa de ser uma atribuição somente do governo
26. 7.Estratégias
25
ao fazer com que todos os participantes sintam-se estimulados a assumir sua parcela de
responsabilidade.
É importante ressaltar que este foi o caminho mais econômico encontrado pela equipe deste
Ministério a fim de não agravar as finanças públicas, sejam elas municipais, estaduais/distritais
ou federais, garantindo a qualidade técnica do projeto.
Ressalte-se que caso alguma UF não possua nenhuma IES que se enquadre nos critérios
estabelecidos, deverão ser buscadas IES de outros estados ou distrito que desejem realizar a
inventariação. Se nenhuma IES convidada se candidatar, a UF deverá buscar o parceiro que
mais se enquadra para a realização das pesquisas.
Uma vez que o Projeto Inventário da Oferta Turística possibilitará a criação do Sistema de
Informações Turísticas do Programa de Regionalização, será possível, a partir das informações
coletadas, proceder a classificação dos municípios - em município turístico e município de
potencial turístico - de acordo com critérios e parâmetros técnicos estabelecidos.
Após a implementação do Projeto Inventário da Oferta Turística em todo o País, somente serão
considerados municípios turísticos ou de potencial turístico aqueles identificados pelo Sistema
de Informações Turísticas do Programa de Regionalização.
Para tanto, tomou-se como base as definições de oficina participativa, que considerou como:11
• Município Turístico - “Aquele que possui atrativo turístico, infra-estrutura, produtos e
serviços adequados que atendam ao fluxo existente”;
• Município com Potencial Turístico - “Aquele que possui recursos turísticos sem infra-
estrutura, produtos e/ou serviços consolidados”.
11
BRASIL. Ministério do Turismo. Oficina para Definição do Conceito de Municípios Turísticos. P. 4
27.
28. 8.SistemadeInformaçõesTurísticas
27
O uso da tecnologia da informação e da comunicação é fundamental para obter subsídios
necessários para a definição e o estabelecimento de políticas capazes de concretizar as
metas estabelecidas para o setor turístico. Trata-se de uma das estratégias mais eficazes
para melhorar a relação custo-benefício da difusão de informações turísticas. Proporciona
ao setor aumento da qualidade e competitividade de seus produtos, garantindo informações
relevantes, com acesso facilitado.
As Diretrizes Políticas do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil prevêem
a elaboração de um Sistema de Informações Turísticas que possibilite estruturar um ambiente
virtual de documentações de todo o País, alimentado pelas instâncias federal, estadual, regional
e municipal, ou seja, as informações agrupadas no Sistema de Informações do Programa
constituem-se em instrumentos de base para o planejamento e a gestão da atividade turística
em todos os âmbitos. Desse modo, é possível resgatar, reunir, organizar e fazer circular dados e
informações, confiáveis e atualizados do turismo no País.
O Sistema de Informações do Programa de Regionalização do Turismo – Roteiros do Brasil,
pressupõe a criação e integração dos subsistemas que o compõem, para a inserção dos dados
existentes ou gerados em um fluxo de transferência, visando a formação de uma Rede de
Relacionamentos, como aporte e acolhimento das trocas de experiências individuais e de grupos
para consolidação e validação da Política Nacional de Turismo.
Entreesses,estáoSistemadeGerenciamentodasInformaçõesdoProgramadeRegionalização
do Turismo – Roteiros do Brasil – PRTur , o qual prevê a gestão de informações criadas e
coletadas no âmbito do Programa, além de dados gerados a partir da inventariação da oferta
turística. A proposta é reunir todas as informações em um único banco de dados e difundi-las por
meio de uma estratégia de comunicação.
Neste sentido, as informações das regiões turísticas fornecidas pelo inventário estarão
integradas às informações do PRTur, de maneira a possibilitar a visualização de um mapa
turístico completo de determinada região, fornecendo uma visão geral sobre o turismo no local.
Logo, tais informações servirão de base para a gestão do Programa de Regionalização.
Este sistema deverá prever a possibilidade de obtenção das informações tanto por meio de
base georreferenciada, como também por meio de referência geográfica das regiões turísticas,
com informações de natureza socioeconômica, técnico-científica, ambiental, de infra-estrutura,
de serviços turísticos, empresarial, entre outras. Ele deverá proporcionar fácil acesso a todos
os interessados e deverá mostrar versatilidade quanto à contínua alimentação, atualização e
disponibilização de informações.
A visualização espacial dos dados geográficos coletados – como hidrografia, cobertura vegetal,
malha viária, fauna e flora – somada à análise das informações georreferenciadas e às demais
informações turísticas provenientes da inventariação, permitirão a integração, o cruzamento e a
sobreposição de informações econômicas, socioculturais e ambientais. Essa interação de dados é
indispensável para o planejamento dos roteiros turísticos e outros projetos específicos da região.
8.SISTEMA DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS – DOPRT-RB
29. 28
8.SistemadeInformaçõesTurísticas
Por esse motivo, o sistema será desenvolvido em código aberto, a fim de que possa ser
compatibilizado com as demais bases de informação do País. Neste sentido, deverão ser
realizadas articulações com outros Ministérios e Instituições que possuam banco de dados com
informaçõesrelevantesparaoProjetoInventáriodaOfertaTurísticavisandoestabelecerinterfaces
com o Sistema de Informações Turísticas do Programa de Regionalização, especialmente com
as instituições indicadas em seguida:
• Caixa Econômica Federal;
• Confederação Nacional de Municípios.
• Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA);
• Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN);
• Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE);
• Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA);
• Ministério da Cultura;
• Ministério das Cidades;
• Ministério da Integração Nacional;
• Ministério da Justiça;
• Ministério do Meio Ambiente;
• Secretaria Nacional de Aqüicultura e Pesca;
• Outros.
A alimentação e a atualização do INVTur tornará possível a retroalimentação contínua das
Informações do Programa, propiciando dados mensuráveis para o abastecimento do Sistema de
Monitoria e Avaliação. Dessa forma, contribuirá para a melhoria da qualidade de informações e
dos serviços prestados na área do turismo.
Por meio das informações disponibilizadas pelo INVTur, os empreendedores e os gestores
públicosterãoumabaseseguraparatomarsuasdecisõesquantoaosinvestimentos,àconstrução
de políticas públicas e aos rumos a serem adotados. Também os turistas poderão se guiar na
escolha dos destinos e produtos turísticos.
Integrado ao banco de dados do Sistema de Informações Turísticas do Programa de
Regionalização estará um conjunto de informações relacionadas à cadeia produtiva do turismo,
composto a partir dos dados obtidos pelo Projeto Inventário da Oferta Turística.
Dessaforma,osistemairáarmazenar,sistematizar,tratar,atualizaredisseminarasinformações
coletadaspeloProjetoInventáriodaOfertaTurística,permitindoatodasasinstânciasdasociedade
acessarem os resultados do projeto para que possam, cada qual no seu papel, melhor planejar
e desenvolver o turismo brasileiro.
O Sistema deverá dispor, ainda, de mecanismos para ajuste do instrumento de pesquisa do
Projeto Inventário da Oferta Turística, permitindo que a complexidade decorrente da nossa
dimensão continental e diversidade cultural seja continuamente considerada e contornada.
Sua concepção priorizará as possibilidades de aplicação com abrangências local, regional,
estadual, e nacional. Possibilita também a padronização (do instrumento de pesquisa, facilitando
30. 8.SistemadeInformaçõesTurísticas
29
assim a sistematização das informações); a administração integrada, descentralizada e
coordenada; interface (com outros subsistemas); inclusão dos componentes da oferta turística;
características das entradas de dados; formas de consulta, atualização, geração de relatórios,
estatísticas e cruzamentos de informações;
Com os Municípios, as Regiões Turísticas e as Unidades da Federação, será mantido um canal
permanente de comunicação para atualização e monitoramento das informações geradas.
Vale lembrar que nos locais onde já foi desenvolvida alguma ação de inventariação da oferta
turística o trabalho feito será reaproveitado. Os dados levantados passarão por um processo de
seleção e migração para o Sistema de Informações Turísticas do Programa de Regionalização.
Para o atendimento dos critérios de segurança e qualidade das informações, foi proposto o
registro do responsável pela elaboração e atualização do inventário, cadastrando-o no sistema
com uma senha e comprometendo-o com o requisito de responsabilidade técnica.
O sistema deverá ser estabelecido com níveis de segurança para sua alimentação. Logo,
permitirá a operação, controle, monitoramento e gestão do processo em cinco níveis distintos:
• Nível 1 – Pesquisador/ Orientador/ IES : Nível de acesso ao Sistema, subdividido
em outros três níveis, utilizado para inserção dos dados pelo Pesquisador, com
preenchimento dos formulários em sistema com operação local.
A inserção é feita sob a orientação de um professor responsável e sob a inspeção do
Coordenador da Instituição de Ensino Superior – IES que, posteriormente, habilitarão
as informações que serão encaminhadas, em seguida, à instância municipal para
homologação. Permite a visualização dos dados trabalhados pela IES.
• Nível 2 – Coordenador Municipal: Nível de acesso ao Sistema para acompanhamento da
evolução dos trabalhos em âmbito municipal, consolidação/transferência e homologação
das informações referentes às áreas inventariadas. Permite a visualização dos dados
referentes ao município, bem como o encaminhamento, para homologação, à instância
de governança regional ou ao órgão estadual de turismo, caso a primeira inexista.
• Nível 3 – Coordenador Regional : Nível de acesso ao Sistema para acompanhamento
da evolução dos trabalhos na região turística, pela instância de governança regional,
consolidação/transferência,homologaçãodasinformaçõessobreasáreasinventariadas
e encaminhamento para o órgão estadual de turismo. Permite a visualização dos dados
referentes à região turística e sobre cada um dos municípios que a compõem.
• Nível 4 – Coordenador Estadual : Nível de acesso ao Sistema para acompanhamento
dos trabalhos em cada região/município e no estado como um todo.Após a habilitação das
informações, é feito o encaminhamento ao Ministério do Turismo. Permite a visualização
das informações relativas ao Estado, suas regiões turísticas e seus municípios.
31. 30
8.SistemadeInformaçõesTurísticas
Nível 2 Nível 3 Nível 4Nível 1 Nível 5
Pesquisador
Orientador
Município Região Estado MTur
Responsável
pela
Alimentação
Senha 1
Responsável
Técnico pela
Alimentação
Senha 2
Responsável
Técnico pela
Gestão do Sistem a
Senha 3
Responsável
Técnico pela
Gestão do Sistem a
Senha 4
Responsável
Técnico pela
Gestão do Sistem a
Senha 5
Flu xo d e
Inform ações
Sistem a
Estadual de
Informações
Sistem a
Nacional de
Informações
Sistem a
Municipal de
Informações
Sistem a
Munici pal de
Inform ações
Sistem a
Nacional de
Informações
Além dos níveis de acesso acima descritos, o INVTur contará com um perfil visitante, destinado
a turistas e visitantes em geral. Neste perfil estarão disponíveis as informações já homologadas e
filtradas pelo MTur. Isso se explica pelo fato de que não é toda informação que é de interesse de
turistas, assim como nem toda informação contida no inventário pode ser amplamente divulgada.
Cada um dos níveis acima serão acessados por meio de senhas de usuários, ao passo que o
perfil visitante estará disponível a quem desejar.
OsÓrgãosOficiaisdeTurismodasUFsserãoresponsáveispormanteroSistemadeInformações
Turísticas do Programa de Regionalização atualizado. Os responsáveis técnicos, municipais e
regionais, pela primeira pesquisa do inventário terão a incumbência de verificar se as informações
uma vez coletadas sofreram alterações substanciais com o passar do tempo e informar ao órgão
estadual de turismo. Num intervalo de no máximo dois anos uma nova pesquisa deverá ser feita,
a fim de manter o Sistema de Informações atualizado.
Em relação à utilização, o que se pretende é organizar e disponibilizar as informações na
página do MTur na Internet.
Encontra-se em processo de elaboração a Rede de Regionalização doTurismo, um instrumento
de troca de informações, experiências e fortalecimento das relações e parcerias entre os diversos
atores envolvidos no Programa de Regionalização do Turismo - Roteiros do Brasil.
Esta rede terá uma sala para a comunicação e o relacionamento das partes integrantes do Projeto
Inventário da Oferta Turística. Ela estará disponível no endereço www.turismo.gov.br/regionalizacao.
A fim de enriquecer a consulta e incentivar o visitante a conhecer determinado local,
será possível incluir fotografias, textos ou imagens por área, subárea ou estabelecimento
pesquisado.
• Nível5–MinistériodoTurismo:Nívelparaacompanhamentodostrabalhosemcadauma
das Unidades Federadas do Brasil e fechamento do inventário em âmbito nacional. Após
a homologação por parte do Ministério, as informações do inventário são disponibilizadas
para acesso geral no endereço eletrônico: http://www.inventario.turismo.gov.br .
32. 8.SistemadeInformaçõesTurísticas
31
O Sistema contará também com materiais de ajuda para instrução dos usuários. Como
inserir dados, como navegar pelo sistema, como pesquisar por municípios, por regiões, por
estabelecimentos, por segmentos turísticos? Todas essas questões deverão ser respondidas
pelo material de instrução para utilização do Sistema.
Além de reparar possíveis falhas existentes no Sistema, os responsáveis por sua elaboração
deverão fornecer capacitação para os operadores e assistência aos usuários do Sistema durante
a fase de implantação, além de prestar manutenção periódica para ajustes, inclusão de funções
ou melhorias propostas pelos usuários.
33.
34. 9.ProjetoRondon
33
Surgido em 1966, o Projeto Rondon foi criado no intuito de levar a juventude universitária
a conhecer a realidade do país - tendo em vista suas dimensões continental, multicultural e
multirracial - e, especialmente, de proporcionar aos estudantes universitários a oportunidade de
contribuir para o desenvolvimento social e econômico do Brasil.
O Projeto Rondon durou até 1989, quando foi desativado. Em novembro de 2003, a partir de
uma proposta, encaminhada pela União Nacional dos Estudantes ao Presidente da República,
para reativar o projeto, o Projeto voltou a ser discutido.
A fim de viabilizar a proposta apresentada, criou-se, em março de 2004, um Grupo de Trabalho
Interministerial, que estabeleceu as diretrizes e objetivos do Projeto e definiu a sistemática de
trabalho a ser adotada na execução de sua nova fase. Em janeiro de 2005, o Projeto Rondon foi
relançado em Tabatinga, município do Estado do Amazonas.
Nestanovaversão,afinalidadedoProjetoélevarasIESeseusestudantesàsregiõesbrasileiras
menos favorecidas, dando-lhes a oportunidade de conhecerem outras realidades, socializarem
seus saberes e, na interação com as comunidades, elaborarem propostas e criarem soluções
participativas. Deste modo é possível atenuar as deficiências estruturais locais, contribuir para o
bem-estar das populações locais, e, simultaneamente, consolidar a formação dos universitários
como cidadãos.
Mas qual a ligação entre o Projeto Rondon e o Projeto Inventário da Oferta Turística?
São características comuns ao Projeto Rondon e ao Projeto Inventário da Oferta Turística
um esforço conjunto do Governo e das Instituições de Ensino Superior, a aliança entre os
estudantes universitários e as comunidades, bem como a busca de soluções que contribuam
para o desenvolvimento sustentável e ampliem o bem-estar comunitário.
Para a inventariação da oferta turística em âmbito nacional, o Projeto Rondon pode ser uma
alternativa no que se refere à coleta de informações em campo.
Como inventariar aqueles municípios que, por menos oneroso que seja o processo de
inventariação, não têm condições financeiras de realizar o Projeto? Ou aqueles localizados em
regiões isoladas, que não têm nenhuma IES próxima? Ou ainda os que, por outro motivo qualquer,
estiverem impossibilitados de serem pesquisados pelas IES existentes em seu Estado?
O Projeto Rondon é uma das alternativas encontradas pelo Ministério do Turismo para viabilizar
a realização do processo de inventariação nesses municípios.
Paraqueasoluçãoencontradasejaefetivada,seránecessárioestabelecerparceriacomoreferido
projeto, visando a realização de uma operação para inventariar a oferta turística do País.
Para que a operação seja efetivada, será necessário contar com a participação de todos:
além de IES, será preciso envolver a iniciativa privada, o terceiro setor e, principalmente, a
população local.
9.PROJETO RONDON
35. 34
9.ProjetoRondon
HojeoProjetoRondonestásobaresponsabilidadedoMinistériodaDefesa-MD.Jáforaminiciados
entendimentos no sentido de firmar Acordo de Cooperação Técnica entre o MTur e o MD.
Da forma como são realizadas as operações na atualidade, o MD fornece o deslocamento de
alunos e professores, providencia hospedagem e alimentação aos mesmos, além de buscar
soluções para possíveis dificuldades que surjam.
Nesse sentido, caberia ao MTur e/ou aos Órgãos Oficiais de Turismo do Estado e Municípios
envidar esforços no sentido de viabilizar as demais despesas.
36. 10.ReferênciasBibliográficas
35
BRASIL, EMBRATUR. Inventário da Oferta Turística: Metodologia. Brasília: EMBRATUR, 2001. 36p.
BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA. Projeto Rondon. Disponível em http://www.defesa.gov.br.
Acesso em 31/08/05.
BRASIL, MINISTÉRIO DA DEFESA. Edital Operação Amazônia 2006. Disponível em
http://www.defesa.gov.br. Acesso em 19/10/05.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Estratégia de Gestão do Inventário da Oferta Turística.
Brasília: Ministério do Turismo, 2004. 61p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Inventariação Turística: Projeto-Piloto - Rio Grande do
Sul. Brasília: Ministério do Turismo, 2005. 28p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Oficina para Definição do Conceito de Municípios
Turísticos. Brasília: Ministério do Turismo, 2004. 9 p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Programa de Regionalização do Turismo: diretrizes
operacionais. Brasília: Ministério do Turismo, 2004. 14p.
BRASIL, MINISTÉRIO DO TURISMO. Relatório das Oficinas de Planejamento: 6 a 16 de
outubro de 2003. Brasília: Ministério do Turismo, 2003. 21p.
UEMG, Universidade do Estado de Minas Gerais. Projeto Rondon. Disponível em
http://www.uemg.br. Acesso em 31/08/05.
O ESTADO DE SÃO PAULO. Projeto Rondon. Disponível em http://www.estadao.com.br.
Acesso em 31/08/05.
http://www.dgturismo.pt/Artigo.aspx?ID=49MenuID=16. Acesso em 26/10/2005, 16h30.
10.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
37. 36
EQUIPE TÉCNICA
Coordenação Geral
Tânia Brizolla
Coordenação Técnica
Benita Maria Monteiro Mueller Rocktaeschel
Elaboração
Cristiano Borges
Daniele Velozo
Marcos Gislon
Equipe Técnica
Aline Sá
Bruno Wendling
Cristiano Borges
Daniele Velozo
Marcelo Abreu
Marcos Gislon
Nicole Facuri
Sáskia Lima
Sônia Dias
Taiana Paludo
Vera Dias
Walber Guimarães
Wilken Souto
Estagiários
Francisca Ribeiro
Sérgio Rodrigues
Colaboração
Juliana Viégas
Nicole Facuri
Walber Guimarães
Wilken Souto
Responsáveis pelo Projeto-Piloto Rio Grande do Sul
Leandro de Lemos
Norma Martini Moesch
EquipeTécnica
38. MINISTÉRIO DO TURISMO
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo
Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico
Coordenação Geral de Regionalização
Esplanada dos Ministérios - Bloco U - 2º andar - sala 231
Brasília - DF - Brasil - CEP 70065-900
inventario@turismo.gov.br
www.turismo.gov.br/regionalizacao