O documento discute os conceitos e métodos fundamentais da gestão da pesca de pequena escala. Primeiro, aborda as definições e perspectivas sobre a pesca de pequena escala. Em seguida, discute os objetivos da gestão pesqueira, incluindo a maximização de capturas, conservação dos estoques e estabilidade dos estoques em níveis sustentáveis. Por fim, examina métodos participativos para o planejamento e implementação da gestão pesqueira, como oficinas comunitárias e processos de planejamento colaborativo.
O documento discute a relação entre economia e meio ambiente. Aponta que durante muito tempo acreditou-se que a poluição industrial poderia ser diluída sem grandes impactos, mas isso não era verdade. Também descreve como as atividades econômicas, principalmente a industrialização e uso de combustíveis fósseis, têm causado problemas ambientais como aquecimento global e eventos climáticos extremos. Defende um modelo econômico sustentável que atenda as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
Objetivos
Apresentar a importância do assunto e momento atual econômico;
Objetivo das finanças corporativas e seus benefícios;
O que é um diagnóstico econômico e financeiro.
Palestrante: Adm. Liandro Fabri
Graduação em Administração de Empresas - Centro Universitário de Bauru - ITE;
MBA - Finanças Controladoria e Auditoria - FGV;
Atualmente é sócio diretor da Adriano Fabri Consultoria e Desenvolvimento Empresarial;
Atua com consultoria empresarial na área financeira;
Docente em cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Bauru e região.
O documento discute a Lei no 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. A lei estabelece sanções penais e administrativas para condutas lesivas ao meio ambiente e responsabiliza pessoas físicas e jurídicas. Ela também prevê penas restritivas de direitos em vez de penas privativas de liberdade para pessoas físicas e penas como multas e restrições de direitos para pessoas jurídicas.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
O documento discute os solos e climas de Moçambique, descrevendo os principais tipos de solos encontrados em cada região do país e os fatores que influenciam seu clima, incluindo quatro tipos climáticos predominantes.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento apresenta uma análise dos métodos de Payback Simples e Payback Descontado para avaliação de projetos de investimento. O Payback Descontado leva em conta a remuneração do capital ao trazer os fluxos de caixa a valor presente usando uma taxa mínima atrativa. Um exemplo numérico ilustra o cálculo do Payback Descontado em comparação com o Payback Simples.
O documento discute o histórico do direito ambiental no Brasil desde o período pré-colonial até a atual Constituição Federal de 1988, principais leis ambientais como o Código Florestal e a Lei dos Crimes Ambientais, além de princípios como o poluidor-pagador.
O documento discute a relação entre economia e meio ambiente. Aponta que durante muito tempo acreditou-se que a poluição industrial poderia ser diluída sem grandes impactos, mas isso não era verdade. Também descreve como as atividades econômicas, principalmente a industrialização e uso de combustíveis fósseis, têm causado problemas ambientais como aquecimento global e eventos climáticos extremos. Defende um modelo econômico sustentável que atenda as necessidades atuais sem comprometer as gerações futuras.
Objetivos
Apresentar a importância do assunto e momento atual econômico;
Objetivo das finanças corporativas e seus benefícios;
O que é um diagnóstico econômico e financeiro.
Palestrante: Adm. Liandro Fabri
Graduação em Administração de Empresas - Centro Universitário de Bauru - ITE;
MBA - Finanças Controladoria e Auditoria - FGV;
Atualmente é sócio diretor da Adriano Fabri Consultoria e Desenvolvimento Empresarial;
Atua com consultoria empresarial na área financeira;
Docente em cursos de graduação e pós-graduação em Instituições de Bauru e região.
O documento discute a Lei no 9.605/1998, conhecida como Lei de Crimes Ambientais. A lei estabelece sanções penais e administrativas para condutas lesivas ao meio ambiente e responsabiliza pessoas físicas e jurídicas. Ela também prevê penas restritivas de direitos em vez de penas privativas de liberdade para pessoas físicas e penas como multas e restrições de direitos para pessoas jurídicas.
Este documento apresenta respostas para questões de um capítulo sobre oferta, demanda e políticas governamentais em um curso de introdução à economia. As questões discutem conceitos como preços máximos e mínimos, efeitos de impostos e políticas de controle de preços no equilíbrio de mercado.
O documento discute os solos e climas de Moçambique, descrevendo os principais tipos de solos encontrados em cada região do país e os fatores que influenciam seu clima, incluindo quatro tipos climáticos predominantes.
O documento discute a educação ambiental, começando com suas definições e objetivos. Também aborda a história do movimento ambientalista e como ele influenciou o desenvolvimento da educação ambiental. Por fim, fornece diretrizes para o planejamento de programas de educação ambiental.
O documento apresenta uma análise dos métodos de Payback Simples e Payback Descontado para avaliação de projetos de investimento. O Payback Descontado leva em conta a remuneração do capital ao trazer os fluxos de caixa a valor presente usando uma taxa mínima atrativa. Um exemplo numérico ilustra o cálculo do Payback Descontado em comparação com o Payback Simples.
O documento discute o histórico do direito ambiental no Brasil desde o período pré-colonial até a atual Constituição Federal de 1988, principais leis ambientais como o Código Florestal e a Lei dos Crimes Ambientais, além de princípios como o poluidor-pagador.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, descrevendo:
1) Sua obrigatoriedade legal para atividades potencialmente poluidoras;
2) As principais leis e resoluções que regem o processo;
3) As etapas de licenciamento ambiental - licença prévia, instalação e operação.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento explica que um Plano de Manejo é um documento técnico obrigatório para Unidades de Conservação que planeja a gestão e uso sustentável dos recursos naturais por meio de estudos. Ele deve cumprir objetivos da Unidade de Conservação, orientar a gestão e definir diretrizes, além de promover a integração das comunidades locais. Sua elaboração requer uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a realização de pesquisas científicas, incluindo:
1) A diferença entre ciência, metodologia e métodos e como eles se relacionam no processo de pesquisa;
2) Os principais tipos de pesquisa como descritiva, experimental e bibliográfica;
3) Os passos básicos para realizar pesquisa científica, como observação, formulação de hipóteses e verificação.
1) O documento apresenta perguntas e respostas sobre os dez princípios da economia discutidos no Capítulo 1 de um livro didático.
2) As respostas explicam conceitos como trade-off, custo de oportunidade, benefício marginal, incentivos, comércio internacional, falhas de mercado e produtividade.
3) Também são abordadas questões como as causas da inflação e a relação entre inflação e desemprego no curto prazo.
O documento descreve o bioma costeiro brasileiro, incluindo sua história, localização, microecossistemas e impactos ambientais. É composto por vários ecossistemas de transição ao longo do litoral, com alta diversidade biológica. Sua fauna e flora são altamente adaptáveis às condições locais, porém ele é um dos biomas mais ameaçados devido à exploração e urbanização humanas.
Este documento apresenta respostas de estudantes para questões sobre introdução à economia. As principais ideias incluem:
1) A economia busca entender a realidade usando o método científico e formulando hipóteses para simplificar fenômenos complexos.
2) Modelos econômicos não precisam descrever exatamente a realidade, mas sim manter suas estruturas fundamentais.
3) Famílias interagem no mercado de fatores ofertando trabalho e no mercado de produtos demandando bens e serviços.
Lei nº 6.938 de 81 conama e sisnama - linolino1250
O documento descreve a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente no Brasil de acordo com a Lei no 6.938/1981. O Sisnama é composto por órgãos da União, estados e municípios responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. Inclui o Conselho Nacional do Meio Ambiente, a Secretaria do Meio Ambiente e o Ibama como principais órgãos federais.
A atmosfera é composta por cinco camadas (troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera) e desempenha funções vitais como filtrar radiação solar, proteger da queda de meteoritos e regularizar temperaturas através do efeito estufa, permitindo a vida na Terra.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento descreve o marco legal do licenciamento ambiental no Brasil, incluindo a Lei 6.803/80 sobre zoneamento industrial em áreas críticas, a Lei 6.938/81 sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, a Constituição Federal de 1988 e as Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97. Ele também define os conceitos de EIA/RIMA, RCA, PRAD, PCA e PBA e as fases do licenciamento ambiental.
Este documento discute os principais instrumentos de política pública ambiental no Brasil. Resume os tipos de instrumentos de comando e controle, econômicos e voluntários utilizados pelo poder público para promover a proteção ambiental, incluindo padrões, licenciamento, tributação, mercados de emissões e acordos voluntários entre o governo e empresas. Explica brevemente como cada instrumento funciona e quais são os principais debates em torno de sua eficácia.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
Este documento discute conceitos fundamentais de administração financeira, como:
1) A função da administração financeira é maximizar a riqueza dos acionistas através da alocação adequada de recursos e geração de valor;
2) Existe um conflito de interesses inerente na relação entre acionistas e administradores, conhecido como problema de agência;
3) Mecanismos de governança corporativa, como conselho de administração independente, buscam alinhar os interesses dessas partes.
O documento discute os conceitos de custos de produção em economia. Ele define custos totais, custos fixos, custos variáveis e lucro total. Também explica como medir custos médios e marginais e como identificar a escala de produção eficiente com base na relação entre custos totais médios e custos marginais.
[1] A comunidade perifítica é um importante produtor primário em ecossistemas aquáticos continentais tropicais, porém recebe pouca atenção em pesquisas no Brasil devido à sua complexidade e dificuldades metodológicas. [2] Os principais componentes da comunidade perifítica são algas de todas as classes, aderidas ou associadas a substratos naturais ou artificiais submersos. [3] Estudos experimentais com comunidades perifíticas em mesocosmos permitem avaliar os efeitos de enriquecimento por
O documento discute os sistemas econômicos e suas características. Apresenta os principais problemas econômicos que uma sociedade enfrenta devido à escassez de recursos e as três questões fundamentais que um sistema deve responder: o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também define e compara os sistemas de economia de mercado e economia centralizada.
Workshop: Produção Sustentável de Óleos Vegetais: Relatório programa-horizon...equipeagroplus
1. O documento apresenta os resultados de uma análise de 76 pecuaristas na região Oeste da Bahia para identificar desafios e oportunidades de melhoria.
2. Os principais desafios identificados incluem questões econômico-financeiras, fundiárias, de produção, ambientais e trabalhistas.
3. O relatório conclui que os pecuaristas precisam de apoio para adquirir conhecimentos gerenciais e técnicos que permitam práticas mais sustentáveis.
Este artigo apresenta brevemente os principais métodos utilizados para avaliar a sustentabilidade da aquicultura em todo o mundo: análise emergética, pegada ecológica, análise do ciclo de vida, resiliência e conjuntos de indicadores. Além disso, fornece uma revisão dos artigos que usaram esses métodos para analisar sistemas de aquicultura.
O documento discute o licenciamento ambiental no Brasil, descrevendo:
1) Sua obrigatoriedade legal para atividades potencialmente poluidoras;
2) As principais leis e resoluções que regem o processo;
3) As etapas de licenciamento ambiental - licença prévia, instalação e operação.
O documento fornece uma introdução aos fundamentos da gestão ambiental, definindo conceitos-chave como meio ambiente, recursos naturais, preservação, conservação e desenvolvimento sustentável. Também discute os objetivos e estratégias da gestão ambiental nas organizações, como gerenciar questões ambientais para reduzir custos e melhorar a imagem.
O documento discute a história e conceitos de educação ambiental. Ele explica que a educação ambiental tem suas raízes no século XVIII e cresceu significativamente na década de 1960 e 1970. O documento também define educação ambiental como um processo de aprendizagem que aumenta o conhecimento sobre o meio ambiente e desenvolve habilidades para lidar com problemas ambientais.
O documento explica que um Plano de Manejo é um documento técnico obrigatório para Unidades de Conservação que planeja a gestão e uso sustentável dos recursos naturais por meio de estudos. Ele deve cumprir objetivos da Unidade de Conservação, orientar a gestão e definir diretrizes, além de promover a integração das comunidades locais. Sua elaboração requer uma equipe multidisciplinar.
O documento descreve o que são EIA (Estudo de Impacto Ambiental) e RIMA (Relatório de Impacto Ambiental), definidos pela resolução CONAMA de 1986. Ele também lista as atividades que exigem esses estudos de acordo com a resolução e o IBAMA, incluindo projetos urbanísticos, industriais, agropecuários e de infraestrutura.
O documento apresenta conceitos fundamentais para a realização de pesquisas científicas, incluindo:
1) A diferença entre ciência, metodologia e métodos e como eles se relacionam no processo de pesquisa;
2) Os principais tipos de pesquisa como descritiva, experimental e bibliográfica;
3) Os passos básicos para realizar pesquisa científica, como observação, formulação de hipóteses e verificação.
1) O documento apresenta perguntas e respostas sobre os dez princípios da economia discutidos no Capítulo 1 de um livro didático.
2) As respostas explicam conceitos como trade-off, custo de oportunidade, benefício marginal, incentivos, comércio internacional, falhas de mercado e produtividade.
3) Também são abordadas questões como as causas da inflação e a relação entre inflação e desemprego no curto prazo.
O documento descreve o bioma costeiro brasileiro, incluindo sua história, localização, microecossistemas e impactos ambientais. É composto por vários ecossistemas de transição ao longo do litoral, com alta diversidade biológica. Sua fauna e flora são altamente adaptáveis às condições locais, porém ele é um dos biomas mais ameaçados devido à exploração e urbanização humanas.
Este documento apresenta respostas de estudantes para questões sobre introdução à economia. As principais ideias incluem:
1) A economia busca entender a realidade usando o método científico e formulando hipóteses para simplificar fenômenos complexos.
2) Modelos econômicos não precisam descrever exatamente a realidade, mas sim manter suas estruturas fundamentais.
3) Famílias interagem no mercado de fatores ofertando trabalho e no mercado de produtos demandando bens e serviços.
Lei nº 6.938 de 81 conama e sisnama - linolino1250
O documento descreve a estrutura do Sistema Nacional do Meio Ambiente no Brasil de acordo com a Lei no 6.938/1981. O Sisnama é composto por órgãos da União, estados e municípios responsáveis pela proteção e melhoria da qualidade ambiental. Inclui o Conselho Nacional do Meio Ambiente, a Secretaria do Meio Ambiente e o Ibama como principais órgãos federais.
A atmosfera é composta por cinco camadas (troposfera, estratosfera, mesosfera, termosfera e exosfera) e desempenha funções vitais como filtrar radiação solar, proteger da queda de meteoritos e regularizar temperaturas através do efeito estufa, permitindo a vida na Terra.
O documento discute a importância do conceito de bacia hidrográfica como unidade de planejamento para a gestão dos recursos hídricos. A necessidade de se entender os recursos naturais como interligados levou ao reconhecimento da bacia como sistema ecológico abrangente. O Brasil divide seu território em 12 principais regiões hidrográficas para fins de gestão da água.
O documento descreve o marco legal do licenciamento ambiental no Brasil, incluindo a Lei 6.803/80 sobre zoneamento industrial em áreas críticas, a Lei 6.938/81 sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, a Constituição Federal de 1988 e as Resoluções CONAMA 001/86 e 237/97. Ele também define os conceitos de EIA/RIMA, RCA, PRAD, PCA e PBA e as fases do licenciamento ambiental.
Este documento discute os principais instrumentos de política pública ambiental no Brasil. Resume os tipos de instrumentos de comando e controle, econômicos e voluntários utilizados pelo poder público para promover a proteção ambiental, incluindo padrões, licenciamento, tributação, mercados de emissões e acordos voluntários entre o governo e empresas. Explica brevemente como cada instrumento funciona e quais são os principais debates em torno de sua eficácia.
O documento descreve a legislação ambiental brasileira, definindo-a como o conjunto de normas jurídicas que disciplinam a atividade humana para torná-la compatível com a proteção do meio ambiente. Detalha as principais leis que compõem a legislação ambiental brasileira, como a Constituição Federal, a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente e a Lei dos Crimes Ambientais. Também aborda os instrumentos de conservação ambiental previstos na legislação, como as unidades de conservação.
Este documento discute conceitos fundamentais de administração financeira, como:
1) A função da administração financeira é maximizar a riqueza dos acionistas através da alocação adequada de recursos e geração de valor;
2) Existe um conflito de interesses inerente na relação entre acionistas e administradores, conhecido como problema de agência;
3) Mecanismos de governança corporativa, como conselho de administração independente, buscam alinhar os interesses dessas partes.
O documento discute os conceitos de custos de produção em economia. Ele define custos totais, custos fixos, custos variáveis e lucro total. Também explica como medir custos médios e marginais e como identificar a escala de produção eficiente com base na relação entre custos totais médios e custos marginais.
[1] A comunidade perifítica é um importante produtor primário em ecossistemas aquáticos continentais tropicais, porém recebe pouca atenção em pesquisas no Brasil devido à sua complexidade e dificuldades metodológicas. [2] Os principais componentes da comunidade perifítica são algas de todas as classes, aderidas ou associadas a substratos naturais ou artificiais submersos. [3] Estudos experimentais com comunidades perifíticas em mesocosmos permitem avaliar os efeitos de enriquecimento por
O documento discute os sistemas econômicos e suas características. Apresenta os principais problemas econômicos que uma sociedade enfrenta devido à escassez de recursos e as três questões fundamentais que um sistema deve responder: o que e quanto produzir, como produzir e para quem produzir. Também define e compara os sistemas de economia de mercado e economia centralizada.
Workshop: Produção Sustentável de Óleos Vegetais: Relatório programa-horizon...equipeagroplus
1. O documento apresenta os resultados de uma análise de 76 pecuaristas na região Oeste da Bahia para identificar desafios e oportunidades de melhoria.
2. Os principais desafios identificados incluem questões econômico-financeiras, fundiárias, de produção, ambientais e trabalhistas.
3. O relatório conclui que os pecuaristas precisam de apoio para adquirir conhecimentos gerenciais e técnicos que permitam práticas mais sustentáveis.
Este artigo apresenta brevemente os principais métodos utilizados para avaliar a sustentabilidade da aquicultura em todo o mundo: análise emergética, pegada ecológica, análise do ciclo de vida, resiliência e conjuntos de indicadores. Além disso, fornece uma revisão dos artigos que usaram esses métodos para analisar sistemas de aquicultura.
O programa ESCOLA SUSTENTÁVEL vista estabelecer na escola políticas e ações que transformem o comportamento e atitudes, além de promover um melhor gerenciamento dos usos dos recursos naturais envolvidos com todos os atores (educadores, administração, apoio, alunos, pais, comunidade ao redor).
Este documento descreve o planejamento de estudos sobre biodiversidade e manejo sustentável para subsidiar o Zoneamento Ecológico-Econômico de Mato Grosso do Sul. Ele apresenta a equipe envolvida, objetivos, desafios, estratégias e cronograma do projeto. O principal objetivo é elaborar estudos que forneçam subsídios para a segunda fase do ZEE, preservando a biodiversidade e integrando-a à economia de forma sustentável.
O documento discute o papel das políticas públicas na conservação ambiental no Brasil e em Minas Gerais. Apresenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e leis estaduais que regulamentam a proteção de recursos naturais. Também descreve instrumentos como corredores ecológicos e bosques modelos usados pelo Instituto Estadual de Florestas para fortalecer a gestão de áreas protegidas de forma integrada com o desenvolvimento sustentável das comunidades locais.
A área de conhecimento em gerenciamento ambiental do projeto inclui os processos internos e externos e as conseqüentes atividades desses processos que são necessárias para que o projeto cause o mínimo impacto possível ao Meio Ambiente onde ele será desenvolvido. O referencial teórico para a consolidação desse gerenciamento ambiental é o conceito de sustentabilidade ambiental da Comissão Mundial Sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Organização das Nações Unidas - ONU), que no Relatório Brundtland de 1987 definiu o Desenvolvimento Sustentável como sendo “O desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias necessidades”. Deste modo, o conceito de sustentabilidade ambiental é o foco desse gerenciamento, em que todas as demais áreas do gerenciamento do projeto serão transversalmente afetadas.
O documento descreve o Programa Socioambiental de Proteção e Recuperação de Mananciais da COPASA, que tem como objetivo proteger e recuperar as bacias hidrográficas que abastecem a companhia. O programa inclui ações como plantio de vegetação, construção de cisternas, capacitação de agricultores e monitoramento da qualidade da água.
Livro praticas restauracao_mata_ciliar-copiarmeliscamargo
O documento discute práticas para a restauração de matas ciliares. Ele apresenta a importância ecológica e socioeconômica das matas ciliares, o código florestal brasileiro e sua proteção dessas áreas. Também aborda fundamentos para a restauração, técnicas como plantio e monitoramento, além da produção de mudas.
O documento fornece diretrizes para a restauração de matas cilares no Rio Grande do Sul, Brasil. Ele discute a importância ecológica e socioeconômica das matas cilias, as leis de proteção, técnicas de restauração e monitoramento. O projeto descrito reflorestou matas cilias e recuperou margens do Rio Maquiné com a participação da comunidade local.
Este documento discute a importância de estatísticas de mergulho em áreas marinhas protegidas no Brasil, especialmente em Reservas Extrativistas Marinhas. Ele destaca que tais estatísticas são necessárias para uma gestão ambiental adequada, mas que atualmente faltam dados sobre visitação em unidades de conservação marinhas. O documento também examina diretrizes para o mergulho em áreas protegidas e os potenciais impactos ambientais negativos causados por mergulhadores.
Este documento fornece informações sobre uma pós-graduação em Gestão da Sustentabilidade oferecida pelo ISEG/IDEFE. O programa tem duração de 152 horas, com início em janeiro e horário pós-laboral. O programa visa fornecer conhecimentos e competências sobre sustentabilidade de forma transversal a todas as áreas empresariais.
O documento descreve o contexto e concepção do Programa Peixe Vivo da empresa CEMIG, lançado em 2007 para minimizar os impactos de suas usinas hidrelétricas sobre a ictiofauna e promover a conservação de peixes em Minas Gerais. O programa envolve pesquisa, manejo, comunicação e parcerias com a academia e sociedade visando tornar a CEMIG reconhecida por sua atuação na conservação de peixes no Brasil.
Este documento discute as Metas de Aichi para 2020 e a situação atual do Brasil em relação a elas. As Metas de Aichi estabelecem 20 objetivos estratégicos organizados em 5 áreas temáticas para conservar a biodiversidade até 2020. O documento analisa cada meta e discute desafios como a falta de indicadores e dados para medir o progresso brasileiro.
Este documento descreve um curso de Auditoria Ambiental ministrado em 2005. O curso tem 30 horas/aula e aborda tópicos como gestão ambiental, sistemas de gestão integrados, norma ISO 14001 e auditoria ambiental.
Relatório do Projeto Diagnóstico da Mata Atlântica, iniciativa do Fundo Vale para conhecer melhor o Bioma a partir de um amplo processo análise de dados de fontes diferentes a partir da inteligência de redes. Projeto executado pela Mob - Inteligência em Rede.
O documento discute estratégias para sustentabilidade sob uma perspectiva sistêmica. Ele apresenta um modelo de cinco níveis para sistemas complexos e discute como ele pode ser aplicado para o desenvolvimento sustentável estratégico de organizações, incluindo exemplos de ferramentas e ações.
Apêndice B Unidades de significado - governança - autodiagnósticoOuvidoria do Mar
Autodiagnostico das Redes Costeiras e Marinhas do Brasil
Relatório Final - Capítulo 4. GOVERNANÇA E INTEGRAÇÃO DE SABERES: RELATO METODOLÓGICO PRELIMINAR DO PROCESSO DA ANÁLISE FENOMENOLÓGICA
O documento fornece orientações sobre aspectos ambientais de atividades agropecuárias. Aborda a importância da reserva legal, áreas de preservação permanente e conservação de solos em propriedades rurais. Também descreve potenciais impactos ambientais negativos de atividades agrícolas e pecuárias, além de medidas para mitigá-los. O objetivo é promover a sustentabilidade da produção e a proteção dos recursos naturais.
O documento descreve os Princípios para o Investimento Responsável desenvolvidos por um grupo de investidores institucionais a pedido das Nações Unidas. Os seis princípios abordam a inclusão de questões ambientais, sociais e de governança no processo de investimento, o engajamento ativo com empresas investidas, a transparência dessas empresas, a promoção dos princípios entre investidores, a colaboração para implementá-los e a divulgação dos progressos.
Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificaçãocaduelaia
Apresentação completa sobre origem da madeira até os critérios de dimensionamento de acordo com as normas de mercado. Nesse material tem as formas e regras de dimensionamento
Estruturas de Madeiras: Dimensionamento e formas de classificação
Seminario 1 ppg cipet_grp_
1. 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS PESQUEIRAS NOS TRÓPICOS
Aluna: Aline Telles Lima Mat.: 2170152
FUNDAMENTOS DE GESTÃO DE RECURSOS PESQUEIROS
Gestão de Pesca de Pequena Escala: Diretrizes e métodos alternativos
BERKES, F.; MAHON, R.; MCCONNEY, P.; POLLNAC, R.; POMEROY, R. (authors of the English version). KALIKOSKI, D.C. (Org. Portuguese
version) 2006
2. 2
ITEM I
Capítulo 1 – Introdução e Capítulo 2 – Conceitos Fundamentais em
Gestão da Pesca
3. 3
Uma visão da pesca de pequena escala
Sua definição se baseia que esta é uma atividade oposta à pesca em larga
escala, que utiliza tecnologias sofisticadas e envolve pesados investimentos,
acessíveis apenas a uma classe capitalista da qual as comunidades pesqueiras não se
incluem (PLATTEAU, 1989).
Por outra perspectiva, a pesca artesanal é frequentemente apresentada como uma
atividade caracterizada pela baixa produtividade e taxa de rendimento (FAO, 1975;
LAWSON, 1977; SMITH, 1979) e de subsistência, sendo este termo podendo ser
interpretado de diferentes formas (SCHUMANN e MACINKO, 2007).
4. 4
As PPE não seriam marginalizadas pela de larga escala. Terão
recursos financeiros, físicos humanos e institucionais e etc. que
colaborem com a gestão adequada. Haverá gestão participativa
onde todos atuam para o bem comum afim de solucionar conflitos.
Uma pesca responsável que garanta a sustentabilidade dos
ecossistemas e sistema humano mantendo e aumentando a
qualidade de vida das gerações futuras.
PRIMEIRA ETAPA
SEGUNDA ETAPA
O segundo passo foi identificar as questões a serem
abordadas e os objetivos a serem alcançados e isso
incluía: estratégias alternativas; implementação de planos
usando ferramentas de gestão adequadas
5. Uma visão da pesca de pequena escala
Primeiro problema:
POLÍTICA
Acostumadas a ter livre acesso aos recursos, com
pouca intervenção ou gestão por parte do Estado
(Algumas Normas).
Voltadas a aumentar a exploração pesqueira e não
a conservação.
Decisões relacionadas a pesca, não faziam
referência à planos de gestão – Politicamente
apropriado ao invés do cientificamente apropriado.
6. Em barbados utilizou-se uma abordagem nova com as seguintes características:
A gestão beneficia o bem comum do publico;
O bom senso guia a ação prática;
A abordagem se baseia na ciência pesqueira apropriada para a situação, usando métodos simples;
O conhecimento cientifico é um complemento e não um substituto para o conhecimento tradicional. O conhecimento
ecológico comum, incluindo o das pessoas que pescam é crucial;
O sistema de gestão é acessível para as pessoas, de forma que possam participar significativamente.
Nada disso é novo ou revolucionário, mas, juntos esses princípios criam a abordagem poderosa, embora pouco utilizada.
7.
8. O cientista pesqueiro Norueguês Gunnar Sætersdal (Sætersdal, 1984) definiu como
“Princípio Geral da Gestão Pesqueira “Obter a MELHOR utilização POSSÍVEL do recurso em
proveito da COMUNIDADE”.
Isto implica que se tenha o apoio científico da investigação pesqueira, de modo que o
Princípio de Gestão se possa aplicar durante um longo período de anos e se ter aquilo que
normalmente se designa por “Gestão racional” ou “Gestão sustentável” dos recursos
pesqueiros.
A gestão de recursos pesqueiros deve, portanto, assegurar a obtenção de uma produção
contínua de pescado e visar o bem estar económico e social dos pescadores e das indústrias
dependentes da produção de pescado. Esta acção faz-se através de regulamentação
legislativa, quer nacional quer comunitária. A fiscalização do cumprimento da
regulamentação é competência das autoridades fiscalizadoras
MAS, QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DA GESTÃO PESQUEIRA?
9. Gestão da Pesca Baseada em Ecossistemas
• A capacidade de prever o comportamento do ecossistema é limitado;
• Os ecossistemas tem patamares e limites reais, que quando ultrapassados,
podem causar grandes reestruturações ecossistêmicas
• Quando se ultrapassam esses limites as consequências podem ser irreversíveis;
• A diversidade é importante para o funcionamento do ecossistema;
• Diversas escalas interagem dentro dos ecossistemas e entre eles;
• Os componentes dos ecossistemas estão conectados;
• As fronteiras entre os ecossistemas são abertas
• Os ecossistemas mudam ao longo do tempo
10. Probabilidade de uma determinada estimative, orientação ou
ação de gestão possa estar incorrestas;
Custo potencial, em termos de benefícios para a sociedade, em
adotar a estimativa, orientação ou ação de gestão, caso esteja
incorreta.
Tentaram quantificar a variabilidade dos fatores que contribuem
para a incerteza;
Aleatoriedade ou “ruído”no Sistema
Incertezas estruturais, uma pequena mudança em uma variável pode
afetar o resultado;
Exige número maior de dados, informações e conhecimento técnico do que para os
modelos básicos.
Incertezas e Riscos
11. Gestão compartilhada e Empoderamento
Compartilhamento de poder e responsabilidades entreo Estado e os
grupos que usam o recurso na gestão de recursos naturais.
Pinkerton e Jentoft, (1989)
Benefícios potenciais da gestão compartilhada para incluir o
desenvolvimento baseado na comunidade, a gestão de conflitos e a
descentralização da gestão de recursos;
(1) Coleta de dados;
(2) Decisões logísticas, como quem pode pescar e quando;
(3) Desisões relacionadas com a divisão do recurso;
(4) Proteção do recurso ante danos ambientais;
(5) Fiscalização de regulamentações;
(6) Melhora no planejamento de longa duração;
(7) Tomada de decisões mais inclusivas.
12. Grupo de pescadores que nunca teve relações com agências
governamentais, necessita de capacitação, para assumir o papel de co-
gestor;
Empoderamento
Grupo de pessoas tenha o poder e a responsabilidade de fazer algo
por si mesmo.
Estágios, e faz parte da habilidade e sabedoria de um gestor de
recursos fomentar a organização dos pescadores, ajudar os
pescadores a desenvolver confiança em sim mesmo, gradulamente,
para resolver problemas.
17. 17
ITEM III
Capítulo 3 – Planejamento e Objetivos da Gestão da Pesca 3.5 A
Unidade de Gestão Pesqueira
18. A Unidade de Gestão Pesqueira
Se a gestão apenas abordar uma parte de um recurso grande que está sendo afetado por exploração pesada
em outras áreas, suas chances de sucesso serão limitadas por essas forças externas;
Na ausência de informações adequadas sobre o tamanho do estoque, é aconselhável usar a maior unidade de
gestão possível;
De forma ideal, a unidade de gestão pesqueira deve abranger todo o recurso e todas as combinações de
barcos e artes que exploram esse recurso.
19. maximização de capturas e lucros
conservação dos estoques
estabilização dos estoques em níveis e taxas de captura
saúde do ecossistema, e outros.
Todos esses objetivos são válidos, mas impossíveis de se alcançar todos em uma única
pescaria, cada objetivo está relacionado ao interesse dos atores.
Objetivos da Gestão Pesqueira
Uma ampla variedade de benefícios sociais e econômicos pode ser derivada da pesca por meio da
gestão e se tornarem objetivos:
20. Métodos básicos:
Oficinas de tecnologias da participação envolvem ideias de grupo e concentram
atenção em possíveis questões que surjam. As perguntas são projetadas para geras
informações em 4 níveis: objetivas, reflexivas, interpretativas e decisivas.
Processos participativos de planejamento:
O processo é iniciado com a visão de onde os atores desejam está (com relação ao tema
alvo da gestão) em alguns anos, posteriormente identificam quais obstáculos os
impedem de chegar lá, depois desenvolvem estratégias de remoção desses obstáculos
e então desenvolvem o plano de ação para elaborar as estratégias.
Plano de ação:
Nessa etapa os envolvidos decidem qual sucesso quem obter para só depois identificar
o problema.
21. O fracasso da gestão pesqueira em conservar estão relacionada com a falta de
interesse politico
23. Os autores consideram como processo de gestão pesqueira como aquele que compreende: um diagnóstico preliminar
usado para estabelecer objetivos e desenvolver as estratégias e táticas necessárias para o alcance dos mesmos;
monitoramento, para que se mantenham no caminho certo e avaliação para se aprender com os erros. Recomenda-se
começar aos poucos começando em uma área pequena, assim mais fácil o monitoramento, a correção dos erros e a
projeção dos resultados em uma escala maior.
O que fazer primeiro?
Obter informações da área-alvo para uso na identificação premilinar dos
objetivos da gestão e na seleção do local para o projeto-piloto.
É selecionada por ser uma área que pode ser definida com problemas
identificados ou potenciais relacionados com os seus recursos.
24. Quanto ao trabalho de campo para o diagnóstico preliminar deve-se considerar:
- exame cuidadoso dos mapas e o desenvolvimento de planos preliminares de viagem;
- adequação e compilação das taxonomias locais dos recursos(fauna, flora, mineral), das artes e técnicas
- permissão para viajar pela área e adequação do transporte e acomodações
- adequação das entrevistas à periodicidade das atividades pesqueiras e do uso dos recursos naturais
- Fazer levantamento de base: após a seleção do local piloto com base no diagnóstico preliminar é necessário
a obtenção de informações mais detalhadas, precisas e confiáveis que levam maior tempo para serem obtidas
(semanas) do que no diagnóstico preliminar (horas)
25. Avaliação – o que realmente aconteceu ?
Pós-Avaliação – logo após as atividades dos projetos terminarem.
Ex-post – Feita a alguns anos depois.
Fases gerais e a lógica associada ao processo de diagnóstico, monitoramento
e avaliação de um projeto de gestão pesqueira.
5.2.3 – Monitoramento – o que está acontecendo?
Gestores ficam sabendo se as interveções de gestão pesqueira estão
funcionando. Caso não estejam, descobrem o que está influenciando o
cumprimento dos objetivos: as atividades do projeto ou alguma variável
contextual.
27. 6.1. Introdução
Aborda os problemas de operacionalização da gestão da pesca;
Recorda a necessidade de objetivos claros e processos para uma Gestão
eficiente;
Planejamentos eficientes, abordagens convencionais para implementar a gestão
da pesca podem ser muito caros para a pesca artesanal;
O gestor deve inovar, considerando métodos simples para o gerenciamento de
acordo com a necessidade da pescaria;
28. 6.2. Processo de Gerenciamento
Figura 6.1. Conceituação e operacionalização das variáveis de referência, pontos e direções a
incorporação de objetivos sociais e modelos técnicos para gestão da pesca.
O objetivo dessas atividades está em levar as metas sociais e objetivos;
Juntamente, com as limitações técnicas e oportunidades e desenvolver os
meios operacionais, pelo que os objetivos serão alcançados.
Em gestão convencional, a determinação de pontos alvo de referência;
Indica o estado da pesca.
29. 6.2.1 Variáveis de Referência
Uma vez que os objectivos de gestão tenham sido acordados;
Acordo sobre as variáveis ou índices que fornecerão a melhores medidas pesca
em relação a cada objetivo;
O desafio para os gestores de pequenas unidades é localizar e aplicar as
variáveis de referência alternativa:
Dependem de menos modelos quantitativos com alta pesquisa e demanda de
coleta de dados;
Refletem melhor os objectivos sociais, económicos e ambientais.
30. 6.2.2 Pontos de Referência e Direções de Referência
Após a seleção das variáveis de referência, o próximo passo é selecionar ponto
alvo de referência;
Ponto de referência Limite, pode ser uma variável sobre o ponto alvo de
referência;
32. 6.1. Introdução
Aborda os problemas de operacionalização da gestão da pesca;
Recorda a necessidade de objetivos claros e processos para uma Gestão
eficiente;
Planejamentos eficientes, abordagens convencionais para implementar a gestão
da pesca podem ser muito caros para a pesca artesanal;
O gestor deve inovar, considerando métodos simples para o gerenciamento de
acordo com a necessidade da pescaria;
33. 6.2. Processo de Gerenciamento
Figura 6.1. Conceituação e operacionalização das variáveis de referência, pontos e direções a
incorporação de objetivos sociais e modelos técnicos para gestão da pesca.
O objetivo dessas atividades está em levar as metas sociais e objetivos;
Juntamente, com as limitações técnicas e oportunidades e desenvolver os
meios operacionais, pelo que os objetivos serão alcançados.
Em gestão convencional, a determinação de pontos alvo de referência;
Indica o estado da pesca.
34. 6.2.1 Variáveis de Referência
Uma vez que os objectivos de gestão tenham sido acordados;
Acordo sobre as variáveis ou índices que fornecerão a melhores medidas pesca
em relação a cada objetivo;
O desafio para os gestores de pequenas unidades é localizar e aplicar as
variáveis de referência alternativa:
Dependem de menos modelos quantitativos com alta pesquisa e demanda de
coleta de dados;
Refletem melhor os objectivos sociais, económicos e ambientais.
35. 6.2.2 Pontos de Referência e Direções de Referência
Após a seleção das variáveis de referência, o próximo passo é selecionar ponto
alvo de referência;
Ponto de referência Limite, pode ser uma variável sobre o ponto alvo de
referência;
36. 6.3.1 – Medidas Tradicionais
A partir da década de 80 – registros de documentos de sistemas duradouros de
gestão comunitária;
Sistemas foram testados pelo tempo, que se baseiam em um entendimento e
conhecimento ecológico sólido;
Particularmente na Região asiática do pacífico – rica em
conhecimento e sistemas de gestão tradicional.
37. Áreas eram controladas por um grupo social, como uma família ou clã ou um
chefe que regulava a exploração dos seus próprios recursos;
‘” era do interesse daqueles que controlavam uma determinada área , pescar de
forma moderada. Fazendo isso, conseguiam manter rendimentos sustentáveis
elevados, cujos benefícios retornavam diretamente para eles”.
Johannes, (1978);
Ampla variedade de regulações e restrições tradicionais eram aplicadas:
Crenças religiosas;
Relações de poder;
Diferenças regionais em sistemas de autorizade política.
Regras de posse de conservação, direta ou indiretamente – Resolução de comflitos.
38. 6.3.2 – Gestão convencional e a nova gestão da pesca
Principais métodos usados para o controle de pescarias;
Licenciamento, entrada limitada;
Limitação do Esforço;
Período de defeso;
Restrições em artes;
Cotas de captura, cap. Máxima permitida;
Cotas da indústria;
Cotas transferíveis individuais;
Limites de tamanho;
Impostos ou tarifas.
39. 6.3.3 – Pescarias baseadas em direitos
Economistas motraram que os governos, muitas das vezes, usam abordagem
errada para lidar com problemas que surgem com algum “fracasso de mercado”;
Regulações de comando e controle usadas na tentativa de corrigir o problema por
meios administrativos e legais não diluem o fracasso do mercado.
Uma perspectiva baseada no Mercado, que sugere:
Governos devem mudar suas estrutras de incentivos para aproximar
interesses públicos e privados, restaurando o funcionamento de
mercado perfeito;
40. Gestão pesqueira econômica inclui instrumentos econômicos para regular a
exploração no nível da captura máxima permitida, extraindo o benefício
econômico máximo.
Introdução de cotas individuais e de cotas transferíveis individuais foi um passo
para os direitos de propriedades individuais;
Maneira ideal, ajudou a
restaurar o funcionamento do
mecanismo de Mercado;
Abordou os problemas da governança
e acrescentou objetividade no ajuste
do esforço pesqueiro.
41. Modelos de gestão parecem mais adequados a regiões temperadas com pescarias
de espécies únicas e portanto com uma captura máxima permitida calculável, do
que para pescarias com espécies e artes múltiplas de muitos países tropicais;
Grande quantidade de informações.
Necessitam
42. CARACTERÍSTICAS DA COTA E DAS QUESTÕES QUE MUITAS PESCARIAS DE PEQUENA ESCALA PODEM
ENFRENTAR
Cotas ultrapassadas Pouca fiscalização, permitindo que muitas vezes
as cotas sejam ultrapassadas
Falsificação de dados Relatos de captura imprecisos, por falsificação ou
complexidade
Alta variação do estoque Classes etárias, abundância e disponibilidade
amplamente variáveis
Espécies de vida curta Relação obscura entre o estoque e o
recrutamento do ano seguinte
Pescarias-relâmpago Temporada curta de mais para ser monitorada a
gestão
Manejo em tempo real Controle preciso do esforço é difícil com pescarias
dispersas
Classificação elevada Estratégia de Mercado de descartar peixes de
baixo valor é encorajada
Pescarias com espécies múltiplas Não é possível estabelecer um rendimento ou
esforço ótimo para um complexo de espécies
Variação dentro de temporada Declínio da abundância dentro da temporada,
resultando em captura excessive no começo
Informações sobre o estabelecimento de capturas
máximas permitidas
Base de informações inadequadas para o
estabelecimento de capturas máximas permitidas
com precisão
Perda de ganhos transicionais Falta de popularidade da cobrança de imposto
sobre os ganhos iniciais
Aceitação pela indústria pesqueira Pouca aceitação se divisões iniciais forem
consideradas injustas
Distribuição especial do esforço Sobrepesca em locais de alto rendimento, devido
à fragmentação
Concentração de cotas Algumas poucas empresas ou pessoas ricas
Tabela 6.4 – Razões por que as cotas são problemáticas para pescarias de pequena escala.
44. A pesca proporciona o exemplo ideal do dilema do bem comum: o recurso é
temporário, o peixe que não foi pescado hoje, poderá ser pescado amanhã por
outra pessoal.
Aristóteles – “aquilo que é comum ao maior número de pessoas recebe menos
cuidado”.
46. A pesca proporciona o exemplo ideal do dilema do bem comum: o recurso é
temporário, o peixe que não foi pescado hoje, poderá ser pescado amanhã por
outra pessoal.
47. Pescadores
Agentes Externos
- Organização não-governamental
- Acadêmico
Atores externos
- Turismo
- Porto
- Indústria
- Hotéis
- Mergulhadores
- Etc.
Governo
- Nacional
- Regional
- Estadual
- Municipal
- Aldeia
Atores da Pesca
- Proprietário do barco
- Comerciante de peixe
- Bancos
- Pescadores
- Pescadores recreativos
Gestão da Pesca
Figura 8.1 – A gestão compartilhada da pesca é uma parceria.
49. Vantagens
Processo de gestão mais aberto;
Transparente;
Autônomo;
Econômica, quando comparada aos sistemas centralizados;
Os pescadores e a comunidade assumem responsabilidades, permitindo que desenvolvam
estratégias de gestão flexível e criativa;
Adaptativa, o que permite ajustes a qualquer momento;
As comunidades pesqueiras conseguem criar e administrar instrumentos reguladores mais
apropriados para as condições locais do que as impostas de fora;
Complementa as informações cientificas para a gestão, através do uso do de suas
habilidades e conhecimentos nativos;
Forte incentivo para o recurso se manter ativo e de longa duração;
Os pescadores são incentivados a respeitar e apoiar as regras;
Espera-se que o grau de aceitabilidade e adesão a gestão aumente, já que a comunidade é
totalmente envolvida em sua formulação e implementação;
O acesso a informação, treinamento e educação, permite que os pescadores compartilhem o
poder com as elites políticas, econômicas e governo;
Necessária em todas as comunidades pesqueiras;
50. Limitações
• Muitas comunidades podem não estar dispostas ou até mesmo conseguir
assumir responsabilidades;
• A falta de liderança pelas instituições de pescadores compromete a
comunidade de iniciar ou manter tal iniciativa
• Falta de incentivos econômicos, sociais e políticos para muitas comunidades;
• Os custos podem ser maiores do que o benefício esperado;
• Pode não haver vontade política suficiente entre os locais ou no governo;
• O padrão de imigração de peixes, podem impossibilitar a gestão do recurso pela
comunidade;
• A falta de consenso em tomada de decisões de interesse pode prolongar o
processo de tomadas de decisões;
51. Porque gestão compartilhada?
Para ser efetiva, a gestão pesqueira deter uma escala pesqueira ecológica, como habitat e populações locais,
a gestão deve ser encaixada nessa escala menor, em que os pescadores não podem mais depender do
governo na resolução de problemas, para estimular o interesse e estimulo para a gestão compartilhada em
todo mundo e inclusão de ONGs e os países na implementação.
Parceria
A gestão compartilhada compreende vários graus de delegação de responsabilidades e autoridade, entre o nível
local (usuários de recursos, atores, comunidade) e nível estatal ( nacional, estadual, municipal, governo da
aldeia), esta em um ponto intermediário entre as preocupações do estado sobre a eficiência na regulação e
participação ativa, ela envolve um acordo formal ou informal com o governo para dividir o poder e o direito de
gerir, não só serve para gestão mais para o desenvolvimento económico e social da comunidade. Por vezes ela
serve para reconhecimento formal de sistemas já existentes ao nível estatal formal.