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AULA 5
RoteamentoProf.
Leandro SAUSEN
Esse modelo se baseia em uma proposta desenvolvida pela ISO (International
Standards Organization) como um primeiro passo em direcao a padronizacao
internacional dos protocolos empregados nas diversas camadas. Ele foi revisto em
1995. O modelo e chamado Modelo de Referencia ISO OSI (Open Systems
Interconnection), pois ele trata da inte rconexao de sistemas abertos — ou seja,
sistemas que esta o abertos a comunicação com outros sistemas. Para abreviar, vamos
denomina-lo simplesmente modelo OSI. O modelo OSI tem sete camadas..
o Modelo de Referência OSI:
AULA 5 – ROTEAMENTO
O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Departament of Defense Advanced
Research Projects Agency, como um recurso para um projeto experimental chamado de
ARPANET (Advanced Research Project Agency Network) para preencher a necessidade de
comunicação entre um grande número de sistemas de computadores e várias
organizações militares dispersas.
o Modelo de Referência TCP/IP:
AULA 5 – ROTEAMENTO
A habilidade para conectar varias redes de maneira uniforme foi um dos principais
objetivos do projeto, desde o inicio. Mais tarde, essa arquitetura ficou conhecida como
Modelo de Referencia TCP/IP, graças a seus dois principais protocolos: o protocolo TCP
- Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão); e o IP - Internet
Protocol (Protocolo de Internet) foram os primeiros a serem definidos.
No contexto das redes de computadores, o encaminhamento ou roteamento de
pacotes (em inglês: routing) designa o processo de reencaminhamento de pacotes, que se
baseia no endereço IP e máscara de rede dos mesmos. É, portanto, uma operação da terceira
camada do modelo OSI.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Camada de Redes – Roteamento:
A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. A cada uma será atribuído
um custo
é um dispositivo que encaminha pacotes de dados entre redes de computadores,
criando um conjunto de redes de sobreposição. Os roteadores são os responsáveis pelo "tráfego"
na Internet. Um pacote de dados é normalmente encaminhado de um roteador para outro
através das redes que constituem a internetwork até atingir o nó destino. E portanto o roteador
é tipicamente um dispositivo da camada 3 de rede.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteador:
A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. O roteamento pode ser
Direto, Indireto, Estático e Dinâmico. A cada uma será atribuído um custo, através de
algoritmos de roteamento.
Roteador Core Roteador Residencial
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Direto:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Indireto:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático e Dinâmico:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático e Dinâmico:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático Vs Dinâmico:
A principal função da camada de rede e rotear pacotes da maquina de origem para a
maquina de destino. Na maioria das sub-redes, os pacotes necessitarão de vários hops para
cumprir o trajeto. Para escolher uma rota entre um determinado par de roteadores, o
algoritmo simplesmente encontra o caminho mais curto entre eles, Uma forma de medir o
comprimento do caminho é usar o numero de hops.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Algoritmos de roteamento:
O algoritmo de roteamento e a parte do software da camada de rede responsável pela
decisão sobre a linha de saída a ser usada na transmissão do pacote de entrada.
Para o cálculo do custo, algoritmos de roteamento são utilizados, e ponderam
principalmente:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Algoritmos de roteamento: Caminho(cálculo do custo).
As rotas de menor custo serão escolhidas e mantidas em tabelas de roteamento.
· Hop count: Expressa o número de roteadores pelos quais os
dados devem trafegar até o destino;
· Tick count: Pondera o tempo necessário para alcançar o
destino;
· Custo Relativo: Designa um valor baseado no custo para a
utilização de certa rota; pode ser configurado manualmente;
O protocolo IP é responsável pelo roteamento das informações na rede.
Os protocolos de roteamento são responsáveis pela divulgação de rotas e atualização
das tabelas de roteamento.
tabela pode ser elaborada através de protocolos de roteamento como o RIP
[roteamento dinâmico ], que vai descobrindo os roteadores adjacentes ao roteador e defini as
rotas mais curtas entre os ligamentos de rede. Ela também pode ser elaborada manualmente
[roteamento estático] onde as rotas são definidas pelo administrador de redes, definindo os
pontos de ligação entre os roteadores:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Tabela de roteamento:
Das colunas representadas mencionaremos as seguintes:
 Destination: Pode indicar três tipos de destinos: rede, host ou default gateway;
 Gateway: Indica o endereço do próximo host para o qual o roteador deve
encaminhar o datagrama;
 Metric: Quantos hops (saltos, ou roteadores) o datagrama terá que atravessar para
chegar ao destino;
AULA 5 – ROTEAMENTO
Vetor de Distância (Distance-Vector:Protocolo RIP)
 Neste método, cada roteador calcula e compila sua própria tabela, e a propaga para
os roteadores vizinhos a intervalos regulares;
 Estes recalculam sua própria tabela, com base nas tabelas que recebem, e, por sua
vez, propagam suas próprias tabelas para seus vizinhos;
 Cada roteador recebe informação apenas de seu vizinho;
 Ao passo que o processo continua, as tabelas vão sendo recalculadas, até que as
melhores rotas são escolhidas;
 Este processo é chamada convergência;
o Descoberta da Rota:
Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser
descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link
(Link-State) e Vetor de distância (distance vector);
Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser
descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link
(Link-State) e Vetor de distância (distance vector);
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Descoberta da Rota:
Estado do Link (Link-State: Protocolo OSPF):
 No momento da inicialização, e a intervalos regulares (bem mais longos que nos
protocolos de Vetor de Distância), o roteador propaga sua tabela
 Se houver mudanças nas rotas, apenas a informação da mudança é propagada;
 Os roteadores propagam a informação da mudança antes de recalcular sua tabela;
 O tempo de convergência é menor, resultando em menos erros (ou desatualizações)
nas tabelas
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UFCD_3546_Prevenção e primeiros socorros_geriatria.pdf
 

Aula V - Transmissão Digital - Roteamento

  • 1.
  • 3. Esse modelo se baseia em uma proposta desenvolvida pela ISO (International Standards Organization) como um primeiro passo em direcao a padronizacao internacional dos protocolos empregados nas diversas camadas. Ele foi revisto em 1995. O modelo e chamado Modelo de Referencia ISO OSI (Open Systems Interconnection), pois ele trata da inte rconexao de sistemas abertos — ou seja, sistemas que esta o abertos a comunicação com outros sistemas. Para abreviar, vamos denomina-lo simplesmente modelo OSI. O modelo OSI tem sete camadas.. o Modelo de Referência OSI: AULA 5 – ROTEAMENTO
  • 4. O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Departament of Defense Advanced Research Projects Agency, como um recurso para um projeto experimental chamado de ARPANET (Advanced Research Project Agency Network) para preencher a necessidade de comunicação entre um grande número de sistemas de computadores e várias organizações militares dispersas. o Modelo de Referência TCP/IP: AULA 5 – ROTEAMENTO A habilidade para conectar varias redes de maneira uniforme foi um dos principais objetivos do projeto, desde o inicio. Mais tarde, essa arquitetura ficou conhecida como Modelo de Referencia TCP/IP, graças a seus dois principais protocolos: o protocolo TCP - Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão); e o IP - Internet Protocol (Protocolo de Internet) foram os primeiros a serem definidos.
  • 5. No contexto das redes de computadores, o encaminhamento ou roteamento de pacotes (em inglês: routing) designa o processo de reencaminhamento de pacotes, que se baseia no endereço IP e máscara de rede dos mesmos. É, portanto, uma operação da terceira camada do modelo OSI. AULA 5 – ROTEAMENTO o Camada de Redes – Roteamento: A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. A cada uma será atribuído um custo
  • 6. é um dispositivo que encaminha pacotes de dados entre redes de computadores, criando um conjunto de redes de sobreposição. Os roteadores são os responsáveis pelo "tráfego" na Internet. Um pacote de dados é normalmente encaminhado de um roteador para outro através das redes que constituem a internetwork até atingir o nó destino. E portanto o roteador é tipicamente um dispositivo da camada 3 de rede. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteador: A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. O roteamento pode ser Direto, Indireto, Estático e Dinâmico. A cada uma será atribuído um custo, através de algoritmos de roteamento. Roteador Core Roteador Residencial
  • 7. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteamento Direto:
  • 8. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteamento Indireto:
  • 9. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteamento Estático e Dinâmico:
  • 10. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteamento Estático e Dinâmico:
  • 11. AULA 5 – ROTEAMENTO o Roteamento Estático Vs Dinâmico:
  • 12. A principal função da camada de rede e rotear pacotes da maquina de origem para a maquina de destino. Na maioria das sub-redes, os pacotes necessitarão de vários hops para cumprir o trajeto. Para escolher uma rota entre um determinado par de roteadores, o algoritmo simplesmente encontra o caminho mais curto entre eles, Uma forma de medir o comprimento do caminho é usar o numero de hops. AULA 5 – ROTEAMENTO o Algoritmos de roteamento: O algoritmo de roteamento e a parte do software da camada de rede responsável pela decisão sobre a linha de saída a ser usada na transmissão do pacote de entrada.
  • 13. Para o cálculo do custo, algoritmos de roteamento são utilizados, e ponderam principalmente: AULA 5 – ROTEAMENTO o Algoritmos de roteamento: Caminho(cálculo do custo). As rotas de menor custo serão escolhidas e mantidas em tabelas de roteamento. · Hop count: Expressa o número de roteadores pelos quais os dados devem trafegar até o destino; · Tick count: Pondera o tempo necessário para alcançar o destino; · Custo Relativo: Designa um valor baseado no custo para a utilização de certa rota; pode ser configurado manualmente; O protocolo IP é responsável pelo roteamento das informações na rede. Os protocolos de roteamento são responsáveis pela divulgação de rotas e atualização das tabelas de roteamento.
  • 14. tabela pode ser elaborada através de protocolos de roteamento como o RIP [roteamento dinâmico ], que vai descobrindo os roteadores adjacentes ao roteador e defini as rotas mais curtas entre os ligamentos de rede. Ela também pode ser elaborada manualmente [roteamento estático] onde as rotas são definidas pelo administrador de redes, definindo os pontos de ligação entre os roteadores: AULA 5 – ROTEAMENTO o Tabela de roteamento: Das colunas representadas mencionaremos as seguintes:  Destination: Pode indicar três tipos de destinos: rede, host ou default gateway;  Gateway: Indica o endereço do próximo host para o qual o roteador deve encaminhar o datagrama;  Metric: Quantos hops (saltos, ou roteadores) o datagrama terá que atravessar para chegar ao destino;
  • 15. AULA 5 – ROTEAMENTO Vetor de Distância (Distance-Vector:Protocolo RIP)  Neste método, cada roteador calcula e compila sua própria tabela, e a propaga para os roteadores vizinhos a intervalos regulares;  Estes recalculam sua própria tabela, com base nas tabelas que recebem, e, por sua vez, propagam suas próprias tabelas para seus vizinhos;  Cada roteador recebe informação apenas de seu vizinho;  Ao passo que o processo continua, as tabelas vão sendo recalculadas, até que as melhores rotas são escolhidas;  Este processo é chamada convergência; o Descoberta da Rota: Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link (Link-State) e Vetor de distância (distance vector);
  • 16. Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link (Link-State) e Vetor de distância (distance vector); AULA 5 – ROTEAMENTO o Descoberta da Rota: Estado do Link (Link-State: Protocolo OSPF):  No momento da inicialização, e a intervalos regulares (bem mais longos que nos protocolos de Vetor de Distância), o roteador propaga sua tabela  Se houver mudanças nas rotas, apenas a informação da mudança é propagada;  Os roteadores propagam a informação da mudança antes de recalcular sua tabela;  O tempo de convergência é menor, resultando em menos erros (ou desatualizações) nas tabelas