O documento discute os modelos OSI e TCP/IP, o processo de roteamento de pacotes, os tipos de roteamento (direto, indireto, estático e dinâmico), algoritmos de roteamento, tabelas de roteamento e os protocolos de roteamento RIP e OSPF.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
Visite www.ciscoredes.com.br
WANs e Roteadores Cap. 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento - CCNA 3.1 Wel...Wellington Oliveira
O documento discute os conceitos fundamentais de roteamento, incluindo roteamento estático e dinâmico. Roteamento estático envolve a configuração manual de rotas, enquanto o roteamento dinâmico utiliza protocolos de roteamento para compartilhar informações sobre redes entre roteadores. Alguns protocolos de roteamento comuns incluem RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e BGP.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
O documento descreve os principais componentes de um router e como eles funcionam para encaminhar pacotes entre redes. Os routers operam na camada 3 do modelo OSI e usam portas, subinterfaces, tabelas de roteamento e memória para selecionar a melhor rota e encaminhar tráfego entre redes privadas e públicas.
Redes de computadores II - 3.RoteamentoMauro Tapajós
O documento discute os conceitos de roteamento em redes de computadores. Explica que o roteamento é o processo de encaminhamento de pacotes através de uma rede entre um ponto de origem e destino, e que existem algoritmos estáticos e dinâmicos para determinar as rotas. Também descreve características de roteamento em redes de circuitos virtuais e de pacotes, incluindo o uso de tabelas de roteamento e métricas como atraso e largura de banda.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
Este documento apresenta conceitos sobre roteamento de redes, incluindo: 1) definições de termos como protocolo, rede, roteador e roteamento; 2) algoritmos de roteamento como vetor de distância e estado de enlace; 3) protocolos como RIP, OSPF e BGP. O documento também discute demonstrações práticas no Packet Tracer.
Nesta vídeo aula eu trago os conceitos sobre funcionamento de rota estática e porque temos que entender sobre a comutação de pacote no roteador. Baseado nesse conceito explico sobre os protocolos Vetor de Distância e Link State utilizado pelos protocolos IGP.
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WANs e Roteadores Cap. 6 Roteamento e Protocolos de Roteamento - CCNA 3.1 Wel...Wellington Oliveira
O documento discute os conceitos fundamentais de roteamento, incluindo roteamento estático e dinâmico. Roteamento estático envolve a configuração manual de rotas, enquanto o roteamento dinâmico utiliza protocolos de roteamento para compartilhar informações sobre redes entre roteadores. Alguns protocolos de roteamento comuns incluem RIP, IGRP, EIGRP, OSPF e BGP.
Roteamento é o processo de determinar o melhor caminho entre dispositivos através de roteadores. Roteadores usam protocolos de roteamento para manter tabelas de roteamento atualizadas e encaminhar pacotes corretamente através de redes. Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para compartilhar informações de roteamento entre roteadores de forma estática ou dinâmica.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre segurança em redes. A unidade aborda conceitos gerais de segurança da informação, criptografia, segurança em redes, firewalls, detecção de intrusões e autenticação. A avaliação inclui testes, projetos práticos e trabalhos práticos em aula.
A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas. A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de rotas deste protocolo.
As duas atividades básicas de um roteador são determinar as melhores rotas e transportar pacotes pela rede. Os roteadores utilizam métricas e tabelas de roteamento para determinar as melhores rotas e algoritmos de roteamento, como vetor de distância e estado de enlace, para fazer isso de forma eficiente. Protocolos como RIP também ajudam a construir as tabelas de roteamento nos roteadores.
A camada de transporte é responsável pela transferência eficiente e confiável de dados entre máquinas de origem e destino de forma independente da rede física. Os protocolos TCP e UDP são utilizados, sendo o TCP orientado a conexão e confiável, enquanto o UDP é não orientado a conexão e prioriza velocidade sobre confiabilidade. As tabelas de roteamento armazenam informações sobre rotas e são usadas para encaminhar pacotes corretamente através de redes e roteadores.
A camada de rede é responsável por encaminhar pacotes de dados da origem ao destino, podendo passar por vários roteadores intermediários. Ela deve conhecer a topologia da rede e escolher os caminhos menos sobrecarregados. Existem dois tipos de serviço: orientado a conexões, que estabelece um circuito virtual entre origem e destino, e sem conexões, no qual cada pacote leva seu próprio endereço de destino. Algoritmos de roteamento como o de vetor de distância e estado de enlace escolhem as rotas de forma dinâ
- O documento discute os conceitos de roteamento intra-SA e inter-SA, incluindo os protocolos de roteamento utilizados dentro e entre sistemas autônomos como IGPs, EGPs e BGP.
Protocolos de encaminhamento-link_stateescolaporto
Os protocolos de encaminhamento link state foram criados para superar as limitações dos protocolos de distance vector. Os protocolos link state mantêm uma base de dados completa da topologia da rede e cada roteador calcula as rotas usando o algoritmo SPF.
Redes de Computadores e Aplicacoes - Protocolos roteamento.pptxProfIvanSaboia
O documento descreve os fundamentos dos protocolos de roteamento em redes TCP/IP, incluindo conceitos como algoritmos de roteamento, métricas de roteamento, tabelas de roteamento, protocolos de roteamento e estratégias de roteamento estático e dinâmico.
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento descreve o modelo OSI de interconexão de sistemas abertos, que divide o processo de comunicação de dados entre computadores em sete camadas. Cada camada tem uma função específica, como a camada física que trata da transmissão de bits e a camada de aplicação que fornece os recursos para aplicativos como e-mail. O modelo OSI tornou possível a conectividade e interoperabilidade entre dispositivos de rede através da definição de padrões abertos.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
O documento discute algoritmos de encaminhamento em redes IP, incluindo vetor de distância, link state e híbrido balanceado. Descreve o algoritmo vetor de distância, que determina a direção e distância para cada link, e exemplos como RIP e IGRP. Também discute como as tabelas de encaminhamento são calculadas e atualizadas.
Redes windows e linux conceitos básicos sobre endereçamentoTalita Travassos
Este documento fornece uma visão geral dos conceitos básicos de roteamento e sub-redes em redes Windows e Linux. Aborda tópicos como protocolos roteáveis e roteados, propagação de pacotes, serviços de entrega sem conexão e orientados a conexão, e o uso de máscaras de sub-rede.
O documento discute o esgotamento dos endereços IP disponíveis na Internet e a criação do NAT para permitir que redes privadas acessem a Internet sem necessidade de um endereço IP público por computador. Também explica como o NAT funciona mapeando endereços IP privados para um endereço IP público do roteador.
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
O documento descreve dois modelos de referência para comunicação em redes: (1) O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, que define sete camadas para interconexão de sistemas, e (2) o modelo TCP/IP. O modelo OSI divide as camadas em três blocos: aplicação, transporte e rede.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento discute o protocolo OSPF (Open Shortest Path First). Ele introduz o OSPF, explica alguns conceitos de roteamento na Internet, como sistemas autônomos e tipos de roteamento. Também descreve conceitos do OSPF como áreas, tipos de roteadores e redes, e como o algoritmo de caminho mais curto funciona.
Roteamento é o processo de determinar o melhor caminho entre dispositivos através de roteadores. Roteadores usam protocolos de roteamento para manter tabelas de roteamento atualizadas e encaminhar pacotes corretamente através de redes. Protocolos como RIP, OSPF e BGP são usados para compartilhar informações de roteamento entre roteadores de forma estática ou dinâmica.
Este documento descreve uma unidade curricular sobre segurança em redes. A unidade aborda conceitos gerais de segurança da informação, criptografia, segurança em redes, firewalls, detecção de intrusões e autenticação. A avaliação inclui testes, projetos práticos e trabalhos práticos em aula.
A partir do estudo historio, compreender a origem do BGP, o porquê de sua importância e entender a sua proposta de trabalho em redes roteadas. A partir do estudo técnico, conhecer suas características para correta implementação. Compreender seus atributos e o uso destes na seleção de rotas em uma rede utilizando o protocolo BGP. E examinar e entender o método de seleção de rotas deste protocolo.
As duas atividades básicas de um roteador são determinar as melhores rotas e transportar pacotes pela rede. Os roteadores utilizam métricas e tabelas de roteamento para determinar as melhores rotas e algoritmos de roteamento, como vetor de distância e estado de enlace, para fazer isso de forma eficiente. Protocolos como RIP também ajudam a construir as tabelas de roteamento nos roteadores.
A camada de transporte é responsável pela transferência eficiente e confiável de dados entre máquinas de origem e destino de forma independente da rede física. Os protocolos TCP e UDP são utilizados, sendo o TCP orientado a conexão e confiável, enquanto o UDP é não orientado a conexão e prioriza velocidade sobre confiabilidade. As tabelas de roteamento armazenam informações sobre rotas e são usadas para encaminhar pacotes corretamente através de redes e roteadores.
A camada de rede é responsável por encaminhar pacotes de dados da origem ao destino, podendo passar por vários roteadores intermediários. Ela deve conhecer a topologia da rede e escolher os caminhos menos sobrecarregados. Existem dois tipos de serviço: orientado a conexões, que estabelece um circuito virtual entre origem e destino, e sem conexões, no qual cada pacote leva seu próprio endereço de destino. Algoritmos de roteamento como o de vetor de distância e estado de enlace escolhem as rotas de forma dinâ
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Protocolos de encaminhamento-link_stateescolaporto
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O documento descreve os fundamentos dos protocolos de roteamento em redes TCP/IP, incluindo conceitos como algoritmos de roteamento, métricas de roteamento, tabelas de roteamento, protocolos de roteamento e estratégias de roteamento estático e dinâmico.
Indica o número de seqüência da coleta de descrição de base de dados.
Link State Ads: Contém uma ou mais descrições de estados de enlace. Cada descrição
contém informações sobre um enlace ou nó da rede.
2.2.4. Pacotes de requisição e atualização de estado de link
Os pacotes de requisição de estado de link (tipo 3) são enviados quando um roteador
detecta que sua base de dados está desatualizada em relação aos outros roteadores. Já os
pacotes de atualização de estado de link (tipo 4) são envi
O documento descreve o modelo OSI de interconexão de sistemas abertos, que divide o processo de comunicação de dados entre computadores em sete camadas. Cada camada tem uma função específica, como a camada física que trata da transmissão de bits e a camada de aplicação que fornece os recursos para aplicativos como e-mail. O modelo OSI tornou possível a conectividade e interoperabilidade entre dispositivos de rede através da definição de padrões abertos.
O documento descreve as funções e operação de um roteador de rede. Um roteador encaminha pacotes entre redes diferentes, utilizando protocolos de roteamento e tabelas de roteamento para determinar os melhores caminhos.
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O documento discute o esgotamento dos endereços IP disponíveis na Internet e a criação do NAT para permitir que redes privadas acessem a Internet sem necessidade de um endereço IP público por computador. Também explica como o NAT funciona mapeando endereços IP privados para um endereço IP público do roteador.
O documento discute os sistemas autônomos e o protocolo BGP. Explica que cada sistema autônomo é responsável por gerenciar seu próprio tráfego de rede sob uma mesma política de roteamento. O BGP é o protocolo usado para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos diferentes. Ele usa o algoritmo de vetor de caminho para evitar loops na propagação de rotas.
O documento descreve dois modelos de referência para comunicação em redes: (1) O modelo OSI, desenvolvido pela ISO, que define sete camadas para interconexão de sistemas, e (2) o modelo TCP/IP. O modelo OSI divide as camadas em três blocos: aplicação, transporte e rede.
Os routers determinam o caminho para encaminhar pacotes com base nas suas tabelas de encaminhamento, que contêm registos de outros routers e os caminhos associados. Estas tabelas podem ser construídas manualmente através de rotas estáticas ou dinamicamente com base em protocolos de encaminhamento, que consideram métricas como número de saltos ou largura de banda.
O documento discute o protocolo OSPF (Open Shortest Path First). Ele introduz o OSPF, explica alguns conceitos de roteamento na Internet, como sistemas autônomos e tipos de roteamento. Também descreve conceitos do OSPF como áreas, tipos de roteadores e redes, e como o algoritmo de caminho mais curto funciona.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Esse modelo se baseia em uma proposta desenvolvida pela ISO (International
Standards Organization) como um primeiro passo em direcao a padronizacao
internacional dos protocolos empregados nas diversas camadas. Ele foi revisto em
1995. O modelo e chamado Modelo de Referencia ISO OSI (Open Systems
Interconnection), pois ele trata da inte rconexao de sistemas abertos — ou seja,
sistemas que esta o abertos a comunicação com outros sistemas. Para abreviar, vamos
denomina-lo simplesmente modelo OSI. O modelo OSI tem sete camadas..
o Modelo de Referência OSI:
AULA 5 – ROTEAMENTO
4. O TCP/IP foi desenvolvido em 1969 pelo U.S. Departament of Defense Advanced
Research Projects Agency, como um recurso para um projeto experimental chamado de
ARPANET (Advanced Research Project Agency Network) para preencher a necessidade de
comunicação entre um grande número de sistemas de computadores e várias
organizações militares dispersas.
o Modelo de Referência TCP/IP:
AULA 5 – ROTEAMENTO
A habilidade para conectar varias redes de maneira uniforme foi um dos principais
objetivos do projeto, desde o inicio. Mais tarde, essa arquitetura ficou conhecida como
Modelo de Referencia TCP/IP, graças a seus dois principais protocolos: o protocolo TCP
- Transmission Control Protocol (Protocolo de Controle de Transmissão); e o IP - Internet
Protocol (Protocolo de Internet) foram os primeiros a serem definidos.
5. No contexto das redes de computadores, o encaminhamento ou roteamento de
pacotes (em inglês: routing) designa o processo de reencaminhamento de pacotes, que se
baseia no endereço IP e máscara de rede dos mesmos. É, portanto, uma operação da terceira
camada do modelo OSI.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Camada de Redes – Roteamento:
A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. A cada uma será atribuído
um custo
6. é um dispositivo que encaminha pacotes de dados entre redes de computadores,
criando um conjunto de redes de sobreposição. Os roteadores são os responsáveis pelo "tráfego"
na Internet. Um pacote de dados é normalmente encaminhado de um roteador para outro
através das redes que constituem a internetwork até atingir o nó destino. E portanto o roteador
é tipicamente um dispositivo da camada 3 de rede.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteador:
A determinação e escolha da rota é chamada roteamento. O roteamento pode ser
Direto, Indireto, Estático e Dinâmico. A cada uma será atribuído um custo, através de
algoritmos de roteamento.
Roteador Core Roteador Residencial
9. AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático e Dinâmico:
10. AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático e Dinâmico:
11. AULA 5 – ROTEAMENTO
o Roteamento Estático Vs Dinâmico:
12. A principal função da camada de rede e rotear pacotes da maquina de origem para a
maquina de destino. Na maioria das sub-redes, os pacotes necessitarão de vários hops para
cumprir o trajeto. Para escolher uma rota entre um determinado par de roteadores, o
algoritmo simplesmente encontra o caminho mais curto entre eles, Uma forma de medir o
comprimento do caminho é usar o numero de hops.
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Algoritmos de roteamento:
O algoritmo de roteamento e a parte do software da camada de rede responsável pela
decisão sobre a linha de saída a ser usada na transmissão do pacote de entrada.
13. Para o cálculo do custo, algoritmos de roteamento são utilizados, e ponderam
principalmente:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Algoritmos de roteamento: Caminho(cálculo do custo).
As rotas de menor custo serão escolhidas e mantidas em tabelas de roteamento.
· Hop count: Expressa o número de roteadores pelos quais os
dados devem trafegar até o destino;
· Tick count: Pondera o tempo necessário para alcançar o
destino;
· Custo Relativo: Designa um valor baseado no custo para a
utilização de certa rota; pode ser configurado manualmente;
O protocolo IP é responsável pelo roteamento das informações na rede.
Os protocolos de roteamento são responsáveis pela divulgação de rotas e atualização
das tabelas de roteamento.
14. tabela pode ser elaborada através de protocolos de roteamento como o RIP
[roteamento dinâmico ], que vai descobrindo os roteadores adjacentes ao roteador e defini as
rotas mais curtas entre os ligamentos de rede. Ela também pode ser elaborada manualmente
[roteamento estático] onde as rotas são definidas pelo administrador de redes, definindo os
pontos de ligação entre os roteadores:
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Tabela de roteamento:
Das colunas representadas mencionaremos as seguintes:
Destination: Pode indicar três tipos de destinos: rede, host ou default gateway;
Gateway: Indica o endereço do próximo host para o qual o roteador deve
encaminhar o datagrama;
Metric: Quantos hops (saltos, ou roteadores) o datagrama terá que atravessar para
chegar ao destino;
15. AULA 5 – ROTEAMENTO
Vetor de Distância (Distance-Vector:Protocolo RIP)
Neste método, cada roteador calcula e compila sua própria tabela, e a propaga para
os roteadores vizinhos a intervalos regulares;
Estes recalculam sua própria tabela, com base nas tabelas que recebem, e, por sua
vez, propagam suas próprias tabelas para seus vizinhos;
Cada roteador recebe informação apenas de seu vizinho;
Ao passo que o processo continua, as tabelas vão sendo recalculadas, até que as
melhores rotas são escolhidas;
Este processo é chamada convergência;
o Descoberta da Rota:
Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser
descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link
(Link-State) e Vetor de distância (distance vector);
16. Uma vez que todas as rotas tenham sido pesquisadas, as melhores rotas devem ser
descobertas e escolhidas. Isto é feito com o uso de um dos seguinte métodos: Estado do Link
(Link-State) e Vetor de distância (distance vector);
AULA 5 – ROTEAMENTO
o Descoberta da Rota:
Estado do Link (Link-State: Protocolo OSPF):
No momento da inicialização, e a intervalos regulares (bem mais longos que nos
protocolos de Vetor de Distância), o roteador propaga sua tabela
Se houver mudanças nas rotas, apenas a informação da mudança é propagada;
Os roteadores propagam a informação da mudança antes de recalcular sua tabela;
O tempo de convergência é menor, resultando em menos erros (ou desatualizações)
nas tabelas