Este documento fornece orientações sobre a implementação de projetos de formação modular para 2022. Detalha os prazos de execução, áreas aprovadas, tipos de ações, especificidades para diferentes entidades promotoras e requisitos de elegibilidade dos participantes. Inclui também novidades sobre a formação à distância e ações para empregados de uma mesma organização.
O documento estabelece as regras e etapas de um concurso de ideias e planos de negócios para estudantes universitários em Cabo Verde com o objetivo de promover o empreendedorismo. O concurso é organizado pela Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação e pelo Ministério do Ensino Superior em três fases: a captação de ideias, o desenvolvimento dos planos de negócios e a seleção final.
I Fórum Mineiro de Sped - Bloco K do SPED Fiscal com José AdrianoJose Adriano Pinto
O documento apresenta informações sobre o Bloco K do SPED Fiscal, que trata da escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. São descritos os principais registros que compõem o Bloco K, como o K200 sobre estoque escriturado, o K230 sobre itens produzidos e o K235 sobre insumos consumidos. Também são apresentados detalhes sobre a obrigatoriedade gradativa do Bloco K para diferentes setores da economia e anos, assim como dispensas de preenchimento de alguns registros como o 0210 em
Este documento fornece o referencial de formação para o curso de Técnico de Contabilidade de nível 3. Apresenta o perfil de saída do técnico, organizando as unidades de formação em componentes de formação de base e tecnológica. Detalha as unidades de formação em cada componente, com os respetivos códigos e horas. Fornece também sugestões para a seleção de unidades de formação opcionais consoante o ano de escolaridade de acesso ao curso.
Circular do BNDES sobre programa para Composição de Dívidas RuraisJosé Florentino
Este documento define as alterações no Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais - BNDES Pro-CDD AGRO, incluindo: (i) prazo de até 84 meses para financiamentos usando a Taxa Fixa BNDES; (ii) novo procedimento para envio de informações sobre produtores rurais cujas dívidas serão renegociadas. O programa concede crédito para liquidação ou renegociação de dívidas rurais de produtores ou cooperativas.
Este documento descreve programas de apoio ao empreendedorismo e criação de empresas em Portugal. Apresenta o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego do IEFP, que oferece apoio financeiro na forma de antecipação de prestações de desemprego, subsídios e crédito com juros bonificados. Também descreve programas como o PRODER e FINICIA, que apoiam projetos empresariais rurais e de base tecnológica respectivamente.
O documento descreve um crédito fiscal extraordinário ao investimento (CFEI) em Portugal, incluindo quem pode beneficiar, como é aprovado, e prazos. Também discute outros programas de financiamento como QREN, Portugal 2020, COSME e PME Crescimento.
O documento discute os principais conceitos e princípios da contabilidade. Aborda tópicos como o objeto e finalidade da contabilidade, que é controlar o patrimônio e fornecer informações sobre sua composição e variações; os principais princípios como o da entidade, continuidade e oportunidade; e conceitos como ativo, passivo e patrimônio líquido. Também apresenta os principais usuários da informação contábil e as demonstrações financeiras.
O documento discute os principais conceitos e princípios da contabilidade. Aborda tópicos como o objeto e finalidade da contabilidade, que é controlar o patrimônio e fornecer informações sobre sua composição e variações; os principais princípios como da entidade, continuidade, oportunidade, custo histórico e outros; e conceitos como usuários, patrimônio, ativo, passivo e patrimônio líquido.
O documento estabelece as regras e etapas de um concurso de ideias e planos de negócios para estudantes universitários em Cabo Verde com o objetivo de promover o empreendedorismo. O concurso é organizado pela Agência para o Desenvolvimento Empresarial e Inovação e pelo Ministério do Ensino Superior em três fases: a captação de ideias, o desenvolvimento dos planos de negócios e a seleção final.
I Fórum Mineiro de Sped - Bloco K do SPED Fiscal com José AdrianoJose Adriano Pinto
O documento apresenta informações sobre o Bloco K do SPED Fiscal, que trata da escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque. São descritos os principais registros que compõem o Bloco K, como o K200 sobre estoque escriturado, o K230 sobre itens produzidos e o K235 sobre insumos consumidos. Também são apresentados detalhes sobre a obrigatoriedade gradativa do Bloco K para diferentes setores da economia e anos, assim como dispensas de preenchimento de alguns registros como o 0210 em
Este documento fornece o referencial de formação para o curso de Técnico de Contabilidade de nível 3. Apresenta o perfil de saída do técnico, organizando as unidades de formação em componentes de formação de base e tecnológica. Detalha as unidades de formação em cada componente, com os respetivos códigos e horas. Fornece também sugestões para a seleção de unidades de formação opcionais consoante o ano de escolaridade de acesso ao curso.
Circular do BNDES sobre programa para Composição de Dívidas RuraisJosé Florentino
Este documento define as alterações no Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais - BNDES Pro-CDD AGRO, incluindo: (i) prazo de até 84 meses para financiamentos usando a Taxa Fixa BNDES; (ii) novo procedimento para envio de informações sobre produtores rurais cujas dívidas serão renegociadas. O programa concede crédito para liquidação ou renegociação de dívidas rurais de produtores ou cooperativas.
Este documento descreve programas de apoio ao empreendedorismo e criação de empresas em Portugal. Apresenta o Programa de Apoio ao Empreendedorismo e Criação do Próprio Emprego do IEFP, que oferece apoio financeiro na forma de antecipação de prestações de desemprego, subsídios e crédito com juros bonificados. Também descreve programas como o PRODER e FINICIA, que apoiam projetos empresariais rurais e de base tecnológica respectivamente.
O documento descreve um crédito fiscal extraordinário ao investimento (CFEI) em Portugal, incluindo quem pode beneficiar, como é aprovado, e prazos. Também discute outros programas de financiamento como QREN, Portugal 2020, COSME e PME Crescimento.
O documento discute os principais conceitos e princípios da contabilidade. Aborda tópicos como o objeto e finalidade da contabilidade, que é controlar o patrimônio e fornecer informações sobre sua composição e variações; os principais princípios como o da entidade, continuidade e oportunidade; e conceitos como ativo, passivo e patrimônio líquido. Também apresenta os principais usuários da informação contábil e as demonstrações financeiras.
O documento discute os principais conceitos e princípios da contabilidade. Aborda tópicos como o objeto e finalidade da contabilidade, que é controlar o patrimônio e fornecer informações sobre sua composição e variações; os principais princípios como da entidade, continuidade, oportunidade, custo histórico e outros; e conceitos como usuários, patrimônio, ativo, passivo e patrimônio líquido.
Edital - Seleção de Propostas para a Incubadora Empresarial Santos Dumontsynapseshub
Este documento descreve o processo seletivo para a Incubadora Empresarial Santos Dumont realizado pela Fundação Parque Tecnológico Itaipu-Brasil, com o objetivo de selecionar propostas de empreendimentos para receberem apoio na criação e consolidação de empresas. O processo seletivo consiste em etapas de qualificação, pré-incubação e incubação, com critérios de avaliação que incluem a aderência aos temas de interesse da FPTI-BR e o potencial de geração de empregos e desen
As 3 frases essenciais do documento são:
1. O documento fornece respostas da Receita Federal sobre dúvidas relativas à EFD PIS/COFINS, incluindo cronograma de obrigatoriedade e informações a serem declaradas.
2. A obrigatoriedade da entrega da EFD PIS/COFINS varia de acordo com o regime tributário da empresa e os fatos geradores, indo de abril de 2011 a julho de 2012.
3. O documento esclarece dúvidas sobre quais informações e
Webinar - Incentivos à Instalação de Jovens AgricultoresPSZ Consulting
Este webinar pretendeu dar a conhecer o apoio destinado aos jovens que se instalem pela primeira vez numa exploração agrícola, as condições de acesso, o montante de apoio e ainda os requisitos obrigatórios.
Para apresentar a sua visão, Luís Santos, Consultor de Projetos e Incentivos na PSZ Consulting, abordou o tema "Incentivos à Instalação de Jovens Agricultores", abordando todas as especificidades do mesmo.
Este documento discute a Resolução CFC No 1409/12 e seus reflexos na contabilidade das entidades sem fins lucrativos. Apresenta os principais pontos da resolução que aprova a ITG 2002, a qual substitui a NBC T 10.19 e estabelece novas diretrizes para o reconhecimento, classificação e divulgação de informações nas demonstrações contábeis dessas entidades. Também discute a estruturação ideal da contabilidade para permitir a prestação de contas e a gestão por projetos nas entidades do terceiro setor.
Este documento apresenta um resumo de contabilidade avançada, incluindo demonstrações financeiras, avaliação de investimentos societários, ágio e deságio. Aborda conceitos como balanço patrimonial, demonstração de lucros, métodos de custo e equivalência patrimonial para avaliação de investimentos.
Paecpe manual de procedimentos com anexos e regulamento apoio técnico à cri...Ana Batista
Este manual de procedimentos define os princípios e processos do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) no Instituto do Emprego e Formação Profissional, incluindo três medidas de apoio: 1) crédito com garantia e bonificação de juros para pequenas empresas, 2) microcrédito para economia social, 3) apoio à criação do próprio emprego por desempregados.
Este documento fornece informações sobre o Cheque Formação, um programa para melhorar a produtividade e competitividade das empresas através da formação dos trabalhadores. O programa oferece apoio financeiro de até 175 euros para ações de formação de curta duração nas áreas prioritárias para o mercado de trabalho, como comércio. Detalha os requisitos para candidatura e elegibilidade tanto para trabalhadores como para entidades empregadoras.
[1] O documento discute a importância da profissionalização da contabilidade no terceiro setor, alinhando a contabilidade aos objetivos estratégicos da organização e unificando as informações entre as áreas. [2] Também aborda a necessidade de capacitar os colaboradores e atender às exigências legais de prestação de contas. [3] Apresenta os principais controles internos necessários para evitar redundâncias e divergências de informações entre as áreas da organização.
O documento apresenta as informações biográficas e acadêmicas do Prof. Me. Fernando Bueno. Ele possui mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e MBA em Finanças Empresariais. Tem ênfase em Marketing, Finanças e Economia Industrial. Atua como consultor empresarial, professor universitário e palestrante em diversas áreas correlatas.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento apresenta um resumo de 27 declarações obrigatórias para empresas no Brasil, como a Declaração Anual do Simples Nacional, a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e a Declaração de Regularidade da Situação do Contribuinte Individual. O texto discute a importância dessas declarações para a regulamentação de empresas perante o estado e a legislação tributária brasileira.
O documento discute os conceitos de depreciação e amortização. A depreciação é o registro contábil da perda de valor dos bens tangíveis pelo uso ao longo do tempo. Vários métodos de depreciação são apresentados, como linear e somatório dos dígitos. A amortização é similar, porém aplicada aos bens intangíveis. A depreciação acelerada também é discutida, onde bens em uso intensivo podem ser depreciados a taxas maiores.
O documento é um laudo pericial sobre um processo judicial movido por um candidato reprovado em concurso público da Petrobras. O perito conclui que (1) a questão 27 da prova não deve ser anulada, (2) as questões 52, 54, 56 e 57 estavam de acordo com o edital e (3) o pedido do autor não deve proceder.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, analise as afirmativas a seguir.
I. No período de x2, a empresa pagou a fornecedores um total de R$55.000,00.
II. No período de x2, a empresa pagou R$143.000,00 de despesas operacionais.
III. No período de x2, a empresa obteve um recebimento total de vendas de R$555.000,00.
IV. No período de x2, o total das compras de estoque realizadas pela empresa foi de R$117.220,00.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I.
Alternativa 2:
III.
Alternativa 3:
II e III.
Alternativa 4:
II e IV.
Alternativa 5:
II, III e IV.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$245.000,00.
Alternativa 2:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$110.000,00
Alternativa 3:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$25.000,00.
Alternativa 4:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de R$25.000,00.
Alternativa 5:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de R$245.000,00.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de (-)R$35.000,00.
Alternativa 2:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de (-)R$13.000,00.
Alternativa 3:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$13.000,00.
Alternativa 4:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$22.000,00.
Alternativa 5:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$35.000,00.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata da Demonstração dos Flux...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata da Demonstração dos Fluxos de Caixa, analise as asserções abaixo:
I. De modo geral, os investimentos em instrumentos patrimoniais (de patrimônio líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de caixa.
PORQUE
II. Não possuem conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e tampouco são de curto prazo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
Edital - Seleção de Propostas para a Incubadora Empresarial Santos Dumontsynapseshub
Este documento descreve o processo seletivo para a Incubadora Empresarial Santos Dumont realizado pela Fundação Parque Tecnológico Itaipu-Brasil, com o objetivo de selecionar propostas de empreendimentos para receberem apoio na criação e consolidação de empresas. O processo seletivo consiste em etapas de qualificação, pré-incubação e incubação, com critérios de avaliação que incluem a aderência aos temas de interesse da FPTI-BR e o potencial de geração de empregos e desen
As 3 frases essenciais do documento são:
1. O documento fornece respostas da Receita Federal sobre dúvidas relativas à EFD PIS/COFINS, incluindo cronograma de obrigatoriedade e informações a serem declaradas.
2. A obrigatoriedade da entrega da EFD PIS/COFINS varia de acordo com o regime tributário da empresa e os fatos geradores, indo de abril de 2011 a julho de 2012.
3. O documento esclarece dúvidas sobre quais informações e
Webinar - Incentivos à Instalação de Jovens AgricultoresPSZ Consulting
Este webinar pretendeu dar a conhecer o apoio destinado aos jovens que se instalem pela primeira vez numa exploração agrícola, as condições de acesso, o montante de apoio e ainda os requisitos obrigatórios.
Para apresentar a sua visão, Luís Santos, Consultor de Projetos e Incentivos na PSZ Consulting, abordou o tema "Incentivos à Instalação de Jovens Agricultores", abordando todas as especificidades do mesmo.
Este documento discute a Resolução CFC No 1409/12 e seus reflexos na contabilidade das entidades sem fins lucrativos. Apresenta os principais pontos da resolução que aprova a ITG 2002, a qual substitui a NBC T 10.19 e estabelece novas diretrizes para o reconhecimento, classificação e divulgação de informações nas demonstrações contábeis dessas entidades. Também discute a estruturação ideal da contabilidade para permitir a prestação de contas e a gestão por projetos nas entidades do terceiro setor.
Este documento apresenta um resumo de contabilidade avançada, incluindo demonstrações financeiras, avaliação de investimentos societários, ágio e deságio. Aborda conceitos como balanço patrimonial, demonstração de lucros, métodos de custo e equivalência patrimonial para avaliação de investimentos.
Paecpe manual de procedimentos com anexos e regulamento apoio técnico à cri...Ana Batista
Este manual de procedimentos define os princípios e processos do Programa de Apoio ao Empreendedorismo e à Criação do Próprio Emprego (PAECPE) no Instituto do Emprego e Formação Profissional, incluindo três medidas de apoio: 1) crédito com garantia e bonificação de juros para pequenas empresas, 2) microcrédito para economia social, 3) apoio à criação do próprio emprego por desempregados.
Este documento fornece informações sobre o Cheque Formação, um programa para melhorar a produtividade e competitividade das empresas através da formação dos trabalhadores. O programa oferece apoio financeiro de até 175 euros para ações de formação de curta duração nas áreas prioritárias para o mercado de trabalho, como comércio. Detalha os requisitos para candidatura e elegibilidade tanto para trabalhadores como para entidades empregadoras.
[1] O documento discute a importância da profissionalização da contabilidade no terceiro setor, alinhando a contabilidade aos objetivos estratégicos da organização e unificando as informações entre as áreas. [2] Também aborda a necessidade de capacitar os colaboradores e atender às exigências legais de prestação de contas. [3] Apresenta os principais controles internos necessários para evitar redundâncias e divergências de informações entre as áreas da organização.
O documento apresenta as informações biográficas e acadêmicas do Prof. Me. Fernando Bueno. Ele possui mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente e MBA em Finanças Empresariais. Tem ênfase em Marketing, Finanças e Economia Industrial. Atua como consultor empresarial, professor universitário e palestrante em diversas áreas correlatas.
O documento discute os principais aspectos da normalização contabilística em Portugal, incluindo a estrutura do Sistema de Normalização Contabilística (SNC) e as diferentes normas que compõem o SNC. Também explica as categorias de entidades definidas pelo SNC e os respectivos limites, assim como a aplicação das diferentes normas contabilísticas de acordo com a categoria da entidade.
O documento apresenta um resumo de 27 declarações obrigatórias para empresas no Brasil, como a Declaração Anual do Simples Nacional, a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte e a Declaração de Regularidade da Situação do Contribuinte Individual. O texto discute a importância dessas declarações para a regulamentação de empresas perante o estado e a legislação tributária brasileira.
O documento discute os conceitos de depreciação e amortização. A depreciação é o registro contábil da perda de valor dos bens tangíveis pelo uso ao longo do tempo. Vários métodos de depreciação são apresentados, como linear e somatório dos dígitos. A amortização é similar, porém aplicada aos bens intangíveis. A depreciação acelerada também é discutida, onde bens em uso intensivo podem ser depreciados a taxas maiores.
O documento é um laudo pericial sobre um processo judicial movido por um candidato reprovado em concurso público da Petrobras. O perito conclui que (1) a questão 27 da prova não deve ser anulada, (2) as questões 52, 54, 56 e 57 estavam de acordo com o edital e (3) o pedido do autor não deve proceder.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, analise as afirmativas a seguir.
I. No período de x2, a empresa pagou a fornecedores um total de R$55.000,00.
II. No período de x2, a empresa pagou R$143.000,00 de despesas operacionais.
III. No período de x2, a empresa obteve um recebimento total de vendas de R$555.000,00.
IV. No período de x2, o total das compras de estoque realizadas pela empresa foi de R$117.220,00.
É correto apenas o que se afirma em:
Alternativas
Alternativa 1:
I.
Alternativa 2:
III.
Alternativa 3:
II e III.
Alternativa 4:
II e IV.
Alternativa 5:
II, III e IV.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$245.000,00.
Alternativa 2:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$110.000,00
Alternativa 3:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de (-)R$25.000,00.
Alternativa 4:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de R$25.000,00.
Alternativa 5:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de investimento em x2 é de R$245.000,00.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata sobre a Demonstração dos Fluxos de Caixa, e no caso prático da empresa Monte Belo S.A, disponibilizado no material da disciplina, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Alternativa 1:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de (-)R$35.000,00.
Alternativa 2:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de (-)R$13.000,00.
Alternativa 3:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$13.000,00.
Alternativa 4:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$22.000,00.
Alternativa 5:
O saldo do fluxo de caixa das atividades de financiamento em x2 é de R$35.000,00.
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata da Demonstração dos Flux...Unicesumar
Nesse contexto, com base na NBC TG 03 (R3) que trata da Demonstração dos Fluxos de Caixa, analise as asserções abaixo:
I. De modo geral, os investimentos em instrumentos patrimoniais (de patrimônio líquido) não estão contemplados no conceito de equivalentes de caixa.
PORQUE
II. Não possuem conversibilidade imediata em montante conhecido de caixa e tampouco são de curto prazo.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.
Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.
Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
Mais de Consultua Ensino e Formação Profissional, Lda (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
3. Mod.CF.066/01
O QUE TEMOS EM MÃOS?
18 projetos de Formação Modular
Envolvimento de
17 104 participantes
17 projetos enquanto ENTIDADE
FORMADORA
1 projeto enquanto ENTIDADE
PROMOTORA e ENTIDADE
FORMADORA
Envolvimento de
2352 participantes
8. Mod.CF.066/01
O que é uma Formação Modular elegível?
É uma ação regulada pelo disposto na Portaria n.º 230/2008, de 7 de março,
com a redação dada pelas Portarias n.º 711/2010, de 17 de agosto e n.º 283/2011, de 24
outubro.
É uma ação que está estruturada sob a forma de UFCD, retirada(s) dos diferentes referenciais do
CNQ (N2 e N4).
É uma ação que pode ser realizada na modalidade de formação presencial ou modalidade de
formação à distância (e-learning ou b-learning).
9. Mod.CF.066/01
houver plataformas ou mecanismos suscetíveis de permitir o registo individual da carga de
trabalho diária despendida pelos formandos e respetivo horário, devidamente validados,
mediante assinatura do formando e do formador, bem como evidências do envio dos
trabalhos realizados ao formador.
Na ausência de informação objetiva e transparente que permita atestar a carga horária
frequentada por cada formando, nas componentes síncronas e assíncronas, a Autoridade
de Gestão não poderá financiar os apoios a formandos nem relevar os respetivos volumes
de formação para o cálculo do valor a aprovar para o conjunto das Rubricas 3 à 6.
Algumas novidades sobre a Formação à Distância
(FAD) na Formação Modular…
A FORMAÇÃO ASSSÍNCRONA PASSA A SER
CONSIDERADA PARA FINANCIAMENTO
Apenas e só se…
10. Mod.CF.066/01
Nas ações exclusivamente organizadas na modalidade de formação a distância, o LOCAL
DE REALIZAÇÃO DAS AÇÕES CORRESPONDE AO LOCAL DE RESIDÊNCIA DOS FORMANDOS
não sendo, aceites formandos residentes em concelhos abrangidos pelas regiões NUTS II
Lisboa e Algarve.
Algumas novidades sobre a Formação à Distância
(FAD) na Formação Modular…
IMPLICAÇÕES DESTA ORIENTAÇÃO = ENCAMINHAMENTOS
Será necessário perceber a que NUT/CQ corresponde o
candidato para se “solicitar” o respetivo
encaminhamento.
[Na formação presencial, a elegibilidade geográfica é determinada pelo local onde se realizam as ações.]
11. Mod.CF.066/01
Algumas novidades para as Ações frequentadas por formandos oriundos de uma
mesma organização…
São elegíveis ações de formação que abranjam, maioritariamente, ativos empregados de
uma mesma organização, desde que estes tenham sido:
→ MAIORITARIAMENTE ENCAMINHADOS POR UM CQ, NA SEQUÊNCIA DE UM PROCESSO
PRÉVIO DE DIAGNÓSTICO E/OU ORIENTAÇÃO.
→ (preferencialmente) DETENTORES DE HABILITAÇÃO INFERIOR AO ENSINO SECUNDÁRIO;
→ INTEGRADOS NUM PERCURSO DE QUALIFICAÇÃO DE NUM MÍNIMO DE TRÊS UFCD NA
MESMA ÁREA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO.
12. Mod.CF.066/01
Algumas novidades para as Ações frequentadas por formandos oriundos de uma
mesma organização…
→ Os beneficiários devem arquivar nos processos técnico-pedagógicos das operações
documentos que comprovem que os formandos foram encaminhados para a formação
modular antes do início da ação, os quais devem identificar a(s) UFCD a frequentar.
→ Considera-se que uma ação de formação é maioritariamente dirigida a empregados de uma
mesma organização, quando mais de 50% dos participantes têm relação laboral com uma
mesma empresa ou com várias empresas de um mesmo grupo empresarial.
13. Mod.CF.066/01
OS ENCAMINHAMENTOS DEVEM ABRANGER ATIVOS DETENTORES DE
HABILITAÇÃO INFERIOR AO ENSINO SECUNDÁRIO E OS ATIVOS EM CAUSA
DEVEM SER INTEGRADOS NUM PERCURSO DE QUALIFICAÇÃO COM O MÍNIMO
DE TRÊS UFCD NA MESMA ÁREA DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO.
PRINCÍPIO DE “OURO”
Porque o objetivo máximo desta tipologia é qualificar os ativos empregados menos
qualificados, tendo em vista a capitalização de UFCD que lhes permita aumentar as
suas qualificações numa determinada qualificação constante do Catálogo Nacional de
Qualificações.
15. Mod.CF.066/01
TIPO I
percurso de qualificação com o
mínimo de três UFCD na mesma
área de educação e formação.
Do mesmo referencial de
formação
NOTA: todos os formandos
devem ter a habilitação
mínima para frequência das
UFCD.
TIPO II
percurso de qualificação de
acordo com referenciais
homologados.
Do mesmo referencial de
formação
NOTA: todos os formandos
devem ter a habilitação
mínima para frequência das
UFCD
TIPO III
Ações com uma UFCD
NOTA: todos os formandos
devem ter a habilitação
mínima para frequência
das UFCD.
VARIAÇÕES DA ESTRUTURA DAS AÇÕES MODULARES
16. Mod.CF.066/01
Destas ações podem também participar desempregados (tendo em conta a natureza da
entidade promotora - só Consultua e DESTEQUE), mas nunca perdendo de vista a
percentagem de desempregados aprovada em candidatura, por forma a não ser
ultrapassada:
CONSULTUA: 235 desempregados não DLD com habilitações iguais ou superiores ao
ensino secundário.
DESTEQUE: 173 desempregados não DLD com habilitações iguais ou superiores ao
ensino secundário.
18. Mod.CF.066/01
Outros operadores – Associações agrícolas
São aquelas que promovem ações dirigidas
exclusivamente aos seus associados e/ou
trabalhadores destes últimos.
Nos DTP destes projetos, deve-se incluir:
Os documentos que comprovem que os formandos foram admitidos como
associados antes do início da(s) ação(ões) frequentada(s);
Os documentos que constituem os processos de inscrição e de admissão de cada
associado, designadamente informação que evidencie o cumprimento de todos os
requisitos definidos nos seus estatutos para a respetiva admissão.
A não comprovação cumulativa da condição de associado à data de início da formação e do
cumprimento dos requisitos definidos nos estatutos para a respetiva admissão conduzirá à
NÃO ELEGIBILIDADE DOS FORMANDOS.
19. Mod.CF.066/01
Outros operadores – Associações agrícolas
Nestes projetos apenas cabem ativos empregados do setor agrícola.
Documentos que comprovam a sua elegibilidade de acordo com a categoria profissional:
Agricultor não empresário
(associado com um volume de negócios igual ou inferior a € 200.000,00, cuja mão-de-obra é predominantemente familiar)
► Cópia da declaração de IRS atualizada, que ateste o volume de negócios o volume de
negócios igual ou inferior a 200.000€;
►no caso de dispensa de apresentação de declaração de IRS, devido aos baixos rendimentos,
Certidão emitida pela AT nos termos do nº 5 do artigo 58º do CIRS e o comprovativo de
titularidade da exploração agrícola/pecuária;
►No ano de início de atividade (uma vez que não possuem declaração de IRS) deve
apresentar a declaração de início de atividade e o comprovativo da titularidade da exploração
agrícola/pecuária.
► Declaração do agricultor a atestar que a mão-de-obra da exploração é
predominantemente familiar.
20. Mod.CF.066/01
Outros operadores – Associações agrícolas
Nestes projetos apenas cabem ativos empregados do setor agrícola.
Documentos que comprovam a sua elegibilidade de acordo com a categoria profissional:
Mão-de-obra agrícola familiar
(indivíduos com vínculo familiar a um associado titular de uma exploração agrícola/pecuária e que trabalham na sua exploração)
►Declaração do associado agricultor da exploração a atestar que o trabalhador em causa é
seu familiar e que exerce atividade na sua exploração de forma regular e não remunerada.
►Documento que comprove a titularidade da exploração agrícola/ pecuária onde é exercida
a atividade (ex.: Documento do IE de caracterização da exploração agrícola ou declaração de
Existência de Suínos (DES), OU Declaração de existência de Ovinos/Caprinos (DEOC), OU
pedido Único de ajuda, ou Registo da atividade Apícola, ou documento de instalações
pecuárias - registo de marcas de exploração (SNIRA), ou Registo de animais por exploração
(SNIRA); ou certidão de teor dos terrenos, ou contratos de cedência/arrendamento, ou
atestados da Junta de Freguesia.)
21. Mod.CF.066/01
Outros operadores – Associações agrícolas
Nestes projetos apenas cabem ativos empregados do setor agrícola.
Documentos que comprovam a sua elegibilidade de acordo com a categoria profissional:
Assalariados agrícolas eventuais de explorações associadas
(Os indivíduos que trabalham à jorna, ou seja, não tem uma atividade permanente na exploração)
► Extrato da segurança social que atesta a realização de trabalho intermitente.
22. Mod.CF.066/01
Entidades de Desenvolvimento Local e Entidades Formadoras/ Promotoras
Nestes projetos cabem:
os empregados, com especial enfoque nos que estão em risco de perda de emprego;
os desempregados que se encontram mais próximos do reingresso no mercado de trabalho,
os desempregados não DLD com habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário.
Tal significa que uma ação pode
ter empregados e desempregados
(de acordo com o perfil acima),
sendo que deverá haver rigor na
seleção/adequação do nível de
qualificação das UFCD de acordo
com o nível de qualificação dos
participantes;
ATENÇÃO: nunca
perder de vista o n.º
de participantes
desempregadas NDLD
previstos em
candidatura!
23. Mod.CF.066/01
Documentos que comprovam elegibilidade dos participantes:
Participantes empregados
► declaração da entidade patronal;
► declaração da Segurança Social;
► recibo de vencimento relativo ao mês anterior ao mês de início da ação de formação.
Entidades de Desenvolvimento Local e Entidades Formadoras/ Promotoras
24. Mod.CF.066/01
Documentos que comprovam elegibilidade dos participantes:
Participantes desempregados
► apresentação de declaração do Serviço Público de Emprego;
► apresentação de declaração da Segurança Social, acompanhada de declaração do próprio
formando, atestando que está à procura de emprego e desde quando.
Entidades de Desenvolvimento Local e Entidades Formadoras/ Promotoras
25. Mod.CF.066/01
Públicos específicos elegíveis:
Entidades de Desenvolvimento Local e Entidades Formadoras/ Promotoras
Os candidatos ao 1.º emprego com habilitações iguais ou superiores ao ensino secundário
são elegíveis nas seguintes condições:
Se detiverem idade igual ou superior a 25 anos têm que estar à procura de emprego há
menos de 1 ano;
Se detiverem idade inferior a 25 anos têm que estar à procura de emprego há menos de
6 meses.
Os estagiários e os bolseiros de investigação são considerados, para efeitos de
financiamento, desempregados, pelo que só são elegíveis se detiverem habilitações iguais
ou superiores ao ensino secundário e estiverem à procura de emprego há menos de 1 ano.
Acresce referir que caso detenham idade inferior a 25 anos o tempo de procura ativa de
emprego tem que ser inferior a 6 meses.
26. Mod.CF.066/01
→ O QUE TER EM CONTA PARA GERIR OS PROJETOS DE FM?
Ter bem presente o compromisso de candidatura. Vejamos um exemplo:
“No total serão 2352 participantes e 784 formandos, sendo que 10% são desempregados
com habilitações iguais ou superiores ao secundário (78) e 90% ativos empregados(706). Dos
ativos empregados serão encaminhados pelos CQ 80% que representam 565 formandos e
que correspondem a 1695 participantes empregados com habilitações inferiores ao
secundário. No total, os CQ envolvidos nesta operação, comprometem-se a encaminhar 72%,
ou seja, 565 formandos ativos empregados, c/ habilitações inferiores ao secundário, para
percursos de pelo menos 3 UFCD da mesma AEF.
Assim, os participantes ativos empregados com habilitações inferiores ao secundário,
encaminhados pelos CQ, representam 72% (1695), em relação ao previsto nesta operação
que é de 2352 participantes totais.”
In critério 1.2 candidatura Consultua. 2020
27. Mod.CF.066/01
→ O QUE TER EM CONTA PARA GERIR OS PROJETOS DE FM?
Assim, o que afirmamos foi que apenas 10% dos nossos participantes seriam
desempregados com habilitações iguais ou superiores ao secundário (235 participantes –
cerca de 78 formandos) e 90% seriam ativos empregados (2117 participantes – cerca de
706 formandos) e que destes ativos empregados 80% seriam encaminhados pelos CQ (
1694 participantes empregados com habilitações inferiores ao secundário – cerca de 565
formandos).
Em suma, o mesmo será dizer que 1694 participantes (565 formandos) deverão ser
encaminhados pelos CQ para percursos de 3 UFCD e têm de ter habilitações inferiores ao
ensino secundário e 423 participantes ativos empregados (141 formandos) poderão fazer
percursos que não obedeçam à lógica das 3 UFCD na mesma AEF e num mesmo
referencial e de entre estes, poderão estar aqueles cujas habilitações são iguais ou
superiores ao ensino secundário (aqueles que não são encaminhados).
29. Mod.CF.066/01
Os apoios a formandos são elegíveis, quer na formação presencial quer na formação à
distância.
→ as BOLSAS DE FORMAÇÃO só poderão ser atribuídas a pessoas desempregadas, ou em
risco de desemprego, com idade igual ou superior a 23 anos, não se aplicando este limite
de idades a jovens que reconhecidamente não estejam em educação, formação ou no
emprego (jovens NEET) e que não sejam beneficiários da bolsa de profissionalização, bem
como a pessoas que se encontrem em risco de exclusão social ou com deficiências ou
incapacidades (cf. alínea c) do n.º 1 do artigo 13.º da Portaria n.º 60- A/2015, de 3 de
março, na sua atual redação).
→ SUBSÍDIO DE ALIMENTAÇÃO, o mesmo é elegível quer para formandos desempregados
quer para formandos empregados, nos dias em a frequência da formação seja igual ou
superior a 3 horas e, no caso dos empregados, desde que a formação decorra fora do
período normal de trabalho (cf. alínea i) do n.º 1 do artigo 13.º da Portaria n.º 60- A/2015,
de 3 de março, na sua atual redação).
30. Mod.CF.066/01
→ DESPESAS COM O ACOLHIMENTO DE FILHOS MENORES, FILHOS COM DEFICIÊNCIA E
ADULTOS DEPENDENTES A CARGO DOS FORMANDOS, desempregados ou empregados,
são elegíveis, até ao limite máximo mensal de 50 % do IAS, desde que os formandos
provem necessitar de os confiar a terceiros por motivos de frequência da formação, seja ela
presencial ou a distância (cf. alínea j) do n.º 1 do artigo 13.º da Portaria n.º 60- A/2015, de 3
de março, na sua atual redação)
31. Mod.CF.066/01
Na formação à distância a bolsa e o subsídio de alimentação são elegíveis durante as
horas de formação assíncronas.
Estas despesas só serão elegíveis, se existirem:
mecanismos de registo individual da carga de trabalho diária despendida pelos
formandos e respetivo horário, devidamente validados, mediante assinatura do
formando e do formador;
evidências do envio dos trabalhos realizados ao formador.
Relativamente ao subsídio de alimentação, este só será elegível se os beneficiários
comprovarem o cumprimento das condições de elegibilidade legalmente fixadas para a
sua atribuição:
carga horária diária de, pelo menos, 3 horas;
no caso dos ativos empregados, comprovadamente realizada em horário pós-laboral
(declaração do horário de trabalho).