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SABENÇA
Um arcabouço computacional para
aprendizagem semi-automatizada de
ontologias a partir de textos
Defesa de Mestrado
Mestrando: Norton Coelho Guimarães
Orientador: Dr. Cedric Luiz de Carvalho
- 22 de abril de 2015 -
Agenda
Introdução
O projeto
Estudo de caso
Considerações finais
Referências bibliográficas
O que é
ontologia?
Aristóteles (222 a.C.)
... trata do estudo do ser
enquanto ser (EIBEN, e
SMITH, 2008).
... visão abstrata do mundo
que se deseja representar...
(GRUBER, 1995)
Tom GRUBER
.. servem como esquemas
de metadados...
(MÄEDCHE e STAAB,
2001).
Alexander MÄEDCHE Steffen STAAB Lucas Rego DRUMMOND
... devem ser compreensíveis
para os agentes e outras
entidades computacionais
(DRUMMOND, 2009).
Exemplo de Ontologia
(LOPES e VIEIRA, 2010)
Termos
Relações
Propriedades
Hierarquias
Onde se
utiliza
ontologias?
Ambiguidade
Comunicação
Homem-Máquina
Dedução do
Significado
Interoperabilidade
Semântica
Como se
constrói uma
ontologia?
...complexo e demorado, não existe uma
solução universal (CIMIANO, 2006).
Philipp CIMIANO
O que é a
aprendizagem
de ontologias?
Alexander MÄEDCHE Steffen STAAB
...serve para descrever o processo de
aquisição de um modelo de domínio a partir
de dados (MÄEDCHE e STAAB, 2001).
Tipos de aprendizagem de ontologias
textos dicionários
base de
conhecimento
esquemas
semi-
estruturados
esquemas
relacionais
(Gómez-Pérez e Manzano-Macho, 2003)
Tipos de aprendizagem de ontologias
textos dicionários
base de
conhecimento
esquemas
semi-
estruturados
esquemas
relacionais
(Gómez-Pérez e Manzano-Macho, 2003)
Como é a
aprendizagem
de ontologias a
partir de
textos?
Escrevem
(CIMIANO, 2006)
Quais são
essas
etapas?
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
flue_através(dom:rio, range: estado)
∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) )
capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
≤ 𝐶 = redução de c
∀𝑥 = regra universal
→ = implica
∧ = e lógico
i = instância de
[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
Legenda
(CIMIANO, 2006)
Termo Sinônimo Conceitos
Hierarquia
de
Conceitos
Relações
Hierarquias
de
Relações
Esquema
de Axiomas
Axiomas
Gerais
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
flue_através(dom:rio, range: estado)
∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) )
capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
≤ 𝐶 = redução de c
∀𝑥 = regra universal
→ = implica
∧ = e lógico
i = instância de
[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
Legenda
(CIMIANO, 2006)
Termo Sinônimo Conceitos
Hierarquia
de
Conceitos
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Hierarquias
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Esquema
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Axiomas
Gerais
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
flue_através(dom:rio, range: estado)
∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) )
capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
≤ 𝐶 = redução de c
∀𝑥 = regra universal
→ = implica
∧ = e lógico
i = instância de
[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
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Hierarquia
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Conceitos
Relações
Hierarquias
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Esquema
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Axiomas
Gerais
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
flue_através(dom:rio, range: estado)
∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) )
capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
≤ 𝐶 = redução de c
∀𝑥 = regra universal
→ = implica
∧ = e lógico
i = instância de
[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
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Hierarquia
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Conceitos
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Hierarquias
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Gerais
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
flue_através(dom:rio, range: estado)
∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) )
capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
≤ 𝐶 = redução de c
∀𝑥 = regra universal
→ = implica
∧ = e lógico
i = instância de
[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
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Hierarquia
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Conceitos
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Hierarquias
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Axiomas
Gerais
disjuntos(rio, montanha)
rio, país, nação, cidade, capital, . . .
{país, nação}
c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) >
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capital ≤ 𝐶 cidade
capital_de ≤ 𝑅 localizado_em
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→ = implica
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[[ ]] = subconjunto
𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto
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Conceitos
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Hierarquias
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capital ≤ 𝐶 cidade
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∀𝑥 = regra universal
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∧ = e lógico
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[[ ]] = subconjunto
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Como
automatizar
esta
proposta?
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Atualmente, não pode ser, por sua
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automatizada (WONG, 2012).
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Projetar e desenvolver o arcabouço computacional.
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Análise
Análise
Requisitos Funcionais Casos de Uso
16
09
Projeto
Visão Geral
Documentos textuais
Sabença
(.pdf, .doc, .docx etc.)
Pré-processamento
textual
Extração de
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Ontologia
Tipos de Arcabouços
Frozen Spots Hot Spots
Arquitetura
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Módulo Construtor
Módulo Analisador Módulo Conversor
Módulo Etiquetador
Módulo Pesador
Módulo Extrator
Módulo Exportador
Compartilhado
Digrama de Classes
Sabença - Módulos
Módulo Construtor
• Controlar o fluxo;
• Recebe requisições externas;
• Controlar o mapeamento;
• Controlar as parametrizações;
• Controlar a importação.
Frozen Spots
prop.linguagem=pt
prop.diretorio.compartilhado=C:/temp/importados/
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UFG/Material de Estudo/Estudo de Caso/Grupo01/
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prop.conversor.pdf=ConvertePDFparaTXT
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• Implementa TF-idf
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• Gera padrões Hearst
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Frozen Spots
Padrões Hearst
(BASÉGIO, 2007)
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Módulo Exportador
• Estrutura a ontologia
Customização
Extensão do Sabença
NovoExportador
Instanciação do arcabouço
Execução
Fluxo de execução
Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador
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Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador
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Fluxo de execução
Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador
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Recursos Computacionais
Estudo de caso
Metodologia
Escolher o domínio;
Selecionar documentos digitais;
Aplicar o arcabouço computacional nos documentos selecionados;
Validar os resultados com especialistas.
Gerar ontologia sobre o domínio escolhido.
Domínio
Convertidos
78
73
01
144
08
3958 pág.
Resultados
3958 páginas
Termos Relevantes
1.516
104
Termos Compostos Padrões Hearst
Tempo de Execução
Validação
Validação
... ... é frequentemente mais prático avaliar as diferentes
camadas da ontologia separadamente, em vez de tentar
avaliar diretamente a ontologia como um todo (BRANK,
J.; GROBELNIK, M.; MLADENI´C , D., 2005).
Marko GROBELNIKJanez BRANK Dunja MLADENIC
Métodos avaliativos
Precisão: identificar os termos corretos, considerando a lista de
referência (JUNIOR, 2008).
Abrangência: avalia a quantidade de termos corretos extraídos pelo
método (JUNIOR, 2008).
Medida f: expressar o equilíbrio entre os valores da precisão (P) e
abrangência (A) (JUNIOR, 2008).
Termos Relevantes
314TF-idf > 0.1
Termos Compostos
Padrões Hearst
Termos Relevantes
Padrão Hearst
Termos Compostos
Ontologia
194
Considerações Finais
Documentos textuais podem gerar distorções nos resultados.
O corpus utilizado tem mais de 1 milhão de termos.
O uso de ferramentas de terceiros nos torna dependentes.
Utilizar n-gramas de 4 níveis, obtiveram resultados melhores que os
padrões Hearst.
O arcabouço computacional semi-automatizado agiliza a estruturação de
ontologias.
As ontologias mudam de acordo com a mudança do conhecimento
adquirido.
Contribuições
Desenvolvimento do arcabouço computacional.
Utilização de soluções livres no desenvolvimento do arcabouço
computacional.
Desenvolvimento de uma ontologia de domínio na área de segurança
pública.
Trabalhos futuros
Extrair textos de áudio e vídeo.
Permitir outros idiomas.
Relações não-taxonômicas.
Classificador automático de documentos.
Dicionário de sinônimos.
Construção automatizada de axiomas.
Processamento paralelo.
Merge de ontologias.
Validação automática.
Referências
BASÉGIO, T. L. Uma abordagem semi-automática para identificação de estruturas ontológicas
a partir de textos na língua portuguesa do brasil, 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência
da Computação) – Faculdade de Informática, Universidade Católica do Rio Grande do Sul,
Porto Alegre. Disponível em: <http://tede.pucrs.br/tde_arquivos/4/TDE-2009-06-
09T170445Z-1994/Publico/403014.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2013.
BRANK, J.; GROBELNIK, M.; MLADENI´C , D. A survey of ontology evaluation techniques. In:
Proc. of 8th Int. multi-conf. Information Society, p. 166–169, 2005.
CIMIANO, P. Ontology Learning and Population from Text: Algorithms, Evaluation and
Applications. Springer-Verlag New York, Inc., Secaucus, NJ, USA, 2006.
DE FARIA, C. G.; DEL ROSARIO GIRARDI GUTIERREZ, M. Um processo semiautomático
para o povoamento de ontologias a partir de fontes textuais. In: iSys - Revista Brasileira de
Sistemas de Informação, volume 3, 2010.
DRUMOND, L. R. Aquisição automatizada de hierarquias de conceitos de ontologias utilizando
aprendizagem estatística relacional, 2009. Dissertação (Mestrado em Engenharia e
Eletricidade) – Centro de Ciências exatas e tecnologia, Universidade Federal do Maranhão,
São Luís. Disponível em:
<http://www.tedebc.ufma.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=380>. Acesso em: 29 abr.
2014.
EIBEN, A.; SMITH, J. E. Introduction to Evolutionary Computing, volume XV de Natural
Computing. Springer, 2 edition, 2008.
GÓMEZ-PÉREZ, A.; MANZANO-MACHO, D. An overview of methods and tools for ontology
learning from texts. Knowl. Eng. Rev., 19(3):187–212, Sept. 2004.
GONÇALVES, G.; WILKENS, R.; VILLAVICENCIO, A. Sistema de aquisição semiautomática de
ontologias. In: Vieira, R.; Guizzardi, G.; Fiorini, S. R., editors, ONTOBRAS-MOST, volume
776 de CEUR Workshop Proceedings, p. 189–194. CEUR-WS.org, 2011.
GRUBER, T. Toward principles for the design of ontologies used for knowledge sharing.
International Journal Human-Computer Studies Vol. 43, Issues 5-6,Novemer 1995, p.907-
928., 1995.
HEARST, M. A. Automatic acquisition of hyponyms from large text corpora. In: Proceedings of
the 14th Conference on Computational Linguistics - Volume 2, COLING ’92, p. 539–545,
Stroudsburg, PA, USA, 1992. Association for Computational Linguistics.
JUNIOR, L. C. R. Ontolp: Construção semi-automática de ontologias a partir de textos da
língua portuguesa, 2008. Dissertação (Mestrado em Computação Aplicada) – Universidade
do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo. Disponível em:
<http://bdtd.unisinos.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603>. Acesso em: 29 abr. 2013.
LOPES, L. Extração automática de conceitos a partir de textos em língua portuguesa, 2012.
Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Faculdade de Informática, Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em:
<http://hdl.handle.net/10923/1651>. Acesso em: 29 abr. 2014.
LOPES, L.; VIEIRA, R. Processamento de linguagem natural e o tratamento computacional de
linguagens científicas. In: Linguagens Especializadas em Corpora: modos de dizer e
interfaces de pesquisa, p. 183–201. Cristina Lopes Perna; Heloísa Koch Delgado; Maria
José Finatto. (Org.), EDIPUCRS, 2010.
MAEDCHE, A.; STAAB, S. Ontology Learning for the Semantic Web. IEEE Intelligent Systems,
16(2):72–79, Mar. 2001.
MOTTA, E. N. Preenchimento semi-automático de ontologias de domínio a partir de textos em
língua portuguesa, 2009. Dissertação (Mestrado em Informática) – Centro de Ciências
exatas em tecnologia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível
em: <http://www2.uniriotec.br/ppgi/banco-dedissertacoes-ppgi-unirio/ano-
2009/preenchimento-semi-automatico-de-ontologiasde-dominio-a-partir-de-textos-em-
lingua-portuguesa/view>. Acesso em: 29 abr. 2014.
SABOU, M.; WROE, C.; GOBLE, C.; STUCKENSCHMIDT, H. Learning domain ontologies for
semantic web service descriptions. Web Semantics: Science, Services and Agents on the
World Wide Web, 3(4):340 – 365, 2005.
ZAHRA, F. M. Poronto - ferramenta para construção semiautomática de ontologias em
português, 2009. Dissertação (Mestrado em Tecnologia em Saúde) – Centro de Ciências
Biológicas e da Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/>. Acesso em: 29 abr. 2014.
WONG, W.; LIU, W.; BENNAMOUN, M. Ontology learning from text: A look back and into the
future. ACM Comput. Surv., 44(4):20:1–20:36, Sept. 2012.
Desembarque de Cabral em Porto
Seguro (óleo sobre tela), autor: Oscar
Pereira da Silva, 1904.
Norton Coelho Guimarães
@nortoncg
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Aprendizagem semi-automática de ontologias

  • 1. SABENÇA Um arcabouço computacional para aprendizagem semi-automatizada de ontologias a partir de textos Defesa de Mestrado Mestrando: Norton Coelho Guimarães Orientador: Dr. Cedric Luiz de Carvalho - 22 de abril de 2015 -
  • 2. Agenda Introdução O projeto Estudo de caso Considerações finais Referências bibliográficas
  • 4. Aristóteles (222 a.C.) ... trata do estudo do ser enquanto ser (EIBEN, e SMITH, 2008). ... visão abstrata do mundo que se deseja representar... (GRUBER, 1995) Tom GRUBER
  • 5. .. servem como esquemas de metadados... (MÄEDCHE e STAAB, 2001). Alexander MÄEDCHE Steffen STAAB Lucas Rego DRUMMOND ... devem ser compreensíveis para os agentes e outras entidades computacionais (DRUMMOND, 2009).
  • 6. Exemplo de Ontologia (LOPES e VIEIRA, 2010) Termos Relações Propriedades Hierarquias
  • 10. ...complexo e demorado, não existe uma solução universal (CIMIANO, 2006). Philipp CIMIANO
  • 11. O que é a aprendizagem de ontologias?
  • 12. Alexander MÄEDCHE Steffen STAAB ...serve para descrever o processo de aquisição de um modelo de domínio a partir de dados (MÄEDCHE e STAAB, 2001).
  • 13. Tipos de aprendizagem de ontologias textos dicionários base de conhecimento esquemas semi- estruturados esquemas relacionais (Gómez-Pérez e Manzano-Macho, 2003)
  • 14. Tipos de aprendizagem de ontologias textos dicionários base de conhecimento esquemas semi- estruturados esquemas relacionais (Gómez-Pérez e Manzano-Macho, 2003)
  • 15. Como é a aprendizagem de ontologias a partir de textos?
  • 18. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 19. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 20. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 21. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 22. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 23. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 24. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 25. disjuntos(rio, montanha) rio, país, nação, cidade, capital, . . . {país, nação} c:= país:= < i(país),[[país]], 𝑅𝑒𝑓𝐶(país) > flue_através(dom:rio, range: estado) ∀𝑥 (pais (x) → ∃𝑦 capita_de (y, x) ∧ ∀𝑧 (capital_de(z, x) → y = z) ) capital ≤ 𝐶 cidade capital_de ≤ 𝑅 localizado_em ≤ 𝐶 = redução de c ∀𝑥 = regra universal → = implica ∧ = e lógico i = instância de [[ ]] = subconjunto 𝑅𝑒𝑓𝐶 = Conjunto Legenda (CIMIANO, 2006) Termo Sinônimo Conceitos Hierarquia de Conceitos Relações Hierarquias de Relações Esquema de Axiomas Axiomas Gerais
  • 27. Wilson WONG Atualmente, não pode ser, por sua própria natureza, totalmente automatizada (WONG, 2012).
  • 28. Trabalhos relacionados Fonte Objetivo e Escopo Validação Domínio BASÉGIO, 2007 Extração semi-automática de estruturas ontológicas, termos e relações taxonômicas. Manual (1) Turismo JUNIOR, 2008 ONTOlp geração semi-automática de ontologias. Manual (1) Pediatria LOPES, 2009 ExATOlp extração de termos, conceitos, hierarquias segundo abordagens linguísticas e estatísticas. - Pediatria MOTTA, 2009 Geração semi-automática de ontologias. Manual (1) História MPB ZAHRA, 2009 PORONTO extração semi-automática de extração de termos e relações taxonômicas. Manual (2) Câncer de Mama GONÇALVES, 2011 Geração semi-automática de ontologias, identificação de conceitos e relações com o uso de grafos. - Biologia
  • 29. Trabalhos relacionados Fonte Objetivo e Escopo Validação Domínio BASÉGIO, 2007 Extração semi-automática de estruturas ontológicas, termos e relações taxonômicas. Manual (1) Turismo JUNIOR, 2008 ONTOlp geração semi-automática de ontologias. Manual (1) Pediatria LOPES, 2009 ExATOlp extração de termos, conceitos, hierarquias segundo abordagens linguísticas e estatísticas. - Pediatria MOTTA, 2009 Geração semi-automática de ontologias. Manual (1) História MPB ZAHRA, 2009 PORONTO extração semi-automática de extração de termos e relações taxonômicas. Manual (2) Câncer de Mama GONÇALVES, 2011 Geração semi-automática de ontologias, identificação de conceitos e relações com o uso de grafos. - Biologia
  • 30. Um campo de pesquisa em constante evolução. Uso de ontologias na interoperabilidade semântica. As ontologias melhoram a comunicação homem-máquina. As ontologias tornam a tomada de decisão precisa. Motivação
  • 33. É um arcabouço computacional (framework) Fundamentado na aprendizagem de ontologias a partir de textos Integra ferramentas de PLN, técnicas morfossintáticas e abordagens estatísticas.
  • 34. Metodologia Analisar as principais metodologias, ferramentas, técnicas e trabalhos correlatos. Projetar e desenvolver o arcabouço computacional. Aplicar o arcabouço computacional aos documentos selecionados.
  • 38. Visão Geral Documentos textuais Sabença (.pdf, .doc, .docx etc.) Pré-processamento textual Extração de termos Identificação de termos Identificação de Relações taxonômicas XML -> OWL Ontologia
  • 39. Tipos de Arcabouços Frozen Spots Hot Spots
  • 40. Arquitetura Visualização Aplicação GUI Módulo Construtor Módulo Analisador Módulo Conversor Módulo Etiquetador Módulo Pesador Módulo Extrator Módulo Exportador Compartilhado
  • 43. Módulo Construtor • Controlar o fluxo; • Recebe requisições externas; • Controlar o mapeamento; • Controlar as parametrizações; • Controlar a importação. Frozen Spots
  • 44. prop.linguagem=pt prop.diretorio.compartilhado=C:/temp/importados/ prop.diretorio.origem=C:/Users/norton/Dropbox/Mestrado UFG/Material de Estudo/Estudo de Caso/Grupo01/ prop.importador=Importador prop.convertido.nome=documento prop.conversor.doc=ConverteDOCparaTXT prop.conversor.pdf=ConvertePDFparaTXT prop.conversor.docx=ConverteDOCxparaTXT prop.stopwords.nome=StopWords prop.etiquetado.nome=etiquetado prop.etiquetador.padrao=OpenNLP ArquivodePropriedades
  • 46. Módulo Analisador • Lista documentos; • Encaminha para a conversão; • Identifica protegidos.
  • 47. Módulo Conversor • Conversão textual • Codificação ASCII
  • 48. Módulo Etiquetador • Realiza a etiquetagem. • Gera Stopwords.
  • 49. Módulo Pesador • Realiza a pesagem • Implementa TF-idf
  • 50. Módulo Extrator • Realiza a extração • Gera padrões Hearst • Gera n-gramas • Gera termos compostos • Gera as relações taxonômicas Frozen Spots
  • 58. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 59. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 60. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 61. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 62. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 63. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 64. Fluxo de execução Construtor Analisador Conversor Etiquetador Pesador Extrator Exportador 1 2 3 4 5 6 7
  • 67. Metodologia Escolher o domínio; Selecionar documentos digitais; Aplicar o arcabouço computacional nos documentos selecionados; Validar os resultados com especialistas. Gerar ontologia sobre o domínio escolhido.
  • 73. Validação ... ... é frequentemente mais prático avaliar as diferentes camadas da ontologia separadamente, em vez de tentar avaliar diretamente a ontologia como um todo (BRANK, J.; GROBELNIK, M.; MLADENI´C , D., 2005). Marko GROBELNIKJanez BRANK Dunja MLADENIC
  • 74.
  • 75. Métodos avaliativos Precisão: identificar os termos corretos, considerando a lista de referência (JUNIOR, 2008). Abrangência: avalia a quantidade de termos corretos extraídos pelo método (JUNIOR, 2008). Medida f: expressar o equilíbrio entre os valores da precisão (P) e abrangência (A) (JUNIOR, 2008).
  • 80. 194
  • 82. Documentos textuais podem gerar distorções nos resultados. O corpus utilizado tem mais de 1 milhão de termos. O uso de ferramentas de terceiros nos torna dependentes. Utilizar n-gramas de 4 níveis, obtiveram resultados melhores que os padrões Hearst. O arcabouço computacional semi-automatizado agiliza a estruturação de ontologias. As ontologias mudam de acordo com a mudança do conhecimento adquirido.
  • 83. Contribuições Desenvolvimento do arcabouço computacional. Utilização de soluções livres no desenvolvimento do arcabouço computacional. Desenvolvimento de uma ontologia de domínio na área de segurança pública.
  • 84. Trabalhos futuros Extrair textos de áudio e vídeo. Permitir outros idiomas. Relações não-taxonômicas. Classificador automático de documentos.
  • 85. Dicionário de sinônimos. Construção automatizada de axiomas. Processamento paralelo. Merge de ontologias. Validação automática.
  • 87. BASÉGIO, T. L. Uma abordagem semi-automática para identificação de estruturas ontológicas a partir de textos na língua portuguesa do brasil, 2007. Dissertação (Mestrado em Ciência da Computação) – Faculdade de Informática, Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <http://tede.pucrs.br/tde_arquivos/4/TDE-2009-06- 09T170445Z-1994/Publico/403014.pdf>. Acesso em: 22 dez. 2013. BRANK, J.; GROBELNIK, M.; MLADENI´C , D. A survey of ontology evaluation techniques. In: Proc. of 8th Int. multi-conf. Information Society, p. 166–169, 2005. CIMIANO, P. Ontology Learning and Population from Text: Algorithms, Evaluation and Applications. Springer-Verlag New York, Inc., Secaucus, NJ, USA, 2006. DE FARIA, C. G.; DEL ROSARIO GIRARDI GUTIERREZ, M. Um processo semiautomático para o povoamento de ontologias a partir de fontes textuais. In: iSys - Revista Brasileira de Sistemas de Informação, volume 3, 2010. DRUMOND, L. R. Aquisição automatizada de hierarquias de conceitos de ontologias utilizando aprendizagem estatística relacional, 2009. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Eletricidade) – Centro de Ciências exatas e tecnologia, Universidade Federal do Maranhão, São Luís. Disponível em: <http://www.tedebc.ufma.br//tde_busca/arquivo.php?codArquivo=380>. Acesso em: 29 abr. 2014.
  • 88. EIBEN, A.; SMITH, J. E. Introduction to Evolutionary Computing, volume XV de Natural Computing. Springer, 2 edition, 2008. GÓMEZ-PÉREZ, A.; MANZANO-MACHO, D. An overview of methods and tools for ontology learning from texts. Knowl. Eng. Rev., 19(3):187–212, Sept. 2004. GONÇALVES, G.; WILKENS, R.; VILLAVICENCIO, A. Sistema de aquisição semiautomática de ontologias. In: Vieira, R.; Guizzardi, G.; Fiorini, S. R., editors, ONTOBRAS-MOST, volume 776 de CEUR Workshop Proceedings, p. 189–194. CEUR-WS.org, 2011. GRUBER, T. Toward principles for the design of ontologies used for knowledge sharing. International Journal Human-Computer Studies Vol. 43, Issues 5-6,Novemer 1995, p.907- 928., 1995. HEARST, M. A. Automatic acquisition of hyponyms from large text corpora. In: Proceedings of the 14th Conference on Computational Linguistics - Volume 2, COLING ’92, p. 539–545, Stroudsburg, PA, USA, 1992. Association for Computational Linguistics. JUNIOR, L. C. R. Ontolp: Construção semi-automática de ontologias a partir de textos da língua portuguesa, 2008. Dissertação (Mestrado em Computação Aplicada) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, São Leopoldo. Disponível em: <http://bdtd.unisinos.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=603>. Acesso em: 29 abr. 2013.
  • 89. LOPES, L. Extração automática de conceitos a partir de textos em língua portuguesa, 2012. Tese (Doutorado em Ciência da Computação) – Faculdade de Informática, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10923/1651>. Acesso em: 29 abr. 2014. LOPES, L.; VIEIRA, R. Processamento de linguagem natural e o tratamento computacional de linguagens científicas. In: Linguagens Especializadas em Corpora: modos de dizer e interfaces de pesquisa, p. 183–201. Cristina Lopes Perna; Heloísa Koch Delgado; Maria José Finatto. (Org.), EDIPUCRS, 2010. MAEDCHE, A.; STAAB, S. Ontology Learning for the Semantic Web. IEEE Intelligent Systems, 16(2):72–79, Mar. 2001. MOTTA, E. N. Preenchimento semi-automático de ontologias de domínio a partir de textos em língua portuguesa, 2009. Dissertação (Mestrado em Informática) – Centro de Ciências exatas em tecnologia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www2.uniriotec.br/ppgi/banco-dedissertacoes-ppgi-unirio/ano- 2009/preenchimento-semi-automatico-de-ontologiasde-dominio-a-partir-de-textos-em- lingua-portuguesa/view>. Acesso em: 29 abr. 2014.
  • 90. SABOU, M.; WROE, C.; GOBLE, C.; STUCKENSCHMIDT, H. Learning domain ontologies for semantic web service descriptions. Web Semantics: Science, Services and Agents on the World Wide Web, 3(4):340 – 365, 2005. ZAHRA, F. M. Poronto - ferramenta para construção semiautomática de ontologias em português, 2009. Dissertação (Mestrado em Tecnologia em Saúde) – Centro de Ciências Biológicas e da Saúde, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba. Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/>. Acesso em: 29 abr. 2014. WONG, W.; LIU, W.; BENNAMOUN, M. Ontology learning from text: A look back and into the future. ACM Comput. Surv., 44(4):20:1–20:36, Sept. 2012.
  • 91. Desembarque de Cabral em Porto Seguro (óleo sobre tela), autor: Oscar Pereira da Silva, 1904.

Notas do Editor

  1. Aristóteles: é considerada a Filosofia Primeira que trata do estudo do ser enquanto ser. Portanto, é uma teoria sobre a existência da natureza, sobre que tipos de coisas existem ou o que se pode dizer sobre o mundo. Tom GRUBER 1995 (Apple, Inc.): Deixou de ser o estudo do ser e passou a ser uma visão abstrata do mundo que se deseja representar explícita ou implicitamente
  2. Alexander Mäedche (University of Mannheim, Germany) e Steffen Staab (University of Koblenz-Landau, Germany) (2001): as ontologias servem como esquemas de metadados, fornecendo um vocabulário controlado de conceitos, cada um com suas definições. Lucas Rego Drummond (2009) - University of Hildesheim, Germany: sendo compostas por conceitos, relações, instâncias dos conceitos e asserções e, devem ser compreensíveis para os agentes e outras entidades computacionais.
  3. Na redução do problema das ambiguidades existentes no texto e funcionam como um dicionário de conceitos com uma descrição exata do conhecimento (GONÇALVES, 2011). Na formalização e no compartilhamento de conhecimento entre humanos e sistemas computacionais (DE FARIA, 2010) . No auxilio dos computadores na dedução do significado da informação contida nos textos (Wong, 2012). Na interoperabilidade semântica entre aplicações.
  4. O termo aprendizagem de ontologias serve para descrever o processo de aquisição de um modelo de domínio a partir de dados
  5. Textos Ontology learning methods from texts consist of extracting ontologies by applying natural language analysis techniques to texts. The most well-known approaches from this group are: Pattern-based extraction, Association rules, Conceptual clustering, Ontology pruning (poda), Concept learning. Dicionários bases its performance on the use of a machine readable dictionary to extract relevant concepts and relations among them. Base de conhecimento aims to learn an ontology using as source existing knowledge bases. Esquemas semi-estruturados looks for eliciting an ontology from sources which have any predefined structure, such as HTML e XML schemas. Esquemas relacionais aims to learn an ontology ex tracting relevant concepts and relations from knowledge in databases.
  6. Textos Ontology learning methods from texts consist of extracting ontologies by applying natural language analysis techniques to texts. The most well-known approaches from this group are: Pattern-based extraction, Association rules, Conceptual clustering, Ontology pruning (poda), Concept learning. Dicionários bases its performance on the use of a machine readable dictionary to extract relevant concepts and relations among them. Base de conhecimento aims to learn an ontology using as source existing knowledge bases. Esquemas semi-estruturados looks for eliciting an ontology from sources which have any predefined structure, such as HTML e XML schemas. Esquemas relacionais aims to learn an ontology ex tracting relevant concepts and relations from knowledge in databases.
  7. Ontology learning and population from text (2006)
  8. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  9. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  10. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  11. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  12. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  13. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  14. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  15. Conceito é representado por: país := instância(país), subconjunto(país), acervo(país) Hierarquia de conceitos: capital é uma redução de c em cidade. Axiomas Gerais: implica que um país pode ter apenas uma capital. Pais (x) é verdadeiro para todos os x, se existe pelo menos um Y capital_de(y,x) e é verdadeiro para todo capital_de(z,x) se y = z) (lógica predicativa) (Lógica proposicional) ( quantificação existencial) Axiomas são verdades inquestionáveis universalmente válidas, muitas vezes utilizadas como princípios na construção de uma teoria ou como base para uma argumentação. A palavra axioma deriva da grega axios.
  16. Search Data Specialist SEEK, Australia http://wilsonwong.strikingly.com/
  17. Aprendizagem de Máquina - (Faure e Nedellec, 1998); Linguísticas (MAEDCHE et. al., 2000); Estatísticas (Sanchez e Moreno, 2004); Processamento de Linguagem Natural (Sabou, 2005); Integrada (Cimiano e Vaolker, 2005). Baseado em Padrões (Blomqvist, 2007);
  18. Entre parênteses indica a quantidade de avaliadores.
  19. Entre parênteses indica a quantidade de avaliadores.
  20. Formas de representação do conhecimento. O homem busca a representação do conhecimento por milênios e na modernidade representar o conhecimento para que o computador possa tê-lo é um desafio. Produção de ontologias de domínio. A construção de ontologias é um trabalho árduo e depende de especialistas Interoperabilidade de aplicações. A comunicação entre aplicações legadas é um campo em exploração. Desenvolver o arcabouço computacional. O desenvolvimento de arcabouço computacional permite a reutilização da aplicação e permite a extensão do mesmo. Programas baseados em ontologias. Programas que utilizam ontologias são mais eficientes e com buscas inteligentes
  21. Desenvolver um arcabouço computacional, para auxiliar na criação de aplicações que permitam a aprendizagem semi-automatizada de ontologias a partir de textos.
  22. 10 meses de estudo e pesquisa 3 meses de design do projeto 5 meses de desenvolvimento. Total de mais de 2000 horas
  23. Problemas: A inexistência de um arcabouço computacional para a construção de ontologias na língua portuguesa do Brasil. O reduzido número de ontologias disponíveis na língua portuguesa em áreas específicas do conhecimento. A inexistência de ontologias nas áreas de Segurança Pública, Agropecuária, Zootecnia, Pedagogia, entre outras. O reduzido número de trabalhos científicos com abordagens práticas que visam a construção de ontologias na língua portuguesa do Brasil. Motivação: Hipótese: Como criar ontologias de forma semi-automatizada a partir de documentos textuais que descrevem o modelo de domínio da Segurança Pública? Objetivos Projetar o arcabouço computacional Criar o arcabouço computacional Realizar o Estudo de Caso
  24. Princípio de Holiwood Utiliza os conceitos de hotspot e frozenspot
  25. Arquitetura modular para facilitar a expansão e desenvolvimento
  26. Arquitetura modular para facilitar a expansão e desenvolvimento
  27. Term Frequency–inverse document frequency
  28. Documentos selecionados manualmente com auxílio dos profissionais da biblioteca.
  29. Jožef Stefan Institute
  30. Comumente, utilizam medidas de precisão e abrangência para avaliar extração de termos e relações taxonômicas (Baségio)
  31. 1.516 termos compostos
  32. 104 relações encontradas hiperonímia e hiponímia
  33. Desembarque de Cabral em Porto Seguro (óleo sobre tela), autor: Oscar Pereira da Silva, 1904. Acervo do Museu Histórico Nacional, Rio de Janeiro.