1) O documento descreve Jean Baptiste Roustaing, um advogado francês contemporâneo de Allan Kardec que desenvolveu sua própria doutrina espírita chamada "Roustainguismo".
2) Roustaing recebeu mensagens de espíritos através de uma médium que compilaram em livros, notadamente "Os Quatro Evangelhos", que continham ideias em desacordo com a codificação espírita de Kardec.
3) A obra de Roustaing se difundiu no Brasil no século XIX, mas há debates sobre
Este documento discute os precursores do Espiritismo, incluindo Sócrates e Platão na Grécia antiga, e o desenvolvimento do Espiritismo após os eventos de Hydesville em 1848, liderado por Allan Kardec, que fundou a Doutrina Espírita e publicou vários livros sobre o assunto.
O documento descreve a história do Espiritismo, começando com os fenômenos das mesas girantes na casa das irmãs Fox em 1848. Apresenta Allan Kardec, que codificou os princípios do Espiritismo em O Livro dos Espíritos em 1857. Também discute como o Espiritismo se espalhou pelo mundo a partir dos EUA e Europa no século XIX, tornando-se uma doutrina baseada em ciência, filosofia e religião.
1. O documento descreve a história do Espiritismo, incluindo seus precursores como Swedenborg e as irmãs Fox, e o trabalho de codificação feito por Allan Kardec. 2. Allan Kardec é apresentado como um homem destinado a codificar a doutrina espírita após experienciar os fenômenos das mesas girantes. 3. O Espiritismo é definido como uma ciência experimental e dedutiva que tem como objetivo principal o consolo e o progresso humano.
O documento descreve a história do Espiritismo, desde seus antecedentes no século XVIII até seu desenvolvimento no século XIX. Destaca os principais nomes que contribuíram para o movimento, como Allan Kardec, e eventos como as manifestações das irmãs Fox em 1848 que deram início ao Espiritualismo moderno. Também aborda a difusão do Espiritismo por diversos países ao longo do tempo.
O Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita. Allan Kardec e as Obras da Codificação.Angelo Baptista
O documento apresenta um resumo sobre o Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita e sobre Allan Kardec e as Obras da Codificação. O documento explica que a Doutrina Espírita possui três aspectos: como ciência, filosofia e religião. Também apresenta brevemente a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, responsável pelas cinco obras básicas.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento descreve os primeiros passos do Espiritismo no Brasil a partir de 1845 e alguns de seus principais divulgadores como Joanna de Angelis, Antonio Gonçalves da Silva e Adolfo Bezerra de Menezes. Também menciona divulgadores atuais como Divaldo Pereira Franco, Raul Teixeira e Sueli Caldas Schubert.
(1) O espiritismo surgiu no século XIX a partir de fenômenos mediúnicos como as mesas girantes na Europa e o caso das irmãs Fox nos Estados Unidos, levando Allan Kardec a codificar a doutrina em cinco livros entre 1856-1865. (2) A doutrina espírita propõe a existência do mundo espiritual e a possibilidade de comunicação com espíritos, além de conceitos como reencarnação e evolução espiritual. (3) A obra de Kardec e a doutrina espírita enfrent
Este documento discute os precursores do Espiritismo, incluindo Sócrates e Platão na Grécia antiga, e o desenvolvimento do Espiritismo após os eventos de Hydesville em 1848, liderado por Allan Kardec, que fundou a Doutrina Espírita e publicou vários livros sobre o assunto.
O documento descreve a história do Espiritismo, começando com os fenômenos das mesas girantes na casa das irmãs Fox em 1848. Apresenta Allan Kardec, que codificou os princípios do Espiritismo em O Livro dos Espíritos em 1857. Também discute como o Espiritismo se espalhou pelo mundo a partir dos EUA e Europa no século XIX, tornando-se uma doutrina baseada em ciência, filosofia e religião.
1. O documento descreve a história do Espiritismo, incluindo seus precursores como Swedenborg e as irmãs Fox, e o trabalho de codificação feito por Allan Kardec. 2. Allan Kardec é apresentado como um homem destinado a codificar a doutrina espírita após experienciar os fenômenos das mesas girantes. 3. O Espiritismo é definido como uma ciência experimental e dedutiva que tem como objetivo principal o consolo e o progresso humano.
O documento descreve a história do Espiritismo, desde seus antecedentes no século XVIII até seu desenvolvimento no século XIX. Destaca os principais nomes que contribuíram para o movimento, como Allan Kardec, e eventos como as manifestações das irmãs Fox em 1848 que deram início ao Espiritualismo moderno. Também aborda a difusão do Espiritismo por diversos países ao longo do tempo.
O Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita. Allan Kardec e as Obras da Codificação.Angelo Baptista
O documento apresenta um resumo sobre o Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita e sobre Allan Kardec e as Obras da Codificação. O documento explica que a Doutrina Espírita possui três aspectos: como ciência, filosofia e religião. Também apresenta brevemente a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita, responsável pelas cinco obras básicas.
Este documento resume uma tese de doutorado sobre os conceitos de Deus absconditus e aposta no pensamento de Blaise Pascal. Apresenta o contexto filosófico e teológico do século XVII na França, analisa a visão trágica do homem após a queda e a distância criada entre homem e Deus, e discute como a aposta na existência de Deus é a única possibilidade racional segundo Pascal.
O documento descreve os primeiros passos do Espiritismo no Brasil a partir de 1845 e alguns de seus principais divulgadores como Joanna de Angelis, Antonio Gonçalves da Silva e Adolfo Bezerra de Menezes. Também menciona divulgadores atuais como Divaldo Pereira Franco, Raul Teixeira e Sueli Caldas Schubert.
(1) O espiritismo surgiu no século XIX a partir de fenômenos mediúnicos como as mesas girantes na Europa e o caso das irmãs Fox nos Estados Unidos, levando Allan Kardec a codificar a doutrina em cinco livros entre 1856-1865. (2) A doutrina espírita propõe a existência do mundo espiritual e a possibilidade de comunicação com espíritos, além de conceitos como reencarnação e evolução espiritual. (3) A obra de Kardec e a doutrina espírita enfrent
O documento descreve a história do Espiritismo, incluindo os precursores do movimento como as irmãs Fox e as mesas girantes na Europa no século XIX. Também resume a vida e obra de Allan Kardec, como ele codificou os princípios da Doutrina Espírita em cinco livros e estabeleceu o método experimental do Espiritismo como uma ciência.
1) O documento discute as doutrinas materialista, espiritualista e espírita, comparando suas visões sobre a natureza humana e vida após a morte.
2) A doutrina espírita acredita na imortalidade da alma e na possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, baseando-se em fatos científicos.
3) Os participantes são divididos em grupos representando cada doutrina para debater curas de Jesus de acordo com suas perspectivas.
[1] O documento discute a alquimia da prece, que é uma técnica espiritual para se comunicar com entidades metafísicas como deuses. [2] A prece verdadeira representa um estado místico onde a consciência se conecta com o absoluto. [3] Existe uma técnica da alquimia espiritual ensinada pelos mestres antigos para se alcançar a iluminação interior através da prece.
O documento descreve as principais correntes precursoras do Espiritismo no Brasil no século XIX, como o fourierismo e a homeopatia, bem como influências indígenas e africanas. Detalha a fundação da Doutrina Espírita no Brasil e a atuação de figuras como Bezerra de Menezes e Chico Xavier. Por fim, discute desafios atuais como o religiosismo, assistencialismo e a necessidade de educação espírita.
1) Os primeiros registros de mesas girantes no Brasil ocorreram em 1853 em jornais do Rio de Janeiro e Pernambuco.
2) A primeira sessão espírita no Brasil foi realizada em Salvador em 1865, liderada por Luís Olímpio Teles de Menezes.
3) No Rio de Janeiro, a primeira instituição espírita foi fundada em 1873 chamada Sociedade de Estudos Espíritos - Grupo Confúcio.
1) O documento descreve os precursores da Doutrina Espírita, incluindo fenômenos mediúnicos que ocorreram com sensitivos como Swedenborg e Andrew Jackson Davis.
2) A história está repleta de exemplos de comunicação espiritual, como na Bíblia e em culturas do Oriente.
3) O surgimento do Espiritismo foi predito por Davis em 1847.
O documento discute as semelhanças entre os símbolos de Martinho Lutero e os Rosacruzes e a possibilidade de influência mútua entre seus pensamentos. Apesar das diferenças nos símbolos, ambos enfatizam a cruz e a rosa mística. Isso levanta questões sobre as ligações entre Lutero e os Rosacruzes e suas ideias semelhantes de contestar o dogmatismo da Igreja Católica na época.
Curso Básico de Espiritismo - Capítulo 01ADEP Portugal
O documento descreve os precursores e o surgimento do Espiritismo, mencionando Emanuel Swedenborg, Andrew Jackson Davis e as irmãs Fox em Hydesville em 1848, cujos fenômenos das pancadas iniciaram o movimento espírita. Também apresenta Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita através de obras como O Livro dos Espíritos.
O Livro dos Espíritos - O livro de todos os espíritos - 02/04/2017Halan Crystian
O documento resume uma palestra sobre os livros da codificação espírita de Allan Kardec. Apresenta brevemente os palestrantes Prof. Dr. Cosme Massi e Prof. Dr. José Raul Teixeira, ambos educadores e autores de obras sobre espiritismo. Destaca a importância de O Livro dos Espíritos, publicado em 1857, como a pedra fundacional da doutrina espírita.
O documento descreve a história do surgimento do Espiritismo no século XIX, uma época de grandes transformações sociais, filosóficas e políticas. O Espiritismo surgiu em 1857 com a publicação do Livro dos Espíritos por Allan Kardec, desenvolvendo-se em paralelo ao avanço das ciências e estudos da mente da época. A doutrina propõe uma visão científica, filosófica e religiosa da imortalidade da alma e suas relações com o mundo material.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail e Léon Denis, dois importantes divulgadores do Espiritismo na França no século XIX. Rivail, também conhecido como Allan Kardec, codificou os princípios da Doutrina Espírita em cinco livros fundamentais. Léon Denis deu continuidade à obra de Kardec após sua morte e ajudou a consolidar o Espiritismo na França por meio de conferências, congressos e mais de dezoito livros sobre o assunto.
Allan Kardec, cujo nome verdadeiro era Hippolyte Léon Denizard Rivail, foi um educador e filósofo francês que codificou a Doutrina Espírita sob orientação dos Espíritos Superiores. Ele se interessou pelos fenômenos espirituais na década de 1850 e aplicou o método científico para investigá-los, convencendo-se de sua veracidade. Entre 1855 e 1869, codificou a Doutrina Espírita por meio de cinco livros, fundando também a Sociedade Parisiense de Est
O documento resume a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Ele realizou estudos sistemáticos da mediunidade e comunicação com espíritos, codificando cinco livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1869. A Doutrina Espírita é a terceira grande revelação divina, trazida pelo Espírito da Verdade prometido por Jesus.
O documento discute os aspectos religiosos da Doutrina Espírita, explicando que ela tem como objetivo a transformação moral do homem através dos ensinamentos de Jesus Cristo aplicados no dia a dia. A Doutrina Espírita não é uma religião constituída com cultos ou rituais, mas busca respeitar todas as crenças sinceras e religiões.
Palestra História do Espiritismo e do EspíritoMarcelo Suster
O documento apresenta a palestra "A História da Humanidade à luz do Espiritismo" proferida pelo Sr. Geraldo Francisco da Silva. A palestra abordou tópicos como desencarnes coletivos, a transição planetária de Capela para Nibiru, e visões espíritas sobre drogas, adoção, doenças como Alzheimer e depressão, sexualidade, clonagem, doação de órgãos e eutanásia. O expositor também comparou as visões da ciência, bíblia e espiritismo sobre a origem da vida
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) foi o codificador do Espiritismo. Ele estudou com o educador Pestalozzi e fundou escolas na França. Após observações científicas dos fenômenos espíritas, codificou cinco livros fundamentais entre 1857-1868. Kardec dedicou sua vida a difundir o Espiritismo através de palestras, viagens, pesquisas e a Revista Espírita.
1. O documento descreve as obras básicas do Espiritismo escritas por Allan Kardec com base nos ensinamentos transmitidos pelos Espíritos.
2. As cinco obras principais são: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
3. Estas obras formam a Codificação Espírita e foram publicadas entre 1857 e 1868, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, codificador da doutrina espírita. Kardec analisava cuidadosamente as comunicações espíritas verificando sua coerência lógica e desenvolveu um método rigoroso para validar as mensagens recebidas, publicando diversos livros sobre o assunto que esclareceram muitas questões. A doutrina espírita fundamenta-se na existência de Deus, imortalidade da alma e comunicação com espíritos.
O documento discute a origem e as crenças do espiritismo, comparando-as com a Bíblia. Apresenta o espiritismo como uma mentira de Satanás que se espalha através da mídia e cultura popular, contrariando a doutrina cristã e levando as pessoas para longe de Deus.
Este documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido pelo pseudônimo Allan Kardec. Ele nasceu na França em 1804 e se tornou um educador influenciado pelas ideias de Pestalozzi. Aos 50 anos, começou a se interessar por fenômenos espíritas e dedicou-se a codificar a Doutrina Espírita entre 1855 e 1869 sob a orientação de Espíritos Superiores. Publicou cinco obras fundamentais do Espiritismo entre 1857 e 1868.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
O documento descreve a história do Espiritismo, incluindo os precursores do movimento como as irmãs Fox e as mesas girantes na Europa no século XIX. Também resume a vida e obra de Allan Kardec, como ele codificou os princípios da Doutrina Espírita em cinco livros e estabeleceu o método experimental do Espiritismo como uma ciência.
1) O documento discute as doutrinas materialista, espiritualista e espírita, comparando suas visões sobre a natureza humana e vida após a morte.
2) A doutrina espírita acredita na imortalidade da alma e na possibilidade de comunicação entre vivos e mortos, baseando-se em fatos científicos.
3) Os participantes são divididos em grupos representando cada doutrina para debater curas de Jesus de acordo com suas perspectivas.
[1] O documento discute a alquimia da prece, que é uma técnica espiritual para se comunicar com entidades metafísicas como deuses. [2] A prece verdadeira representa um estado místico onde a consciência se conecta com o absoluto. [3] Existe uma técnica da alquimia espiritual ensinada pelos mestres antigos para se alcançar a iluminação interior através da prece.
O documento descreve as principais correntes precursoras do Espiritismo no Brasil no século XIX, como o fourierismo e a homeopatia, bem como influências indígenas e africanas. Detalha a fundação da Doutrina Espírita no Brasil e a atuação de figuras como Bezerra de Menezes e Chico Xavier. Por fim, discute desafios atuais como o religiosismo, assistencialismo e a necessidade de educação espírita.
1) Os primeiros registros de mesas girantes no Brasil ocorreram em 1853 em jornais do Rio de Janeiro e Pernambuco.
2) A primeira sessão espírita no Brasil foi realizada em Salvador em 1865, liderada por Luís Olímpio Teles de Menezes.
3) No Rio de Janeiro, a primeira instituição espírita foi fundada em 1873 chamada Sociedade de Estudos Espíritos - Grupo Confúcio.
1) O documento descreve os precursores da Doutrina Espírita, incluindo fenômenos mediúnicos que ocorreram com sensitivos como Swedenborg e Andrew Jackson Davis.
2) A história está repleta de exemplos de comunicação espiritual, como na Bíblia e em culturas do Oriente.
3) O surgimento do Espiritismo foi predito por Davis em 1847.
O documento discute as semelhanças entre os símbolos de Martinho Lutero e os Rosacruzes e a possibilidade de influência mútua entre seus pensamentos. Apesar das diferenças nos símbolos, ambos enfatizam a cruz e a rosa mística. Isso levanta questões sobre as ligações entre Lutero e os Rosacruzes e suas ideias semelhantes de contestar o dogmatismo da Igreja Católica na época.
Curso Básico de Espiritismo - Capítulo 01ADEP Portugal
O documento descreve os precursores e o surgimento do Espiritismo, mencionando Emanuel Swedenborg, Andrew Jackson Davis e as irmãs Fox em Hydesville em 1848, cujos fenômenos das pancadas iniciaram o movimento espírita. Também apresenta Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita através de obras como O Livro dos Espíritos.
O Livro dos Espíritos - O livro de todos os espíritos - 02/04/2017Halan Crystian
O documento resume uma palestra sobre os livros da codificação espírita de Allan Kardec. Apresenta brevemente os palestrantes Prof. Dr. Cosme Massi e Prof. Dr. José Raul Teixeira, ambos educadores e autores de obras sobre espiritismo. Destaca a importância de O Livro dos Espíritos, publicado em 1857, como a pedra fundacional da doutrina espírita.
O documento descreve a história do surgimento do Espiritismo no século XIX, uma época de grandes transformações sociais, filosóficas e políticas. O Espiritismo surgiu em 1857 com a publicação do Livro dos Espíritos por Allan Kardec, desenvolvendo-se em paralelo ao avanço das ciências e estudos da mente da época. A doutrina propõe uma visão científica, filosófica e religiosa da imortalidade da alma e suas relações com o mundo material.
O que é o Espiritismo? (o tríplice aspecto)-1,5hhome
1) O documento discute os fundamentos da doutrina espírita segundo Allan Kardec, incluindo sua abordagem como uma ciência baseada em observação de fatos e experimentação controlada para estabelecer verdades filosóficas e promover a transformação moral.
2) Posteriormente, cientistas como Charles Richet sistematizaram os estudos sobre fenômenos espíritas sob a nova ciência da Metapsíquica, precursora da moderna Parapsicologia.
3) Allan Kardec sempre pregou uma abordagem prudente e baseada na
O documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail e Léon Denis, dois importantes divulgadores do Espiritismo na França no século XIX. Rivail, também conhecido como Allan Kardec, codificou os princípios da Doutrina Espírita em cinco livros fundamentais. Léon Denis deu continuidade à obra de Kardec após sua morte e ajudou a consolidar o Espiritismo na França por meio de conferências, congressos e mais de dezoito livros sobre o assunto.
Allan Kardec, cujo nome verdadeiro era Hippolyte Léon Denizard Rivail, foi um educador e filósofo francês que codificou a Doutrina Espírita sob orientação dos Espíritos Superiores. Ele se interessou pelos fenômenos espirituais na década de 1850 e aplicou o método científico para investigá-los, convencendo-se de sua veracidade. Entre 1855 e 1869, codificou a Doutrina Espírita por meio de cinco livros, fundando também a Sociedade Parisiense de Est
O documento resume a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Ele realizou estudos sistemáticos da mediunidade e comunicação com espíritos, codificando cinco livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1869. A Doutrina Espírita é a terceira grande revelação divina, trazida pelo Espírito da Verdade prometido por Jesus.
O documento discute os aspectos religiosos da Doutrina Espírita, explicando que ela tem como objetivo a transformação moral do homem através dos ensinamentos de Jesus Cristo aplicados no dia a dia. A Doutrina Espírita não é uma religião constituída com cultos ou rituais, mas busca respeitar todas as crenças sinceras e religiões.
Palestra História do Espiritismo e do EspíritoMarcelo Suster
O documento apresenta a palestra "A História da Humanidade à luz do Espiritismo" proferida pelo Sr. Geraldo Francisco da Silva. A palestra abordou tópicos como desencarnes coletivos, a transição planetária de Capela para Nibiru, e visões espíritas sobre drogas, adoção, doenças como Alzheimer e depressão, sexualidade, clonagem, doação de órgãos e eutanásia. O expositor também comparou as visões da ciência, bíblia e espiritismo sobre a origem da vida
Allan Kardec (Hippolyte Léon Denizard Rivail) foi o codificador do Espiritismo. Ele estudou com o educador Pestalozzi e fundou escolas na França. Após observações científicas dos fenômenos espíritas, codificou cinco livros fundamentais entre 1857-1868. Kardec dedicou sua vida a difundir o Espiritismo através de palestras, viagens, pesquisas e a Revista Espírita.
1. O documento descreve as obras básicas do Espiritismo escritas por Allan Kardec com base nos ensinamentos transmitidos pelos Espíritos.
2. As cinco obras principais são: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho Segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese.
3. Estas obras formam a Codificação Espírita e foram publicadas entre 1857 e 1868, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, codificador da doutrina espírita. Kardec analisava cuidadosamente as comunicações espíritas verificando sua coerência lógica e desenvolveu um método rigoroso para validar as mensagens recebidas, publicando diversos livros sobre o assunto que esclareceram muitas questões. A doutrina espírita fundamenta-se na existência de Deus, imortalidade da alma e comunicação com espíritos.
O documento discute a origem e as crenças do espiritismo, comparando-as com a Bíblia. Apresenta o espiritismo como uma mentira de Satanás que se espalha através da mídia e cultura popular, contrariando a doutrina cristã e levando as pessoas para longe de Deus.
Este documento descreve a vida e obra de Hippolyte Léon Denizard Rivail, mais conhecido pelo pseudônimo Allan Kardec. Ele nasceu na França em 1804 e se tornou um educador influenciado pelas ideias de Pestalozzi. Aos 50 anos, começou a se interessar por fenômenos espíritas e dedicou-se a codificar a Doutrina Espírita entre 1855 e 1869 sob a orientação de Espíritos Superiores. Publicou cinco obras fundamentais do Espiritismo entre 1857 e 1868.
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita. Detalha seus estudos iniciais na França e Suíça, seu casamento, e suas obras didáticas publicadas. Também aborda seu primeiro contato com os espíritos através das mesas girantes em 1854, e sua conclusão de que as almas se comunicavam através delas. Finalmente, descreve a missão recebida por um Espírito chamado Verdade em 1856 de codificar a Doutrina Espírita, o que levou Allan Kar
O documento descreve a vida e obra de Allan Kardec, o codificador do Espiritismo. Ele organizou as mensagens recebidas dos Espíritos superiores em cinco livros fundamentais. Kardec fundou também a Revista Espírita para divulgar os ensinamentos espíritas. Sua dedicação ao estudo dos fenômenos espíritas e à codificação dos ensinamentos recebidos foi fundamental para o desenvolvimento do Espiritismo.
1. O documento apresenta uma biografia detalhada do autor Huberto Rohden, descrevendo sua vida, educação e obra.
2. Rohden publicou mais de 60 obras sobre ciência, filosofia e religião e fundou o movimento Alvorada.
3. O prefácio para a terceira edição do livro sobre Pascal discute porque Pascal apelou de Roma para Jesus e combateu os jesuítas, vendo-os como deturpadores do evangelho de Cristo.
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, a primeira contendo artigos sobre temas filosóficos, morais e religiosos e a segunda um resumo de sua vida e obra. 3) Obras Póstumas elucida pontos de vista de Kardec e complementa sua codificação do Espiritismo.
1) O documento descreve a obra Obras Póstumas de Allan Kardec, publicada após sua morte em 1890 e contendo artigos e comunicações mediúnicas não publicadas anteriormente. 2) A obra é dividida em duas partes, contendo diversos artigos de Kardec sobre temas filosóficos, morais e religiosos. 3) A segunda parte resume o trabalho de codificação do Espiritismo realizado por Kardec durante sua vida.
1) O documento apresenta uma biografia de Allan Kardec, fundador da Doutrina Espírita.
2) Kardec dedicou sua vida ao estudo e ensino de ciências e filosofia, além de escrever diversas obras sobre educação.
3) Após se interessar pelos fenômenos espíritas em 1855, Kardec passou a estudá-los e deduzir suas implicações filosóficas e religiosas, dando origem à Doutrina Espírita.
Florence Cook foi uma médium inglesa que desde a infância podia ver e ouvir espíritos. Aos 16 anos, ela participou de uma sessão espírita na casa de uma amiga e demonstrou fortes poderes mediúnicos, o que despertou o interesse de investigadores espíritas. Cook passou a ser estudada por diversos grupos e foi considerada uma das mais poderosas médiuns materiais de seu tempo.
Este documento apresenta o curso de introdução à doutrina espírita de um instituto no Brasil. Resume os primeiros capítulos sobre os precursores do Espiritismo como Allan Kardec, que codificou a doutrina através de cinco obras principais após estudar os fenômenos espíritas em mesas girantes na França no século XIX.
O documento descreve:
1) A história do espiritismo e de Allan Kardec, incluindo os primeiros contatos com espíritos através das irmãs Fox nos EUA em 1848;
2) A fundação da Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas por Kardec em 1857 para estudar os fenômenos espíritas de forma científica;
3) Os 5 livros fundamentais do espiritismo codificados por Kardec com base nas comunicações recebidas.
1) Allan Kardec codificou a Doutrina Espírita com base em observações e estudos dos fenômenos espíritas entre 1855-1869.
2) Ele publicou 5 livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1868 que abordam os princípios como reencarnação, evolução espiritual e leis morais.
3) Kardec fundou a Revue Spirite em 1858 e a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas para divulgar a Doutrina Espírita.
Instituto Espírita de Educação - Allan Kardecguestf5f4b2
1) Allan Kardec codificou a Doutrina Espírita com base em observações e estudos dos fenômenos espíritas entre 1855-1869.
2) Ele publicou 5 livros fundamentais da Doutrina entre 1857-1868 que abordam os princípios como reencarnação, evolução espiritual e leis morais.
3) Kardec fundou a Revue Spirite em 1858 e a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas para divulgar a Doutrina Espírita.
Este documento descreve os principais eventos do Espiritismo entre 1848 e 1861:
1) Em 1848, fenômenos estranhos em uma casa nos EUA levaram ao surgimento das mesas girantes e do Espiritismo.
2) Allan Kardec começou a estudar o fenômeno em 1854 e codificou os ensinamentos espíritas em cinco obras entre 1857-1868.
3) O Espiritismo enfrentou resistência e perseguição, mas continuou a se espalhar.
O documento descreve a importância do Livro dos Espíritos, publicado em 1857 por Allan Kardec, como a obra fundadora do Espiritismo. O Livro dos Espíritos continha respostas de Espíritos a perguntas sobre a existência espiritual, compiladas por Kardec após questionar vários médiuns. A obra estabeleceu os princípios fundamentais do Espiritismo e oferece novas perspectivas sobre a natureza humana e seu destino.
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos e a reencarnação.
2) Ele traça as origens do Espiritismo moderno até 1847 com as irmãs Fox nos EUA e a obra de Allan Kardec na França.
3) A posição bíblica vê o Espiritismo como uma forma de adivinhação envolvendo espíritos familiares ou demônios, em oposição à doutrina cristã.
[1] O documento discute as raízes históricas e as crenças fundamentais do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos através da mediunidade e a crença na reencarnação e na lei do karma. [2] Ele também descreve como o Espiritismo se desenvolveu e se espalhou pelo mundo a partir do século XIX, influenciado principalmente por Allan Kardec. [3] Por fim, aborda as manifestações do Espiritismo segundo os próprios espíritas e a crença de que existem tanto fenômenos
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos e a reencarnação.
2) Ele traça as origens do Espiritismo moderno até 1847 com as irmãs Fox nos EUA e a obra de Allan Kardec na França.
3) A posição bíblica vê o Espiritismo como meio de consulta a espíritos familiares ou demônios, enquanto a Bíblia proíbe a adivinhação.
[1] O documento discute as raízes históricas e as crenças fundamentais do Espiritismo, incluindo a comunicação com espíritos através da mediunidade e a crença na reencarnação e na lei do karma. [2] Ele também descreve como o Espiritismo se desenvolveu e se espalhou pelo mundo a partir do século XIX, influenciado principalmente por Allan Kardec. [3] Por fim, aborda as manifestações do Espiritismo segundo os próprios espíritas e a crença de que existem tanto fenômenos
1) O documento discute as raízes históricas e crenças do Espiritismo, desde o relato bíblico de Gênesis até o desenvolvimento da doutrina por Allan Kardec no século XIX.
2) Ele descreve como o Espiritismo surgiu nos EUA após o contato das irmãs Fox com um espírito e se espalhou para a Europa.
3) Detalha as crenças espíritas como reencarnação, lei do karma e pluralidade dos mundos, sem distinção entre natural e sobrenatural.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
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Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Bíblia Sagrada - Jonas - slides testamento3 (1).pptx
Roustaing, o anti-kardec
1.
2. A França do século XIX foi palco para os estudos dos fenômenos com
espíritos que deram origem à duas doutrinas, o Espiritismo e o
Roustainguismo. O Espiritismo foi fundado por Allan Kardec, enquanto este
último por Roustaing. Quem foi Roustaing? Para quem não sabe, Jean
Baptiste Roustaing foi contemporâneo de Kardec. Nascido em 1805 numa
família católica de Bordeaux na França. Concluiu seus estudos iniciais em
Bordeaux e seguiu para Toulouse para fazer o curso de direito. Esgotados os
recursos da família, tornou-se professor de literatura, ciências, filosofia e
matemática, conseguindo desse modo o seu diploma de direito. Estagiou em
Paris, e em 1830 de volta para a sua terra natal, ingressa na advocacia, é
eleito secretário e mais tarde também bastonário (presidente) do Conselho
da ordem dos advogados de Bordeaux, aos 42 anos,
3. ... com grande prestígio e realizado economicamente. Em 1853, como
quase todos na Europa, tomou contato com fenômenos das “mesas girantes
e dançantes”, uma vez que em Bordeaux ocorreram diversos casos. Ao ver o
grande interesse que o Espiritismo despertava na sociedade da época, ele
resolveu também participar. Trava conhecimento com as comunicações com
os espíritos, que já eram estudadas por Alan Kardec. Nessa ocasião caiu-lhe
nas mãos um exemplar de O Livro dos Espíritos. Ao ler esse livro,
Roustaing ficou empolgado pela nova visão que o livro oferecia. Mostra-se
cético quanto a algumas informações e experiências. Não concordou com a
posição de Kardec no tocante a figura do Cristo. Então, ele entendeu que
faltou a Kardec a revelação da natureza do Cristo.
4. Mesmo meio descrente, começa a ler o livro dos médiuns e a consultar
livros de filosofia profana e religiosa, antiga e recente, os prosadores e os
poetas que refletiam as crenças, e os costumes dos diversos tempos,
inclusive o Velho e o Novo Testamento e a buscar na literatura e na história,
desde a antiguidade, como os povos encaravam essa relação entre o mundo
real e o mundo espiritual, conforme ele nos relata na introdução de seu livro.
Apesar da sua incredulidade, em junho de 1861 aproxima-se da família
espírita do Sr. Émile A. Sabò; frequenta algumas sessões e seis meses mais
tarde conhece o casal Charles Collignon, cuja esposa Emilie viria a ser a sua
principal médium e a psicografar as suas obras. Como ele se chamava Jean
Baptiste, fez uma prece juntamente a médium e pediu ao Espírito de João
Batista ...
5. ... que viesse lhe esclarecer alguma coisa sobre a natureza do Cristo.
Imediatamente o espírito evocado apareceu e, comunicando-se, deu-lhe uma
teoria fantasiosa sobre a natureza de Jesus, que Roustaing transformou na
base de sua obra. Logo a seguir vieram outros apóstolos seguidores de
Jesus. Mateus, Marcos, Lucas e João que teriam ditado as mensagens, e
nada mais nada menos do que o profeta Moisés. e outras figuras bíblicas a
trazer informações sobre a vinda de Jesus à Terra. Até aí tudo bem. Cada um
escreve o que quer. Mas, em termos de Espiritismo, a coisa não é bem
assim. Todas essas informações bastante fantasiosas foram aceitas por
Roustaing. Em dezembro de 1861 foi sugerido a Roustaing que fosse à
residência da senhora Émillie Collignon, no intuito de observar um quadro
mediúnico, pintado pela filha Jeannine.
6. No segundo encontro que Roustaing teve com a médium, ela recebe
mensagem psicografada, com orientações quanto ao trabalho mediúnico que
se desenvolveria, sob a coordenação de Roustaing. Com a ajuda da médium,
ele conseguiu escrever alguns livros. Mas ela não aceitou a realidade
daquilo que recebia. Ela desconfiou dos espíritos reveladores e rejeitou a
obra. Não obstante, Roustaing, cada vez mais empolgado com as
comunicações que recebia, que considerou revelação do mais alto sentido,
prosseguiu e organizou uma obra volumosa. Em maio de 1865, ficou pronta
a primeira edição de Os Quatro Evangelhos. O livro é composto de duas
partes; na primeira, encontram-se as explicações “ditadas” pelos espíritos
dos evangelistas Mateus, Marcos, Lucas e João, assistidos pelos apóstolos; e
na segunda, os mandamentos explicados por Moisés ...
7. ... e pelos evangelistas assistidos pelos apóstolos, conforme explicações que
encontramos na capa do livro em suas diversas edições. Revelação da
Revelação, quer dizer, uma revelação nova que vinha esclarecer a revelação
recebida por Allan Kardec. Uma coleção do original de Os Quatro
Evangelhos chegou ao Brasil em 1870, pelas mãos de Luís Olímpio Teles de
Menezes, fundador do primeiro centro espírita do país. As obras de Kardec
eram então ainda estudadas no francês. Outro pioneiro do espiritismo no
país, que promoveu a difusão da obra organizada por Roustaing, foi o
professor Casimir Lieutaud, fundador do Colégio Francês, no Rio de
Janeiro. Nesta cidade, foi constituída a Sociedade de Estudos Espiríticos,
que teve papel expressivo na difusão da doutrina espírita à época. Nela,
além do estudo das obras de Allan Kardec,
8. ... também era feito o estudo de Os Quatro Evangelhos, embora não de
forma sistemática. Posteriormente, Antônio Luís Sayão fundou o Grupo dos
Humildes (1880), depois Grupo Ismael, que também adotaria o estudo da
obra de Roustaing. Em 1883, Augusto Elias da Silva fundou o Reformador,
periódico quinzenal cujo conteúdo assentava no binômio Kardec-Roustaing.
Em 1884, com a fundação da Federação Espírita Brasileira, onde, desde os
primórdios, foi estudada e divulgada a obra de Roustaing, o Reformador
passou a ser o órgão oficial de divulgação da FEB. Bezerra de Menezes, em
1889, então presidente da FEB, transferiu o Grupo Ismael para as suas
dependências, o qual se constituiu na célula espiritual da Casa Máter do
Espiritismo, como é conhecida nos dias atuais.
9. Quando Bezerra de Menezes assumiu pela segunda vez a presidência da
FEB (1895), formalizou estatutária e legalmente a obrigatoriedade do estudo
e da divulgação da revelação coordenada por Roustaing. A primeira edição
de "Os Quatro Evangelhos" em língua portuguesa veio a público em 1909,
no Rio de Janeiro, editada em três volumes pela FEB. Francisco Raimundo
Ewerton Quadros, o seu primeiro presidente, foi quem verteu a obra para o
vernáculo, publicando-a inicialmente em série, nas páginas do Reformador.
A partir de 1920, com tradução de Guillon Ribeiro, a obra passou a ter
quatro volumes, com apostilas à margem de cada página, acrescentadas pelo
tradutor a fim de facilitar a localização dos assuntos. O atual Estatuto da
FEB, aprovado em Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 23 de
março de 1991,
10. ... diz, em seu art. 1°, § único, que: “Além das obras básicas da Codificação
de Alan Kardec, o estudo e a difusão do Espiritismo, compreenderão
também a obra de J. B. Roustaing”
Roustaing x Kardec: A hora da verdade
Allan Kardec havia estabelecido normas cautelosas, para se aceitar teses
vindas do mundo espiritual. Mesmo tendo abraçado o “Espiritismo” e se
tornado um estudioso, Roustaing jamais negou ou abandonou a religião em
que fora batizado. Essa sua crença e a sua permanente ligação com a
teologia católica viria a influenciar toda a sua obra de forma que ele se
tornou um católico espírita. Ele chegou a trocar algumas correspondências
com o Mestre de Lion no tempo em que Allan Kardec estava preparando a
codificação, mas a amizade entre ambos não foi adiante.
11. Os livros de Roustaing eram o catolicismo disfarçado de Espiritismo. O
advogado apresentou suas teses ao Codificador, que não lhes deu a
importância que o autor julgava ter. Claro, não poderia ser diferente,
tamanho o número de tolices que existiam nos ditados dos Espíritos. Muito
educado, Kardec não condenou a obra, mas afirmou que os diversos
volumes, poderiam ser resumidos a dois ou apenas um e que o futuro dessas
ideias estaria ligado ao que diria delas a universalidade dos ensinos dos
Espíritos. Isso foi como uma ofensa. No entanto, Allan Kardec, em seu
comentário, publicado na Revista Espírita de junho de 1866, declarou:
“Convém considerar essas explicações (que aparecem na obra de Roustaing)
como opiniões pessoais dos Espíritos que as formularam, opiniões que
podem ser justas ou falsas,
12. ... mas que, em todo caso, necessitam da sanção do controle universal, e, por
isso mesmo, até mais ampla confirmação, não podem ser consideradas como
partes integrantes da doutrina espírita”. Comentário que deu origem à
grande polêmica. Este é um cisma que predomina no Movimento Espírita há
mais de cem anos. Quando a Codificação Espírita aqui chegou veio junto
com ela o livro de Roustaing. É bom que os Espíritas iniciantes ou até
aqueles mais experientes que não tomaram conhecimento deste cisma,
possam ficar alertas a este grave problema existente no Movimento Espírita.
A Codificação Espírita foi feita a partir do Controle Universal, único
método confiável para aferir a autenticidade do ensino dos Espíritos
Superiores. Esse controle universal é uma garantia para a futura unidade do
Espiritismo e anulará todas as teorias contraditórias.
13. A obra de Roustaing não foi aferida pelo Controle Universal, e foi
psicografada por uma única médium, e é contrária a Codificação em vários
pontos. Só para se ter uma ideia do absurdo desta obra, ela se auto intitula
"Revelação da Revelação" Para que um fato seja verdade, ele precisa ser
explicado e que seja eterno. E como aceitá-la se contem graves desvios
doutrinários? "É melhor recusar nove verdades do que aceitar uma
mentira". (Espírito Erasto) A gravidade do fato se resulta da divulgação e
ser recomendado o seu estudo e a aceitação da obra feita pela própria
Federação Espírita Brasileira, órgão que deveria zelar pela Doutrina e de
seus postulados. Até hoje não foram criados o Comitê central e o Controle
Universal, recomendações estas feitas por Kardec. Sem estes dois
mecanismos, a Doutrina fica engessada e não progride,
14. ... e o próprio Kardec disse que deveríamos revisá-la e atualizá-la a cada
vinte e cinco anos. Além do mais as obras e estudos feitos após a
Codificação ficaram sem analise, fazendo que fossem aceitas várias práticas
que nada tem a ver com a Doutrina nos centros espíritas. Basta visitarmos
algumas casas espíritas pelo país para verificarmos as distorções. Tudo isso
pela falta de estudo regular e do conhecimento das obras básicas
Kardequianas. A discussão em torno dos pontos controvertidos da obra de
Roustaing nos remete não só à avaliação da diferença de conteúdo
doutrinário em relação à obra de Kardec, mas igualmente à análise da
metodologia empregada para a obtenção das mensagens mediúnicas que os
dois autores utilizaram na compilação dos seus respectivos textos, pois,
obviamente, os dois tópicos supracitados ...
15. ... estão intrinsecamente relacionados. A partir da leitura do prefácio de "Os
Quatro Evangelhos" é possível constatar os seguintes pontos:
1) Roustaing superestimou a credibilidade dos textos bíblicos. À
semelhança de católicos e protestantes, Roustaing considerou a Bíblia "a
palavra de Deus" e tentou explicar absolutamente tudo, sem se dar conta de
que muito do que está escrito pode não ter acontecido exatamente da
maneira como está narrado nos textos bíblicos. Roustaing consciente ou
inconscientemente elaborou uma espécie de Reforma, semelhante à
Reforma protestante. Assim, a partir da superestimação da Bíblia, a sua
fusão desta com os seus limitados conhecimentos espíritas seria uma
temeridade. Reparem que, ao contrário da codificação kardequiana que
nasce como ciência,
16. ... a proposta roustainguista já nasce como religião, pois se trata de uma
nova interpretação da Bíblia a partir da velha tese da infalibilidade dos seus
textos. Tanto isso é verdade que a própria estruturação da obra "Os Quatro
Evangelhos" é baseada nessa submissão aos textos bíblicos. Se a obra em
questão foi realmente orientada pelos quatro evangelistas, que foram as
principais e mais preparadas testemunhas oculares dos fatos evangélicos,
por que os apóstolos não contaram o que de fato aconteceu diretamente, ao
invés de se basearem literalmente no que sobreviveu de registro na Bíblia e
que, obviamente, sofreu com quase dois milênios de interpolações,
adulterações, traduções grosseiras e outros problemas? Kardec, ao contrário,
parte da análise do fenômeno mediúnico em um estudo criterioso ...
17. ... sem nenhuma ideia preconcebida e, em princípio, não utilizando de
maneira nenhuma a Bíblia como referencial. Aplicando o método
experimental, através de análise qualitativo-quantitativa, por meio de vários
médiuns previamente selecionados, busca a chamada "universalidade do
ensino dos Espíritos", submetendo todos os autores espirituais ao mais
crítico interrogatório e aplicando a mais rigorosa lógica na avaliação do
conteúdo das mensagens. Portanto, a codificação nasce como ciência, para
gerar um corpo filosófico como consequência da verdade irrefutável da
imortalidade da alma e da comunicabilidade dos Espíritos. E, finalmente, a
filosofia espírita repercute nas inevitáveis consequências morais, que
constituem o aspecto religioso do Espiritismo. Kardec jamais superestimou
os textos evangélicos,
18. ... o que é explícito tanto em "O Evangelho segundo o Espiritismo" como
em "A Gênese". É por essa necessidade de nascimento como ciência e,
subsequentemente, como filosofia antes de se aprofundar o seu aspecto
religioso, nesse maravilhoso tríplice aspecto, que o primeiro e principal
livro espírita é a obra "O Livro dos Espíritos" e o segundo livro publicado,
considerado por Kardec como a continuação do primeiro, é "O Livro dos
Médiuns". De fato, ao aplicar os princípios espíritas na elucidação dos
pontos principais do Evangelho, toda a estrutura doutrinária já estava
extremamente sólida, independentemente das inumeráveis controvérsias
geradas pelas diferentes interpretações bíblicas. Portanto, o Espiritismo não
é uma reforma, como a reforma Luterana, porque não nasce como uma
releitura da Bíblia, mas como ciência através do estudo da mediunidade.
19. 2) Roustaing "decidiu" que era necessária uma nova revelação. A partir da
excessiva valorização dos textos evangélicos, Roustaing diz "senti a
impotência da razão humana para penetrar as trevas da letra e, desde então,
a necessidade de uma revelação nova, de uma revelação da revelação". Note
que, a partir de uma premissa equivocada, o próprio Roustaing decidiu que
era necessária uma nova revelação, porque, segundo ele mesmo explica no
prefácio de sua obra, a codificação explicava muito bem os aspectos morais
e doutrinários da Bíblia, mas, em sua opinião, não explicava a figura de
Jesus. Ora, decidir sobre a necessidade de uma nova revelação não era tarefa
para ele, e nem para nenhum de nós, mas sim trabalho da Providência
Divina. Roustaing poderia elaborar o seu trabalho, mas daí a defini-lo,
aprioristicamente, como a "revelação da revelação" foi um exagero.
20. De fato, essa expressão "revelação da revelação" é repetida exaustivamente
tanto no prefácio como na introdução e é quase sempre acompanhada pela
expressão "revelação nova", em um esforço evidente para situar a obra
realmente como uma revelação divina. Com efeito, na folha de rosto de "Os
Quatro Evangelhos" Roustaing define sua obra como sendo "Revelação da
Revelação" ou "Espiritismo Cristão", o que poderia sugerir que "há vários
tipos de espiritismo" ou, até mesmo, que a Codificação não seria uma obra
cristã. Se Roustaing pretendia que sua obra fosse considerada espírita, tendo
mesmo enviado uma cópia para a análise de Kardec, conforme registrado na
Revista Espírita, essa definição poderia ser considerada uma invigilância do
advogado de Bordeaux.
21. A título de ilustração vale lembrar que da primeira revelação, personificada
em Moisés, até a segunda, personificada em Jesus, foram aproximadamente
2 milênios e de Jesus até a codificação mais 18 séculos. Desta forma, seria
muito estranho uma suposta quarta revelação começar a ser elaborada
concomitantemente com a terceira revelação, já que a codificação do
Espiritismo só seria concluída em 1868 com a publicação de "A Gênese",
bem depois, portanto, do trabalho de Roustaing, que iniciou a confecção de
sua obra em 1861 para publicá-la em 1866. Na mensagem intitulada "Meu
Sucessor", em "Obras Póstumas", Kardec indaga sobre o continuador da
obra, em função de já se apresentar com a saúde comprometida, e os
Espíritos respondem que não era o momento de que o sucessor aparecesse,
22. ... pois era necessário que a Codificação ficasse acentuadamente
centralizada nas mãos dele, Kardec, para que a obra básica tivesse alta
homogeneidade.
3) A Igreja Católica nas análises das obras de Roustaing e Kardec. No
terceiro tomo da obra "Os Quatro Evangelhos" (p.65) os autores ensinam
que o futuro espiritual da humanidade estará focalizado na Igreja Católica e
no Papa. Eles afirmam o seguinte: "O chefe da Igreja católica, nessa época
em que este qualificativo terá a sua verdadeira significação, pois que ela
estará em via de tornar-se universal, como sendo a Igreja do Cristo, o chefe
da Igreja católica, dizemos, será um dos principais pilares do edifício.
Quando o virdes, cheio de humildade, cingido de uma corda e trazendo na
mão o cajado do viajante". Esse comentário estranhíssimo, para dizer o
mínimo,
23. ... entra claramente em choque com a opinião dos Espíritos que orientavam
Allan Kardec. Para citar apenas uma única fonte, basta ler as mensagens
registradas em "Obras Póstumas" intituladas "Futuro do Espiritismo" e "A
Igreja". Na primeira o autor espiritual assevera: "Cabe-nos retificar os erros
da história e apurar a religião do Cristo, transformada, nas mãos dos padres,
em comércio e em vil tráfico. Instituirá (o Espiritismo) a verdadeira religião,
a religião natural, a que parte do coração e vai diretamente a Deus, sem
dependência das obras da sotaina ou dos degraus do altar". Na segunda
mensagem citada é comentado que "Chegou a hora em que a Igreja deve
prestar contas do depósito que lhe foi confiado; do modo como praticou os
ensinos do Cristo, do uso que fez da sua autoridade, da incredulidade,
24. ... enfim, a que arrastou os homens".
4) Ao contrário de Kardec, Roustaing utiliza uma única médium. Roustaing
se isolou com a médium Émilie Collignon, evitando o intercâmbio com
trabalhadores mais experientes que poderiam elaborar críticas aos textos e
indagações mais exigentes e contundentes aos Espíritos orientadores da
obra. Roustaing afirma "Mero instrumento, cumpri um dever executando tal
ordem, entregando à publicidade esta obra". Roustaing se mostra muito
submisso e passivo em relação aos Espíritos que orientam a obra, o que
pode ser facilmente constatado em várias passagens do prefácio da sua obra.
Aparentemente, Roustaing não eliminou nenhum texto, o que explicaria a
grande extensão de sua obra de mais de 2.000 páginas em um prazo
relativamente curto para um trabalho efetuado com uma única médium.
25. Essa atitude é bem diferente da postura altamente crítica do Codificador. O
próprio Allan Kardec registra mensagens que ele considerou não
condizentes com as assinaturas, mostrando que até mesmo ele estava sujeito
às chamadas mistificações. O ponto-chave é que ele identificou essas
mensagens como oriundas de Espíritos mistificadores e ainda as aproveitou
como recurso didático.
5) Roustaing assevera no prefácio de sua obra: "O trabalho ia ser feito por
dois entes que, oito dias atrás, não se conheciam". Está evidente que
Roustaing não avaliou o nível moral de Émilie Collignon e nem sua
capacidade mediúnica, pois não a conhecia e em um intervalo de 8 dias
começou a obra sem um maior planejamento ou avaliação da viabilidade e
dos perigos da empreitada.
26. O critério da avaliação moral do médium é fundamental pois pela sintonia o
médium convive predominantemente com os Espíritos que correspondem à
sua elevação espiritual. Todo dirigente de reuniões mediúnicas conhece
minimamente a complexidade do fenômeno mediúnico e os riscos que
procedimento semelhante à atitude de Roustaing pode acarretar.
6) Roustaing evocou somente Apóstolos e o Precursor João Batista.
Realmente, há riscos óbvios de Espíritos embusteiros usarem nomes de
grandes Espíritos para se fazerem mais respeitáveis e aceitos. Por outro
lado, quanto mais evoluído é o Espírito, maior número de grandes
responsabilidades ele tem no mundo espiritual, que acabam limitando sua
capacidade de atender pessoalmente a todas as evocações, principalmente
aquelas oriundas de pessoas pouco moralizadas e responsáveis.
27. 7) João Evangelista seria coautor tanto da obra de Kardec como da obra de
Roustaing? João Evangelista é coautor da codificação, sendo citado até
mesmo nos Prolegômenos de "O Livro dos Espíritos". Entretanto,
supostamente, ele também seria coautor da obra "Os Quatro Evangelhos"
tanto pela sua condição de Evangelista como também pela sua condição de
Apóstolo, tendo sido, inclusive, um dos mais participativos e próximos a
Jesus em todo o Evangelho. Assim sendo, como é que as obras em questão
teriam pontos tão divergentes como, por exemplo, a questão da
reencarnação, que para a Codificação é necessidade e para "Os Quatro
Evangelhos" é castigo e o problema da metempsicose, rejeitada
peremptoriamente pela Codificação e admitida pela obra de Roustaing?
28. Essa questão da identidade dos autores merece ser analisada com cuidado,
pois as obras em questão não tratam de opiniões pessoais de Espíritos, mas
de Leis Universais e, ademais, sendo os autores, em princípio, da mais
elevada evolução, eles não poderiam divergir tão intensamente em pontos
capitais dos ensinos. João Evangelista não poderia ensinar algo em um lugar
e outra coisa em outro, a não ser que em um desses lugares não fosse ele,
mas alguém que se fizesse passar por ele, utilizando seu nome, algo bem
comum em mediunidade, quando os cuidados fundamentais para a prática
segura de tal intercâmbio não são considerados. Admitindo-se tal
possibilidade, a credibilidade das informações contidas na obra em questão
estaria comprometida. Em suma, Roustaing demonstrou desconhecer as
problemáticas da mediunidade.
29. “Em nome da tolerância, grandes trabalhadores da seara espírita
permitiram que o roustanguismo, mesmo não sendo espiritismo, dirigisse
como dirige o pensamento e as ações da Federação Espírita Brasileira, em
detrimento dos objetivos espíritas.” NOTA: Aqueles que não concordam
com este trabalho certamente me julgarão entregue às trevas e a serviço
do mal. De minha parte, continuarei exercendo meu direito de livre exame,
analisando fatos, tirando conclusões, como discípulo da escola Kardequiana
que sou.
Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a refletirem sobre a vida.