O documento discute infecções associadas aos cuidados de saúde, definindo-as como condições resultantes de agentes infecciosos ou suas toxinas adquiridas durante a admissão hospitalar. Ele enfatiza a importância da higiene das mãos para prevenir a transmissão de infecções, já que estima-se que 80% das transmissões ocorrem por meio das mãos. O documento também revisa os prazos de uso de dispositivos médicos como sondas enterais.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Prevenção e controle de infecção hospitalar em ambiente perioperatório Ismael Soares
O documento discute infecções hospitalares, fatores de risco, causas, medidas de prevenção e controle no ambiente cirúrgico e pós-operatório. Também aborda a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar, seu objetivo de prevenir e combater infecções e a composição usual de seus membros.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Apresenta dados sobre a prevalência de IRAS no mundo e no Brasil, causas comuns como infecções de trato urinário e de feridas cirúrgicas, formas de disseminação e prevenção incluindo higienização das mãos e monitoramento por comissões hospitalares.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1 WEBINAR CULTURA DE PREV INFECÇÃO 21012016.pptJulianaVilaCh
Este documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Ele descreve os 5 modos de transmissão de infecções, a importância da higiene das mãos, e estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecção no hospital, incluindo educar profissionais e pacientes, monitorar a adesão à higiene das mãos, e iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Primeiro, define infecções associadas aos cuidados de saúde e discute sua importância. Em seguida, apresenta estratégias para melhorar a higiene das mãos, como designar líderes, coletar dados, educar a equipe e pacientes, e estabelecer metas para monitoramento. Finalmente, discute novas iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Segurança do paciente e gerencimento de risco (slide)JONAS ARAUJO
O documento discute a segurança do paciente e o gerenciamento de riscos em hospitais. Apresenta a história do movimento pela segurança do paciente e os principais conceitos, como cultura de segurança, incidentes, eventos adversos e seus impactos. Também descreve os componentes de um programa de segurança do paciente bem-sucedido e as estratégias adotadas pelo Hospital Sírio-Libanês para a promoção da segurança, como o sistema de gerenciamento de ocorrências e o processo de investigação de eventos graves.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Apresenta dados sobre a prevalência de IRAS no mundo e no Brasil, causas comuns como infecções de trato urinário e de feridas cirúrgicas, formas de disseminação e prevenção incluindo higienização das mãos e monitoramento por comissões hospitalares.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
Este documento discute vários aspectos da segurança do paciente em serviços de saúde, incluindo identificação de pacientes, comunicação, erros de medicação, quedas, úlceras por pressão e infecções hospitalares. Ele fornece estatísticas sobre esses eventos adversos e fatores de risco, além de discutir o papel fundamental dos profissionais de enfermagem na prevenção de erros.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções, desde os primórdios com Florence Nightingale e Ignaz Semmelweis até iniciativas atuais da OMS e do Brasil. A OMS preconiza a estratégia multimodal, constituída por 5 eixos, para implantação de protocolos de higienização das mãos.
O documento discute condutas em acidentes com materiais biológicos, incluindo medidas de biossegurança, precauções na assistência, prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes e cuidados imediatos e profilaxia pós-exposição. Ele também fornece recomendações sobre imunização de profissionais de saúde e protocolos de atendimento e acompanhamento após acidentes.
O documento discute febre tifoide e gonorreia, incluindo suas definições, modos de transmissão, sinais e sintomas. Para febre tifoide, destaca que é causada pela bactéria Salmonella typhi e pode ser transmitida por água ou alimentos contaminados ou por secreções de pessoas infectadas. Gonorreia é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae e pode ser transmitida por contato sexual desprotegido, tendo sintomas como ardência e corrimento no pênis em homens e corri
O documento discute a segurança do paciente em serviços de saúde, mencionando três pontos principais:
1) As dimensões da qualidade em serviços de saúde segundo a OMS e o IOM, como segurança, efetividade, centrado no paciente, acesso e eficiência.
2) A regulamentação brasileira relacionada à qualidade e segurança do paciente, como protocolos de reprocessamento e boas práticas.
3) O Programa Nacional de Segurança do Paciente do Ministério da Saúde, que implementa protocolos como cirurg
Esta aula sobre Introdução à Segurança do Paciente é uma produção institucional do Centro Colaborador para a Qualidade do Cuidado e Segurança do Paciente (Proqualis) e foi elaborada pelos professores Lucas Zambom, Renata Galotti e Maria Duthil Novaes (FM-USP)
Este documento discute o controle de infecções hospitalares na terapia intensiva, com foco no diagnóstico e prevenção da pneumonia associada à ventilação mecânica (VAP) e infecção da corrente sanguínea relacionada a cateter vascular (ICV-RC). Ele descreve as diretrizes para diagnóstico da VAP e ICV-RC, fatores de risco, medidas de prevenção como higienização das mãos e uso racional de antimicrobianos, e a importância da vigilância ativa para o cont
Na atenção à saúde, a segurança é um princípio básico e um requisito para a qualidade do cuidado. A segurança do paciente é definida como a redução do risco de danos desnecessários associados à atenção à saúde, até um mínimo aceitável, pois, considerando-se a complexidade de procedimentos e tratamentos, o potencial para o dano é real.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
O documento fornece informações sobre a VP Group, uma empresa alemã líder em embalagens médicas. A VP Group possui locais de produção na Alemanha, Polônia e Holanda e escritórios de vendas em diversos países. A empresa possui mais de 550 funcionários e faturou cerca de 85 milhões de euros em 2004.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
O que é segurança do paciente? - Tópico 1_Guia Curricular da OMSProqualis
Objetivos pedagógicos: Compreender a disciplina Segurança do Paciente e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência
O documento discute a importância da segurança do paciente em procedimentos e cirurgias. Ele destaca que a OMS lançou a Aliança Mundial para a Segurança do Paciente em 2005 para promover normas e práticas seguras, e que cerca de 7 milhões de pacientes sofrem complicações cirúrgicas evitáveis a cada ano. O documento também descreve a lista de verificação cirúrgica da OMS, desenvolvida para controlar os riscos antes, durante e após a cirurgia e garantir a comunicação entre as equipes.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1 WEBINAR CULTURA DE PREV INFECÇÃO 21012016.pptJulianaVilaCh
Este documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Ele descreve os 5 modos de transmissão de infecções, a importância da higiene das mãos, e estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecção no hospital, incluindo educar profissionais e pacientes, monitorar a adesão à higiene das mãos, e iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Primeiro, define infecções associadas aos cuidados de saúde e discute sua importância. Em seguida, apresenta estratégias para melhorar a higiene das mãos, como designar líderes, coletar dados, educar a equipe e pacientes, e estabelecer metas para monitoramento. Finalmente, discute novas iniciativas como higiene de banho e oral.
Este documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Ele descreve os 5 modos de transmissão de infecções, a importância da higiene das mãos, e estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecção no hospital, incluindo educar profissionais e pacientes, monitorar a adesão à higiene das mãos, e iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute estratégias para criar uma cultura de prevenção de infecções associadas aos cuidados de saúde, com foco na higiene das mãos. Primeiro, define infecções associadas aos cuidados de saúde e discute sua importância. Em seguida, apresenta estratégias para melhorar a higiene das mãos, como designar líderes, coletar dados, educar a equipe e pacientes, e estabelecer metas para monitoramento. Finalmente, discute novas iniciativas como higiene de banho e oral.
O documento discute estratégias para prevenir infecções associadas aos cuidados de saúde, focando na higiene das mãos. Ele define infecções hospitalares, descreve como ocorrem e os impactos na saúde e economia. O documento também apresenta etapas para criar uma cultura de prevenção, como formar uma equipe, avaliar barreiras, educar profissionais, pacientes e coletar dados sobre a prática de higiene das mãos.
Higienizacao de Mãos em Serviços de SaúdeGeneral Clean
O documento fornece orientações sobre higienização das mãos em serviços de saúde. Ele explica que a higienização das mãos é a medida mais importante para prevenir a transmissão de infecções, descreve os tipos de higienização (simples, anti-séptica e cirúrgica) e quando devem ser realizados. O documento também lista os insumos e equipamentos necessários para a correta higienização das mãos.
Este documento discute a importância da higienização das mãos por profissionais de saúde para prevenção de infecções. Ele apresenta as diretrizes da OMS sobre os cinco momentos cruciais para higienização das mãos e descreve os métodos de higienização, incluindo o uso de água e sabão ou preparações alcoólicas. O documento também discute fatores que influenciam a adesão adequada à prática da higienização das mãos.
Infecções hospitalares no centro cirúrgico.pptx3eMacap
O documento discute infecções hospitalares no centro cirúrgico, suas causas e formas de prevenção. As infecções cirúrgicas são responsáveis por 38% das infecções hospitalares em pacientes cirúrgicos e aumentam em sete dias o tempo de internação. A higienização correta das mãos é a principal medida de prevenção, porém os profissionais de saúde frequentemente não a realizam de forma adequada.
Este documento fornece estratégias para segurança do paciente, incluindo:
1) Higienização das mãos é essencial para prevenir infecções;
2) Identificação correta do paciente é crucial para evitar erros médicos;
3) Comunicação efetiva entre profissionais de saúde é importante para a segurança do paciente.
O documento discute estratégias para segurança do paciente, incluindo a higienização das mãos, identificação do paciente e comunicação efetiva. Também fornece recomendações para prevenção de quedas, como avaliação do risco individualizado e orientação do paciente sobre fatores de risco.
O documento discute infecções relacionadas aos serviços de saúde, incluindo fatores de risco, sinais e sintomas, prevenção através da higienização das mãos, e o papel dos pacientes e visitantes na prevenção de infecções.
O documento descreve um alerta da Secretaria Estadual de Saúde da Bahia sobre uma bactéria resistente a antibióticos detectada em três hospitais de Salvador entre janeiro e março. A bactéria, Enterococus faecium, costuma ser tratada com o antibiótico vancomicina, mas surgiram novas cepas resistentes. Isso pode levar a surtos hospitalares e aumentar o risco de infecção e tempo de internação de pacientes, principalmente os mais fragilizados.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
Scientific article about handwashing according precepts of the World Health Organization WHO and the National Health Surveillance Agency ANVISA. Article written in 2013.
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Artigo científico sobre higienização das mãos conforme preceitos da OMS e ANVISA.
O documento discute procedimentos-padrão para o controle de infecção hospitalar, incluindo o papel da ANVISA e da CCIH, principais tipos de infecção relacionadas à assistência à saúde como as do trato respiratório e urinário, e medidas de prevenção como higienização das mãos e uso adequado de equipamentos médicos.
O documento discute a importância da higienização das mãos para prevenção de infecções relacionadas à assistência à saúde. A higienização das mãos é a medida mais efetiva para prevenir a transmissão de microrganismos entre pacientes e profissionais de saúde, porém sua adesão entre os profissionais ainda é baixa e representa um desafio. A contaminação das mãos dos profissionais durante a assistência aos pacientes é a principal via de disseminação de infecções nos serviços de saúde.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
1. O documento discute a importância da higienização das mãos como forma de prevenção de infecções hospitalares. Aponta que 58,6% dos estudos revisados trataram deste tema.
2. Também aborda o uso de novas técnicas de higienização (7,1% dos estudos) e novos produtos (15,7% dos estudos) para este fim.
3. Outros 18,6% dos estudos destacaram a atuação dos profissionais de saúde no controle de infecções.
Este documento discute a importância da higienização das mãos para prevenir a propagação de doenças. Ele explica os cinco momentos cruciais para lavar as mãos e as técnicas corretas de lavagem, incluindo usar sabão por 15 segundos e secar com toalha descartável. O documento conclui que lavar as mãos regularmente é a medida mais simples para promover a saúde individual e coletiva.
1. O documento apresenta as diretrizes arquitetônicas mínimas para unidades de pronto atendimento (UPAs) de 24 horas, incluindo ambientes, áreas e quantidades requeridas de acordo com o porte da unidade (I, II ou III).
2. As áreas de espera, classificação de risco, atendimento e apoio diagnóstico devem estar de acordo com a demanda esperada e fluxo do paciente na unidade.
3. Requisitos específicos como sanitários acessíveis, áreas de espera separadas e
O documento discute infecções associadas aos cuidados de saúde, definindo-as como condições resultantes de agentes infecciosos ou suas toxinas adquiridas durante a admissão hospitalar. Ele ressalta a importância da higiene das mãos para prevenir a transmissão de infecções, já que estima-se que 80% das transmissões ocorrem por meio das mãos. O documento também revisa os prazos de uso de dispositivos médicos como sondas enterais.
O documento descreve o movimento internacional Novembro Azul, comemorado em todo o mundo para chamar a atenção dos homens sobre a prevenção do câncer de próstata, que atinge mais de 1,1 milhão de pessoas, com o objetivo de mudar os hábitos e atitudes do público masculino em relação à saúde. Também menciona a biópsia da próstata e tratamento da doença.
1) O documento apresenta um programa de capacitação continuada para a Secretaria Municipal de Saúde com foco em acolhimento, segurança do paciente e qualidade em serviços de saúde para o período de 2021-2024.
2) Inclui protocolos para identificação do paciente, comunicação entre profissionais de saúde e comunicação com familiares com o objetivo de reduzir erros e aumentar a satisfação.
3) Tem como objetivos específicos envolver pacientes e familiares, ampliar o acesso a informações e produzir con
O documento descreve os procedimentos de um serviço de processamento de roupa em serviços de saúde, incluindo a coleta, separação, lavagem, secagem e distribuição de roupas. Detalha as etapas do processo como a separação de áreas limpas e sujas, uso de equipamentos de proteção, técnicas de lavagem e desinfecção das roupas e equipamentos.
O documento discute infecções associadas aos cuidados de saúde, definindo-as como condições resultantes de agentes infecciosos ou suas toxinas que não estavam presentes ou incubadas no momento da admissão hospitalar. Ele enfatiza a importância da higiene das mãos para prevenir a transmissão de infecções, já que estima-se que 80% das transmissões ocorrem por meio das mãos do pessoal de saúde. O documento também revisa os prazos de uso de dispositivos hospitalares e os três elementos necessários para ocorrência de
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
3. Objetivos
Definir as infecções associadas aos
cuidados de saúde
Rever a forma como ocorrem as infecções
Avaliar a importância da higiene das mãos
Rever o prazo de uso dos dispositivos
hospitalares
4. O que é uma infecção associada
aos cuidados em saúde ?
Definida como uma condição resultante de
uma reação adversa a um agente infeccioso ou a
sua toxina
A infecção não presente ou incubada no
momento de admissão hospitalar
Principal causa de morte e ou incapacidade
em todo o mundo, custando bilhões de dólares
5. O que é necessário para ocorrer
uma infecção ?
3 elementos básicos:
um agente infeccioso
uma pessoa suscetível
um modo de transmissão
7. Modo de transmissão
5 modos de transmissão mais conhecidos:
Contato
Gotículas
Aerossóis
Veículos comuns
Vetor
8. Contato
Contato direto: pessoa
infectada diretamente para
uma outra pessoa
Contato indireto: mãos
contaminadas de profissionais da
saúde, equipamentos hospitalares e
ambiente hospitalar
9. Equipamentos e vestimenta
Limpar estetoscópios entre pacientes
Outros possíveis focos de transmissão:
telefones/celulares
teclados
jalecos
adornos
11. Aerossóis
Partículas contendo agentes infecciosos que
são pequenos o bastante para serem levados
nas correntes de ar ou partículas de poeira
12. Veículo comum
Um agente infeccioso é disseminado por
fonte comum contaminada tais como comida,
água ou medicamentos. Por exemplo: Salmonela
Outros meios de disseminação:
Esteto
Esfigmo
Jalecos
13. Vetor
Uma doença é transmitida aos humanos
por um animal ou um inseto tais como
raiva, malária ou dengue
14. Prevenindo a transmissão de
infecções
A intervenção número 1 para prevenir a
disseminação de agentes infecciosos em
ambientes hospitalares é a
CUIDADOSA HIGIENIZAÇÃO
DAS MÃOS por todos os
profissionais da saúde
15. Higienização das mãos
Estima-se que 80% da transmissão de
agentes infecciosos em hospitais ocorra
pelas mãos dos profissionais de saúde
16. Higienização das mãos
Foi demonstrado por diversos estudos que a
adesão à higiene das mãos entre médicos,
enfermeiros e outros profissionais da saúde
é baixa em todo mundo com proporção de 36
a 48%
17. Higienização das mãos
Barreiras na adesão à higiene das mãos:
Protocolos para higienização das mãos não estão
claros
Conhecimento limitado sobre prevenção de
infecção
Produtos não disponíveis ou distantes do paciente
Produtos que causam irritação / alergia na pele
Ocupados demais
Esquecimento
18. Higienização das mãos
Sabonete e água devem ser usados
quando:
Mãos estão visivelmente sujas
Paciente tem Clostridium difficile ou outra
infecção causada por bactéria com formação
de esporos
Antes de comer
Após usar o banheiro
20. Higienização das mãos
Uso de luvas:
não substitui a necessidade de higiene das
mãos
trocar as luvas entre pacientes
usar luvas em contato com sangue, outros
fluídos corpóreos, mucosas, quebra de pele e
curativos
não reutilizar as luvas
21. Desinfecção de Artigos
Hospitalares
Desinfecção: é o processo aplicado
a um artigo ou superfície que visa a
eliminação de microrganismos,
exceto esporos, das superfícies
fixas de equipamentos e mobílias
utilizadas em assistência à saúde.
22. Esterilização
Esterilização: é o processo que
utiliza agentes químicos ou físicos
para destruir todas as formas de
vida microbiana, sendo aplicada
especificamente a objetos
inanimados
30. Sonda Enteral
Por serem resistentes podem permanecer no paciente por
longo tempo (5 meses ou mais), sendo necessária
a troca somente quando apresentarem problemas como
ruptura, obstrução ou mal funcionamento.
Notas do Editor
Prevenindo Infecções Associadas à Assistência à Saúde ....... Como criar uma Cultura para prevenção de Infecção.
O objetivo deste módulo é:
Focar na importância da higiene das mãos para prevenir a disseminação de infecções. A higiene das mãos é a base de todos os programas para prevenção de todas as infecções.
Discutir novas práticas de higiene do paciente.
Discutir como introduzir um programa de higiene oral para a vida do paciente com cardiopatia congênita.
Depois do treinamento, os participantes terão uma compreensão das infecções associadas aos cuidados à saúde e sua prevenção.
Os objetivos desta aula são:
Definir as infecções associadas aos cuidados de saúde
Rever a forma como ocorrem as infecções
Avaliar a importância da higiene das mãos
Uma infecção associada com Cuidado à Saúde é definida pelos Centros de Prevenção e Controle de Doenças dos Estados Unidos como uma condição resultante de uma reação adversa por um agente ou sua toxina.
Não deverá haver evidência de que a infecção estava presente ou incubada na hora da admissão ao hospital a menos que a infecção seja relacionada com admissão ou procedimento recente tal como uma infecção no sítio cirúrgico.
Estas infecções são a maior causa de morte e deficiência em todo mundo e custam bilhões de dólares.
Há 3 elementos básicos necessários para ocorrer uma infecção:
Primeiro, deve haver um agente infeccioso tal como bactéria, parasita, vírus ou fungo. Fontes de agentes infecciosos incluem humanos, animais e o meio ambiente.
Segundo, uma pessoa deve estar susceptível aos agentes infecciosos.
Terceiro, o modo de transmissão é a maneira que o agente infeccioso chega à pessoa susceptível. O modo de transmissão é o elemento chave na quebra do ciclo infeccioso. A maioria das práticas de prevenção de infecções são indicadas para a atingir esse elemento.
Recém-nascidos têm o sistema imune imaturo e pacientes cardiopatas têm outras condições tais como asplenia ou síndrome de Di George que aumentam o risco de infecção.
As três intervenções mais comuns que aumentam o risco de infecções associadas à assistência a saúde nos pacientes pediátricos são:
O uso de cateteres venosos centrais, ventilação mecânica e nutrição parenteral.
Além destes, o a abertura prolongada do esterno e exposição a transfusões de sangue adicionam risco para o desenvolvimento de infecções.
Há 5 modos de transmissão de agentes infecciosos mais conhecidos:
Contato, gotículas, aerossóis, veículo comum e vetor.
Os modos de transmissão variam de acordo com o tipo de agente infeccioso e alguns podem ser transmitidos por mais de uma via.
Contato é o modo de transmissão mais comum e é dividido em 2 categorias: direto e indireto.
Contato direto envolve a transferência de agentes infecciosos de uma pessoa infectada diretamente para uma outra pessoa.
Contato indireto envolve a transferência de um agente infeccioso por meio de um objeto intermediário contaminado ou uma pessoa.
As mãos contaminadas de profissionais da saúde são importantes contribuidores para a transmissão no contato indireto.
Equipamentos pessoais, profissionais e vestuário também podem espalhar agentes infecciosos quando em contato com o paciente.
Deve-se disponibilizar swabs de álcool 70% em cada quarto para que os profissionais limpem seus estetoscópios ao examinar pacientes diferentes.
Há muitos estudos que demonstram telefones, teclados e roupas como potenciais focos de infecção.
Os equipamentos devem ser limpos a cada começo de plantão e telefone celulares pessoais não são autorizados dentro da UTI.
Vestuário também podem disseminar patógenos. Profissionais da saúde devem usar uniforme limpo todos os dias. Jalecos devem ser lavados com frequência.
A transmissão por gotículas ocorre quando gotículas respiratórias carregando agentes infecciosos são impulsionadas a curta distância por meio de: tosse, espirro ou sucção endotraqueal.
Estes agentes podem causar infecções quando entram no nariz, nos olhos ou na boca de uma pessoa susceptível.
Não é necessário contato próximo com a pessoa doente.
São exemplos de doenças transmitidas por gotículas a influenza, a coqueluche e a meningococcemia.
A transmissão pelo ar ocorre quando partículas minúsculas que contem agentes infecciosos permanecem suspensas no ar por um logo período de tempo. Estas partículas podem ser levadas por longas distâncias nas correntes de ar.
Infecções ocorrem quando as partículas são inaladas por pessoas susceptíveis.
Não é necessário um contato próximo com a pessoa doente.
São exemplos a varicela, a caxumba e a tuberculose.
A transmissão por meio de um veículo comum ocorre quando um agente infeccioso é disseminado por fonte comum contaminada tais como comida, água ou medicamentos. Por exemplo a salmonelose.
As medicações em bolsa ou frascos devem preferencialmente possuir apenas uma entrada e quando possível chegarem já preparadas da farmácia.
Esta é uma rotina cara para ser implementada, porém com grandes benefícios posteriores.
A transmissão por meio de um vetor ocorre quando uma doença é transmitida aos humanos por um animal ou um inseto, tais como a raiva, a malária ou a dengue.
A intervenção número 1 para prevenir a disseminação de agentes infecciosos em ambientes hospitalares é a cuidadosa higienização das mãos pelos médicos, enfermeiros e demais profissionais da saúde.
Estima-se que 80% da transmissão de agentes infecciosos em hospitais ocorra por meio das mãos dos profissionais de saúde.
Agentes infecciosos podem sobreviver nas mãos por períodos que variam de alguns minutos até mais de uma hora.
Isto demonstra claramente a necessidade de uma cuidadosa higiene das mãos.
No entanto, diversos estudos demonstraram que a adesão à higiene das mãos entre médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde é baixa ao redor de todo mundo, variando de 36 a 48%.
Quando médicos, enfermeiros e outros profissionais da saúde são questionados sobre o por que não lavam as mãos, eles frequentemente respondem:
As orientações para higienização das mãos não são claras.
Existe falta de orientação sobre a importância da higiene das mãos ou não sabem quando fazer a higiene das mãos.
Produtos de higiene das mãos ou pias estão localizados em áreas distantes dos cuidados ao paciente.
Não gostam dos produtos devido ao odor, alergias ou irritação na pele.
Estão ocupados demais ou o paciente está grave demais para eles pararem para fazer a higiene das mãos.
Ou, até mesmo, se esquecem de fazer a higiene adequada das mãos.
Sabonete e água devem ser usados quando:
As mãos estiverem visivelmente sujas.
O paciente possuir Clostridium difficile ou outra infecção causada por bactéria com formação de esporos, tal como anthrax.
Antes de comer.
Após usar o banheiro.
Este pôster da OMS mostra os 5 momentos para higiene das mãos
Número 1: antes do contato com o paciente.
Número 2: antes de uma tarefa asséptica tais como trocar um curativo ou manusear um cateter.
Número 3: depois de exposição a fluídos corpóreos.
Número 4: depois do contato com o paciente.
E número 5: depois de contato com as imediações do paciente.
As luvas não dão proteção completa contra contaminação das mãos. Por isso, o uso de luvas não substitui a necessidade de higiene de mãos.
Pode haver contaminação no momento da colocação e ou da remoção das luvas, por isso, a higiene de mãos é necessária antes e após o uso das mesmas.
Sempre troque as luvas entre um paciente e outro, e após contato com outros equipamentos ou com o ambiente.
Devem ser trocadas as luvas e realizada a higiene de mãos depois de procedimento contaminado (como troca de curativo) antes de tocar o paciente novamente.
Luvas devem ser utilizadas em apenas um procedimento, e depois trocadas.
Se possível, NUNCA reutilizar luvas.
Além disso, o Boston Children`s Hospital implementou a posição de uma enfermeira de prevenção de infecção em todas as unidades de cuidados intensivos. Estes enfermeiros seniors são uma parceria com um membro do Departamento de Prevenção e Controle de infecção hospitalar.
As vantagens da implementação deste cargo são que os enfermeiros de prevenção de infecção das unidades podem dar toda a sua atenção para a unidade , todos os dias, sendo assim, a equipe de controle de infecção hospitalar tem tempo para cuidar do restante do hospital e todos as outras unidades.
Educação dos profissionais, implementação de bundles e realização de auditorias, na prática são muito demorados e mais trabalho pode ser realizado em um tempo mais curto com uma enfermeira de controle de infecção por unidade.
Deve existir uma constante atenção aos problemas detectados intervenções imediatas.
Realizar coleta de dados em tempo real.
O enfermeiro é um vigia interno que conhece a equipe, os pacientes, os procedimentos e a cultura da unidade.
Esta parte final da apresentação focará sobre a criação de uma cultura para higiene das mãos:
Iniciativas para reduzir infecções e melhorar a segurança do paciente são importantes mas mudanças na prática é tarefa difícil!
Manter o entusiasmo e os resultados é mais difícil ainda.
Formar uma equipe vai promover a aceitação da mudança na prática por todos os membros da equipe.
Membros da equipe devem incluir: médicos e equipe de enfermagem, especialistas no controle de infecção, liderança no hospital, e outro pessoal do hospital.
Sempre envolver especialistas; eles direcionarão mudanças na prática para intervenções baseadas em evidência.
Considerar o envolvimento de pais e pacientes.
Esta parte final da apresentação focará sobre a criação de uma cultura para higiene das mãos:
Iniciativas para reduzir infecções e melhorar a segurança do paciente são importantes mas mudanças na prática é tarefa difícil!
Manter o entusiasmo e os resultados é mais difícil ainda.
Formar uma equipe vai promover a aceitação da mudança na prática por todos os membros da equipe.
Membros da equipe devem incluir: médicos e equipe de enfermagem, especialistas no controle de infecção, liderança no hospital, e outro pessoal do hospital.
Sempre envolver especialistas; eles direcionarão mudanças na prática para intervenções baseadas em evidência.
Considerar o envolvimento de pais e pacientes.
Divirta-se com o programa de higiene das mãos.
Tenha um “nome para o conteúdo do programa”.
Ofereça um prêmio para o slogan vencedor.
Faça pôsteres para promover o programa ou peça para que os pacientes façam estes para seus quartos.
Este é pôster do programa no Boston Children`s Hospital intitulado “clube de mãos limpas“.
Há muitos modelos na internet que podem ser copiados e ou usados como base para poupar dinheiro.
Envolva os profissionais do hospital em diferentes aspectos no design de pôsteres para o programa, observe e faça sessões de feedback.
Identifique os líderes das unidades para criar o exemplo e promover o programa
Avalie as barreiras para adesão à higiene das mãos, com o objetivo de identificar as áreas para serem melhoradas.
O hospital fornece produtos para higiene das mãos?
Os Produtos para higiene das mãos estão disponíveis no “local do cuidado”
A OMS recomenda que haja 1 pia para cada 10 leitos com pelo menos sabão e toalhas para cada pia e produto em álcool gel para cada leito.
Os profissionais gostam dos produtos? Eles devem participar da escolha e avaliação dos produtos.
Os profissionais da prevenção de infecção devem instruir sobre a higiene das mãos e também os profissionais que irão observar a prática de higiene das mãos.
Os profissionais da prevenção de infecção devem instruir sobre a higiene das mãos, e também os profissionais que irão observar a prática de higiene das mãos.
Educação será o maior fator de sucesso !
Devem ocorrer:
Orientação sobre porque a higiene das mãos é importante e quando se faz necessária.
Treinamento dos novos profissionais, e retreinamentos anuais para os funcionários mais “antigos”.
Educação dos pacientes e familiares sobre a importância da higiene das mãos, e também orientá-los a cobrar os profissionais da saúde quanto a realização da mesma.
Estimulação dos profissionais a relatar quando a higiene das mãos não é realizada, não para criar desavenças, mas sim com o objetivo de crescimento.
A OMS fornece muitos materiais educacionais no seu WEBSITE.
Depois do pessoal ter sido instruído para observar a prática de higiene das mãos, colete os dados de base da prática na área de trabalho deles.
Continue a monitorar a prática de higiene das mãos regularmente.
A divulgação dos resultados em diversos locais vai assegurar que os profissionais, pacientes e suas famílias vão perceber as informações.
Use lembretes pelo hospital tais como pôsteres e boletins para promover a higiene das mãos.
Depois do pessoal ter sido instruído para observar a prática de higiene das mãos, colete os dados de base da prática na área de trabalho deles.
Continue a monitorar a prática de higiene das mãos regularmente.
A divulgação dos resultados em diversos locais vai assegurar que os profissionais, pacientes e suas famílias vão perceber as informações.
Use lembretes pelo hospital tais como pôsteres e boletins para promover a higiene das mãos.