SlideShare uma empresa Scribd logo
O RIT de YORK
                   O
                        (Emulation Rite)
          A presente apresentação é uma síntese de trabalhos realizados por
Ilustres Irmãos do Rito de York. Tem a pretenção de, em 16 minutos, dar uma
uma noção básica a todos que desejam conhecer o Rito mais executado na
Maçonaria.
O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra

   Na Inglaterra não havia denominação para rito tal como é hoje        (Escocês,
Francês, Adonhiramita, etc). Poder-se-ia dizer que, para os ingleses,   rito é um
procedimento, uma prática e não uma denominação especifica.
   Entre 1690 e 1700 existiam lojas de operários, construtores de catedrais,
sem nenhum Rito, sem muitos formalismos. Eram os “Operativos”.
   Quatro Lojas Londrinas decidiram criar a Grande Loja. Esse fato ocorreu
em 24 de junho de 1717, a partir da união das seguintes Lojas:
          ∴The Goose and the Gridiron (O Ganso e o Grelha);
          ∴The Crown (A Coroa);
          ∴The Apple Tree (A Macieira);
          ∴The Rummer and Grapes (A Taça e as Uvas).
O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra

    Os especulativos começaram dando ordem aos trabalhos. Desaguiler,
Anderson e outros, foram escrevendo os primeiros Ritos, e o que foi aprovado
pela Grande Loja, ficou sendo chamado de Rito de York.
    Em 1751, surge uma Grande Loja rival: A Grande Loja para toda a
Inglaterra com sede em York. Essa Grande Loja ficou conhecida como a
Grande Loja dos Antigos. Seus membros alegavam que a Grande Loja de
Londres havia rompido com as antigas leis praticadas pela Franco-maçonaria. À
Grande Loja de Londres coube o codinome de Grande Loja dos Modernos.
    A alma desse movimento foi Lawrence Dermott(1720-1791), o qual
afirmava que os “antigos” eram chamados maçons de York, porque a primeira
Grande Loja da Inglaterra tinha sido reunida em York em 926 – Lenda de York,
narrada no Poema Régio.
A Lenda de York




    Relata que o Rei Athelstan, foi um grande patrono da maçonaria e que
construiu muitas abadias, mosteiros, castelos e fortalezas. O Rei emitiu uma
Carta Patente aos maçons para realizarem uma reunião anual em York. A
lenda relata ainda que Athelstan nomeou seu irmão Edwin como Grão-Mestre
e que a primeira Grande Loja reuniu-se em York no ano de 926.
O Poema Régio




    Poema Régio ou Manuscrito de Halliwell: é o documento mais antigo
referente à Franco-maçonaria, James O. Halliwell o descobrira no Museu
Britânico em 1838.
   Os cientistas concluíram que o documento fora escrito em 1390.
    O poema consiste de 794 linhas de verso inglês antigo e abrange diversos
assuntos, a maioria referente a franco-maçonaria da Inglaterra do século X.
O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra

    É verdade que York é um dos mais antigos centros da Franco-maçonaria na
Inglaterra, mas embora muitas das “Old Charges” e outros raros documentos
maçônicos tenham se originado em York, nenhum deles relata qualquer coisa
sobre os Rituais antigos ou medievais e nenhum deles pode ser descrito como
origem parcial ou total de um Rito.
    Por outro lado, não se pode facilmente admitir, a tradição maçônica como
sendo em York, não obstante, saber-se que em 1352, 1370 e 1409, lá, já
existiam Lojas Operativas.
   Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas
Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos
padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram
desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra

    Em 1813 as Grandes Lojas fundem-se formando a Grande Loja Unida da
Inglaterra, cujo procedimento maçônico passa a denominar-se Emulation Rite
(Rito Emulação). Portanto, por força do Act of Union firmado pelas duas
Grandes Lojas rivais, a denominação Rito de York deixa de existir, pelo menos
formalmente.
    Uma Loja mista, dita de “Reconciliação”, arrematou a fusão harmonizando
os Rituais. Efetuou esse trabalho oralmente, respeitando a proibição de escrever
o “segredo maçônico”.
   Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas
Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos
padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram
desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra

   A constância do Rito de Emulação foi assegurada graças à instituição das
Lojas de Instrução, dentre as quais a mais importante veio a ser a Emulation
Lodge of Improviment, fundada em 1823.
    O nome Ritual de York expandiu-se por força do uso corrente no mundo
inteiro, significando aquele usado na Inglaterra pela Grande Loja. Rito de York
ou Emulation Rite é o rito mais próximo da maçonaria operativa, anterior a
1717.
    O título Rito de York nos Estados Unidos da América do Norte, possui um
sistema de graus adicionais (4 Graus Filosóficos), e estas não são as únicas
diferenças. Existem outras de ordem ritualística.
   Na Inglaterra não existe graus filosóficos, apenas a extensão do Grau de
Mestre, denominada Real Arco, que não deve ser compreendido como um
quarto grau.
O Rito de York no Brasil
   As primeiras Lojas a trabalharem no Brasil, eram subordinadas diretamente
a Grande Loja Unida da Inglaterra. Foram as seguintes Lojas:
Orphan Lodge (Loja Órfã) - fundada em 17/02/1833 - Rio de Janeiro, pelo
inglês Joseph Ewbank. Abateu colunas em 1844;
St. John´s Lodge - fundada em 21/09/1839 - Rio de Janeiro. Abateu colunas em
1862;
Southern Cross Lodge - instalada em 15/06/1856 - Recife. Abateu colunas em
1872 ou 1873;
Washington Lodge - fundada em 19/11/1874 - Santa Barbara d’Oeste – São
Paulo, pelo norte-americano Coronel Willian Hutchinson Norris. Primeira Loja
do Rito de York do Grande Oriente Unido, incorporada ao GOB em 1883,
recebeu o nº 309. Foi considerada pelo Grande Capítulo como a Loja nº 1.
Abateu colunas em data incerta;
Lessing Lodge - fundada em 22/03/1880 - Santa Cruz do Sul – Rio Grande do
Sul. Era do Grande Oriente Unido de Saldanha Marinho e foi incorporada ao
GOB em 1883, recebeu o nº 395.
O Rito de York no Brasil
    A primeira Loja a trabalhar sob a égide do Grande Oriente do Brasil no Rio
de Janeiro, foi a Eureka Lodge nº 440, fundada a 22 de dezembro de 1891.

   Em 1912 maçons de origem inglesa, pretendiam ter Lojas do Rito de
Emulação que trabalhassem segundo a orientação litúrgica da Grande Loja
Unida da Inglaterra.
    O Duque de Connaught – Grão-Mestre daquela obediência, enviou ao Brasil
uma missão, cujo objetivo era obter o consentimento do GOB para estabelecer
uma Grande Loja Distrital no País, subordinada a Grande Loja da Inglaterra. O
pedido se concretizou, em parte, com a assinatura do tratado de 21/12/1912,
segundo o qual o GOB permitia, de acordo com o artigo 63 da Constituição, a
criação de um Grande Capítulo do Rito de York, ao qual ficariam subordinadas
as Lojas do Rito, e todas que, dali por diante fossem fundadas no Brasil.
    Ficaram subordinadas ao Grande Capítulo:
     - Eduardo VII – Pará;                  - Saint George – Recife;
    -Eureka – Rio de Janeiro;           - Wanderers – São Paulo;
    -Unity – São Paulo;                 - Morro Velho – Minas Gerais.
O Rito de York no Brasil




     O interesse no rito durante longo tempo se restringiu a iniciativa de
maçons ingleses que viviam no Brasil. A medida que esses retornavam à sua
Pátria ou migravam para outras regiões do País, as Lojas abatiam colunas.
    Por outro lado a inexistência de Rituais na Língua portuguesa contribuiu
para o crescimento lento do Rito, pois só foram traduzidos em 1920 pelo
Irmão Joseph Thomaz Wilson Sadler.
A Loja Simbólica




     A loja Simbólica é o alicerce a pedra angular da maçonaria. É a unidade
local cuja responsabilidade permanente é a implementação dos programas e
objetivos da ordem. A finalidade precípua de uma Loja é formar Mestres
Maçons, indo além da conferência de Graus, proporcionando educação
maçônica para todos os seus membros.
    A Loja deve ter, no mínimo, três reuniões mensais:
           1 (uma) de Loja Aberta = Ritualística;
           1 (uma) de Administração = Para assuntos da Sociedade Civil;
           1 (uma) de Instrução = Ensaios dos Rituais da Loja.
O Templo



    Possui decoração sóbria e restrita à arquitetura da construção em si. Não
há colunas zodiacais e nem grade de separação entre oriente e ocidente, bem
como dossel sobre o trono do Mestre da Loja. O teto possui apenas a letra
“G”, suspensa no centro da Loja.
     Mantém o formato quadrangular, com a porta de acesso na lateral no
canto noroeste da parede norte. No rito não há altares, as mesas baixas dos
principais oficiais são retangulares e chamadas de pedestais.
     As cadeiras destinadas aos principais oficiais são de espaldar alto. A
cadeira a direita do Mestre da Loja destina-se exclusivamente ao Grão-Mestre
e a da esquerda ao Past Master Imediato.
    A pedra bruta fica no pedestal do Segundo Vigilante e a pedra
esquadrada no pedestal do primeiro vigilante.
Planta do Templo
                                                     14          8        1    9   10              15
Legenda:
                                                          Vara            23                       Vara
1. Mestre da Loja;
                                                     4                                             11
2. 1º Vigilante;
                                                                                                   20
3. 2º Vigilante;
                                           16
4. 1º Diácono;                                                                                     13     15
5. 2º Diácono;
6. Guarda Interno;                                  19                                             17
7. Guarda Externo;
8. Grão-Mestre;
                                                                                                          18
9. Past Master Imediato;
10. Capelão;
11. Diretor de Cerimônias;                          12
                                           17                                                             3
12. Secretário;
13. Tesoureiro;
14. Visitantes da Administração;                    17

15. Past Masters da Loja;
16. Past Masters Visitantes;                                                                       17     17
17. Mestres;
18. Companheiros;
                                       B
19. Aprendizes;
20. Esmoler
21. Organista                                                                                 22
22. Tábua de Delinear              7                                                    5   Vara
                                       J
23. Banco de Ajoelhar                                                23
                                                6                         2                               21
Linha de Sucessão
                          Cargos e Funções




Guarda Interno (Inner Guard):
     É o primeiro cargo de um Mestre quando entra na linha de sucessão. Sua
função é verificar se a Loja está perfeitamente coberta, dar entrada aos
retardatários, receber o candidato na devida forma e obedecer as ordens do
Segundo Vigilante.
Segundo Diácono (Second Deacon):
    Após um ano como Guarda Interno, o Mestre será nomeado Segundo
Diácono. Sua função é levar do Primeiro ao Segundo Vigilante todas as
mensagens e ordens do Mestre da Loja, encarregando-se da Tábua de
Delinear, além de conduzir os candidatos na Cerimônia de Iniciação.
Linha de Sucessão
                            Cargos e Funções




Primeiro Diácono (First Deacon):
     Passado um ano como Segundo Diácono, será nomeado Primeiro
Diácono. Sua função é levar todas as mensagens do Mestre da Loja ao
Primeiro Vigilante e, guiar os candidatos durante as cerimônias de Passagem
e Elevação.

2º Vigilante (Junior Warden):
     Concluído o tempo como Primeiro Diácono, passará a ser um dos
principais Oficiais da Loja. Sua função é chamar os maçons para o trabalho,
auxilia o Mestre da Loja na abertura e fechamento da Loja. Chama os Irmãos
do trabalho para o descanso e do descanso para o trabalho e, verifica se todos
estão satisfeitos. Anuncia a data do próximo encontro.
Linha de Sucessão
                          Cargos e Funções



1º Vigilante (Senior Warden):
    Após um ano como 1º Vigilante, estará pronto para ser eleito Mestre da
Loja. Tem a função auxiliar o Mestre da Loja na abertura, verificando se
todos os presentes são maçons, e encerrar a Loja por ordem do Mestre da
Loja.

Mestre da Loja (Master of Lodge):
    É o presidente da Loja, equivalente ao Venerável Mestre em outros
Ritos. Só pode ser substituído quando ausente, pelo Past Master Imediato ou
na falta desse, por outro Past Master. Em hipótese alguma o 1º Vigilante
substitui o Mestre da Loja.
    Nomeia os Oficiais, com exceção do Tesoureiro e do Guarda Externo
que são eleitos juntamente com ele.
Guarda Externo e o Capelão


Guarda Externo (Tyler):
     Sua função é impedir a entrada de intrusos e profanos; verificar se o
candidato está devidamente preparado e dar as devidas informações na
entrada de candidatos, membros ou visitantes que pedirem admissão. É o
único que usa espada e este Cargo por sua importância exige que seu titular
seja um Past Master.
Capelão (Chaplain):
    É o responsável pela orientação das preces e dos trabalhos espirituais da
Loja. Não é o representante do Ministério Público Maçônico ou o Guardião
da Lei, uma vez que as Lojas do Rito jamais trabalham como Tribunal,
mesmo nas questões morais graves. Os delitos e comportamentos
inconvenientes praticados por maçom do quadro, são tratados em reunião
administrativa. O Rito prima pela absoluta preservação da harmonia fraternal
e qualquer discórdia é tratada em reunião administrativa, fora do Templo.
Reuniões Administrativas



     Uma Loja do Rito de York compõe-se de duas sociedades distintas, uma
civil e outra fraternal.
     Como sociedade civil, é composta por todos os seus membros, incluindo
aprendizes e companheiros, onde não existe hierarquia de graus e cargos.
Todos participam em igualdade de condições, respeitando porém a ordem a
disciplina e o Mestre da Loja. Para que um assunto seja discutido pela
sociedade civil, deve ser apresentado em Loja e secundado por outro Irmão.
     Como sociedade fraternal, caracteriza-se pela reunião em Loja e trata
somente da prática ritualística e, homologa sem discussão os assuntos já
debatidos e aprovados pela sociedade civil. Os assuntos de ritualística não
cabe discussão. Quando existem dúvidas, essas são tratadas pelo Mestre da
Loja.
Não há no Rito de York
Cadeia de União – Não existe, pois não há Palavra Semestral.
Sessões Especiais – Brancas ou Magnas, todas são regulares e só para
maçons.
Câmara de Reflexões – A preparação é feita deixando-o sozinho, recolhido
em seus pensamentos e meditações. Não são admitidas brincadeiras com o
candidato.
Espadas dentro da loja – Como toda arma, é um símbolo de força e
hostilidade e desta forma não deve ser admitida em Loja, onde deve imperar a
harmonia e a paz.
Bolsa de Propostas e Informações – O Irmão deve fazer uso da palavra para
apresentação de qualquer proposta.
Cartão de visitante – Não é costume no Rito.
Altar dos Juramentos – Não há altares na loja, as mesas do Mestre da Loja, 1º
Vigilante e 2º Vigilante, são retangulares e chamadas de Pedestais.
Cálice da Amargura – Não faz parte do Rito.
Não há no Rito de York
Consagração pela Espada e Malhete - Não faz parte do Rito.
Espada Flamejante – Não há espada dentro de Loja.
Prova dos Elementos – Não faz parte do Rito.
Tríplice abraço - Não é adotado no Rito.
Os três pontinhos – Não é usado.
Diferença de nível entre o Oriente e Ocidente – Não é adotado no Rito.
Separação física entre o Oriente e Ocidente (grade) – Não é adotado no Rito.
Os cargos de: Orador, Chanceler, Experto, Porta Estandarte, Porta Bandeira e
Porta Espada – Não são necessários para o Rito.
Corda de 81 nós – Não é adotada no Rito.
Candidatura para o Cargo de Mestre da Loja – Não há disputa pelo cargo, há
uma linha de sucessão.
Não são usadas as palavras: Balaústre ou Peça de Arquitetura – Usa-se: Ata,
Palestra ou Conferência.
Características do Rito
Há somente um Livro de ATAS para todos os graus.
O Ritual não deve ser lido em loja.
Proposta feita em Loja Aberta, necessariamente tem que ser secundada
por outro Irmão caso contrário, não será considerada.
Os cargos eletivos são somente três: o Mestre Loja, o Tesoureiro e o
Guarda Externo.
Os demais cargos são de livre escolha do Mestre da Loja.
Não é permitido o uso do Balandrau para os membros da Loja.
Não há maçonaria Filosófica no Rito.
As músicas poderão ser utilizadas antes da Abertura e após o fechamento
da Loja.
O único que pode falar sentado na Loja é o Mestre da Loja, todos os
demais falam de pé, com passo e sinal.
Para falar não é necessário pedir ao Mestre da Loja, basta levantar-se
com Passo e Sinal e aguardar a ordem para falar.
Bibliografia



SPEIDEL, Frederick G. York Rite of Freemansonry - A History and
   Handbook. Ed Mitchell – Fleming Printing, Inc, 1989.
FILHO, Carlos Augusto Ramos. Seminário de Mestres Maçons. Grande
   Oriente do Estado do Rio de Janeiro – Loja Sir James Anderson, 1993.
FILHO, Carlos Augusto Ramos. Orientações do I Seminário do Rito de
   York. Grande Oriente do Estado de Santa Catarina – Florianópolis. Loja
   Campeche, 1997.
OLIYNIK, Anatoli. O Rito de York (Emulation Rite). Curitiba: Ed. Gráfica
  Vicentina, 1997.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Companheiro Maçonaria
Companheiro MaçonariaCompanheiro Maçonaria
Companheiro Maçonaria
RODRIGO ORION
 
9624866 a-magia-da-franco maconaria
9624866 a-magia-da-franco maconaria9624866 a-magia-da-franco maconaria
9624866 a-magia-da-franco maconariaesioluis
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
Igor Silva
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini  - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini  - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
Igor Silva
 
Nº9 os graus-cores e vestes
Nº9   os graus-cores e vestesNº9   os graus-cores e vestes
Nº9 os graus-cores e vestesjasbranco
 
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçomA pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
Jose Renato Dos Santos
 
Átrio Maçonaria
Átrio Maçonaria Átrio Maçonaria
Átrio Maçonaria
lucianocruz672
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini  - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini  - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
Igor Silva
 
Maconaria em powerpoint
Maconaria em powerpointMaconaria em powerpoint
Maconaria em powerpointgodf
 
O grau de past master
O grau de past masterO grau de past master
O grau de past masterjasbranco
 
A Maçonaria Ao Alcance de Todos J. C. De AraúJo Almeida
A Maçonaria Ao Alcance de Todos   J. C. De AraúJo AlmeidaA Maçonaria Ao Alcance de Todos   J. C. De AraúJo Almeida
A Maçonaria Ao Alcance de Todos J. C. De AraúJo Almeida
José Carlos de Araújo Almeida Filho
 
A origem da maçonaria por maximo
A origem da maçonaria   por maximoA origem da maçonaria   por maximo
A origem da maçonaria por maximo
Maximo Souza
 
Instruções de Aprendiz
Instruções de AprendizInstruções de Aprendiz
Instruções de Aprendiz
Carlos Campani
 
Liber 333 - O Livro das Mentiras
Liber 333 - O Livro das MentirasLiber 333 - O Livro das Mentiras
Liber 333 - O Livro das MentirasMarcelo Ferreira
 
Rito+escocês+antigo+e+aceito
Rito+escocês+antigo+e+aceitoRito+escocês+antigo+e+aceito
Rito+escocês+antigo+e+aceito
mgtrevisan
 
144882716-GRAU-3-REAA.pdf
144882716-GRAU-3-REAA.pdf144882716-GRAU-3-REAA.pdf
144882716-GRAU-3-REAA.pdf
mhribas
 
53634629 abreviaturas-maconicas
53634629 abreviaturas-maconicas53634629 abreviaturas-maconicas
53634629 abreviaturas-maconicas
Stênio Leão
 

Mais procurados (20)

Companheiro Maçonaria
Companheiro MaçonariaCompanheiro Maçonaria
Companheiro Maçonaria
 
A maconaria pdf
A maconaria pdfA maconaria pdf
A maconaria pdf
 
9624866 a-magia-da-franco maconaria
9624866 a-magia-da-franco maconaria9624866 a-magia-da-franco maconaria
9624866 a-magia-da-franco maconaria
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini  - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini  - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)
 
Nº9 os graus-cores e vestes
Nº9   os graus-cores e vestesNº9   os graus-cores e vestes
Nº9 os graus-cores e vestes
 
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçomA pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
A pedra bruta_e_a_importância_da_reforma_íntima_no_maçom
 
E book-entenda-a-mac3a7onaria
E book-entenda-a-mac3a7onariaE book-entenda-a-mac3a7onaria
E book-entenda-a-mac3a7onaria
 
Átrio Maçonaria
Átrio Maçonaria Átrio Maçonaria
Átrio Maçonaria
 
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini  - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Aldo lavagnini  - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)
 
Maconaria em powerpoint
Maconaria em powerpointMaconaria em powerpoint
Maconaria em powerpoint
 
O grau de past master
O grau de past masterO grau de past master
O grau de past master
 
A Maçonaria Ao Alcance de Todos J. C. De AraúJo Almeida
A Maçonaria Ao Alcance de Todos   J. C. De AraúJo AlmeidaA Maçonaria Ao Alcance de Todos   J. C. De AraúJo Almeida
A Maçonaria Ao Alcance de Todos J. C. De AraúJo Almeida
 
A origem da maçonaria por maximo
A origem da maçonaria   por maximoA origem da maçonaria   por maximo
A origem da maçonaria por maximo
 
Instruções de Aprendiz
Instruções de AprendizInstruções de Aprendiz
Instruções de Aprendiz
 
Liber 333 - O Livro das Mentiras
Liber 333 - O Livro das MentirasLiber 333 - O Livro das Mentiras
Liber 333 - O Livro das Mentiras
 
Rito+escocês+antigo+e+aceito
Rito+escocês+antigo+e+aceitoRito+escocês+antigo+e+aceito
Rito+escocês+antigo+e+aceito
 
144882716-GRAU-3-REAA.pdf
144882716-GRAU-3-REAA.pdf144882716-GRAU-3-REAA.pdf
144882716-GRAU-3-REAA.pdf
 
53634629 abreviaturas-maconicas
53634629 abreviaturas-maconicas53634629 abreviaturas-maconicas
53634629 abreviaturas-maconicas
 
Maçonaria
MaçonariaMaçonaria
Maçonaria
 

Destaque

As três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariaAs três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariajasbranco
 
( Magia) arthur e powell - a magia da maconaria
( Magia)   arthur e powell - a magia da maconaria( Magia)   arthur e powell - a magia da maconaria
( Magia) arthur e powell - a magia da maconaria
Adriana Dom
 
Raleigh york rite bodies presentation
Raleigh york rite bodies presentationRaleigh york rite bodies presentation
Raleigh york rite bodies presentation
Andrew Barrett
 
O rito escoces antigo e aceito (1)
O rito escoces antigo e aceito (1)O rito escoces antigo e aceito (1)
O rito escoces antigo e aceito (1)
Leonardo Redaelli
 
Dewey Apresentação 27/06/2009
Dewey Apresentação 27/06/2009Dewey Apresentação 27/06/2009
Dewey Apresentação 27/06/2009dewey2009
 
Presentación2
Presentación2Presentación2
Presentación2
IETA Sote Panelas
 
Teorema de pitágoras
Teorema de pitágorasTeorema de pitágoras
Teorema de pitágoras
phaguir
 
Reflexões sobre a maçonaria
Reflexões sobre a maçonariaReflexões sobre a maçonaria
Reflexões sobre a maçonaria
Jairo Cesar
 
Novo, porém antigo
Novo, porém antigoNovo, porém antigo
Novo, porém antigo
jasbranco
 
Sumo rei-escriba - nº10 -2013
Sumo rei-escriba - nº10 -2013Sumo rei-escriba - nº10 -2013
Sumo rei-escriba - nº10 -2013jasbranco
 
A pedra chave
A pedra chaveA pedra chave
A pedra chavejasbranco
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdf
Bruno Nayane
 
Nº8 the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013
Nº8   the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013Nº8   the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013
Nº8 the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013jasbranco
 

Destaque (15)

As três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonariaAs três luzes da maçonaria
As três luzes da maçonaria
 
( Magia) arthur e powell - a magia da maconaria
( Magia)   arthur e powell - a magia da maconaria( Magia)   arthur e powell - a magia da maconaria
( Magia) arthur e powell - a magia da maconaria
 
Raleigh york rite bodies presentation
Raleigh york rite bodies presentationRaleigh york rite bodies presentation
Raleigh york rite bodies presentation
 
O rito escoces antigo e aceito (1)
O rito escoces antigo e aceito (1)O rito escoces antigo e aceito (1)
O rito escoces antigo e aceito (1)
 
Dewey Apresentação 27/06/2009
Dewey Apresentação 27/06/2009Dewey Apresentação 27/06/2009
Dewey Apresentação 27/06/2009
 
Mmm jornada 2012
Mmm jornada 2012Mmm jornada 2012
Mmm jornada 2012
 
Presentación2
Presentación2Presentación2
Presentación2
 
Teorema de pitágoras
Teorema de pitágorasTeorema de pitágoras
Teorema de pitágoras
 
Reflexões sobre a maçonaria
Reflexões sobre a maçonariaReflexões sobre a maçonaria
Reflexões sobre a maçonaria
 
Novo, porém antigo
Novo, porém antigoNovo, porém antigo
Novo, porém antigo
 
Sumo rei-escriba - nº10 -2013
Sumo rei-escriba - nº10 -2013Sumo rei-escriba - nº10 -2013
Sumo rei-escriba - nº10 -2013
 
A pedra chave
A pedra chaveA pedra chave
A pedra chave
 
Ecologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdfEcologia - Bruno lopes pdf
Ecologia - Bruno lopes pdf
 
Nº8 the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013
Nº8   the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013Nº8   the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013
Nº8 the royal arch - janeiro de 2013 - nº 8 jan 2013
 
Grau de MeM
Grau de MeMGrau de MeM
Grau de MeM
 

Semelhante a Rito de york

Jb news informativo nr. 2211
Jb news   informativo nr. 2211Jb news   informativo nr. 2211
Jb news informativo nr. 2211
JB News
 
Palestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito ModernoPalestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito Moderno
Jose Renato Dos Santos
 
Jb news informativo nr. 0426
Jb news   informativo nr. 0426Jb news   informativo nr. 0426
Jb news informativo nr. 0426
JB News
 
Jb news informativo nr. 0284
Jb news   informativo nr. 0284Jb news   informativo nr. 0284
Jb news informativo nr. 0284
JB News
 
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docxO_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
WagnerDaCruz2
 
Jb news informativo nr. 0076
Jb news   informativo nr. 0076Jb news   informativo nr. 0076
Jb news informativo nr. 0076
JB News
 
Jb news informativo nr. 0312
Jb news   informativo nr. 0312Jb news   informativo nr. 0312
Jb news informativo nr. 0312
JB News
 
Jb news informativo nr. 2180
Jb news   informativo nr. 2180Jb news   informativo nr. 2180
Jb news informativo nr. 2180
JB News
 
Jb news informativo nr. 0373
Jb news   informativo nr. 0373Jb news   informativo nr. 0373
Jb news informativo nr. 0373
JB News
 
Jb news informativo nr. 2310
Jb news   informativo nr. 2310Jb news   informativo nr. 2310
Jb news informativo nr. 2310
JB News
 
Jb news informativo nr. 2310
Jb news   informativo nr. 2310Jb news   informativo nr. 2310
Jb news informativo nr. 2310
JB News
 
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”Ação secreta da. maçonaria na política mundial”
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”GranmixMarmores Granmix
 
Jb news informativo nr. 0354
Jb news   informativo nr. 0354Jb news   informativo nr. 0354
Jb news informativo nr. 0354
JB News
 
Jb news informativo nr. 0273
Jb news   informativo nr. 0273Jb news   informativo nr. 0273
Jb news informativo nr. 0273
JB News
 
Jb news informativo nr. 0392
Jb news   informativo nr. 0392Jb news   informativo nr. 0392
Jb news informativo nr. 0392
JB News
 
Jb news informativo nr. 0248
Jb news   informativo nr. 0248Jb news   informativo nr. 0248
Jb news informativo nr. 0248
JB News
 
Jb news informativo nr. 0388
Jb news   informativo nr. 0388Jb news   informativo nr. 0388
Jb news informativo nr. 0388
JB News
 
Jb news informativo nr. 2086
Jb news   informativo nr. 2086Jb news   informativo nr. 2086
Jb news informativo nr. 2086
JB News
 
história(2).pdf
história(2).pdfhistória(2).pdf
história(2).pdf
AnaBeatriz125525
 
Jb news informativo nr. 0460
Jb news   informativo nr. 0460Jb news   informativo nr. 0460
Jb news informativo nr. 0460
JB News
 

Semelhante a Rito de york (20)

Jb news informativo nr. 2211
Jb news   informativo nr. 2211Jb news   informativo nr. 2211
Jb news informativo nr. 2211
 
Palestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito ModernoPalestra História do Rito Moderno
Palestra História do Rito Moderno
 
Jb news informativo nr. 0426
Jb news   informativo nr. 0426Jb news   informativo nr. 0426
Jb news informativo nr. 0426
 
Jb news informativo nr. 0284
Jb news   informativo nr. 0284Jb news   informativo nr. 0284
Jb news informativo nr. 0284
 
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docxO_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
O_sistema_de_graus_do_Rito_de_York.docx
 
Jb news informativo nr. 0076
Jb news   informativo nr. 0076Jb news   informativo nr. 0076
Jb news informativo nr. 0076
 
Jb news informativo nr. 0312
Jb news   informativo nr. 0312Jb news   informativo nr. 0312
Jb news informativo nr. 0312
 
Jb news informativo nr. 2180
Jb news   informativo nr. 2180Jb news   informativo nr. 2180
Jb news informativo nr. 2180
 
Jb news informativo nr. 0373
Jb news   informativo nr. 0373Jb news   informativo nr. 0373
Jb news informativo nr. 0373
 
Jb news informativo nr. 2310
Jb news   informativo nr. 2310Jb news   informativo nr. 2310
Jb news informativo nr. 2310
 
Jb news informativo nr. 2310
Jb news   informativo nr. 2310Jb news   informativo nr. 2310
Jb news informativo nr. 2310
 
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”Ação secreta da. maçonaria na política mundial”
Ação secreta da. maçonaria na política mundial”
 
Jb news informativo nr. 0354
Jb news   informativo nr. 0354Jb news   informativo nr. 0354
Jb news informativo nr. 0354
 
Jb news informativo nr. 0273
Jb news   informativo nr. 0273Jb news   informativo nr. 0273
Jb news informativo nr. 0273
 
Jb news informativo nr. 0392
Jb news   informativo nr. 0392Jb news   informativo nr. 0392
Jb news informativo nr. 0392
 
Jb news informativo nr. 0248
Jb news   informativo nr. 0248Jb news   informativo nr. 0248
Jb news informativo nr. 0248
 
Jb news informativo nr. 0388
Jb news   informativo nr. 0388Jb news   informativo nr. 0388
Jb news informativo nr. 0388
 
Jb news informativo nr. 2086
Jb news   informativo nr. 2086Jb news   informativo nr. 2086
Jb news informativo nr. 2086
 
história(2).pdf
história(2).pdfhistória(2).pdf
história(2).pdf
 
Jb news informativo nr. 0460
Jb news   informativo nr. 0460Jb news   informativo nr. 0460
Jb news informativo nr. 0460
 

Mais de David Marques

Violão
ViolãoViolão
Violão
David Marques
 
Plano de missão da ala Semestral
Plano de missão da ala SemestralPlano de missão da ala Semestral
Plano de missão da ala Semestral
David Marques
 
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
David Marques
 
Linguajar, Vestuário e Música
Linguajar, Vestuário e MúsicaLinguajar, Vestuário e Música
Linguajar, Vestuário e Música
David Marques
 
En busca de la ruta de lehi lynn m. y hope a. hilton
En busca de la ruta de lehi   lynn m. y hope a. hiltonEn busca de la ruta de lehi   lynn m. y hope a. hilton
En busca de la ruta de lehi lynn m. y hope a. hiltonDavid Marques
 
Elementos de la historia de la iglesia joseph fielding smith
Elementos de la historia de la iglesia   joseph fielding smithElementos de la historia de la iglesia   joseph fielding smith
Elementos de la historia de la iglesia joseph fielding smithDavid Marques
 
El tercer milenio w. cleo skousen
El tercer milenio   w. cleo skousenEl tercer milenio   w. cleo skousen
El tercer milenio w. cleo skousenDavid Marques
 
El segundo milenio w. cleo skousen
El segundo milenio   w. cleo skousenEl segundo milenio   w. cleo skousen
El segundo milenio w. cleo skousenDavid Marques
 
El diario de jose smith segunda parte
El diario de jose smith   segunda parteEl diario de jose smith   segunda parte
El diario de jose smith segunda parteDavid Marques
 
El diario de jose smith primera parte
El diario de jose smith   primera parteEl diario de jose smith   primera parte
El diario de jose smith primera parteDavid Marques
 
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F Smith
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F SmithDoctrina del Evangelio - Por Joseph F Smith
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F SmithDavid Marques
 
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding SmithDavid Marques
 
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding SmithDavid Marques
 
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding SmithDavid Marques
 
Discursos sobre Fé - Joseph Smith
Discursos sobre Fé - Joseph SmithDiscursos sobre Fé - Joseph Smith
Discursos sobre Fé - Joseph SmithDavid Marques
 
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R Holland
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R HollandCristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R Holland
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R HollandDavid Marques
 
Articulos de Fe - James E Talmage
Articulos de Fe - James E TalmageArticulos de Fe - James E Talmage
Articulos de Fe - James E TalmageDavid Marques
 
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R Cook
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R CookViviendo por el Poder de la Fe - Gene R Cook
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R CookDavid Marques
 
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand Richards
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand RichardsUna Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand Richards
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand RichardsDavid Marques
 
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L Sorenson
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L SorensonUn Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L Sorenson
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L SorensonDavid Marques
 

Mais de David Marques (20)

Violão
ViolãoViolão
Violão
 
Plano de missão da ala Semestral
Plano de missão da ala SemestralPlano de missão da ala Semestral
Plano de missão da ala Semestral
 
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
Sou EU o Salvador de Meu Irmão?
 
Linguajar, Vestuário e Música
Linguajar, Vestuário e MúsicaLinguajar, Vestuário e Música
Linguajar, Vestuário e Música
 
En busca de la ruta de lehi lynn m. y hope a. hilton
En busca de la ruta de lehi   lynn m. y hope a. hiltonEn busca de la ruta de lehi   lynn m. y hope a. hilton
En busca de la ruta de lehi lynn m. y hope a. hilton
 
Elementos de la historia de la iglesia joseph fielding smith
Elementos de la historia de la iglesia   joseph fielding smithElementos de la historia de la iglesia   joseph fielding smith
Elementos de la historia de la iglesia joseph fielding smith
 
El tercer milenio w. cleo skousen
El tercer milenio   w. cleo skousenEl tercer milenio   w. cleo skousen
El tercer milenio w. cleo skousen
 
El segundo milenio w. cleo skousen
El segundo milenio   w. cleo skousenEl segundo milenio   w. cleo skousen
El segundo milenio w. cleo skousen
 
El diario de jose smith segunda parte
El diario de jose smith   segunda parteEl diario de jose smith   segunda parte
El diario de jose smith segunda parte
 
El diario de jose smith primera parte
El diario de jose smith   primera parteEl diario de jose smith   primera parte
El diario de jose smith primera parte
 
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F Smith
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F SmithDoctrina del Evangelio - Por Joseph F Smith
Doctrina del Evangelio - Por Joseph F Smith
 
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 3 - Por Joseph Fielding Smith
 
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 2 - Por Joseph Fielding Smith
 
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding SmithDoctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding Smith
Doctrina de Salvación 1 - Por Joseph Fielding Smith
 
Discursos sobre Fé - Joseph Smith
Discursos sobre Fé - Joseph SmithDiscursos sobre Fé - Joseph Smith
Discursos sobre Fé - Joseph Smith
 
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R Holland
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R HollandCristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R Holland
Cristo y el Nuevo Convenio - Por Jeffey R Holland
 
Articulos de Fe - James E Talmage
Articulos de Fe - James E TalmageArticulos de Fe - James E Talmage
Articulos de Fe - James E Talmage
 
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R Cook
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R CookViviendo por el Poder de la Fe - Gene R Cook
Viviendo por el Poder de la Fe - Gene R Cook
 
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand Richards
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand RichardsUna Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand Richards
Una Obra Maravillosa y un Prodigio - Le Grand Richards
 
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L Sorenson
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L SorensonUn Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L Sorenson
Un Escenario para el Libro de Mormon en La America Antigua - Por John L Sorenson
 

Último

Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhorCultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
MasaCalixto2
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
lindalva da cruz
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
MaurcioS8
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Celso Napoleon
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
JonasRibeiro61
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Ricardo Azevedo
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Pr. Welfany Nolasco Rodrigues
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Linho Zinho
 
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Igreja Jesus é o Verbo
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESCRIBA DE CRISTO
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Igreja Jesus é o Verbo
 
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTASEscola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
ceciliafonseca16
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Nilson Almeida
 
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASCARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
ESCRIBA DE CRISTO
 
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Janilson Noca
 

Último (17)

Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhorCultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
Cultura de Paz - educar para a paz para um mundo melhor
 
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
CRISTO E EU [MENSAGEM DE CHARLES SPURGEON]
 
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxZacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Zacarias - 005.ppt xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
 
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdfSimbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
Simbologia do Galo na Maçonaria - Roberto Lico.pdf
 
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxLição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
 
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptxA CRUZ DE CRISTO-  ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
A CRUZ DE CRISTO- ELE MORREU PARA NOS SALVAE.pptx
 
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosEvangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - Inimigos
 
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introduçãoEstudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
Estudo Bíblico da Carta aos Filipenses - introdução
 
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nósPregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
Pregação sobre as 5 Lições De Gideão para nós
 
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
AS 30 MENSAGENS MARCANTES DE JESUS [CRISTOLOGIA]
 
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsxBíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
Bíblia Sagrada - Amós - slides powerpoint.ppsx
 
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
ESTUDO SOBRE PREMONIÇÃO [PARAPSICOLOGIA]
 
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptxBíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
Bíblia Sagrada - Odabias - slides powerpoint.pptx
 
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTASEscola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
Escola sabatina juvenis.pdf. Revista da escola sabatina - ADVENTISTAS
 
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresOração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
Oração Para Pedir Bênçãos Aos Agricultores
 
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASCARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADAS
 
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
Manual-do-PGM-Protótipo.docxManual-do-PGM-Protótipo.docx
 

Rito de york

  • 1. O RIT de YORK O (Emulation Rite) A presente apresentação é uma síntese de trabalhos realizados por Ilustres Irmãos do Rito de York. Tem a pretenção de, em 16 minutos, dar uma uma noção básica a todos que desejam conhecer o Rito mais executado na Maçonaria.
  • 2. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra Na Inglaterra não havia denominação para rito tal como é hoje (Escocês, Francês, Adonhiramita, etc). Poder-se-ia dizer que, para os ingleses, rito é um procedimento, uma prática e não uma denominação especifica. Entre 1690 e 1700 existiam lojas de operários, construtores de catedrais, sem nenhum Rito, sem muitos formalismos. Eram os “Operativos”. Quatro Lojas Londrinas decidiram criar a Grande Loja. Esse fato ocorreu em 24 de junho de 1717, a partir da união das seguintes Lojas: ∴The Goose and the Gridiron (O Ganso e o Grelha); ∴The Crown (A Coroa); ∴The Apple Tree (A Macieira); ∴The Rummer and Grapes (A Taça e as Uvas).
  • 3. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra Os especulativos começaram dando ordem aos trabalhos. Desaguiler, Anderson e outros, foram escrevendo os primeiros Ritos, e o que foi aprovado pela Grande Loja, ficou sendo chamado de Rito de York. Em 1751, surge uma Grande Loja rival: A Grande Loja para toda a Inglaterra com sede em York. Essa Grande Loja ficou conhecida como a Grande Loja dos Antigos. Seus membros alegavam que a Grande Loja de Londres havia rompido com as antigas leis praticadas pela Franco-maçonaria. À Grande Loja de Londres coube o codinome de Grande Loja dos Modernos. A alma desse movimento foi Lawrence Dermott(1720-1791), o qual afirmava que os “antigos” eram chamados maçons de York, porque a primeira Grande Loja da Inglaterra tinha sido reunida em York em 926 – Lenda de York, narrada no Poema Régio.
  • 4. A Lenda de York Relata que o Rei Athelstan, foi um grande patrono da maçonaria e que construiu muitas abadias, mosteiros, castelos e fortalezas. O Rei emitiu uma Carta Patente aos maçons para realizarem uma reunião anual em York. A lenda relata ainda que Athelstan nomeou seu irmão Edwin como Grão-Mestre e que a primeira Grande Loja reuniu-se em York no ano de 926.
  • 5. O Poema Régio Poema Régio ou Manuscrito de Halliwell: é o documento mais antigo referente à Franco-maçonaria, James O. Halliwell o descobrira no Museu Britânico em 1838. Os cientistas concluíram que o documento fora escrito em 1390. O poema consiste de 794 linhas de verso inglês antigo e abrange diversos assuntos, a maioria referente a franco-maçonaria da Inglaterra do século X.
  • 6. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra É verdade que York é um dos mais antigos centros da Franco-maçonaria na Inglaterra, mas embora muitas das “Old Charges” e outros raros documentos maçônicos tenham se originado em York, nenhum deles relata qualquer coisa sobre os Rituais antigos ou medievais e nenhum deles pode ser descrito como origem parcial ou total de um Rito. Por outro lado, não se pode facilmente admitir, a tradição maçônica como sendo em York, não obstante, saber-se que em 1352, 1370 e 1409, lá, já existiam Lojas Operativas. Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
  • 7. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra Em 1813 as Grandes Lojas fundem-se formando a Grande Loja Unida da Inglaterra, cujo procedimento maçônico passa a denominar-se Emulation Rite (Rito Emulação). Portanto, por força do Act of Union firmado pelas duas Grandes Lojas rivais, a denominação Rito de York deixa de existir, pelo menos formalmente. Uma Loja mista, dita de “Reconciliação”, arrematou a fusão harmonizando os Rituais. Efetuou esse trabalho oralmente, respeitando a proibição de escrever o “segredo maçônico”. Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
  • 8. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra A constância do Rito de Emulação foi assegurada graças à instituição das Lojas de Instrução, dentre as quais a mais importante veio a ser a Emulation Lodge of Improviment, fundada em 1823. O nome Ritual de York expandiu-se por força do uso corrente no mundo inteiro, significando aquele usado na Inglaterra pela Grande Loja. Rito de York ou Emulation Rite é o rito mais próximo da maçonaria operativa, anterior a 1717. O título Rito de York nos Estados Unidos da América do Norte, possui um sistema de graus adicionais (4 Graus Filosóficos), e estas não são as únicas diferenças. Existem outras de ordem ritualística. Na Inglaterra não existe graus filosóficos, apenas a extensão do Grau de Mestre, denominada Real Arco, que não deve ser compreendido como um quarto grau.
  • 9. O Rito de York no Brasil As primeiras Lojas a trabalharem no Brasil, eram subordinadas diretamente a Grande Loja Unida da Inglaterra. Foram as seguintes Lojas: Orphan Lodge (Loja Órfã) - fundada em 17/02/1833 - Rio de Janeiro, pelo inglês Joseph Ewbank. Abateu colunas em 1844; St. John´s Lodge - fundada em 21/09/1839 - Rio de Janeiro. Abateu colunas em 1862; Southern Cross Lodge - instalada em 15/06/1856 - Recife. Abateu colunas em 1872 ou 1873; Washington Lodge - fundada em 19/11/1874 - Santa Barbara d’Oeste – São Paulo, pelo norte-americano Coronel Willian Hutchinson Norris. Primeira Loja do Rito de York do Grande Oriente Unido, incorporada ao GOB em 1883, recebeu o nº 309. Foi considerada pelo Grande Capítulo como a Loja nº 1. Abateu colunas em data incerta; Lessing Lodge - fundada em 22/03/1880 - Santa Cruz do Sul – Rio Grande do Sul. Era do Grande Oriente Unido de Saldanha Marinho e foi incorporada ao GOB em 1883, recebeu o nº 395.
  • 10. O Rito de York no Brasil A primeira Loja a trabalhar sob a égide do Grande Oriente do Brasil no Rio de Janeiro, foi a Eureka Lodge nº 440, fundada a 22 de dezembro de 1891. Em 1912 maçons de origem inglesa, pretendiam ter Lojas do Rito de Emulação que trabalhassem segundo a orientação litúrgica da Grande Loja Unida da Inglaterra. O Duque de Connaught – Grão-Mestre daquela obediência, enviou ao Brasil uma missão, cujo objetivo era obter o consentimento do GOB para estabelecer uma Grande Loja Distrital no País, subordinada a Grande Loja da Inglaterra. O pedido se concretizou, em parte, com a assinatura do tratado de 21/12/1912, segundo o qual o GOB permitia, de acordo com o artigo 63 da Constituição, a criação de um Grande Capítulo do Rito de York, ao qual ficariam subordinadas as Lojas do Rito, e todas que, dali por diante fossem fundadas no Brasil. Ficaram subordinadas ao Grande Capítulo: - Eduardo VII – Pará; - Saint George – Recife; -Eureka – Rio de Janeiro; - Wanderers – São Paulo; -Unity – São Paulo; - Morro Velho – Minas Gerais.
  • 11. O Rito de York no Brasil O interesse no rito durante longo tempo se restringiu a iniciativa de maçons ingleses que viviam no Brasil. A medida que esses retornavam à sua Pátria ou migravam para outras regiões do País, as Lojas abatiam colunas. Por outro lado a inexistência de Rituais na Língua portuguesa contribuiu para o crescimento lento do Rito, pois só foram traduzidos em 1920 pelo Irmão Joseph Thomaz Wilson Sadler.
  • 12. A Loja Simbólica A loja Simbólica é o alicerce a pedra angular da maçonaria. É a unidade local cuja responsabilidade permanente é a implementação dos programas e objetivos da ordem. A finalidade precípua de uma Loja é formar Mestres Maçons, indo além da conferência de Graus, proporcionando educação maçônica para todos os seus membros. A Loja deve ter, no mínimo, três reuniões mensais: 1 (uma) de Loja Aberta = Ritualística; 1 (uma) de Administração = Para assuntos da Sociedade Civil; 1 (uma) de Instrução = Ensaios dos Rituais da Loja.
  • 13. O Templo Possui decoração sóbria e restrita à arquitetura da construção em si. Não há colunas zodiacais e nem grade de separação entre oriente e ocidente, bem como dossel sobre o trono do Mestre da Loja. O teto possui apenas a letra “G”, suspensa no centro da Loja. Mantém o formato quadrangular, com a porta de acesso na lateral no canto noroeste da parede norte. No rito não há altares, as mesas baixas dos principais oficiais são retangulares e chamadas de pedestais. As cadeiras destinadas aos principais oficiais são de espaldar alto. A cadeira a direita do Mestre da Loja destina-se exclusivamente ao Grão-Mestre e a da esquerda ao Past Master Imediato. A pedra bruta fica no pedestal do Segundo Vigilante e a pedra esquadrada no pedestal do primeiro vigilante.
  • 14. Planta do Templo 14 8 1 9 10 15 Legenda: Vara 23 Vara 1. Mestre da Loja; 4 11 2. 1º Vigilante; 20 3. 2º Vigilante; 16 4. 1º Diácono; 13 15 5. 2º Diácono; 6. Guarda Interno; 19 17 7. Guarda Externo; 8. Grão-Mestre; 18 9. Past Master Imediato; 10. Capelão; 11. Diretor de Cerimônias; 12 17 3 12. Secretário; 13. Tesoureiro; 14. Visitantes da Administração; 17 15. Past Masters da Loja; 16. Past Masters Visitantes; 17 17 17. Mestres; 18. Companheiros; B 19. Aprendizes; 20. Esmoler 21. Organista 22 22. Tábua de Delinear 7 5 Vara J 23. Banco de Ajoelhar 23 6 2 21
  • 15. Linha de Sucessão Cargos e Funções Guarda Interno (Inner Guard): É o primeiro cargo de um Mestre quando entra na linha de sucessão. Sua função é verificar se a Loja está perfeitamente coberta, dar entrada aos retardatários, receber o candidato na devida forma e obedecer as ordens do Segundo Vigilante. Segundo Diácono (Second Deacon): Após um ano como Guarda Interno, o Mestre será nomeado Segundo Diácono. Sua função é levar do Primeiro ao Segundo Vigilante todas as mensagens e ordens do Mestre da Loja, encarregando-se da Tábua de Delinear, além de conduzir os candidatos na Cerimônia de Iniciação.
  • 16. Linha de Sucessão Cargos e Funções Primeiro Diácono (First Deacon): Passado um ano como Segundo Diácono, será nomeado Primeiro Diácono. Sua função é levar todas as mensagens do Mestre da Loja ao Primeiro Vigilante e, guiar os candidatos durante as cerimônias de Passagem e Elevação. 2º Vigilante (Junior Warden): Concluído o tempo como Primeiro Diácono, passará a ser um dos principais Oficiais da Loja. Sua função é chamar os maçons para o trabalho, auxilia o Mestre da Loja na abertura e fechamento da Loja. Chama os Irmãos do trabalho para o descanso e do descanso para o trabalho e, verifica se todos estão satisfeitos. Anuncia a data do próximo encontro.
  • 17. Linha de Sucessão Cargos e Funções 1º Vigilante (Senior Warden): Após um ano como 1º Vigilante, estará pronto para ser eleito Mestre da Loja. Tem a função auxiliar o Mestre da Loja na abertura, verificando se todos os presentes são maçons, e encerrar a Loja por ordem do Mestre da Loja. Mestre da Loja (Master of Lodge): É o presidente da Loja, equivalente ao Venerável Mestre em outros Ritos. Só pode ser substituído quando ausente, pelo Past Master Imediato ou na falta desse, por outro Past Master. Em hipótese alguma o 1º Vigilante substitui o Mestre da Loja. Nomeia os Oficiais, com exceção do Tesoureiro e do Guarda Externo que são eleitos juntamente com ele.
  • 18. Guarda Externo e o Capelão Guarda Externo (Tyler): Sua função é impedir a entrada de intrusos e profanos; verificar se o candidato está devidamente preparado e dar as devidas informações na entrada de candidatos, membros ou visitantes que pedirem admissão. É o único que usa espada e este Cargo por sua importância exige que seu titular seja um Past Master. Capelão (Chaplain): É o responsável pela orientação das preces e dos trabalhos espirituais da Loja. Não é o representante do Ministério Público Maçônico ou o Guardião da Lei, uma vez que as Lojas do Rito jamais trabalham como Tribunal, mesmo nas questões morais graves. Os delitos e comportamentos inconvenientes praticados por maçom do quadro, são tratados em reunião administrativa. O Rito prima pela absoluta preservação da harmonia fraternal e qualquer discórdia é tratada em reunião administrativa, fora do Templo.
  • 19. Reuniões Administrativas Uma Loja do Rito de York compõe-se de duas sociedades distintas, uma civil e outra fraternal. Como sociedade civil, é composta por todos os seus membros, incluindo aprendizes e companheiros, onde não existe hierarquia de graus e cargos. Todos participam em igualdade de condições, respeitando porém a ordem a disciplina e o Mestre da Loja. Para que um assunto seja discutido pela sociedade civil, deve ser apresentado em Loja e secundado por outro Irmão. Como sociedade fraternal, caracteriza-se pela reunião em Loja e trata somente da prática ritualística e, homologa sem discussão os assuntos já debatidos e aprovados pela sociedade civil. Os assuntos de ritualística não cabe discussão. Quando existem dúvidas, essas são tratadas pelo Mestre da Loja.
  • 20. Não há no Rito de York Cadeia de União – Não existe, pois não há Palavra Semestral. Sessões Especiais – Brancas ou Magnas, todas são regulares e só para maçons. Câmara de Reflexões – A preparação é feita deixando-o sozinho, recolhido em seus pensamentos e meditações. Não são admitidas brincadeiras com o candidato. Espadas dentro da loja – Como toda arma, é um símbolo de força e hostilidade e desta forma não deve ser admitida em Loja, onde deve imperar a harmonia e a paz. Bolsa de Propostas e Informações – O Irmão deve fazer uso da palavra para apresentação de qualquer proposta. Cartão de visitante – Não é costume no Rito. Altar dos Juramentos – Não há altares na loja, as mesas do Mestre da Loja, 1º Vigilante e 2º Vigilante, são retangulares e chamadas de Pedestais. Cálice da Amargura – Não faz parte do Rito.
  • 21. Não há no Rito de York Consagração pela Espada e Malhete - Não faz parte do Rito. Espada Flamejante – Não há espada dentro de Loja. Prova dos Elementos – Não faz parte do Rito. Tríplice abraço - Não é adotado no Rito. Os três pontinhos – Não é usado. Diferença de nível entre o Oriente e Ocidente – Não é adotado no Rito. Separação física entre o Oriente e Ocidente (grade) – Não é adotado no Rito. Os cargos de: Orador, Chanceler, Experto, Porta Estandarte, Porta Bandeira e Porta Espada – Não são necessários para o Rito. Corda de 81 nós – Não é adotada no Rito. Candidatura para o Cargo de Mestre da Loja – Não há disputa pelo cargo, há uma linha de sucessão. Não são usadas as palavras: Balaústre ou Peça de Arquitetura – Usa-se: Ata, Palestra ou Conferência.
  • 22. Características do Rito Há somente um Livro de ATAS para todos os graus. O Ritual não deve ser lido em loja. Proposta feita em Loja Aberta, necessariamente tem que ser secundada por outro Irmão caso contrário, não será considerada. Os cargos eletivos são somente três: o Mestre Loja, o Tesoureiro e o Guarda Externo. Os demais cargos são de livre escolha do Mestre da Loja. Não é permitido o uso do Balandrau para os membros da Loja. Não há maçonaria Filosófica no Rito. As músicas poderão ser utilizadas antes da Abertura e após o fechamento da Loja. O único que pode falar sentado na Loja é o Mestre da Loja, todos os demais falam de pé, com passo e sinal. Para falar não é necessário pedir ao Mestre da Loja, basta levantar-se com Passo e Sinal e aguardar a ordem para falar.
  • 23. Bibliografia SPEIDEL, Frederick G. York Rite of Freemansonry - A History and Handbook. Ed Mitchell – Fleming Printing, Inc, 1989. FILHO, Carlos Augusto Ramos. Seminário de Mestres Maçons. Grande Oriente do Estado do Rio de Janeiro – Loja Sir James Anderson, 1993. FILHO, Carlos Augusto Ramos. Orientações do I Seminário do Rito de York. Grande Oriente do Estado de Santa Catarina – Florianópolis. Loja Campeche, 1997. OLIYNIK, Anatoli. O Rito de York (Emulation Rite). Curitiba: Ed. Gráfica Vicentina, 1997.