Auxilia o Capelão nas cerimônias e na condução dos trabalhos.
Capelão (Chaplain):
É o responsável pelas orações e pela parte religiosa das cerimônias.
Também auxilia o Mestre da Loja na condução dos trabalhos.
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Igor Silva
SOBRE A TRADUÇÃO
Existem, atualmente, traduções circulando pelos meios eletrônicos deste manual. Contudo, não contém as figuras traduzidas e, portanto, são traduções incompletas.
Quando buscamos utilizar destas traduções, que julgamos terem sido de vital importância no nosso conhecimento maçônico, percebemos que estavam truncadas, faltando partes dos escritos e, até, faltando um capítulo completo!
Por este motivo, decidimos realizar novamente a tradução, desde o começo, além de inserirmos as figuras e fazermos uma edição mais cuidadosa.
Não encontramos interesse das editoras brasileiras em publicar a obra de Lavagnini. Por este motivo, dispusemos de nossas traduções em meio eletrônico, objetivando que chegue a um número maior de Irmãos, solicitando, sempre, que mantenham a obra imperturbada, sem alterações consideráveis ao serem transmitidas ou expostas em estudos.
Algumas figuras foram retrabalhadas, outras completamente redesenhadas quando julgamos necessário (como no caso das figuras que precisavam ser traduzidas), sempre buscando seguir o espírito da obra original.
Decidimos manter o texto sobre a história da maçonaria com os detalhes originais, conforme sua época, até como expressão da situação histórica que acontecia no mundo na época em que foi escrito (décadas de 1930 e 1940). Em alguns momentos, apenas, buscamos informar alguns dados atuais (2008), apenas para serem utilizados como termo de comparação aos dados apresentados pelo autor. Todas estas intervenções estarão marcadas com “N.T.”.
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
Maçonaria ao Alcance de Todos. Distribuição gratuita. Reserva-se direito moral do autor.
Livro que desmitifica a Maçonaria e apresenta a sociedade em todos os seus aspectos históricos
Este e um trabalho de pesquisa em alguns sites sobre a maçonaria e seus fundadores! Creio que ira surpreender muitas pessoas pelo seu conteúdo ignorado por muitas pessoas! A verdade sobre os mistérios ocultos dentro da franco-maçonaria serão revelados!
Aldo lavagnini - MANUAL DO MESTRE (tradução de Roger Avis)Igor Silva
APRESENTAÇÃO
Há alguns anos, quando fui iniciado na Maçonaria rondoniense, tomei contato com as obras de Aldo Lavagnini (o “Magister”).
A leitura dos trabalhos do grau de Aprendiz e Companheiro do referido autor foram para mim como fios condutores na viagem que fiz rumo a meu próprio coração. Contudo, ao chegar ao grau de mestre Maçom, percebi que não havia tradução (ou pelo menos não a havia encontrado) do presente trabalho.
Quando efetuei a leitura deste Manual em sua língua original, pude constatar algumas das razões pelas quais este livro não havia sido traduzido ao nosso vernáculo. Algumas posições polêmicas a respeito da Arte Real, e da forma com que o Maçom deve considerá-la talvez tenham sido o entrave que alguns maçons tenham encontrado para a versão do trabalho no idioma pátrio.
Contudo, sem me ater aos pontos polêmicos da obra, que cabe a cada maçom tomar conhecimento e partilhar ou não, no geral, a presente obra foi uma constatação da percepção de uma maçonaria na qual se está imbuído do mais alto e sagrado objetivo, que é o da Auto-Realização.
Portanto, você que leu estes primeiros parágrafos e chegou até aqui, o que se apresenta perante você é uma obra de conteúdo inestimável, onde o valor espiritual se sobrepõe aos valores sociológico ou até histórico.
O conteúdo iniciático da maçonaria tem sido deixado de lado muitas vezes em busca da participação social e da influência maçônica em meios políticos, sociais e econômicos, inclusive com vistas à solução de problemas que o mundo moderno trouxe à tona.
Não retirando o valor da busca de soluções práticas para o mundo moderno, em seu devido nível, os atuais maçons, por ser a maçonaria uma ordem iniciática, deveriam levar em conta que o contigente, restrito ao tempo e espaço, portanto de caráter transitório, deve estar subsumido ao espiritual, não como fato preponderante, mas como acessório deste.
Assim, muitas vezes, quando se entende que a própria maçonaria perdeu seu papel no mundo atual, verifica-se que na realidade os maçons abandonaram suas raízes iniciáticas e, ao buscarem soluções fora de seu âmbito, trouxeram para a própria maçonaria as idéias profanas que tanto foram combatidas pelos iniciados em outras épocas.
Neste caso, como falar de influência no âmbito social se diversos “maçons” (chamados pelos Irmãos de “profanos de avental”) têm sido vistos em situações pouco confortáveis diante da justiça profana ou, até, diante de sua própria família? É um primado maçônico entender que a construção do Templo Universal depende das pedras unitárias, sendo este próprio templo formado das pedras retificadas que a ordem produz. E a máxima “se queres mudar o mundo, começa por ti mesmo” não pode ser relegada.
(...)
Aldo lavagnini - MANUAL DO COMPANHEIRO (tradução de Roger Avis)Igor Silva
SOBRE A TRADUÇÃO
Existem, atualmente, traduções circulando pelos meios eletrônicos deste manual. Contudo, não contém as figuras traduzidas e, portanto, são traduções incompletas.
Quando buscamos utilizar destas traduções, que julgamos terem sido de vital importância no nosso conhecimento maçônico, percebemos que estavam truncadas, faltando partes dos escritos e, até, faltando um capítulo completo!
Por este motivo, decidimos realizar novamente a tradução, desde o começo, além de inserirmos as figuras e fazermos uma edição mais cuidadosa.
Não encontramos interesse das editoras brasileiras em publicar a obra de Lavagnini. Por este motivo, dispusemos de nossas traduções em meio eletrônico, objetivando que chegue a um número maior de Irmãos, solicitando, sempre, que mantenham a obra imperturbada, sem alterações consideráveis ao serem transmitidas ou expostas em estudos.
Algumas figuras foram retrabalhadas, outras completamente redesenhadas quando julgamos necessário (como no caso das figuras que precisavam ser traduzidas), sempre buscando seguir o espírito da obra original.
Decidimos manter o texto sobre a história da maçonaria com os detalhes originais, conforme sua época, até como expressão da situação histórica que acontecia no mundo na época em que foi escrito (décadas de 1930 e 1940). Em alguns momentos, apenas, buscamos informar alguns dados atuais (2008), apenas para serem utilizados como termo de comparação aos dados apresentados pelo autor. Todas estas intervenções estarão marcadas com “N.T.”.
Aldo lavagnini - MANUAL DO APRENDIZ (tradução de Roger Avis)Igor Silva
Nas trágicas horas que atualmente vivemos, na grave crise que o mundo está atravessando, mais necessário que nunca é a Mensagem que nossa Ordem leva a todos os homens de boa vontade que hão tocaram às portas de seus Templos e passaram pelas provas simbólicas, para procurar a Verdadeira Luz: uma orientação clara e segura em meio das trevas, da escuridão e da incerteza que vivemos.
Esta Orientação, esta Mensagem Eterna que a Maçonaria leva a mundo, hoje como ontem, é a Mensagem de uma Obra Construtiva, animada pelo mais alto ideal que pode nos inspirar, em harmonia com os Planos do G.'. A.'., e portanto dirigida ao Bem de todos nossos semelhantes.
Os maçons são construtores, e nunca podem deixar de ser tais enquanto sejam maçons. Portanto, segue sendo seu dever fazer Obra Construtiva, ou a obra mais construtiva que possam realizar, ainda quando em torno deles pareçam triunfar e dominar momentaneamente as tendências e as forças destrutivas. Como construtores devemos seguir afirmando e sustentando os Princípios Ideais e Valores Morais, já que unicamente sobre eles pode estabelecer-se no mundo o Reinado da Luz, da Paz e da Felicidade.
O Império do Mundo pertence à Luz. A Força deve ser dominada, guiada e dirigida pela Sabedoria para produzir resultados harmônicos, satisfatórios e duradouros. Todos os homens de todas as raças são nossos irmãos. Todos os povos são escolhidos, cada um para sua particular missão e função dentro da humanidade, e a relação que deve haver entre todas as nações tem que ser a Fraternidade.
Sigamos, pois, construindo fielmente o Templo de nossos Ideais, procurando nossa inspiração nos Planos do G.'. A.'., pois "nEle está a Força" e "Ele os estabelecerá". Esses Planos são Eternos e Perfeitos como a criação e o universo que emanam deles e constantemente lhes obedecem. Nossos mais altos ideais nascem desses Planos e os revelam a nossa inteligência. Enquanto procuremos essa inspiração e lhe sejamos fiéis, nossos esforços e nossa obra, por modestos ou grandes que sejam, não serão nunca vãos.
Seja a Maçonaria para nós não somente um formoso conjunto simbólico, e um meio para estabelecer novas amizades e relações, senão algo mais íntimo e vital, que se aplique à solução dos diários problemas da existência, ensine-nos a Ciência e a Arte Real da Vida, abra-nos e nos indique o Caminho da Verdade.
Maçonaria ao Alcance de Todos. Distribuição gratuita. Reserva-se direito moral do autor.
Livro que desmitifica a Maçonaria e apresenta a sociedade em todos os seus aspectos históricos
Este e um trabalho de pesquisa em alguns sites sobre a maçonaria e seus fundadores! Creio que ira surpreender muitas pessoas pelo seu conteúdo ignorado por muitas pessoas! A verdade sobre os mistérios ocultos dentro da franco-maçonaria serão revelados!
Reflexões por Dr.JAIRO FRANK
Esse foi um trabalho extraído de uma pesquisa
efetuada em seus diversos tópicos sobre a maçonaria
Dr Jairo Frank (ja falecido) escreveu e ate mesmo aderiu a
outros contesto do tema.
Uma pequena homenagem da Radio CLUBE TROPICAL
pelo cidadão Criciumense que lutou pelos seus princípios.
Obrigado
Jairo Cesar Frank - Filho
email: olaradio104.9fm@hotmail.com
site: www.radioclubetropical.com
Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 137 - InimigosRicardo Azevedo
“O Mestre, acima de tudo, preocupou-se em preservar-nos contra o veneno do ódio, evitando-nos a queda em disputas inferiores, inúteis ou desastrosas.” Emmanuel
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Desde os meus 15 anos que eu aceitei Jesus e tomei um grande impacto em minha vida quando li o Evangelho de Mateus. As palavras de Jesus ali entraram poderosamente em meu coração e hoje tenho 55 anos, quarenta anos depois, e ainda posso dizer que as MENSAGENS MARCANTES DE JESUS ainda ecoam fortemente na minha alma. Escolhi aleatoriamente 30 mensagens que Jesus deu e que estão escritas nos livros biográficos {os quatro evangelhos}. Estas mensagens tem sido espalhadas aos quatro cantos do mundo, nos últimos dois mil anos e continuam tendo um efeito transformador na vida das pessoas.
Devemos lembrar que a palavra do Senhor é uma semente poderosa e que germina, mas se o terreno não estiver em boas condições, logo a plantinha que nasce, morre porque não encontra no terreno do coração humano condições propícias para ela prosperar. Ao ler ou ouvir as palavras marcantes de Jesus, você precisa abrir o coração, por isto que muitas vezes no primeiro momento a palavra pode fazer efeito, mas em outro momento ou outra pessoa não produzirá efeito, porque os corações não estão receptivos. Espero que no momento que você for ler este livro, você abra o coração e a mente e provavelmente estas mensagens nunca mais sairão de seu coração, como aconteceu comigo a 40 anos atrás. Jesus é a própria Palavra, o Verbo Divino, portanto, receba a Palavra de Deus!!!!
Premonição é em síntese uma advertência de algo que está prestes a acontecer a qual se recebe uma comunicação do mundo espiritual, seja do próprio espírito da pessoa, de outro [telepatia], de anjos, demônios, ou do próprio Deus, e até de pessoas que já morreram e animais que podem emitirem sinais. Estamos no campo da metafisica, da física quântica e do mundo espiritual. Desde os tempos antigos, até os dias de hoje existem incontáveis testemunhos de pessoas que vivenciaram experiências de premonição. Aqui nesta obra, eu apresento um rascunho das evidências que encontrei tanto na Bíblia como no testemunho de inúmeras pessoas que tiveram premonições. Alguns destes avisos sobrenaturais e paranormais permitem que o receptor da mensagem opte por um ou outro destino, todavia, outras premonições parecem fatalistas o que significa que a pessoa fica sabendo o que está prestes a acontecer, mas não consegue impedir o desfecho. Este ensaio apresenta as várias possibilidades que podem acionar o gatilho da premonição e o seu mecanismo, mas ninguém consegue dominar a arte da premonição, se antecipando ao conhecimento do que está prestes a acontecer a hora que quiser. Este livro vai, no mínimo, deixa-lo intrigado.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
1. O RIT de YORK
O
(Emulation Rite)
A presente apresentação é uma síntese de trabalhos realizados por
Ilustres Irmãos do Rito de York. Tem a pretenção de, em 16 minutos, dar uma
uma noção básica a todos que desejam conhecer o Rito mais executado na
Maçonaria.
2. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra
Na Inglaterra não havia denominação para rito tal como é hoje (Escocês,
Francês, Adonhiramita, etc). Poder-se-ia dizer que, para os ingleses, rito é um
procedimento, uma prática e não uma denominação especifica.
Entre 1690 e 1700 existiam lojas de operários, construtores de catedrais,
sem nenhum Rito, sem muitos formalismos. Eram os “Operativos”.
Quatro Lojas Londrinas decidiram criar a Grande Loja. Esse fato ocorreu
em 24 de junho de 1717, a partir da união das seguintes Lojas:
∴The Goose and the Gridiron (O Ganso e o Grelha);
∴The Crown (A Coroa);
∴The Apple Tree (A Macieira);
∴The Rummer and Grapes (A Taça e as Uvas).
3. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra
Os especulativos começaram dando ordem aos trabalhos. Desaguiler,
Anderson e outros, foram escrevendo os primeiros Ritos, e o que foi aprovado
pela Grande Loja, ficou sendo chamado de Rito de York.
Em 1751, surge uma Grande Loja rival: A Grande Loja para toda a
Inglaterra com sede em York. Essa Grande Loja ficou conhecida como a
Grande Loja dos Antigos. Seus membros alegavam que a Grande Loja de
Londres havia rompido com as antigas leis praticadas pela Franco-maçonaria. À
Grande Loja de Londres coube o codinome de Grande Loja dos Modernos.
A alma desse movimento foi Lawrence Dermott(1720-1791), o qual
afirmava que os “antigos” eram chamados maçons de York, porque a primeira
Grande Loja da Inglaterra tinha sido reunida em York em 926 – Lenda de York,
narrada no Poema Régio.
4. A Lenda de York
Relata que o Rei Athelstan, foi um grande patrono da maçonaria e que
construiu muitas abadias, mosteiros, castelos e fortalezas. O Rei emitiu uma
Carta Patente aos maçons para realizarem uma reunião anual em York. A
lenda relata ainda que Athelstan nomeou seu irmão Edwin como Grão-Mestre
e que a primeira Grande Loja reuniu-se em York no ano de 926.
5. O Poema Régio
Poema Régio ou Manuscrito de Halliwell: é o documento mais antigo
referente à Franco-maçonaria, James O. Halliwell o descobrira no Museu
Britânico em 1838.
Os cientistas concluíram que o documento fora escrito em 1390.
O poema consiste de 794 linhas de verso inglês antigo e abrange diversos
assuntos, a maioria referente a franco-maçonaria da Inglaterra do século X.
6. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra
É verdade que York é um dos mais antigos centros da Franco-maçonaria na
Inglaterra, mas embora muitas das “Old Charges” e outros raros documentos
maçônicos tenham se originado em York, nenhum deles relata qualquer coisa
sobre os Rituais antigos ou medievais e nenhum deles pode ser descrito como
origem parcial ou total de um Rito.
Por outro lado, não se pode facilmente admitir, a tradição maçônica como
sendo em York, não obstante, saber-se que em 1352, 1370 e 1409, lá, já
existiam Lojas Operativas.
Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas
Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos
padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram
desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
7. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra
Em 1813 as Grandes Lojas fundem-se formando a Grande Loja Unida da
Inglaterra, cujo procedimento maçônico passa a denominar-se Emulation Rite
(Rito Emulação). Portanto, por força do Act of Union firmado pelas duas
Grandes Lojas rivais, a denominação Rito de York deixa de existir, pelo menos
formalmente.
Uma Loja mista, dita de “Reconciliação”, arrematou a fusão harmonizando
os Rituais. Efetuou esse trabalho oralmente, respeitando a proibição de escrever
o “segredo maçônico”.
Na verdade, o Ritual agora praticado, comparado com os da mais antigas
Lojas de York contém pequenas diferenças locais de uma versão mais ou menos
padronizada e muito parecida com nossos modernos Rituais, que foram
desenvolvidos, principalmente, entre os séculos 16 e 18.
8. O Rito e a Grande Loja Unida da Inglaterra
A constância do Rito de Emulação foi assegurada graças à instituição das
Lojas de Instrução, dentre as quais a mais importante veio a ser a Emulation
Lodge of Improviment, fundada em 1823.
O nome Ritual de York expandiu-se por força do uso corrente no mundo
inteiro, significando aquele usado na Inglaterra pela Grande Loja. Rito de York
ou Emulation Rite é o rito mais próximo da maçonaria operativa, anterior a
1717.
O título Rito de York nos Estados Unidos da América do Norte, possui um
sistema de graus adicionais (4 Graus Filosóficos), e estas não são as únicas
diferenças. Existem outras de ordem ritualística.
Na Inglaterra não existe graus filosóficos, apenas a extensão do Grau de
Mestre, denominada Real Arco, que não deve ser compreendido como um
quarto grau.
9. O Rito de York no Brasil
As primeiras Lojas a trabalharem no Brasil, eram subordinadas diretamente
a Grande Loja Unida da Inglaterra. Foram as seguintes Lojas:
Orphan Lodge (Loja Órfã) - fundada em 17/02/1833 - Rio de Janeiro, pelo
inglês Joseph Ewbank. Abateu colunas em 1844;
St. John´s Lodge - fundada em 21/09/1839 - Rio de Janeiro. Abateu colunas em
1862;
Southern Cross Lodge - instalada em 15/06/1856 - Recife. Abateu colunas em
1872 ou 1873;
Washington Lodge - fundada em 19/11/1874 - Santa Barbara d’Oeste – São
Paulo, pelo norte-americano Coronel Willian Hutchinson Norris. Primeira Loja
do Rito de York do Grande Oriente Unido, incorporada ao GOB em 1883,
recebeu o nº 309. Foi considerada pelo Grande Capítulo como a Loja nº 1.
Abateu colunas em data incerta;
Lessing Lodge - fundada em 22/03/1880 - Santa Cruz do Sul – Rio Grande do
Sul. Era do Grande Oriente Unido de Saldanha Marinho e foi incorporada ao
GOB em 1883, recebeu o nº 395.
10. O Rito de York no Brasil
A primeira Loja a trabalhar sob a égide do Grande Oriente do Brasil no Rio
de Janeiro, foi a Eureka Lodge nº 440, fundada a 22 de dezembro de 1891.
Em 1912 maçons de origem inglesa, pretendiam ter Lojas do Rito de
Emulação que trabalhassem segundo a orientação litúrgica da Grande Loja
Unida da Inglaterra.
O Duque de Connaught – Grão-Mestre daquela obediência, enviou ao Brasil
uma missão, cujo objetivo era obter o consentimento do GOB para estabelecer
uma Grande Loja Distrital no País, subordinada a Grande Loja da Inglaterra. O
pedido se concretizou, em parte, com a assinatura do tratado de 21/12/1912,
segundo o qual o GOB permitia, de acordo com o artigo 63 da Constituição, a
criação de um Grande Capítulo do Rito de York, ao qual ficariam subordinadas
as Lojas do Rito, e todas que, dali por diante fossem fundadas no Brasil.
Ficaram subordinadas ao Grande Capítulo:
- Eduardo VII – Pará; - Saint George – Recife;
-Eureka – Rio de Janeiro; - Wanderers – São Paulo;
-Unity – São Paulo; - Morro Velho – Minas Gerais.
11. O Rito de York no Brasil
O interesse no rito durante longo tempo se restringiu a iniciativa de
maçons ingleses que viviam no Brasil. A medida que esses retornavam à sua
Pátria ou migravam para outras regiões do País, as Lojas abatiam colunas.
Por outro lado a inexistência de Rituais na Língua portuguesa contribuiu
para o crescimento lento do Rito, pois só foram traduzidos em 1920 pelo
Irmão Joseph Thomaz Wilson Sadler.
12. A Loja Simbólica
A loja Simbólica é o alicerce a pedra angular da maçonaria. É a unidade
local cuja responsabilidade permanente é a implementação dos programas e
objetivos da ordem. A finalidade precípua de uma Loja é formar Mestres
Maçons, indo além da conferência de Graus, proporcionando educação
maçônica para todos os seus membros.
A Loja deve ter, no mínimo, três reuniões mensais:
1 (uma) de Loja Aberta = Ritualística;
1 (uma) de Administração = Para assuntos da Sociedade Civil;
1 (uma) de Instrução = Ensaios dos Rituais da Loja.
13. O Templo
Possui decoração sóbria e restrita à arquitetura da construção em si. Não
há colunas zodiacais e nem grade de separação entre oriente e ocidente, bem
como dossel sobre o trono do Mestre da Loja. O teto possui apenas a letra
“G”, suspensa no centro da Loja.
Mantém o formato quadrangular, com a porta de acesso na lateral no
canto noroeste da parede norte. No rito não há altares, as mesas baixas dos
principais oficiais são retangulares e chamadas de pedestais.
As cadeiras destinadas aos principais oficiais são de espaldar alto. A
cadeira a direita do Mestre da Loja destina-se exclusivamente ao Grão-Mestre
e a da esquerda ao Past Master Imediato.
A pedra bruta fica no pedestal do Segundo Vigilante e a pedra
esquadrada no pedestal do primeiro vigilante.
14. Planta do Templo
14 8 1 9 10 15
Legenda:
Vara 23 Vara
1. Mestre da Loja;
4 11
2. 1º Vigilante;
20
3. 2º Vigilante;
16
4. 1º Diácono; 13 15
5. 2º Diácono;
6. Guarda Interno; 19 17
7. Guarda Externo;
8. Grão-Mestre;
18
9. Past Master Imediato;
10. Capelão;
11. Diretor de Cerimônias; 12
17 3
12. Secretário;
13. Tesoureiro;
14. Visitantes da Administração; 17
15. Past Masters da Loja;
16. Past Masters Visitantes; 17 17
17. Mestres;
18. Companheiros;
B
19. Aprendizes;
20. Esmoler
21. Organista 22
22. Tábua de Delinear 7 5 Vara
J
23. Banco de Ajoelhar 23
6 2 21
15. Linha de Sucessão
Cargos e Funções
Guarda Interno (Inner Guard):
É o primeiro cargo de um Mestre quando entra na linha de sucessão. Sua
função é verificar se a Loja está perfeitamente coberta, dar entrada aos
retardatários, receber o candidato na devida forma e obedecer as ordens do
Segundo Vigilante.
Segundo Diácono (Second Deacon):
Após um ano como Guarda Interno, o Mestre será nomeado Segundo
Diácono. Sua função é levar do Primeiro ao Segundo Vigilante todas as
mensagens e ordens do Mestre da Loja, encarregando-se da Tábua de
Delinear, além de conduzir os candidatos na Cerimônia de Iniciação.
16. Linha de Sucessão
Cargos e Funções
Primeiro Diácono (First Deacon):
Passado um ano como Segundo Diácono, será nomeado Primeiro
Diácono. Sua função é levar todas as mensagens do Mestre da Loja ao
Primeiro Vigilante e, guiar os candidatos durante as cerimônias de Passagem
e Elevação.
2º Vigilante (Junior Warden):
Concluído o tempo como Primeiro Diácono, passará a ser um dos
principais Oficiais da Loja. Sua função é chamar os maçons para o trabalho,
auxilia o Mestre da Loja na abertura e fechamento da Loja. Chama os Irmãos
do trabalho para o descanso e do descanso para o trabalho e, verifica se todos
estão satisfeitos. Anuncia a data do próximo encontro.
17. Linha de Sucessão
Cargos e Funções
1º Vigilante (Senior Warden):
Após um ano como 1º Vigilante, estará pronto para ser eleito Mestre da
Loja. Tem a função auxiliar o Mestre da Loja na abertura, verificando se
todos os presentes são maçons, e encerrar a Loja por ordem do Mestre da
Loja.
Mestre da Loja (Master of Lodge):
É o presidente da Loja, equivalente ao Venerável Mestre em outros
Ritos. Só pode ser substituído quando ausente, pelo Past Master Imediato ou
na falta desse, por outro Past Master. Em hipótese alguma o 1º Vigilante
substitui o Mestre da Loja.
Nomeia os Oficiais, com exceção do Tesoureiro e do Guarda Externo
que são eleitos juntamente com ele.
18. Guarda Externo e o Capelão
Guarda Externo (Tyler):
Sua função é impedir a entrada de intrusos e profanos; verificar se o
candidato está devidamente preparado e dar as devidas informações na
entrada de candidatos, membros ou visitantes que pedirem admissão. É o
único que usa espada e este Cargo por sua importância exige que seu titular
seja um Past Master.
Capelão (Chaplain):
É o responsável pela orientação das preces e dos trabalhos espirituais da
Loja. Não é o representante do Ministério Público Maçônico ou o Guardião
da Lei, uma vez que as Lojas do Rito jamais trabalham como Tribunal,
mesmo nas questões morais graves. Os delitos e comportamentos
inconvenientes praticados por maçom do quadro, são tratados em reunião
administrativa. O Rito prima pela absoluta preservação da harmonia fraternal
e qualquer discórdia é tratada em reunião administrativa, fora do Templo.
19. Reuniões Administrativas
Uma Loja do Rito de York compõe-se de duas sociedades distintas, uma
civil e outra fraternal.
Como sociedade civil, é composta por todos os seus membros, incluindo
aprendizes e companheiros, onde não existe hierarquia de graus e cargos.
Todos participam em igualdade de condições, respeitando porém a ordem a
disciplina e o Mestre da Loja. Para que um assunto seja discutido pela
sociedade civil, deve ser apresentado em Loja e secundado por outro Irmão.
Como sociedade fraternal, caracteriza-se pela reunião em Loja e trata
somente da prática ritualística e, homologa sem discussão os assuntos já
debatidos e aprovados pela sociedade civil. Os assuntos de ritualística não
cabe discussão. Quando existem dúvidas, essas são tratadas pelo Mestre da
Loja.
20. Não há no Rito de York
Cadeia de União – Não existe, pois não há Palavra Semestral.
Sessões Especiais – Brancas ou Magnas, todas são regulares e só para
maçons.
Câmara de Reflexões – A preparação é feita deixando-o sozinho, recolhido
em seus pensamentos e meditações. Não são admitidas brincadeiras com o
candidato.
Espadas dentro da loja – Como toda arma, é um símbolo de força e
hostilidade e desta forma não deve ser admitida em Loja, onde deve imperar a
harmonia e a paz.
Bolsa de Propostas e Informações – O Irmão deve fazer uso da palavra para
apresentação de qualquer proposta.
Cartão de visitante – Não é costume no Rito.
Altar dos Juramentos – Não há altares na loja, as mesas do Mestre da Loja, 1º
Vigilante e 2º Vigilante, são retangulares e chamadas de Pedestais.
Cálice da Amargura – Não faz parte do Rito.
21. Não há no Rito de York
Consagração pela Espada e Malhete - Não faz parte do Rito.
Espada Flamejante – Não há espada dentro de Loja.
Prova dos Elementos – Não faz parte do Rito.
Tríplice abraço - Não é adotado no Rito.
Os três pontinhos – Não é usado.
Diferença de nível entre o Oriente e Ocidente – Não é adotado no Rito.
Separação física entre o Oriente e Ocidente (grade) – Não é adotado no Rito.
Os cargos de: Orador, Chanceler, Experto, Porta Estandarte, Porta Bandeira e
Porta Espada – Não são necessários para o Rito.
Corda de 81 nós – Não é adotada no Rito.
Candidatura para o Cargo de Mestre da Loja – Não há disputa pelo cargo, há
uma linha de sucessão.
Não são usadas as palavras: Balaústre ou Peça de Arquitetura – Usa-se: Ata,
Palestra ou Conferência.
22. Características do Rito
Há somente um Livro de ATAS para todos os graus.
O Ritual não deve ser lido em loja.
Proposta feita em Loja Aberta, necessariamente tem que ser secundada
por outro Irmão caso contrário, não será considerada.
Os cargos eletivos são somente três: o Mestre Loja, o Tesoureiro e o
Guarda Externo.
Os demais cargos são de livre escolha do Mestre da Loja.
Não é permitido o uso do Balandrau para os membros da Loja.
Não há maçonaria Filosófica no Rito.
As músicas poderão ser utilizadas antes da Abertura e após o fechamento
da Loja.
O único que pode falar sentado na Loja é o Mestre da Loja, todos os
demais falam de pé, com passo e sinal.
Para falar não é necessário pedir ao Mestre da Loja, basta levantar-se
com Passo e Sinal e aguardar a ordem para falar.
23. Bibliografia
SPEIDEL, Frederick G. York Rite of Freemansonry - A History and
Handbook. Ed Mitchell – Fleming Printing, Inc, 1989.
FILHO, Carlos Augusto Ramos. Seminário de Mestres Maçons. Grande
Oriente do Estado do Rio de Janeiro – Loja Sir James Anderson, 1993.
FILHO, Carlos Augusto Ramos. Orientações do I Seminário do Rito de
York. Grande Oriente do Estado de Santa Catarina – Florianópolis. Loja
Campeche, 1997.
OLIYNIK, Anatoli. O Rito de York (Emulation Rite). Curitiba: Ed. Gráfica
Vicentina, 1997.