O documento resume as principais regras internacionais para evitar abalroamentos no mar, cobrindo terminologia, luzes e marcas, regras de governo e navegação, e condução de embarcações em visibilidade restrita. As regras tratam de riscos de colisão, manobras de evasão, tráfego em canais estreitos e esquemas de separação de tráfego, preferência de manobra, e procedimentos em condições de visibilidade restrita.
O documento resume as principais regras internacionais para evitar abalroamentos no mar (RIPEAM), cobrindo tópicos como terminologia, luzes e marcas, regras de governo e navegação, conduta em visibilidade restrita e regras específicas para situações como riscos de colisão, canais estreitos, esquemas de separação de tráfego, ultrapassagens e prioridade de manobras.
Este documento descreve os diferentes tipos de sinais de balizamento marítimo utilizados para navegação segura, incluindo sinais laterais para indicar o caminho a seguir, sinais de perigo isolado e águas seguras, e sinais cardinais que indicam em qual direção encontrar águas seguras. Os sinais podem ser cegos ou luminosos e são identificados por sua cor, formato e tipo de luz para fornecer informações visuais durante o dia e à noite.
Este documento é uma apostila de instrução militar naval para o 3o ano do Colégio Naval. Ele contém 17 capítulos sobre tópicos como noções sobre navios, estabilidade, armamento naval, sensores navais, navegação, publicações de auxílio à navegação, marés, sinalização náutica e mais. A apostila foi aprovada pelo Comandante do Colégio Naval em dezembro de 2017.
Elementos estruturais de navios (arranjo e nomeclatura) construcao naval 1Jairo Patricio
1. O documento apresenta os elementos estruturais fundamentais de navios, incluindo o arranjo estrutural e os principais componentes.
2. Descreve os três níveis de estrutura de uma embarcação - estrutura primária, secundária e terciária - e explica a estrutura principal dos cascos com vigas, chapas e reforços.
3. Também aborda as divisões externas e internas dos navios, como tanques, compartimentos estanques e outras seções.
1) O documento apresenta uma nomenclatura extensa de termos relacionados à estrutura e componentes de navios, dividida em nove seções principais.
2) A segunda seção descreve termos geométricos e conceitos relacionados ao projeto e desenho de navios, incluindo linhas de flutuação, áreas e volumes, centros e coeficientes de forma.
3) As demais seções detalham componentes específicos do casco, acessórios, compartimentos e aberturas.
Planilha treinamento testes comanf 2012Falcão Brasil
O documento apresenta um plano de treinamento semanal dividido em dias da semana com exercícios de aquecimento, força, resistência e flexibilidade. Inclui também descrição de séries de força e exercícios de coordenação.
O documento descreve as regras de manobra, luzes e sinais sonoros de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM). Ele explica a estrutura do RIPEAM, regras de manobra em diferentes situações, uso de luzes e marcas para identificar tipos de embarcações, e como identificar embarcações sem governo ou com capacidade de manobra restrita.
O documento resume as principais regras internacionais para evitar abalroamentos no mar (RIPEAM), cobrindo tópicos como terminologia, luzes e marcas, regras de governo e navegação, conduta em visibilidade restrita e regras específicas para situações como riscos de colisão, canais estreitos, esquemas de separação de tráfego, ultrapassagens e prioridade de manobras.
Este documento descreve os diferentes tipos de sinais de balizamento marítimo utilizados para navegação segura, incluindo sinais laterais para indicar o caminho a seguir, sinais de perigo isolado e águas seguras, e sinais cardinais que indicam em qual direção encontrar águas seguras. Os sinais podem ser cegos ou luminosos e são identificados por sua cor, formato e tipo de luz para fornecer informações visuais durante o dia e à noite.
Este documento é uma apostila de instrução militar naval para o 3o ano do Colégio Naval. Ele contém 17 capítulos sobre tópicos como noções sobre navios, estabilidade, armamento naval, sensores navais, navegação, publicações de auxílio à navegação, marés, sinalização náutica e mais. A apostila foi aprovada pelo Comandante do Colégio Naval em dezembro de 2017.
Elementos estruturais de navios (arranjo e nomeclatura) construcao naval 1Jairo Patricio
1. O documento apresenta os elementos estruturais fundamentais de navios, incluindo o arranjo estrutural e os principais componentes.
2. Descreve os três níveis de estrutura de uma embarcação - estrutura primária, secundária e terciária - e explica a estrutura principal dos cascos com vigas, chapas e reforços.
3. Também aborda as divisões externas e internas dos navios, como tanques, compartimentos estanques e outras seções.
1) O documento apresenta uma nomenclatura extensa de termos relacionados à estrutura e componentes de navios, dividida em nove seções principais.
2) A segunda seção descreve termos geométricos e conceitos relacionados ao projeto e desenho de navios, incluindo linhas de flutuação, áreas e volumes, centros e coeficientes de forma.
3) As demais seções detalham componentes específicos do casco, acessórios, compartimentos e aberturas.
Planilha treinamento testes comanf 2012Falcão Brasil
O documento apresenta um plano de treinamento semanal dividido em dias da semana com exercícios de aquecimento, força, resistência e flexibilidade. Inclui também descrição de séries de força e exercícios de coordenação.
O documento descreve as regras de manobra, luzes e sinais sonoros de acordo com o Regulamento Internacional Para Evitar Abalroamento no Mar (RIPEAM). Ele explica a estrutura do RIPEAM, regras de manobra em diferentes situações, uso de luzes e marcas para identificar tipos de embarcações, e como identificar embarcações sem governo ou com capacidade de manobra restrita.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
Este documento fornece instruções e orientações para o projeto de galpões metálicos, incluindo:
- Uma introdução sobre as partes componentes típicas de galpões metálicos.
- Uma seção sobre a tipologia de galpões, classificando-os em três tipos básicos.
- Detalhes sobre os documentos necessários para o projeto, como memória de cálculo, desenhos e lista de materiais.
This document contains an intact stability booklet for the recreational boat KLM Utopia. It includes general details about the boat, intact stability criteria as required by regulations, metric conversion tables, diagrams explaining stability concepts, the boat's hull geometry, and procedures for maintaining stability in various loading conditions and heavy weather. Standard loading conditions to be examined include lightship and various levels of passengers, diving gear, and fishing gear. The master is instructed on maintaining stability and closing openings before and during heavy weather.
O documento fornece instruções sobre equipamentos e procedimentos de sobrevivência em caso de naufrágio. Descreve os principais itens de salvatagem como coletes salva-vidas, bóias e embarcações de sobrevivência. Também explica como agir antes e durante o resgate, incluindo a necessidade de se manter próximo ao local do naufrágio e distribuir recursos de forma controlada.
O documento discute o ciclo de vida de segurança na operação de empilhadeiras de grande porte, focando no uso da funcionalidade secundária do spreader conhecida como "Bay Pass". O texto descreve a análise de riscos relacionados a esta funcionalidade, os requisitos funcionais do spreader e do sistema de travamento de contêineres, e as etapas de projeto, instalação, validação e manutenção de um procedimento operacional para reduzir acidentes durante o uso do "Bay Pass".
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
CGCFN-15 - Normas sobre treinamento físico militar, teste de avaliação física...Falcão Brasil
Este documento estabelece normas e orientações sobre treinamento físico militar, testes de avaliação física e testes de suficiência física na Marinha do Brasil. É dividido em seis capítulos que tratam de treinamento físico militar, orientações para sua realização, periodização, programas de treinamento, testes de avaliação física e testes de suficiência física. Inclui também dez anexos com exercícios, relatórios, tabelas e planilhas de apoio.
Este manual fornece diretrizes sobre sinalização de obras em vias urbanas, cobrindo aspectos como classificação de sinalização, projetos-tipo para diferentes configurações de obras, e requisitos legais. O documento tem como objetivo garantir a segurança dos usuários e trabalhadores durante intervenções temporárias nas vias.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
O documento define os principais termos técnicos relacionados à nomenclatura de partes de um navio, incluindo termos como proa, popa, través, amura, alheta que descrevem direções, e termos como quilha, costado, convés, borda que descrevem estruturas do casco e da embarcação.
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasFlávio Moura
1. O documento apresenta normas e equipamentos de segurança para montagem de andaimes.
2. São descritos itens obrigatórios como cinto de segurança, fixação de ferramentas, equipamentos de proteção individual.
3. Também são detalhadas especificações técnicas de peças como chaves de catraca e suas aplicações conforme normas.
Este documento define termos técnicos relacionados a elevadores elétricos em três frases ou menos:
1. Apresenta 122 definições de termos como acionamento, alarme, alçapão de serviço, alimentação por tensão constante, entre outros.
2. Tem como objetivo estabelecer padronizações terminológicas para instalações de elevadores elétricos.
3. Fornece detalhes concisos sobre componentes, sistemas e funcionalidades de elevadores.
Este documento é um teste de avaliação sobre operação segura de talhas e pontes rolantes em conformidade com regulamentos de saúde e segurança. O teste cobre tópicos como identificação de defeitos, procedimentos de manutenção, capacidades de carga, movimentos permitidos e requisitos para movimentação segura de cargas.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Este documento fornece instruções de segurança para a operação, limpeza e manutenção de máquinas serradoras. Ele define as responsabilidades dos operadores, identifica os riscos associados ao equipamento, como cortes e choques elétricos, e fornece regras detalhadas para o uso seguro da máquina.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
Este documento fornece diretrizes de segurança para o uso de empilhadores em ambientes industriais. Ele discute locais e zonas de circulação seguras, medidas de segurança para os empilhadores e condutores, regras para carregamento, condução, parada e manutenção, e proibições. O objetivo é prevenir acidentes e proteger a saúde dos operadores durante o manuseio e transporte de cargas.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
1) O documento apresenta as normas técnicas brasileiras para sinalização de segurança contra incêndio e pânico, definindo formas, dimensões, cores e símbolos.
2) São definidos quatro tipos básicos de sinalização: proibição, alerta, orientação/salvamento e equipamentos, com formas, dimensões e cores específicas para cada um.
3) A norma substitui normas anteriores e tem o objetivo de padronizar a sinalização de segurança contra incêndio em edificações no Brasil
CGCFN-1003 - Manual Básico do Fuzileiro NavalFalcão Brasil
O documento apresenta o manual básico do fuzileiro naval da Marinha do Brasil, abordando a história, tradições, organização, carreira e treinamento dos fuzileiros navais. É dividido em 17 capítulos tratando de tópicos como histórico, tradições navais, hierarquia, legislação, educação moral e cívica, direito da guerra, liderança, organização, uniformes, carreira e armamento. Tem como objetivo orientar e instruir os fuzileiros navais sobre os aspect
Este documento fornece instruções e orientações para o projeto de galpões metálicos, incluindo:
- Uma introdução sobre as partes componentes típicas de galpões metálicos.
- Uma seção sobre a tipologia de galpões, classificando-os em três tipos básicos.
- Detalhes sobre os documentos necessários para o projeto, como memória de cálculo, desenhos e lista de materiais.
This document contains an intact stability booklet for the recreational boat KLM Utopia. It includes general details about the boat, intact stability criteria as required by regulations, metric conversion tables, diagrams explaining stability concepts, the boat's hull geometry, and procedures for maintaining stability in various loading conditions and heavy weather. Standard loading conditions to be examined include lightship and various levels of passengers, diving gear, and fishing gear. The master is instructed on maintaining stability and closing openings before and during heavy weather.
O documento fornece instruções sobre equipamentos e procedimentos de sobrevivência em caso de naufrágio. Descreve os principais itens de salvatagem como coletes salva-vidas, bóias e embarcações de sobrevivência. Também explica como agir antes e durante o resgate, incluindo a necessidade de se manter próximo ao local do naufrágio e distribuir recursos de forma controlada.
O documento discute o ciclo de vida de segurança na operação de empilhadeiras de grande porte, focando no uso da funcionalidade secundária do spreader conhecida como "Bay Pass". O texto descreve a análise de riscos relacionados a esta funcionalidade, os requisitos funcionais do spreader e do sistema de travamento de contêineres, e as etapas de projeto, instalação, validação e manutenção de um procedimento operacional para reduzir acidentes durante o uso do "Bay Pass".
Este documento fornece um resumo de um curso sobre proteção marítima. O curso aborda tópicos como a história de incidentes de proteção marítima, as leis e organizações relacionadas à proteção marítima no Brasil e conceitos importantes como Zona Econômica Exclusiva e Autoridade Marítima. O curso tem o objetivo de capacitar profissionais sobre os aspectos técnicos e legais da proteção de navios e portos.
CGCFN-15 - Normas sobre treinamento físico militar, teste de avaliação física...Falcão Brasil
Este documento estabelece normas e orientações sobre treinamento físico militar, testes de avaliação física e testes de suficiência física na Marinha do Brasil. É dividido em seis capítulos que tratam de treinamento físico militar, orientações para sua realização, periodização, programas de treinamento, testes de avaliação física e testes de suficiência física. Inclui também dez anexos com exercícios, relatórios, tabelas e planilhas de apoio.
Este manual fornece diretrizes sobre sinalização de obras em vias urbanas, cobrindo aspectos como classificação de sinalização, projetos-tipo para diferentes configurações de obras, e requisitos legais. O documento tem como objetivo garantir a segurança dos usuários e trabalhadores durante intervenções temporárias nas vias.
O documento fornece informações sobre equipamentos e procedimentos de salvamento a bordo de embarcações. Descreve os principais equipamentos individuais e coletivos de salvatagem, como coletes salva-vidas e balsas. Também explica procedimentos para o abandono da embarcação e ações a serem tomadas por náufragos antes do resgate.
O documento define os principais termos técnicos relacionados à nomenclatura de partes de um navio, incluindo termos como proa, popa, través, amura, alheta que descrevem direções, e termos como quilha, costado, convés, borda que descrevem estruturas do casco e da embarcação.
Andaime - Normas e Ferramentas utilizadasFlávio Moura
1. O documento apresenta normas e equipamentos de segurança para montagem de andaimes.
2. São descritos itens obrigatórios como cinto de segurança, fixação de ferramentas, equipamentos de proteção individual.
3. Também são detalhadas especificações técnicas de peças como chaves de catraca e suas aplicações conforme normas.
Este documento define termos técnicos relacionados a elevadores elétricos em três frases ou menos:
1. Apresenta 122 definições de termos como acionamento, alarme, alçapão de serviço, alimentação por tensão constante, entre outros.
2. Tem como objetivo estabelecer padronizações terminológicas para instalações de elevadores elétricos.
3. Fornece detalhes concisos sobre componentes, sistemas e funcionalidades de elevadores.
Este documento é um teste de avaliação sobre operação segura de talhas e pontes rolantes em conformidade com regulamentos de saúde e segurança. O teste cobre tópicos como identificação de defeitos, procedimentos de manutenção, capacidades de carga, movimentos permitidos e requisitos para movimentação segura de cargas.
MANUAL DE CAMPANHA TIRO DAS ARMAS PORTÁTEIS 1ª PARTE - FUZIL C 23-1Falcão Brasil
1) O documento apresenta orientações sobre a instrução de tiro de fuzil no Exército Brasileiro, abordando responsabilidades, terminologia, segurança, organização das sessões de tiro e fundamentos/técnicas de tiro.
2) Inclui também informações sobre o preparo psicológico do atirador e a importância da instrução preparatória antes dos exercícios de tiro.
3) Tem como objetivo principal capacitar instrutores, auxiliares e monitores no ensino dos fundamentos e técnicas de tiro com f
Este documento fornece instruções de segurança para a operação, limpeza e manutenção de máquinas serradoras. Ele define as responsabilidades dos operadores, identifica os riscos associados ao equipamento, como cortes e choques elétricos, e fornece regras detalhadas para o uso seguro da máquina.
O documento descreve os serviços de treinamento oferecidos pelo FOX Treinamentos, incluindo cursos técnicos, treinamentos industriais presenciais e online, e certificações de acordo com normas brasileiras. Ele também fornece detalhes sobre as instalações do centro de treinamento, como pontos de encontro em emergências, sanitários, refeitórios e procedimentos de segurança.
Este documento fornece diretrizes de segurança para o uso de empilhadores em ambientes industriais. Ele discute locais e zonas de circulação seguras, medidas de segurança para os empilhadores e condutores, regras para carregamento, condução, parada e manutenção, e proibições. O objetivo é prevenir acidentes e proteger a saúde dos operadores durante o manuseio e transporte de cargas.
Manual de Ensino (EB60-ME-12.301), O Grupo de Artilharia de Campanha nas Oper...Falcão Brasil
O documento apresenta o Manual de Ensino do Grupo de Artilharia de Campanha nas Operações de Guerra. É dividido em 19 capítulos que abordam desde as características e missões táticas do GAC, passando por comando, planejamento de fogos, logística e emprego nas diferentes operações militares. Inclui também anexos com exemplos de documentos produzidos pelo GAC, como calcos de observação, planos de fogo e relatórios de bombardeio.
O documento descreve as principais normas e medidas de segurança para o uso de plataformas de trabalho aéreo (PTA). Ele define o que é uma PTA, quais equipamentos devem ter e como devem ser usadas, mantidas e operadas de forma segura, incluindo treinamento do operador, análise de riscos no local de trabalho e distanciamento de obstáculos e redes elétricas.
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
18. REGRA 8
MANOBRAS PARA EVITAR COLISÃO
• com antecedência
• ampla,
• substancial,
• positiva,
• aparente à outra embarcação
• conforme a boa marinharia
• MANOBRE FRANCAMENTE E COM
ANTECEDÊNCIA
19. REGRAS 9 e 10
TRÁFEGO ORDENADO
Canais Estreitos (Regra 9)
Esquema de Separação de Tráfego (Regra
10)
20. REGRA 9
CANAIS ESTREITOS
• com segurança a BE
• NÃO cruzar um canal. Se já estiver
cruzando, manobra.
• NÃO devem atrapalhar quem só pode
navegar dentro do canal.
– menos de 20 metros de comprimento,
– barcos a vela,
– engajadas na pesca
21. REGRA 9
• CANAIS ESTREITOS
• As embarcações devem evitar fundear no
canal.
• As embarcações maiores serão classificadas
como RESTRITAS PELO CALADO.
• As embarcações devem usar o apito:
nas ultrapassagens;
nas curvas;
para alertar outra embarcação.
24. REGRA 10
ESQUEMA DE SEPARAÇÃO DE
TRÁFEGO (EST) - VESSEL TRAFFIC
SYSTEM (VTS). NÃO HÁ NO BRASIL. É
ADOTADO PELA IMO. O EST ESTÁ
DESENHADO NA CARTA NÁUTICA.
REGRA 11
AS REGRAS DESTA SEÇÃO SE APLICAM
A EMBARCAÇÕES NO VISUAL DA
OUTRA.
26. REGRA 12 - PARTE B SEÇÃO
II
DUAS EMBARCAÇÕES A VELA
• Quando cada uma das embarcações a vela tiver
o vento soprando de bordo diferente, a
embarcação que estiver recebendo o vento por
BB deve manobrar.
• Quando cada uma das embarcações a vela tiver
o vento soprando do mesmo bordo a
embarcação que estiver a barlavento deve
manobrar, deixando safa a que estiver por
sotavento.
29. REGRA 12 - PARTE B SEÇÃO II
DUAS EMBARCAÇÕES A VELA
• QUANDO UMA EMBARCAÇÃO COM
VENTO A BB AVISTAR OUTRA
EMBARCAÇÃO A BARLAVENTO E
NÃO PUDER DETERMINAR QUAL O
BORDO QUE A OUTRA RECEBE O
VENTO, ELA DEVE MANOBRAR.
31. REGRA 13 - PARTE B - SEÇÃO
II
• ULTRAPASSAGEM
• Toda embarcação que estiver ultrapassando a
outra deve se manter FORA DO CAMINHO da
outra.
• Uma embarcação está ultrapassando outra se
estiver vendo SOMENTE a luz de alcançado.
22,5o
33. REGRA 14
RODA A RODA
• DUAS EMBARCAÇÕES DE
PROPULSÃO MECÂNICA
APROXIMANDO-SE EM RUMOS
DIRETAMENTE OPOSTOS OU QUASE
DIRETAMENTE OPOSTOS, EM
SITUAÇÃO QUE ENVOLVA RISCO DE
COLISÃO ... CADA UMA DEVE GUINAR
PARA BE, PASSANDO A BB UMA DA
OUTRA.
36. REGRA 15 - PARTE B - SEÇÃO
II
RUMOS CRUZADOS
• DUAS EMBARCAÇÕES DE PROPULSÃO
MECÂNICA ...NAVEGANDO EM RUMOS QUE
SE CRUZAM, EM SITUAÇÃO QUE ENVOLVA
RISCO DE COLISÃO ...DEVE MANOBRAR A
EMBARCAÇÃO QUE AVISTA A OUTRA PELO
SEU PRÓPRIO BE (ou avista o BB da outra)
...EVITANDO CRUZAR A PROA DA OUTRA
41. REGRA 16 - PARTE B -
SEÇÃO II
• AÇÃO DA EMBARCAÇÃO OBRIGADA
A MANOBRAR
MANOBRAR ANTECIPADAMENTE E
SUBSTANCIALMENTE PARA
MANTER UMA DISTÂNCIA SAFA DA
OUTRA EMBARCAÇÃO.
42. REGRA 17 - PARTE B -
SEÇÃO II
AÇÃO DE QUEM TEM A PREFERÊNCIA
NA MANOBRA
• Deve manter seu rumo e velocidade;
• Entretanto, caso o outro não esteja
manobrando de acordo com o RIPEAM,
PODE manobrar para evitar a colisão;
• Quando for imprescindível para evitar a
colisão, DEVE fazê-lo.
43. EMBARCAÇÃO SENDO ULTRAPASSADA
EMBARCAÇÃO SEM GOVERNO
EMBARCAÇÃO COM MANOBRA RESTRITA
EMBARCAÇÃO RESTRITA PELO CALADO
EMBARCAÇÃO ENGAJADA NA PESCA
EMBARCAÇÃO À VELA
EMBARCAÇÃO DE PROPULSÃO MECÂNICA
HIDROAVIÃO
REGRA 18 - PREFERÊNCIA DE MANOBRA
44. REGRA 19
VISIBILIDADE RESTRITA
• Embarcações NÃO estão no visual uma da
outra. (Só no radar).
• A embarcação deve navegar com velocidade
segura e estar pronta para manobrar quando
necessário.
• Atenção com os sinais de cerração.
• Uma embarcação que detectar outra apenas
pelo radar e que estiver em rumo de colisão
DEVE MANOBRAR COM ANTECEDÊNCIA
para evitar o risco de colisão. Se alterar o
rumo, deve cumprir o seguinte:
45. REGRA 19
• Alvo A VANTE do TRAVÉS => DEVE
EVITAR guinar para BB, exceto se for
ultrapassagem.
• Alvo no TRAVÉS ou A RÉ do TRAVÉS =>
DEVE EVITAR guinar na direção do alvo.
• Em visibilidade restrita NÃO existe
preferência. MANOBRE!
• Em visibilidade restrita, quem deve
manobrar? Resposta: EU! Cumprindo o
descrito acima. E com a maior
antecedência possível.
46. A
B
B
A
NÃO GUINAR
P/ BB
NÃO GUINAR
P/ CIMA DE A
AMBOS NÃO
DEVEM GUINAR
P/ BB
A
B
NÃO GUINAR
P/ BB
NÃO GUINAR
P/ BB
<number>
Introduction:
Two weeks ago (2340, 4 Feb 99) the USS Radford(DD968) was involved in significant collision at sea.
Background:
Radford - at sea conducting communications tests 17.5 East of Cape Henry. Ship was driving precise 1nm circles, turning around an electronic buoy during a delicate instrument calibration test.
Possible lack of SA by Radford watchstanders
Continuous course changes may have prevented actuation of collision avoidance alarms on the merchant
Scheduled to deploy in late March (TRBATGRU)
Saudi Riyadh - 657 ft Roll-on/Roll-off container ship
Proceeding to RDVU with pilot for transit to Baltimore.
Approached entrance to Chesapeake Bay from NE at 18kts
3rd Mate only person on the bridge
Weather: NE winds at 25 kts, four-foot seas
<number>
Investigation
Separate investigations by the Navy and the NTSB are currently underway. Results are expected in 6-9 months.
No USCG investigation as this event occurred in international waters
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
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Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
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Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
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Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm
<number>
Damage: (angle of collision 70 degrees)
USS Radford
Open pie-shaped gash running from its deck to its waterline
Five-inch gun was bent and nearly toppled
Forward VLS launcher damaged (Tomahawk)
Keel was knocked out of alignment more than two feet
Saudi Riyadh
Wide, saw-like gash running along both sides of its bow
30-40 ft long, 4 foot high gash on both sides of its bow
It is believed that the merchant ship may have dragged the destroyer a mile before the ships untangled.
Injuries:
USS Radford - one sailor with a broken arm