A Revolução Inglesa iniciou no século XVII e levou à queda da monarquia absoluta dos Stuarts e ao estabelecimento de uma república puritana liderada por Oliver Cromwell. A Revolução Industrial começou na Inglaterra no século XVIII através da mecanização dos sistemas de produção, consolidando o capitalismo. As condições de trabalho nas fábricas eram precárias, levando os trabalhadores a se organizarem em sindicatos para lutar por melhores direitos.
O Brasil foi colonizado por Portugal entre 1500 e 1822. Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500, dando início ao período colonial. Inicialmente, os portugueses exploraram a madeira-brasil. Posteriormente, começaram a colonização através do sistema de capitanias hereditárias e plantações, com foco na cana-de-açúcar. A administração colonial foi centralizada sob um governador-geral em Salvador, para defender o território e aumentar a produção agrícola.
O documento descreve a evolução do poder real na Idade Média e a consolidação do absolutismo monárquico. O rei medieval dependia dos vassalos, ao passo que o monarca moderno construiu seu poder com exército permanente e controle de impostos e leis. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet justificaram a concentração do poder real como forma de garantir a ordem e segurança, com base no direito divino dos reis.
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve as revoluções inglesas e a Revolução Industrial na Inglaterra, desde a Dinastia Tudor até o movimento operário no século XIX. Consolidou a Igreja Anglicana e promoveu o mercantilismo inglês. A Revolução Puritana levou à execução de Carlos I e à ditadura de Cromwell. A Revolução Industrial transformou a manufatura em produção mecanizada, concentrando trabalhadores em fábricas com longas jornadas e poucos direitos. Os operários se organizaram através
O documento descreve as principais fases da Revolução Inglesa: (1) A Guerra Civil entre os partidários do rei e do parlamento, que resultou na execução do rei Carlos I; (2) O regime republicano de Oliver Cromwell e a formação da Comunidade Britânica; (3) A Restauração da monarquia sob os Stuart e o estabelecimento de uma monarquia parlamentar; (4) A Revolução Gloriosa que consolidou o poder do parlamento em detrimento do monarca.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
O Brasil foi colonizado por Portugal entre 1500 e 1822. Pedro Álvares Cabral chegou ao Brasil em 1500, dando início ao período colonial. Inicialmente, os portugueses exploraram a madeira-brasil. Posteriormente, começaram a colonização através do sistema de capitanias hereditárias e plantações, com foco na cana-de-açúcar. A administração colonial foi centralizada sob um governador-geral em Salvador, para defender o território e aumentar a produção agrícola.
O documento descreve a evolução do poder real na Idade Média e a consolidação do absolutismo monárquico. O rei medieval dependia dos vassalos, ao passo que o monarca moderno construiu seu poder com exército permanente e controle de impostos e leis. Teóricos como Maquiavel, Hobbes e Bossuet justificaram a concentração do poder real como forma de garantir a ordem e segurança, com base no direito divino dos reis.
Nos primeiros 30 anos da colonização portuguesa, os territórios brasileiros foram esquecidos e apenas explorados para a extração de pau-brasil. A partir de 1530, com a fundação de São Vicente, os portugueses passaram a efetivamente colonizar o Brasil com o estabelecimento do primeiro núcleo urbano e da lavoura canavieira.
O documento descreve o período histórico do Iluminismo: (1) Surgiu como crítica ao Antigo Regime de economia mercantilista e governo absolutista; (2) Defendia a primazia da razão e da ciência sobre a religião; (3) Influenciou reformas governamentais na Europa e inspirou a independência dos Estados Unidos.
O documento descreve as revoluções inglesas e a Revolução Industrial na Inglaterra, desde a Dinastia Tudor até o movimento operário no século XIX. Consolidou a Igreja Anglicana e promoveu o mercantilismo inglês. A Revolução Puritana levou à execução de Carlos I e à ditadura de Cromwell. A Revolução Industrial transformou a manufatura em produção mecanizada, concentrando trabalhadores em fábricas com longas jornadas e poucos direitos. Os operários se organizaram através
O documento descreve as principais fases da Revolução Inglesa: (1) A Guerra Civil entre os partidários do rei e do parlamento, que resultou na execução do rei Carlos I; (2) O regime republicano de Oliver Cromwell e a formação da Comunidade Britânica; (3) A Restauração da monarquia sob os Stuart e o estabelecimento de uma monarquia parlamentar; (4) A Revolução Gloriosa que consolidou o poder do parlamento em detrimento do monarca.
O documento descreve como os portugueses expandiram suas colônias no interior do Brasil no século XVII através dos soldados, bandeirantes, jesuítas e criadores de gado, ultrapassando as dificuldades de locomoção e resistência indígena.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
Nos séculos XVII e XVIII, houve uma revolução científica e técnica com o desenvolvimento de ciências como matemática, física e astronomia. Destacaram-se cientistas como Galileu, Newton e Lavoisier. Criaram-se novos instrumentos como o telescópio. O Iluminismo defendia a razão, o progresso e a felicidade do homem, difundindo-se através de clubes, cafés, salões e maçonaria.
Das revoluções inglesas à revolução industrialMaiquel Laux
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Industrial. As Revoluções Inglesas incluíram a Guerra Civil Inglesa e o estabelecimento de uma república puritana sob Oliver Cromwell. A Revolução Industrial transformou a economia inglesa com a mecanização da produção têxtil e o uso da máquina a vapor, levando a Inglaterra a se tornar a maior potência econômica mundial no século XIX.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde as primeiras descobertas no final do século XVII até as consequências econômicas e sociais. O Estado português buscou controlar a mineração através da Intendência das Minas e da cobrança do quinto sobre a produção. No entanto, o contrabando era frequente e a exploração rudimentar limitou os ganhos econômicos, que beneficiaram mais a metrópole do que a colônia.
As revoluções de 1830 e 1848 na Europa foram marcadas por lutas liberais, nacionais e sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X e levou Luís Felipe ao poder, enquanto as revoluções de 1848 ocorreram em vários países europeus devido à insatisfação popular com as condições socioeconômicas. Muitos países adotaram governos constitucionais, porém a Áustria e outros mantiveram o controle sobre regiões como a Itália. Na França, a Segunda República durou pouco tempo
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 devido à acumulação de capital, disponibilidade de mão de obra e matérias-primas, e mercado consumidor em expansão. A invenção da máquina a vapor por James Watt permitiu a mecanização da produção e o surgimento de fábricas, transformando a sociedade e a economia.
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória. A população se sentiu invadida em sua privacidade pelas medidas arbitrárias do governo. Houve protestos violentos que paralisaram a cidade por uma semana até a lei ser revogada, mas com muitas mortes e prisões entre os manifestantes. A reforma urbana subsequente expulsou os pobres do centro da cidade.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
1) O documento discute os conceitos de história e patrimônio cultural no Brasil, mencionando as diferentes épocas históricas, a importância do Iphan e exemplos de patrimônio material e imaterial.
2) Aborda as diferentes correntes historiográficas como positivismo, marxismo e Escola dos Annales e sua aplicação na análise do patrimônio cultural.
3) Apresenta citações sobre a natureza dinâmica da história e a importância da periodização para o estudo das mudanças significativas
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
Napoleão assume o poder na França após o fracasso do Diretório e ameaças de invasão, governando até 1815 e expandindo as ideias liberais pela Europa. Sua política externa incluiu o Bloqueio Continental contra a Inglaterra e invasões de outros países, levando a sua derrota final na Batalha de Waterloo.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa após a queda do Império Romano. O feudalismo surgiu da fragmentação do império em reinos bárbaros e da relação de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos. O documento também aborda o Império Bizantino, que manteve características do Império Romano no leste europeu.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento discute as principais correntes de pensamento socialista que surgiram no século XIX na Europa em resposta à Revolução Industrial e à consolidação do capitalismo, incluindo o Socialismo Utópico, o Socialismo Científico de Marx e Engels, e o Anarquismo.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A revolução de 30 ocorre em consequência de diversos fatores enfrentados pela Antiga República, dentre eles encontra-se o descontentamento dos militares e a politica do Café-com-Leite.
O documento descreve vários movimentos de resistência colonial no Brasil entre os séculos 18 e 19, incluindo as conjurações de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, que visavam maior autonomia em relação a Portugal. Também aborda a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e a declaração de independência em 1822.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
O documento resume as revoluções políticas e sociais na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a ascensão do parlamentarismo, a Guerra Civil Inglesa e o governo de Cromwell, a Revolução Gloriosa de 1688, e o início da Revolução Industrial no século XVIII.
A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do absolutismo na Europa. O poder monárquico foi severamente limitado pelo Parlamento, instaurando o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo revolucionário começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688, criando as condições para a Revolução Industrial no século XVIII.
Nos séculos XVII e XVIII, houve uma revolução científica e técnica com o desenvolvimento de ciências como matemática, física e astronomia. Destacaram-se cientistas como Galileu, Newton e Lavoisier. Criaram-se novos instrumentos como o telescópio. O Iluminismo defendia a razão, o progresso e a felicidade do homem, difundindo-se através de clubes, cafés, salões e maçonaria.
Das revoluções inglesas à revolução industrialMaiquel Laux
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII e a Revolução Industrial. As Revoluções Inglesas incluíram a Guerra Civil Inglesa e o estabelecimento de uma república puritana sob Oliver Cromwell. A Revolução Industrial transformou a economia inglesa com a mecanização da produção têxtil e o uso da máquina a vapor, levando a Inglaterra a se tornar a maior potência econômica mundial no século XIX.
O documento descreve o ciclo do ouro no Brasil colonial, desde as primeiras descobertas no final do século XVII até as consequências econômicas e sociais. O Estado português buscou controlar a mineração através da Intendência das Minas e da cobrança do quinto sobre a produção. No entanto, o contrabando era frequente e a exploração rudimentar limitou os ganhos econômicos, que beneficiaram mais a metrópole do que a colônia.
As revoluções de 1830 e 1848 na Europa foram marcadas por lutas liberais, nacionais e sociais. A Revolução de 1830 na França derrubou Carlos X e levou Luís Felipe ao poder, enquanto as revoluções de 1848 ocorreram em vários países europeus devido à insatisfação popular com as condições socioeconômicas. Muitos países adotaram governos constitucionais, porém a Áustria e outros mantiveram o controle sobre regiões como a Itália. Na França, a Segunda República durou pouco tempo
A Revolução Industrial ocorreu na Inglaterra no século 18 devido à acumulação de capital, disponibilidade de mão de obra e matérias-primas, e mercado consumidor em expansão. A invenção da máquina a vapor por James Watt permitiu a mecanização da produção e o surgimento de fábricas, transformando a sociedade e a economia.
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
A Revolta da Vacina ocorreu no Rio de Janeiro em 1904 contra a lei de vacinação obrigatória. A população se sentiu invadida em sua privacidade pelas medidas arbitrárias do governo. Houve protestos violentos que paralisaram a cidade por uma semana até a lei ser revogada, mas com muitas mortes e prisões entre os manifestantes. A reforma urbana subsequente expulsou os pobres do centro da cidade.
O documento resume o período regencial no Brasil Império de 1831 a 1840, marcado por revoltas populares em várias províncias visando maior autonomia e melhores condições de vida. As revoltas incluíram a Cabanagem, Farroupilha, Revolta dos Malês, Sabinada e Balaiada, e foram reprimidas violentamente pelo governo centralizado em nome da ordem e unidade do império.
1) O documento discute os conceitos de história e patrimônio cultural no Brasil, mencionando as diferentes épocas históricas, a importância do Iphan e exemplos de patrimônio material e imaterial.
2) Aborda as diferentes correntes historiográficas como positivismo, marxismo e Escola dos Annales e sua aplicação na análise do patrimônio cultural.
3) Apresenta citações sobre a natureza dinâmica da história e a importância da periodização para o estudo das mudanças significativas
A Revolução Industrial transformou a produção através da mecanização e da fábrica, substituindo a energia humana pela máquina movida a vapor. Isso levou ao surgimento do capitalismo industrial e da classe operária, mas também causou problemas sociais como longas jornadas e salários baixos. Movimentos como o ludismo e o cartismo protestaram contra as condições de trabalho.
Napoleão assume o poder na França após o fracasso do Diretório e ameaças de invasão, governando até 1815 e expandindo as ideias liberais pela Europa. Sua política externa incluiu o Bloqueio Continental contra a Inglaterra e invasões de outros países, levando a sua derrota final na Batalha de Waterloo.
O documento descreve a formação e características do feudalismo na Europa após a queda do Império Romano. O feudalismo surgiu da fragmentação do império em reinos bárbaros e da relação de suserania e vassalagem entre senhores e vassalos. O documento também aborda o Império Bizantino, que manteve características do Império Romano no leste europeu.
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
O documento descreve a formação dos estados nacionais europeus a partir da crise do feudalismo, com a centralização do poder político e a construção de monarquias absolutistas entre os séculos XII-XV. Trata também do mercantilismo como política econômica adotada pelas novas monarquias para fortalecer a economia e acumular capitais.
O documento discute as principais correntes de pensamento socialista que surgiram no século XIX na Europa em resposta à Revolução Industrial e à consolidação do capitalismo, incluindo o Socialismo Utópico, o Socialismo Científico de Marx e Engels, e o Anarquismo.
O documento descreve o sistema de poder absolutista que emergiu na Idade Moderna na Europa. O absolutismo consolidou-se nos séculos XVI e XVII através da centralização do poder real e da submissão da nobreza e da igreja. Autores como Maquiavel, Bodin e Hobbes defenderam teoricamente o poder absoluto dos monarcas. A França de Luís XIV foi o maior exemplo deste sistema no século XVII.
A revolução de 30 ocorre em consequência de diversos fatores enfrentados pela Antiga República, dentre eles encontra-se o descontentamento dos militares e a politica do Café-com-Leite.
O documento descreve vários movimentos de resistência colonial no Brasil entre os séculos 18 e 19, incluindo as conjurações de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco, que visavam maior autonomia em relação a Portugal. Também aborda a transferência da corte portuguesa para o Brasil em 1808 e a declaração de independência em 1822.
O documento descreve a formação das monarquias nacionais na Europa como solução para a crise do mundo feudal, destacando: 1) A centralização do poder político em torno da figura do rei; 2) Os interesses dos monarcas, nobres e burgueses neste processo; 3) Características como o absolutismo e mercantilismo das novas monarquias nacionais.
A Revolução Inglesa ocorreu de 1642 a 1689 e resultou na limitação do poder real em prol do Parlamento. A revolução começou como um conflito entre o rei Carlos I, que defendia o absolutismo, e o Parlamento, liderado por presbiterianos, puritanos e nobres liberais. Isso levou à guerra civil entre realistas e parlamentaristas. Posteriormente, sob Oliver Cromwell, instaurou-se uma república puritana repressiva. Após a Restauração da monarquia, a "Revolução Gloriosa"
O documento resume as revoluções políticas e sociais na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII, incluindo a ascensão do parlamentarismo, a Guerra Civil Inglesa e o governo de Cromwell, a Revolução Gloriosa de 1688, e o início da Revolução Industrial no século XVIII.
A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira manifestação de crise do absolutismo na Europa. O poder monárquico foi severamente limitado pelo Parlamento, instaurando o regime parlamentarista que permanece até hoje. O processo revolucionário começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688, criando as condições para a Revolução Industrial no século XVIII.
A Revolução Inglesa iniciou-se no século XVII devido ao descontentamento da burguesia com o domínio político da Monarquia dos Stuarts. Isto levou a uma guerra civil entre os apoiadores do rei Carlos I e as forças parlamentares de Oliver Cromwell, resultando na execução do rei e no estabelecimento de uma república puritana liderada por Cromwell. Após a morte de Cromwell, a monarquia foi restaurada, mas como uma monarquia constitucional com poderes limitados.
Revolução Inglesa (Revolução Puritana)
-O que Foi
-Dinastia Tudor
-Dinastia Stuart
-Guerra Civil
-Revolução puritana
-Oliver Cromwell
-Revolução Puritana
E mais
O documento descreve os antecedentes socioeconômicos e políticos da Revolução Industrial na Inglaterra, incluindo a expansão do mercado de terras e o crescimento da classe média, as tensões políticas entre a monarquia e o parlamento sob os reinados de Jaime I e Carlos I, e como essas tensões levaram à guerra civil inglesa.
Este documento é uma apostila de história do 2o ano do ensino médio sobre a crise do antigo regime até a república no Brasil. Ele contém 12 seções que abordam tópicos como as revoluções inglesas, o iluminismo, a revolução industrial, as independências da América Latina e a abolição e a república no Brasil.
A revolução política e econômica na Inglaterra entre os séculos XVI e XVIII foi marcada por fatores como o pioneirismo industrial, o aumento da produção de carvão mineral e as transformações políticas como a Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa, que limitaram o poder absoluto da monarquia e fortaleceram o parlamentarismo e a burguesia.
O documento descreve fatores que impulsionaram a revolução industrial na Inglaterra no séculos XVI-XVII, como o aumento da produção de carvão mineral e a modernização da agricultura com a introdução do sistema de três campos. Também menciona revoluções políticas como a Revolução Puritana e a Revolução Gloriosa, que estabeleceram um novo regime de poder e limitaram o poder absoluto do monarca.
O documento descreve a ascensão da burguesia e as revoluções inglesas entre 1640-1689, quando a burguesia lutou para limitar o poder absoluto do monarca e ganhar mais direitos políticos e econômicos, culminando na Revolução Gloriosa de 1688 e no estabelecimento de uma monarquia constitucional parlamentarista.
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi marcada por disputas entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, controlado pela burguesia protestante. Isso levou à Guerra Civil entre 1642-1649 e à execução de Carlos I. O período republicano sob Oliver Cromwell foi marcado por uma ditadura militar. A Revolução Gloriosa de 1688 estabeleceu a monarquia constitucional, limitando o poder real em favor do Parlamento.
O documento descreve a evolução política e social da Inglaterra entre os séculos XVI e XVII, período marcado por revoluções que transformaram o país de uma monarquia absolutista para uma monarquia parlamentar. A rainha Elizabeth I contribuiu para o crescimento econômico da Inglaterra por meio do mercantilismo e da pirataria. Conflitos entre a monarquia e o Parlamento levaram à guerra civil e à execução de Carlos I, dando poder a Oliver Cromwell, que estabeleceu uma república. A Revol
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, começando pela Revolução Puritana contra o rei Carlos I. Tensões econômicas e religiosas entre a monarquia Stuart e o Parlamento levaram à guerra civil, com Oliver Cromwell liderando as forças parlamentares à vitória e à execução do rei.
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, começando pela Revolução Puritana contra o rei Carlos I. Tensões econômicas e religiosas entre a monarquia Stuart e o Parlamento levaram à guerra civil, com Oliver Cromwell liderando as forças parlamentares à vitória e à execução do rei.
A Revolução Inglesa do século XVII representou a primeira crise do absolutismo na Europa moderna. O poder monárquico foi limitado pelo Parlamento, instaurando-se o regime parlamentarista. O processo começou com a Revolução Puritana de 1640 e terminou com a Revolução Gloriosa de 1688, criando as condições para a Revolução Industrial e o avanço do capitalismo na Inglaterra.
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, começando com a Revolução Puritana contra o rei Carlos I. As tensões entre o rei, que defendia o poder absoluto, e o Parlamento cresceram, levando à guerra civil entre as forças reais e as tropas parlamentares lideradas por Oliver Cromwell. Isso resultou na execução de Carlos I e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
O documento descreve as Revoluções Inglesas do século XVII, incluindo a Revolução Puritana de 1640 que estabeleceu uma república sob Oliver Cromwell e a Revolução Gloriosa de 1688 que depôs o rei católico Jaime II. Também discute o liberalismo econômico do século XVIII e como as revoluções burguesas romperam com o Antigo Regime e o mercantilismo na Inglaterra.
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi resultado das tensões entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, que defendia os interesses da burguesia protestante. Isso levou à guerra civil entre as tropas reais e o exército parlamentar liderado por Oliver Cromwell, culminando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
As revoluções inglesas do século xvii rev. puritanahistoriando
A Revolução Puritana na Inglaterra do século XVII foi resultado das tensões entre o rei Carlos I, que defendia o poder absoluto da monarquia, e o Parlamento, que defendia os interesses da burguesia protestante. Isso levou à guerra civil entre as tropas reais e o exército parlamentar liderado por Oliver Cromwell, culminando na execução de Carlos I em 1649 e no estabelecimento de uma república sob o governo de Cromwell.
Moderna ii, contemporânea i,brasil_império_i,américa_iiJulia Selistre
O documento resume as revoluções inglesas do século XVII e o estabelecimento do parlamentarismo na Inglaterra. Descreve a tensão entre os monarcas da dinastia Stuart e o Parlamento, culminando na Guerra Civil e na execução de Carlos I. Após a vitória dos parlamentaristas, Oliver Cromwell estabelece uma ditadura puritana. Posteriormente, a Revolução Gloriosa de 1688 consolida o parlamentarismo, limitando os poderes do monarca.
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. Revolução Inglesa
A Revolução Inglesa iniciouse no século XVII, no ano de
1640. Deuse, pois com o domínio de poder político, agora
nas mãos da Monarquia dos Stuarts (soberanos Ingleses
originados da Escócia) o que gerou um grande
descontentamento da alta burguesia inglesa, que estavam
acostumados com o desenvolvimento econômico da era
Tudor.
3. Dinastia Stuart
● Com a morte de Elizabeth I, que não deixou herdeiros, em
1603 iniciase a Dinastia Stuart, com Jaime I (1603 – 1625).
● Jaime I defendia o direito divino dos reis e utilizou a
religião Anglicana para propagar esse principio, chegou até
a perseguir católicos, e seitas menores, com o pretexto que
estes, estavam formando uma conspiração para elimialo.
● O Monarca agia de modo com que desagradava a burguesia
e levando a disputas no Parlamento. Elevação de impostos
da alfândega, criação de novas taxas e obtenção de
empréstimos forçados, são algumas das ações que Jaime I
tinha, que eram de desgostos burgueses.
● Atritos entre o Rei ficaram cada vez mais frequentes, forte e
intensos. E em 1625 com sua morte, seu filho, Carlos I
assumiu o poder.
Jaime I
4. Guerra Civil – Revolução Puritana
● Essa Guerra Civil estendeuse de 1641 até 1649. Nela, os combatentes
eram: Os Cavaleiros, adeptos do Rei, com apoio dos Senhores Feudais,
contra os CabeçasRedondas liderado por Oliver Cromwell.
● Oliver Cromwell formou um exército, denominado Novo Exército Modelo,
que era composto por ricos membros do Parlamento, camponeses e
religiosos exaltados. E no primeiro ano de conflito Carlos I contou com o
apoio de aristocratas das regiões norte e sul da Inglaterra.
● Ao fim da Guerra, o Rei foi derrotado, e fugiu para a Escócia, onde foi
preso e vendido ao Parlamento Ingles que executou a sua morte em 1649.
● Com a morte de Carlos I, proclamouse a República, liderada pelo líder
puritano Oliver Cromwell. Que assim começa o período chamado de
Revolução Puritana.
5. República Puritana
● Instituido por Oliver Cromwell após a queda do absolutismo,
República Puritana, podese se entender como um reino
absolutista também.
● O exército formado por Oliver Cromwell para derrubar Carlos I do
poder, era formados por membros de diferentes camadas sociais,
desde camponeses à burgueses, buscavam um mesmo ideal, este
era, derrubado do Tiranismo de Carlos I, porém suas motivações
que levaram a Guerra Civil, eram diferentes.
● Os pobres entratam na guerra contra o monarca, e em certo ponto,
contra os senhores ingleses, queriam direito ao voto, redistribuição
das propriedades, proteção dos pequenos proprietários, o que não
agradava os brugueses, que entraram na guerra para que suas
terras ficassem livres de ameaças. E os religiosos pois tentavam
preservar suas igrejas contra o anglicanismo que se impunha.
6. República Puritana
• Cromwell, atendia os interesses da burguesia, e quem fosse oposto
à suas ideias eram executados a ordem do próprio Cromwell.
• Escócia e Irlanda, com regimes monarquicos, viam com
desconfiança o regime do Oliver Cromwell, que então atacouo
brutalmente, pois não queria nenhuma reação monarquista, assim
estabeleceu na Irlanda uma área de colonizão protestante.
• Oliver Cromwell, contou com o apoio dos militares e da burguesia,
para impôr a ditadura puritana, governando com rigidez e
intolerância, com ideias puritanas.
• Cromwell, morreu em 1658, e seu filho, Ricardo assumiu o poder,
porém não tinha as mesmas “habilidades” do pai e foi deposto em
1660. Temendo novos conflitos, o Parlamento restaurou a
Monarquia.
7. Revolução Gloriosa
• Com Carlos II, coloca os Stuarts de volta ao poder.
Posteriormente com Jaime II, seu irmão, que toma medidas
absolutistas, o que levou o Parlamento a convocar Maria Stuart,
Irmã de Jaime II, e seu esposo, Guilherme Orange para o Trono
Real.
• O Rei fugiu para França, e Maria e Guilherme Orange tornamse
Monarcas Ingleses.
• Estes, assinam a Declaração dos Direitos, que basicamente dizia:
o rei não podia cancelar as leis parlamentares; o reino poderia
ser entregue a quem o parlamento quisesse, após a morte do rei;
inspetores controlariam as contas reais e o rei não deveria
manter um exército em épocas de paz.
• Basicamente, o Rei e Rainha não tem poder algum, apenas
representa o país, assim, dando origem a uma Monarquia
Constitucional.
10. As Máquinas
● O século XVIII foi marcado pelo grande salto tecnológico nos
transportes e máquinas. As máquinas à vapor, principalmente os
gigantes teares, revolucionou o modo de produzir. Se por um lado a
máquina substituiu o homem, gerando milhares de desempregados, por
outro baixou o preço de mercadorias e acelerou o ritmo de produção.
● Nos transportes, a invenção das locomotivas à vapor (maria fumaça) e
os trens à vapor. Com estes meios de transportes, foi possível
transportar mais mercadorias e pessoas, num tempo mais curto e com
custos mais baixos.
11. A vida dos trabalhadores no interior
das fábricas
● As fábricas do início da Revolução Industrial não apresentavam o
melhor dos ambientes de trabalho. As condições das fábricas eram
precárias. Eram ambintes com péssima iluminação, abafados e sujos.
Os salários recebidos pelos trabalhadores eram muito baixos e
chegavase a empregar o trabalho infantil e feminino.
● Os empregados chegavam a trabalhar até 18 horas por dia e estavam
sujeitos a castigos físicos dos patões. Não haviam direitos trabalhistas
como, por exemplo, férias, décimo terceiro salário, auxílio doença,
descanso semanal remunerado ou qualquer outro benefício. Quando
ficavam desempregados não recebiam nenhum tipo de auxílio e
passavam por situações de precariedade.
12. Os trabalhadores vão à luta
• Em muitas regiões da Europa, os trabalhadores se organizaram
para lutar por melhores condições de trabalho. Os empregados
das fábricas formaram as trade unions (espécie de sindicatos)
com o objetivo de melhorar as condições de trabalho dos
empregados. Houve também movimentos mais violentos como,
por exemplo, o ludismo.
• Também conhecidos como "quebradores de máquinas", os
ludistas invadiam fábricas e destruíam seus equipamentos numa
forma de protesto e revolta com relação a vida dos empregados.
• O cartismo foi mais brando na forma de atuação, pois optou pela
via política, conquistando diversos direitos políticos para os
trabalhadores.
13. Revolução Industrial Inglaterra
• A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os A Revolução tornou os métodos de produção mais eficientes. Os
produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o produtos passaram a ser produzidos mais rapidamente, barateando o
preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o preço e estimulando o consumo. Por outro lado, aumentou também o
número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos número de desempregados. As máquinas foram substituindo, aos
poucos, a mão de obra humana. poucos, a mão de obra humana.
• A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e A poluição ambiental, o aumento da poluição sonora, o êxodo rural e
o crescimento desordenado das cidades também foram consequências o crescimento desordenado das cidades também foram consequências
nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos nocivas para a sociedade. Até os dias de hoje, o desemprego é um dos
grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos grandes problemas nos países em desenvolvimento. Gerar empregos
tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo. tem se tornado um dos maiores desafios de governos no mundo todo.
Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por Os empregos repetitivos e pouco qualificados foram substituídos por
máquinas e robôs. máquinas e robôs.
• As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem As empresas procuram profissionais bem qualificados para ocuparem
empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas empregos que exigem cada vez mais criatividade e múltiplas
capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos capacidades. Mesmo nos países desenvolvidos tem faltado empregos
para a população.para a população.