O documento resume o período regencial no Brasil entre 1831 e 1840, quando Pedro II era menor de idade. Aborda a transição do Primeiro Reinado, a formação dos partidos políticos, as diferentes regências e as principais revoltas que ocorreram durante esse período turbulento da história brasileira.
O documento descreve os principais eventos do Segundo Reinado no Brasil: 1) O movimento regressista que levou à antecipação da maioridade de Pedro II aos 14 anos e início do Segundo Reinado; 2) A disputa política entre liberais e conservadores no período; 3) A Revolução Praieira de 1848 no Pernambuco que reivindicava maior autonomia política das províncias.
O Período Regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por intensa agitação política e social, com diversas revoltas como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada. O governo passou por diferentes Regências que tentaram implementar projetos políticos distintos, mas não conseguiram resolver os problemas econômicos e a instabilidade política, abrindo caminho para a antecipação da maioridade de Dom Pedro II em 1840.
O documento descreve a história do Brasil desde o Segundo Reinado até a redemocratização no final do século XX, incluindo a proclamação da República em 1889 e os períodos subsequentes de governo militar e ditadura entre 1964-1985.
O documento resume o período regencial do Brasil após a abdicação de D. Pedro I em 1831, caracterizando as diferentes regências provisória e trinas, as revoltas que ocorreram como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada, e o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II em 1840, encerrando o período regencial.
1) O documento discute o período do Primeiro Reinado e Regência no Brasil Império, incluindo projetos de constituição, revoltas e mudanças de poder.
2) A primeira constituição de 1824 foi outorgada por D. Pedro I e concedeu amplos poderes ao imperador.
3) Várias revoltas eclodiram durante o período regencial devido à crise econômica e política, incluindo a Cabanagem, Sabinada e Balaiada.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
O documento descreve as revoltas que ocorreram no Brasil durante o Período Regencial (1831-1840), incluindo a Revolta dos Farrapos no Rio Grande do Sul, a Cabanagem no Grão-Pará e a Balaiada no Maranhão. As revoltas expressavam insatisfações regionais com o governo central e reivindicavam maior autonomia provincial.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por revoltas regionais, como a Confederação do Equador, e pela renúncia de D. Pedro I em 1831 devido à forte oposição de brasileiros ao seu governo autoritário.
O documento descreve os principais eventos do Segundo Reinado no Brasil: 1) O movimento regressista que levou à antecipação da maioridade de Pedro II aos 14 anos e início do Segundo Reinado; 2) A disputa política entre liberais e conservadores no período; 3) A Revolução Praieira de 1848 no Pernambuco que reivindicava maior autonomia política das províncias.
O Período Regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por intensa agitação política e social, com diversas revoltas como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada. O governo passou por diferentes Regências que tentaram implementar projetos políticos distintos, mas não conseguiram resolver os problemas econômicos e a instabilidade política, abrindo caminho para a antecipação da maioridade de Dom Pedro II em 1840.
O documento descreve a história do Brasil desde o Segundo Reinado até a redemocratização no final do século XX, incluindo a proclamação da República em 1889 e os períodos subsequentes de governo militar e ditadura entre 1964-1985.
O documento resume o período regencial do Brasil após a abdicação de D. Pedro I em 1831, caracterizando as diferentes regências provisória e trinas, as revoltas que ocorreram como a Cabanagem, Balaiada e Sabinada, e o Golpe da Maioridade que antecipou a maioridade de D. Pedro II em 1840, encerrando o período regencial.
1) O documento discute o período do Primeiro Reinado e Regência no Brasil Império, incluindo projetos de constituição, revoltas e mudanças de poder.
2) A primeira constituição de 1824 foi outorgada por D. Pedro I e concedeu amplos poderes ao imperador.
3) Várias revoltas eclodiram durante o período regencial devido à crise econômica e política, incluindo a Cabanagem, Sabinada e Balaiada.
O documento descreve o período do Brasil Império entre 1822 e 1889, durante o qual houve quatro reinados e um período regencial. O primeiro reinado de D. Pedro I durou de 1822 a 1831 e foi marcado por guerras de independência, revoltas e a abdicação do trono. De 1831 a 1843, durante a menoridade de D. Pedro II, o Brasil foi governado por quatro regências sucessivas.
O documento descreve as revoltas que ocorreram no Brasil durante o Período Regencial (1831-1840), incluindo a Revolta dos Farrapos no Rio Grande do Sul, a Cabanagem no Grão-Pará e a Balaiada no Maranhão. As revoltas expressavam insatisfações regionais com o governo central e reivindicavam maior autonomia provincial.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por revoltas regionais, como a Confederação do Equador, e pela renúncia de D. Pedro I em 1831 devido à forte oposição de brasileiros ao seu governo autoritário.
O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e rebeliões regionais, como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Guerra dos Farrapos. Os partidos políticos disputavam entre centralização e descentralização do poder e entre voto censitário e universal. A coroação de Pedro II em 1840 trouxe mais estabilidade ao Império.
O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1888, com foco no Primeiro Reinado de 1822 a 1831 e no período regencial de 1831 a 1840. Resume os principais acontecimentos políticos e sociais deste período turbulento, como a abdicação de D. Pedro I, as rebeliões provinciais e o regresso conservador após 1840.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
No período entre 1831-1840, vários grupos políticos disputavam o poder no Brasil Imperial, gerando instabilidade e revoltas em diversas províncias, ameaçando a unidade territorial.
A Guarda Nacional foi criada em 1831 para combater as revoltas e defender a Constituição, dando poder a líderes locais chamados de Coroneis.
O governo de Diogo Feijó (1835-1837) promoveu reformas centralizadoras visando acalmar os ânimos, porém não impediu no
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O Período Regencial é um momento da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade.
A Constituição brasileira do período determinava, neste caso, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
http://blogdoprofessorwashington.blogspot.com.br/
A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que estabeleceram a "Política do Café com Leite";
2) A centralização do poder nas mãos dos governadores e coronéis que controlavam as eleições através do "voto de cabresto";
3) Revoltas como a Federalista e da Armada que contestaram o autoritarismo dos primeiros governos.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, desde a independência até o fim da monarquia.
2) Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), D. Pedro I declarou a independência do Brasil e foi o primeiro imperador. Após revoltas e dificuldades, ele abdicou do trono em 1831.
3) O período regencial (1831-1840) foi marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. Em 1840, D. Pedro II, então com 14 anos,
O documento descreve os principais períodos da monarquia brasileira: 1) O Primeiro Reinado de 1822-1831, marcado pelo autoritarismo de D. Pedro I e sua abdicação; 2) O Período Regencial de 1831-1840, quando o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade; 3) O Segundo Reinado de 1840-1889, sob o reinado mais estável de D. Pedro II, marcado também por revoltas, a Guerra do Paraguai e o ciclo do café.
1) O documento descreve o período Joanino no Brasil e os principais acontecimentos políticos entre 1808-1821, como a transferência da corte portuguesa para o Brasil e a declaração do Brasil como Reino Unido a Portugal em 1815.
2) Detalha as principais revoltas ocorridas durante o Período Regencial, como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Farroupilha, motivadas por crises econômicas e oposição ao centralismo.
3) Discutem os movimentos sociais durante o Primeiro
O documento resume o período do Primeiro Reinado no Brasil, que corresponde ao governo de D. Pedro I de 1822 a 1831. Durante este período, D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência do Brasil, incluindo revoltas regionais e oposições políticas. Ele também se envolveu na custosa Guerra da Cisplatina e enfrentou o movimento separatista da Confederação do Equador, levando a um crescente descontentamento popular com seu governo autoritário. Em 1831, diante da forte
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.pptAntonioVieira539017
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Nesse período, houve grandes disputas políticas entre a classe dominante agrária, que desejava manter o sistema colonial, e outros grupos que lutavam por mais autonomia e reformas. A crise econômica e as rebeliões levaram à abdicação do trono por D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Material de apoio para a Era napoleônica. PLÁGIO É CRIME.
Textos e imagens retirados da internet.
Criado por: Matheus Phelipe Alves Pinto, estudante do 2° ano de ensino médio.
O documento descreve o tumultuado período regencial no Brasil entre 1831-1840. Houve uma crise política devido às disputas entre facções e elites locais por poder. Isso levou a várias revoltas populares motivadas por más condições de vida e desejo de autonomia, como a Cabanagem, Balaiada e Guerra dos Farrapos. Em 1840, antecipou-se a maioridade de Pedro II para dar mais poder ao Imperador e tentar restaurar a ordem no país.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e rebeliões regionais, como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Guerra dos Farrapos. Os partidos políticos disputavam entre centralização e descentralização do poder e entre voto censitário e universal. A coroação de Pedro II em 1840 trouxe mais estabilidade ao Império.
O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1888, com foco no Primeiro Reinado de 1822 a 1831 e no período regencial de 1831 a 1840. Resume os principais acontecimentos políticos e sociais deste período turbulento, como a abdicação de D. Pedro I, as rebeliões provinciais e o regresso conservador após 1840.
1) O período regencial no Brasil (1831-1840) foi marcado por instabilidade política e diversas rebeliões regionais que questionavam o poder central, como a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul.
2) A Revolução Farroupilha teve como motivos a busca por maior autonomia política e econômica do Rio Grande do Sul em relação ao poder imperial centralizado no Rio de Janeiro.
3) A antecipação da maioridade de D. Pedro II em 1840 pôs fim ao período regencial e teve como objetivo rest
No período entre 1831-1840, vários grupos políticos disputavam o poder no Brasil Imperial, gerando instabilidade e revoltas em diversas províncias, ameaçando a unidade territorial.
A Guarda Nacional foi criada em 1831 para combater as revoltas e defender a Constituição, dando poder a líderes locais chamados de Coroneis.
O governo de Diogo Feijó (1835-1837) promoveu reformas centralizadoras visando acalmar os ânimos, porém não impediu no
O documento descreve a história do Brasil no período de 1822 a 1840, que inclui a primeira constituição brasileira de 1824, as regências que governaram o país de 1831 a 1840 durante a menoridade de Pedro II, e vários movimentos revoltosos como a Confederação do Equador e a Cabanagem.
O Período Regencial é um momento da História do Brasil entre os anos de 1831 e 1840. Quando o imperador D. Pedro I abdicou do poder em 1831, seu filho e herdeiro do trono D. Pedro de Alcântara tinha apenas 5 anos de idade.
A Constituição brasileira do período determinava, neste caso, que o país deveria ser governado por regentes, até o herdeiro atingir a maioridade (18 anos).
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A República Velha no Brasil (1889-1930) foi marcada por:
1) O domínio das oligarquias cafeeiras de São Paulo e Minas Gerais que estabeleceram a "Política do Café com Leite";
2) A centralização do poder nas mãos dos governadores e coronéis que controlavam as eleições através do "voto de cabresto";
3) Revoltas como a Federalista e da Armada que contestaram o autoritarismo dos primeiros governos.
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada pelo imperador em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à renúncia de D. Pedro I em 1831.
1) O documento descreve o período do Império Brasileiro de 1822 a 1889, desde a independência até o fim da monarquia.
2) Durante o Primeiro Reinado (1822-1831), D. Pedro I declarou a independência do Brasil e foi o primeiro imperador. Após revoltas e dificuldades, ele abdicou do trono em 1831.
3) O período regencial (1831-1840) foi marcado por instabilidade política entre liberais e conservadores. Em 1840, D. Pedro II, então com 14 anos,
O documento descreve os principais períodos da monarquia brasileira: 1) O Primeiro Reinado de 1822-1831, marcado pelo autoritarismo de D. Pedro I e sua abdicação; 2) O Período Regencial de 1831-1840, quando o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade; 3) O Segundo Reinado de 1840-1889, sob o reinado mais estável de D. Pedro II, marcado também por revoltas, a Guerra do Paraguai e o ciclo do café.
1) O documento descreve o período Joanino no Brasil e os principais acontecimentos políticos entre 1808-1821, como a transferência da corte portuguesa para o Brasil e a declaração do Brasil como Reino Unido a Portugal em 1815.
2) Detalha as principais revoltas ocorridas durante o Período Regencial, como a Cabanagem, Balaiada, Sabinada e Farroupilha, motivadas por crises econômicas e oposição ao centralismo.
3) Discutem os movimentos sociais durante o Primeiro
O documento resume o período do Primeiro Reinado no Brasil, que corresponde ao governo de D. Pedro I de 1822 a 1831. Durante este período, D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência do Brasil, incluindo revoltas regionais e oposições políticas. Ele também se envolveu na custosa Guerra da Cisplatina e enfrentou o movimento separatista da Confederação do Equador, levando a um crescente descontentamento popular com seu governo autoritário. Em 1831, diante da forte
O documento descreve o Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O período foi marcado por resistências à independência, uma constituição outorgada por D. Pedro I em 1824 e crescente oposição popular ao seu governo autoritário, levando à sua renúncia em 1831.
AULA 8º ANO_INDEPENDÊNCIA E PRIMEIRO REINADO NO BRASIL.pptAntonioVieira539017
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) sob o domínio de D. Pedro I. Nesse período, houve grandes disputas políticas entre a classe dominante agrária, que desejava manter o sistema colonial, e outros grupos que lutavam por mais autonomia e reformas. A crise econômica e as rebeliões levaram à abdicação do trono por D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o período do Primeiro Reinado no Brasil, de 1822 a 1831, sob o governo de D. Pedro I. O reinado foi marcado por reações contra a independência, conflitos políticos, a Confederação do Equador, a guerra da Cisplatina e o crescente descontentamento popular, levando à abdicação de D. Pedro I em 1831.
Material de apoio para a Era napoleônica. PLÁGIO É CRIME.
Textos e imagens retirados da internet.
Criado por: Matheus Phelipe Alves Pinto, estudante do 2° ano de ensino médio.
O documento descreve o tumultuado período regencial no Brasil entre 1831-1840. Houve uma crise política devido às disputas entre facções e elites locais por poder. Isso levou a várias revoltas populares motivadas por más condições de vida e desejo de autonomia, como a Cabanagem, Balaiada e Guerra dos Farrapos. Em 1840, antecipou-se a maioridade de Pedro II para dar mais poder ao Imperador e tentar restaurar a ordem no país.
O Primeiro Reinado no Brasil (1822-1831) foi marcado por conflitos entre D. Pedro I e a oposição, que se opunha às suas políticas autoritárias. O Brasil se tornou uma monarquia enquanto os outros países da América do Sul eram repúblicas. D. Pedro I abdicou do trono em 1831 em meio a crescentes tensões políticas.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
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que se torna Rei da Hungria e Imperador
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A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. Transição do Primeiro Reinado
para o Período Regencial
Primeiro Reinado: consolidação do Brasil como Estado Nacional
pela imposição da ordem monárquica;
Crescentes confrontos entre brasileiros e portugueses />
abdicação do trono por D. Pedro I em 1831;
Sucessor: Pedro de Alcântara /> possuía 5 anos de idade;
1831-1840: Período Regencial, até que Pedro II completasse 18
anos.
5. Contexto político
A saída de Dom Pedro I do governo imperial representou uma
nova fase para a história política brasileira.
Regência /> permitiu que os brasileiros ganhassem maior
espaço na vida política.
Nesse novo contexto, ocorreu a formação de partidos políticos
que ofereciam diferentes projetos para a condução do país.
Seus partidários eram pessoas de classes sociais próximas.
6. Os três Grupos Políticos
Liberais
Moderados
Liberais
Exaltados
Restauradores
● “Caramurus”;
● Conservadores;
● Comerciantes
portugueses,
burocratas e
militares;
● Retorno de D.
Pedro I;
● Regime
monárquico
centralizado;
● José Bonifácio.
● “Chimangos”;
● Não simpatizavam
com o absolutismo;
● Aristocratas;
● Regime monárquico
benéfico para a
elite
agroexportadora;
● Coroação de D.
Pedro II com poder
restrito;
● Padre Diogo
Antônio Feijó.
● “Farroupilhas” ou
“Jurujubas”;
● Defensores do
federalismo;
● Comerciantes e
homens livres em
posses;
● Reformas mais
amplas: fim do
Conselho de Estado
e do poder
moderador;
● Cipriano Barata.
7.
8. Entretanto, com a morte de Dom Pedro I, o partido dos
Restauradores foi enfraquecido. Logo, o cenário político
reduziu-se às agitações dos moderados e exaltados.
Hegemonia dos liberais moderados /> nova subdivisão dos
partidos:
Partido Regressista /> mais conservador
Partido Progressista /> mais liberal
10. Regência Trina Provisória (1831)
● Liderada por Francisco de Lima e Silva, Nicolau Pereira e José
Joaquim Carneiro;
● Reintegração do ministério dos brasileiros;
● Anistia dos presos políticos ;
● Ampliação dos poderes da Câmara dos Deputados;
● Durou apenas 2 meses.
11. Regência Trina Permanente (1831-1834)
● Liderada por Francisco de Lima e Silva, João Bráulio Muniz e
José da Costa Carvalho;
● Ministério da Justiça delegado ao padre Diogo Antônio Feijó;
● Código de Processo Criminal em 1832;
● Guarda Nacional;
● Aprovação do Ato Adicional em 1834.
12. Regência Una de Feijó (1835-1837)
● Governo impopular;
● Conflitos com a Santa Sé;
● Combatia as rebeliões com muita violência;
● Fisicamente incapacitado e sem apoio político;
● Feijó renuncia ao cargo em 1837 e nomeia Pedro de Araújo
Lima como substituto direto ao cargo;
13. Regência Una de Araújo Lima (1837-1840)
● “Regresso”, crescimento da ala conservadora;
● Mudança nos grupos políticos;
● Revoltas provinciais eram reprimidas com brutalidade;
● Lei Interpretativa do Ato Adicional, decretada em 1840;
16. CABANAGEM:
● Ocorreu entre 1835 - 1840
● Teve como causa a extrema pobreza enfrentada
após a Independência do Brasil
● Principais líderes: Félix Clemente Malcher e
Eduardo Angelim
17. BALAIADA:
● Ocorreu entre 1831 - 1840.
● Teve como causa as injustiças sociais, o
preconceito racial e o capitalismo selvagem.
Essa revolta é a reação da classe social
desfavorecida.
● Principais líderes: Raimundo Gomes, Manuel
Francisco dos Anjos Ferreira e Cosme Bento das
Chagas.
18. SABINADA:
● Ocorreu em 1837 - 1838
● Teve como causa a repressão econômica que a
província da Bahia passava.
● Líderes: Francisco Sabino Álvares da Rocha
Vieira Barroso e João Carneiro da Silva Rego.
20. REVOLTA FARROUPILHA:
● Ocorreu entre 1835 - 1845, a revolta de maior duração do período.
● Movimento elitista
○ Estancieiros gaúchos
● Conflitos de baixa intensidade - 3 mil mortes ao longo de 10 anos
● Causas da revolta:
○ Altos impostos sobre o charque gaúcho
○ Concorrência com charque uruguaio e argentino de menor taxação
○ Taxação na circulação do gado na fronteira RS - Uruguai
"[…] a revolta não uniu todos os setores da população gaúcha. Ela foi
preparada por estancieiros da fronteira e algumas figuras da classe
média das cidades, obtendo apoio principalmente nesses setores
sociais. Os charqueadores que dependiam do Rio de Janeiro — maior
centro consumidor brasileiro de charque e de couros — ficaram ao lado
do governo central."
- FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2013. p.145.
21. ● 1836 - Separação da província, gera a República
Piratini ou Rio-Grandense
● Debate acerca dos ideais separatistas
● Figuras Importantes:
○ Bento Gonçalves
○ Giuseppe Garibaldi
○ David Canabarro
● 1840 - Nomeação de Luís Alves de Lima e Silva, Duque de
caxias, para liderar as tropas imperiais contra revolta
● Tratado de Poncho Verde - 1 de março de 1845
○ Fim da revolta
○ Concessões de taxação do charque estrangueiro,
anistia e incorporação ao exército dos militares
rebeldes
REVOLTA FARROUPILHA:
22. ● Ocorreu em 1835
● Escravos muçulmanos
● Resistência contra o regime escravista
○ Influência da Independência do Haiti
● Objetivos da revolta:
○ Abolição da escravidão
○ Questionamento da unidade religiosa católica
○ Estabelecimento do islamismo no Brasil
○ Fim dos castigos físicos
● Oito líderes de origem nagô, dentre eles: Pacífico
Licutã, Manuel Calafate e Luis Sanim.
● Final do mês de Ramadã
REVOLTA DOS MALES:
23. ● Predominância de escravos urbanos
● 70 escravos e 9 militares mortos
● Motivos do fracasso:
○ Inferioridade bélica
○ Delação da revolta
● Consequências
○ Prisões, açoites e execuções.
○ Desenvolvimento do haitianismo
○ Conjunto de leis anti africanas: controle de
circulação de escravos
○ Crescimento do cristianismo entre a população
africana
REVOLTA DOS MALES:
24. “A rebelião de 1835 aconteceu em meio a um clima político social
tumultuado, tanto na Bahia como no Brasil em geral. Depois da
Independência em 1822, o país enfrentaria problemas que com
frequência emergiram durante a formação dos estados nacionais da
América Latina: divisão entre classes dirigentes, conflitos
entre federalistas e centralistas, liberais e conservadores,
republicanos e monarquistas. Em muitas regiões do Brasil essas
divergências foram acompanhadas de revoltas populares, muitas
vezes dirigidas contra o sistema monárquico”
(REIS, João José. Rebelião escrava no Brasil)
26. O QUE FOI?
● Articulação política que colocou Dom Pedro II
no poder antecipadamente
● Movimento liderado pelo partido liberal
● Resposta à revogação conservadora de reformas
promovidas pelo Ato Adicional de 1934
○ Destaque: redução do poder das Assembleias
Provinciais
27. MOTIVOS:
● Redução do poder das Assembleias (centralização
do poder durante a regência una de Araújo Lima)
● Instabilidade política e social
○ Revoltas
○ Questionamento de instituições sociais importantes para
a elite
28. O PODER DA ELITE:
● Apesar da oposição, liberais e conservadores
ainda eram todos membros da elite agrária
○ População de baixa e média renda sempre possuiu pouco
poder de decisão na história do Brasil
● As revoltas e instabilidade representavam um
risco aos interesses da classe dominante
○ Medidas defendidas por algumas revoltas:
■ Abolição da escravidão
■ Instauração de sistema republicano
■ Reforma agrária (cabanagem)
29. CLUBE DA MAIORIDADE:
● Fundado por Antônio Carlos de Andrada e Silva;
● Composto majoritariamente por liberais;
● Tinha como objetivo aprovar na Assembléia Geral
a antecipação da maioridade de Pedro de
Alcântara.
30. INTERESSES ENVOLVIDOS:
● Restaurar a identidade nacional e garantir a
ordem (justificativa oficial);
● Impedir que novas revoltas prejudicassem as
elites agrárias;
● Centralizar o poder novamente com os liberais
voltando a ser dominantes;
● OBS: No final das contas, a ascensão de Dom Pedro ao Poder foi mais uma jogada
política do que de fato uma revolução contra a centralização conservadora, uma
vez que o Golpe da Maioridade significou uma nova centralização na figura do
imperador, inclusive com o retorno do Poder Moderador
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F
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Regência”. Disponível em: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2297. Acesso
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