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TENDÊNCIASEINCERTEZASPARAOFUTURODASMPE NABAHIA 
27 DEOUTUBRODE2014
SITUAÇÃOATUAL 
2 
ANÁLISEDOCUMENTAL 
PESQUISAQUALITATIVA 
IDENTIFICAÇÃODAS 
TENDÊNCIASEINCERTEZASCRÍTICASPARAODESENVOLVIMENTODASMPE 
DEFINIÇÃODASORIENTAÇÕESESTRATÉGICAS 
ANÁLISEDASBASESDEDADOS 
ATIVIDADESPREPARATÓRIAS
AGENDA 
3 
ABERTURADOSTRABALHOS 
09:30 -09:40 
1-ANÁLISERETROSPECTIVAESITUACIONALDABAHIA 
09:40 -10:10 
2-ANÁLISERETROSPECTIVAESITUACIONALDASMPEBAIANAS 
10:10 -10:40 
3-TENDÊNCIASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPEBAIANAS 
10:40 -11:10 
COFFEEBREAK 
11:40 -12:00 
5-GRUPOSDETRABALHO–TENDÊNCIAEINCERTEZAS 
12:00 -13:00 
6-DEBATE 
13:00 -13:45 
4-INCERTEZASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPEBAIANAS 
11:10 -11:40
I. EVOLUÇÃORECENTEESITUAÇÃOATUAL 
ANÁLISERETROSPECTIVA
A ECONOMIABAIANA 
1.
O PIB BAIANOGARANTEAOESTADOUMAPOSIÇÃODEPROEMINÊNCIANAREGIÃONORDESTINAENOCENÁRIONACIONAL. 
•A Bahia apresentou em 2011 um PIB de 159,8 bilhões de reais, equivalente a 28,8% ao PIB da Região Nordestee 3,9% do PIB brasileiro. Em 2011, o economia baiana foi a 8ª maior do Brasil; em 2009, era a 6ª. 
•A despeito disso, a Bahia ainda é estado com a maior economia do Nordeste, estando 10p.p a frente de Pernambuco, a segunda economia da região. 6 
Participação no PIB nacional e do Nordeste –2011 
Fonte: Macroplan, com base nos PIB'se deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE 
29% 
19% 
16% 
9% 
7% 
6% 
5% 
5% 
4% 
BA 
PE 
CE 
MA 
RN 
PB 
AL 
SE 
PI 
Brasil 
Nordeste 
56% 
16% 
13% 
10% 
5% 
Sudeste 
Sul 
Nordeste 
Centro-Oeste 
Norte
A RELEVÂNCIADABAHIANAREGIÃO, NOENTANTO, DIMINUIUEMFUNÇÃODODECLÍNIODOPIBREALBAIANOEDOAUMENTODOPIBREALNORDESTINO. 
•Entre 2001 e 2011 o PIB real da Bahia passou de 115 para 160 bilhões de reais. Apesar desse aumento, o PIB apresentou grandes variações ao longo desse período. 
•A principal queda ocorreu entre 2010 e 2011, quando a economia baiana teve crescimento negativo de 3%. 
•Como consequência desse declínio e do aumento do PIB real de outras economias do Nordeste, a participação do PIB baiano no PIB nordestino está em queda desde 2007. 
7 
Fonte: Macroplan, com base nos PIB'se deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE 
Evolução do PIB da Bahia e participação no PIB regional entre 2001-2011 (PIB a preços constantes de 2011) 
115 
117 
119 
131 
137 
141 
148 
156 
155 
165 
160 
31,0% 
30,6% 
30,7% 
31,6% 
31,7% 
31,0% 
31,2% 
31,0% 
30,6% 
30,4% 
28,8% 
- 
50 
100 
150 
200 
250 
300 
20% 
21% 
22% 
23% 
24% 
25% 
26% 
27% 
28% 
29% 
30% 
31% 
32% 
33% 
2001 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
PIB Bahia (valor absoluto) 
-5% 
-3% 
-1% 
1% 
3% 
5% 
7% 
9% 
BA 
CE 
PE 
BRASIL 
Variação % anual do PIB-2000 a 2011 -PIB a preços constantes de 2011
JÁOPIB PERCAPITABAIANOEVOLUIUMAISDOQUEONORDESTE, MASAINDADISTANTEDOSULESUDESTE. 
8 
Fonte: Macroplan, com base no PIB e deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE 
8,7 
8,8 
8,9 
9,6 
9,9 
10,1 
10,5 
10,7 
10,6 
11,8 
11,3 
7 
8 
8 
9 
9 
10 
10 
11 
11 
12 
12 
2001 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
Evolução PIB per capita, 2001 a 2011 -PIB a preços constantes de 2011 
PE 
BA 
NE 
CE 
•O PIB per capita da Bahia em 2011 foi superior ao regionalem R$ 960,00. O estado apresentou o 3º maior valor de toda região Nordeste, atrás de Pernambuco (R$11,7 mil) e Sergipe (R$12,5 mil), que conta com a menor população da região. 
•O PIB per capita baiano foi, no entanto, bastante inferior ao nacional (cerca de 2 vezes menor) e ao da região Sudeste (cerca de 2,5 vezes menor). 
•A evolução do PIB per capita na Bahia é praticamente idêntica à de Pernambuco, passando de R$8,7 mil 2001 para R$11,3 mil em 2011 (crescimento de 30%).
ABRINDOOPIBPORSETORES, SUACOMPOSIÇÃOREVELAMAIORREPRESENTATIVIDADEDOSETORDESERVIÇOS, SEGUIDODAINDÚSTRIAEDAAGROPECUÁRIA. 
•O setor de Serviços tem representatividade superior aos demais, não somente na Bahia, mas também no Nordeste e no Brasil. 
•No entanto, a composição setorial do PIB Baiano distingue-se da média nacional e dos demais estados do Nordeste, principalmente pela maior representatividade da agropecuária no estado, 7,4% do Valor Adicionado Bruto (VAB) em 2011, frente a 5,5% no país e 6,6% no Nordeste. 
•A Indústria também é destaque na Bahia, 26,2% do VAB, ante 23,6% da região na qual o estado está inserido. Porém, em nível nacional a Indústria apresentou maior representatividade comparado à Bahia, com 27,5% do VAB naquele ano. 9 
Fonte: SEI/IBGE 
5,5% 
6,6% 
7,4% 
4,7% 
3,5% 
27,5% 
23,6% 
26,2% 
22,2% 
24,0% 
67,0% 
69,9% 
66,3% 
73,1% 
72,6% 
Brasil 
Nordeste 
Bahia 
Ceará 
Pernambuco 
Agropecuária 
Indústria 
Serviços 
Estrutura Produtiva –Participação percentual no Valor Agregado em 2011
10 
Fonte: IBGE. 
11% 
11% 
11% 
9% 
8% 
9% 
9% 
8% 
7% 
7% 
29% 
29% 
31% 
32% 
31% 
28% 
28% 
29% 
30% 
26% 
61% 
61% 
58% 
59% 
61% 
63% 
63% 
64% 
62% 
66% 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
Agropecuária 
Indústria 
Serviços 
Evolução da Estrutura Produtiva da Economia da Bahia –participação % no VAB –2002/2011 
COMPARANDOAEVOLUÇÃODOSTRÊSSETORES, SERVIÇOSTEMMAIORPARTICIPAÇÃORELATIVANABAHIA. 
•No período de 2002 a 2011 a participação do setor de serviços no VAB da Bahia passou de 60,7% do para 66,3%. Esse foi o único setor que aumentou sua participação no VAB ao longo do período de análise. 
•A agropecuária baiana, apesar de ter o maior peso no VAB do Estado se comparada com o peso no VAB do Grupo de Referência e no nacional, teve queda de participação no período analisado, passando de 10,5% em 2002 para 7,4% em 2011. A Indústria, que tem maior peso no contexto regional, também teve redução de participação, de aproximadamente 3p.p. no período.
ENTREOSANOSDE2002 E2012, EMTERMOSDEVALOR, AESTRUTURAPRODUTIVAAGRÍCOLASOFREUMUDANÇASSIGNIFICATIVAS. 
1 
1 
Fonte: SEI e BGE. 
2,6% 
10,7% 
5,6% 
10,3% 
6,0% 
#N/D 
4,4% 
13,9% 
16,1% 
1,9% 
21,8% 
21,2% 
6,7% 
6,4% 
5,8% 
5,5% 
4,4% 
4,4% 
3,4% 
2,6% 
Algodãoherbáceo (emcaroço) 
Soja (em grão) 
Milho (em grão) 
Cacau (emamêndoa) 
Banana 
Café (em côco) 
Mamão 
Mandioca 
Cana-de-açúcar 
Laranja 
2002 
2012 
•O aumento da participação do Algodão Herbáceo e da Soja no valor da produção do estado da Bahia e a diminuição da participação da Mandioca e Cana-de-Açúcar, em termos de valor, indicam a radical mudança do setor, entre os anos de 2002 e 2012. 
•Apesar da Bahia ser o maior produtor de cacau do Brasil1, sua participação, em termos de valor, na estrutura produtiva baiana sofreu uma queda de 4 p.pno período de 10 anos. Caindo da 2ª posição em 2002 e passando para a 4ª em 2012. 
Produção por Cultura na Bahia –Comparação Percentual por Valor no período 2002 a 2012
A INDÚSTRIANÃOAPRESENTOUMUDANÇASTÃOEXPRESSIVASQUANTOÀAGRICULTURANAÚLTIMADÉCADA, MASAINDAASSIM, HÁALTERAÇÕESSIGNIFICATIVAS. 
1 
2 
Fonte: IBGE. 
55,0% 
25,1% 
15,4% 
4,5% 
39,8% 
30,7% 
20,3% 
9,3% 
Indústria de transformação 
Construção civil 
Produção e distribuição deeletricidade, gás, água, esgoto elimpeza urbana 
Indústria extrativa 
2002 
2011 
•Na indústria, a leve queda de participação do setor no VAB do estado está atrelada à indústria de transformação, a mais representativa dentre as demais, que no período diminuiu em cerca de 15%. 
•De acordo com relatório de atividades da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), é preocupante a manutenção de políticas constantes de atração e viabilização de investimentos com vistas a contornar essa retração do setor. 
•Os demais setores da indústria baiana apresentaram crescimento positivo no período, com destaque para construção civil, com aumento de 5,6 p.p. no período. 
Indústria da Bahia -Comparação percentual do VAB por subsetor –2002 a 2011
O SETORDESERVIÇOSREVELOUMUDANÇAS, EMESPECIAL, NOSUBSETORDECOMÉRCIO, QUETEVEAUMENTORELEVANTENOPERÍODO. 
1 
3 
Fonte: IBGE. 
26,8% 
22,1% 
15,8% 
15,8% 
6,7% 
8,0% 
4,6% 
27,3% 
22,1% 
21,5% 
12,1% 
7,4% 
6,7% 
2,9% 
Administração, saúde e educaçãopúblicas eseguridade social 
Outros serviços 
Comércio 
Atividadesimobiliárias ealuguéis 
Transportes, armazenagem ecorreio 
Intermediaçãofinanceira, segurose previdência 
Serviços deinformação 
2002 
2011 
•O setor de Serviços, por sua vez, revelou poucas alterações representativas no período de 2002 a 2011. No geral, a participação dos subsetores mantiveram certa proximidade, com exceção do comércio, que cresceu 5,7 pontos percentuais. 
•O setor que agrega administração, saúde e educação públicas e seguridade social é predominante, representando 27,3% do total de Serviços do estado. 
Serviços da Bahia -Comparação percentual do VAB por subsetor –2002 a 2011
A ESTRUTURAPRODUTIVAREGISTRAPREDOMINÂNCIADOSETORDESERVIÇOSEMTODASASREGIÕES, ALÉMDEQUEDANAINDÚSTRIADETRANSFORMAÇÃOEMUDANÇANAESTRUTURADAAGROPECUÁRIA 
•A Bahia possui uma economia baseada essencialmente em serviços. Em todas as regiões o setor apresenta participação acima de 50%. 
•A segunda força no estado é o setor da indústria, destaque para as regiões de Juazeiro e Salvador, regiões que possuem vantagens geográficas e logísticas. 
•A agropecuária está presente principalmente na região Oeste, tendo como destaques Barreiras e Irecê. Outra região que chama atenção, principalmente pelo cultivo de cacau, é a região de Teixeira de Freitas. 
14 
Salvador 
Feira de Santana 
Vitória da Conquista 
Teixeira de Freitas 
Barreiras 
Ilhéus 
Santo Antônio de Jesus 
Irecê 
Jacobina 
Juazeiro 
Fonte: SEI/IBGE 
Distribuição percentual dos setores por região 
7% 
42% 
51% 
1% 
32% 
67% 
5% 
22% 
73% 
10% 
18% 
72% 
21% 
20% 
59% 
11% 
26% 
63% 
20% 
12% 
68% 
8% 
23% 
69% 
30% 
14% 
56% 
Agropecuária 
Indústria 
Serviços 
6% 
22% 
72%
PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNAINDÚSTRIA% PORREGIÃO-2013 
15 
Salvador 
48,0 % 
Feirade Santana 
14,9 % 
Vitória da Conquista 
13,1 % 
Santo Antônio de Jesus 
5,5 % 
Ilhéus 
5,1 % 
Teixeira de Freitas 
4,1 % 
Barreiras 
3,0 % 
Juazeiro 
2,9 % 
Jacobina 
2,7 % 
Irecê 
0,7 % 
>10% 
Legenda: 
Entre 5% e 10% 
<3% 
| PRINCIPAISATIVIDADES 
| ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fabricação de açúcar 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Geração de energia elétrica 
•Captação, tratamento e distribuição de água 
•Curtimento e preparações de couro 
•Fab. de produtos do pescado 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Serviços de catering e bufê 
•Coleta de resíduos 
•Captação, tratamento e distribuição de água 
•Extração de petróleo e GN 
•Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Produtos cerâmicos para construção 
•Confecção do vestuário 
•Extração minerais não-metálicos 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fab.calçados de couro 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Fab. de pneumáticos e de câmaras-de-ar 
•Confecção do vestuário 
•Abate de suínose aves 
•Fab. de artefatos de concretoecimento 
•Fab. de elétrico e eletrônico para veículos 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fab.de celulose para fab.de papel 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Fabricação de álcool 
•Fabricação de laticínios 
•Produtos cerâmicos para construção 
•Produtos de tanoaria e madeira 
•Abate de reses, exceto suínos 
Fonte: RAIS/MTE 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fab. de meias 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Confecção do vestuário 
•Fab.de equipamentos de info 
•Fab. de derivados do cacaue dechocolates 
•Extração de minério de metais preciosos 
•Fab. de calçados de couro 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fab. de calçados de couro 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Fab. móveis de madeira 
•Fab. de medicamentos para uso humano 
•Fab. de papel 
•Tecelagem de fios de algodão 
•Curtimento e preparações de couro 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Fab.calçados de couro 
JUAZEIRO 
FEIRADESANTANA 
VITÓRIADACONQUISTA 
SANTOANTÔNIODEJESUS 
ILHÉUS 
TEIXEIRADEFREITAS 
SALVADOR
PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNACONSTRUÇÃOCIVIL% PORREGIÃO-2013 
16 
Salvador 
65,7 % 
Feira de Santana 
10,9% 
Vitória da Conquista 
9,2 % 
SantoAntônio de Jesus 
5,0 % 
Teixeirade Freitas 
2,1 % 
Ilhéus 
2,1 % 
Juazeiro 
1,8 % 
Barreiras 
1,5 % 
Jacobina 
1,1 % 
Irecê 
0,6 % 
>10% 
Legenda: 
Entre 3% e 10% 
<3% 
| PRINCIPAISATIVIDADES 
| ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 
SALVADOR 
VITÓRIADACONQUISTA 
SANTOANTÔNIODEJESUS 
FEIRADESANTANA 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Construção de edifícios 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Construção de edifícios 
•Construção de rodovias e ferrovias 
•Obras geração e distribuição de energia para telecomunicações 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Construção de edifícios 
•Obras de eng. civil 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Obras portuárias, marítimas e fluviais 
•Construção de edifícios 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Obras de eng. civil 
•Obras de acabamento 
•Obras de terraplenagem 
•Serviços especializados 
•Obras geração e distribuição de energia para telecomunicações 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Serviços especializados 
•Obras de urbanização 
•Obras de fundações 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas 
•Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Construção de rodovias e ferrovias 
•Serviços especializados 
•Instalações elétricas 
•Obras de acabamento 
•Obras para geração e distribuição de energia para telecomunicações 
•Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas 
Fonte: RAIS/MTE
PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNOCOMÉRCIO% PORREGIÃO-2013 
17 
Salvador 
44,1 % 
Feirade Santana 
13,8 % 
Vitória da Conquista 
10,8 % 
Teixeira de Freitas 
6,1 % 
Santo Antônio de Jesus 
6,0 % 
Ilhéus 
5,4 % 
Barreiras 
5,3 % 
Juazeiro 
3,6 % 
Irecê 
2,5 % 
Jacobina 
2,4 % 
>10% 
Legenda: 
Entre 5% e 10% 
<3% 
| PRINCIPAISATIVIDADES 
| ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Hipermercados e supermercados 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Vestuário e acessórios 
•Combustíveis para veículos 
•Calçados e artigos de viagem 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Hipermercados e supermercados 
•Vestuário e acessórios 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Outros produtos novos 
JUAZEIRO 
SALVADOR 
FEIRADESANTANA 
VITÓRIADACONQUISTA 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Hipermercados e supermercados 
•Vestuário e acessórios 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Peças e acessórios p/veículos 
SANTOANTÔNIODEJESUS 
ILHÉUS 
TEIXEIRADEFREITAS 
BARREIRAS 
Fonte: RAIS/MTE 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Vestuário e acessórios 
•Hipermercados e supermercados 
•Peças e acessórios para veículos 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Vestuário e acessórios 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Produtos farmacêuticos uso humano e veterinário 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Hipermercados e supermercados 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Hipermercados e supermercados 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Hipermercados e supermercados 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Vestuário e acessórios 
•Varejista eletrodomésticos e eqto. de áudio evídeo. 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Ferragens, madeira e materiais de construção 
•Combustíveis para veículos 
•Peças e acessórios p/veículos 
•Minimercados, mercearias e armazéns 
•Hipermercados e supermercados
PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNOSERVIÇOS% PORREGIÃO-2013 
18 
Salvador 
54,4 % 
Vitória da Conquista 
10,8 % 
Feira de Santana 
9,2 % 
Ilhéus 
4,6 % 
Teixeirade Freitas 
4,5 % 
Santo Antônio de Jesus 
4,2 % 
Barreiras 
4,1 % 
Irecê 
3,0 % 
Juazeiro 
2,7 % 
Jacobina 
2,5 % 
>10% 
Legenda: 
Entre 5% e 10% 
<3% 
| PRINCIPAISATIVIDADES 
| ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Atividades de atendimento hospitalar 
•Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 
•Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente 
•Atividades de vigilância e segurança privada 
•Segurança e ordem pública 
JUAZEIRO 
SALVADOR 
FEIRADESANTANA 
VITÓRIADACONQUISTA 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Hotéis e similares 
•Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 
•Atividades de apoio à produção florestal 
•Transporte rodoviário de carga 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Transporte rodoviário de carga 
•Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
SANTOANTÔNIODEJESUS 
ILHÉUS 
TEIXEIRADEFREITAS 
BARREIRAS 
Fonte: RAIS/MTE 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Atividades de atendimento hospitalar 
•Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas 
•Hotéis e similares 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Administração pública em geral 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Atividades de atendimento hospitalar 
•Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
PERCENTUALDOVALORDEPRODUÇÃONAAGROPECUÁRIA% PORREGIÃO-2012 
19 
Barreiras 
55,0 % 
Teixeira de Freitas 
8,0 % 
SantoAntônio de Jesus 
7,7 % 
Vitóriada Conquista 
7,6 % 
Irecê 
5,1 % 
Juazeiro 
4,7 % 
Ilhéus 
4,5 % 
Salvador 
4,1 % 
Feira de Santana 
2,0 % 
Jacobina 
1,3 % 
>10% 
Legenda: 
Entre 3% e 10% 
<3% 
| PRINCIPAISATIVIDADES 
| ATIVIDADESCOMPLEMENTARES 
JUAZEIRO 
SALVADOR 
VITÓRIADACONQUISTA 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Tomate 
•Café (em côco) 
•Batata –inglesa 
•Cebola 
SANTOANTÔNIODEJESUS 
ILHÉUS 
TEIXEIRADEFREITAS 
BARREIRAS 
IRECÊ 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Alho 
•Banana 
•Mandioca 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Uva 
•Manga 
•Cebola 
•Cana-de-açúcar 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Coco-da-baía 
•Banana 
•Melancia 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Café (em côco) 
•Banana 
•Cacau (em amêndoa) 
•Maracujá 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Mandioca 
•Manga 
•Cana-de-açúcar 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Laranja 
•Mandioca 
•Coco-da-baía 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Maracujá 
•Mamão 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Mamão 
•Cana-de-açúcar 
•Café (em côco) 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Cacau (em amêndoa) 
•Coco-da-baía 
•Mandioca 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Cacau (em amêndoa) 
•Banana 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Borracha (látex coagulado) 
•Mandioca 
•Coco-da-baía 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Banana 
•Cacau (em amêndoa) 
•Mandioca 
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
•Laranja 
•Borracha (látex coagulado) 
•Coco-da-baía 
•Dendê (coco) 
PRINCIPAIS ATIVIDADES 
•Algodão herbáceo (em caroço) 
•Soja (em grão) 
•Milho (em grão) 
Fonte: RAIS/MTE
A TAXADEEMPREGOFORMALNABAHIAMOSTRAQUEADISTRIBUIÇÃODEPOSTOSDETRABALHOSESTÁCONCENTRADANOSSERVIÇOSENOCOMÉRCIO 
20 
Emprego formal por setor -% 2003 e 2013 
Fonte:RAIS-Estabelecimento,MinistériodoTrabalhoeEmprego 
•Em 2013, a Bahia alcançou 2,3 milhões de postos de trabalho formais, crescendo 68% desde 2003 –aumento inferior ao do Ceará (81%) e ao de Pernambuco (83%). 
•Esses postos estão concentrados nos setores de Serviços (58%) e Comércio (19%). 
•Entre 2003 e 2013, o setor de Serviços encolheu 5% e o de Agropecuária 1%, com aumento proporcional na Construção Civil (3%), Indústria (1%) e Comércio (2%) 
•Comparativamente, o emprego formal baiano regula com o brasileiro e com a média nordestina por grande setor. Fica atrás apenas no setor industrial (12% baianos contra 14% nordestinos e 18% nacionais) 
•No entanto, enquanto todos os outros estados tiveram queda proporcional nos empregos formais da indústria, a Bahia foi o único que aumentou, pulando de 11% para 12% em 2013 . 
11% 
12% 
21% 
18% 
15% 
15% 
4% 
7% 
3% 
6% 
4% 
8% 
17% 
19% 
14% 
17% 
15% 
18% 
63% 
58% 
60% 
57% 
59% 
56% 
5% 
4% 
2% 
2% 
6% 
3% 
BA - 2003 
BA - 2013 
CE - 2003 
CE - 2013 
PE - 2003 
PE - 2013 
Indústria 
Construção Civil 
Comércio 
Serviços 
Agropecuária 
2013 
Indústria 
Construção Civil 
Comércio 
Serviços 
Agropecuária 
BA 
12% 
7% 
19% 
58% 
4% 
Brasil 
18% 
6% 
19% 
53% 
3% 
Nordeste 
14% 
7% 
18% 
58% 
3%
ATAXADEDESEMPREGONABAHIA, EMBORAAPRESENTEUMTENDÊNCIADEQUEDA,ÉUMADASMAISALTASDAREGIÃONORDESTEEESTÁACIMADAMÉDIANACIONAL 
•Em 2013, a taxa de desemprego na Bahia ficou 2,1% acima da nacional e 0,7% da regional. 
•A taxa de 8,55% foi uma das mais altas do Nordeste, melhor apenas que PE, AL e RN 
•Embora apresente uma tendência de queda, o desemprego na Bahia é superior ao nacional em todos os anos da série 
•O desemprego baiano parece não seguir o movimento nacional. Em 2009, quando o desemprego no país atingiu um pico por causa da crise, a Bahia teve tímido aumento da taxa. 
•No entanto, enquanto o desemprego nacional despencou nos anos seguintes, a diminuição não foi tão acelerada no estado da Bahia 
21 
5,7 
7,9 
8,9 
10,4 
9,1 
10,7 
11,2 
4,0 
5,9 
6,5 
6,5 
7,9 
8,6 
8,6 
SUL 
CE 
Brasil 
SUDESTE 
NORDESTE 
BA 
PE 
2004 
2013 
8,9 
9,3 
8,4 
8,1 
7,1 
8,3 
6,7 
6,2 
6,5 
10,7 
10,1 
9,3 
9,4 
9,1 
9,4 
9,2 
8,8 
8,6 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2011 
2012 
2013 
Brasil 
BA 
Fonte:OPESociais,combasenaPesquisaNacionalporAmostradeDomicílios(PNAD). 
Desemprego na população de 15 anos ou mais -evolução 
Desemprego na população de 15 anos e mais -2013
OPERCENTUALDEPOBRESNABAHIAESTÁEMDECLÍNIO, MASAINDAÉALTO. UMDOSRESPONSÁVEISPORESSAREDUÇÃOÉOBOLSAFAMÍLIA, QUETEMNABAHIAUMALCANCESUPERIORAONACIONAL, MASINFERIORAOREGIONAL 
22 
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 
Porcentagem de Pobres 2004 a 2013 
5 
15 
25 
35 
45 
55 
65 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2011 
2012 
2013 
BA 
CE 
PE 
SC 
NORDESTE 
SUDESTE 
SUL 
Brasil 
Fonte:TabelasSociais-CadastroÚnico. 
49% 
44% 
43% 
39% 
39% 
38% 
37% 
35% 
32% 
21% 
MA 
PI 
AL 
PB 
CE 
PE 
SE 
BA 
RN 
Brasil 
% de famílias beneficiárias -Bolsa Família 2013 
•Quase um terço da população baiana é pobre (32,6%), pouco menos que a média da região Nordeste (a mais pobre do País). Ainda assim a Bahia fica à frente do Ceará e de Pernambuco.O percentual de pobres na Bahia diminuiu na última década, mas a um ritmo menor que o das regiões Sul e Sudeste. 
•Em 2013, quase 2 milhões de famílias baianas se beneficiaram do Bolsa Família. Esse valor corresponde a 35% das famílias do estado. Ainda que essa proporção seja alta se comparada com a brasileira (21%), a Bahia tem uma proporção menor de famílias beneficiadas do que todos os estados do Nordeste, exceto o RN. 
BA
ADESIGUALDADEDERENDANABAHIA, ILUSTRADAPELOCOEFICIENTEDEGINI, PERMANECEUESTÁVELNOSÚLTIMOSANOS. HÁAVANÇOSNAQUALIDADEDEVIDAMEDIDAPELOIDH, MASAQUÉMDAMÉDIAREGIONAL. 
•Diferente da maior parte do estados, adesigualdade na Bahia se manteve estável na última década, tendo inclusive aumentado à partir de 2012 
•A Bahia é hoje o 2º estado mais desigual do NE, após o Maranhão, e o 3º mais desigual do Brasil 
•Além disso, é a 3ª UF do país com a maior concentração de renda, atrás apenas do MA e do DF 
•O IDH na Bahia vem aumentando, mas ainda é o 4º pior do Nordeste (2010). 
23 
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 
Coeficiente de Gini-2004 a 2013 
BA 
CE 
PE 
0,48 
0,50 
0,52 
0,54 
0,56 
0,58 
0,60 
0,62 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2011 
2012 
2013 
Fonte:AtlasdoDesenvolvimentoHumano2013. 
0,73 
0,684 
0,68 
0,67 
0,665 
0,66 
0,658 
0,646 
0,631 
Brasil 
Rio Grande do Norte 
Ceará 
Pernambuco 
Sergipe 
Bahia 
Paraíba 
Piauí 
Alagoas 
IDH –2010
24 
O NÍVELDECOMPETITIVIDADEDABAHIAÉSUPERIORAODOSESTADOSDONORDESTE. 
Competitividade dos Estados do Brasil 2013: Índice de Ambiente de Negócios (escala de 0 a 100) 
77 
72 
64 
64 
62 
60 
49 
49 
48 
48 
46 
45 
43 
43 
42 
41 
38 
34 
33 
33 
31 
30 
30 
29 
28 
25 
23 
19 
SP 
RJ 
PR 
RS 
SC 
MG 
DF 
MS 
ES 
GO 
MT 
AM 
BA 
Brasil 
PE 
CE 
SE 
AL 
PB 
PA 
AC 
RN 
RR 
RO 
TO 
PI 
MA 
AP 
Fonte:TheEconomist/CentrodeLiderançaPública-2013. 
•A Bahia apresentou, em 2013, resultado mediano em termos de competitividade no seu ambiente de negócios, estando na frente de todos os demais estados do Nordeste e inclusive do valor nacional. 
•Por outro lado, no entanto, esteve atrás de todos os estados do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste, além do Distrito Federale Amazonas.
25 
Fonte:TheEconomist/CentrodeLiderançaPública-2013. 
0 
50 
100 
1) AmbientePolítico 
2) AmbienteEconômico 
3) Impostos eregimeregulatório 
4) Política emrelação aoinvestimentoexterno 
5) RecursosHumanos 
6) Infraestrutura 
7) Inovação 
8) Sustentabilidade 
Ambiente de Negócios –2013 
65 
58 
46 
43 
40 
34 
64 
63 
43 
42 
41 
34 
SUDESTE 
SUL 
BA 
PE 
CE 
NORDESTE 
2011 
2013 
BA no Ranking BR 
2011: 10º 
2013: 13º 
- 
+ 
+ 
NOENTANTO, NOSÚLTIMOSTRÊSANOS, OAMBIENTEDENEGÓCIOSDABAHIAPERDEUPOSIÇÃORELATIVA, DADOSOBRETUDOAGARGALOSEMINFRAESTRUTURA. 
•Em 2013, a Bahia foi 13º estado com melhor ambiente de negócios do Brasil, três posições atrás do seu desempenho em 2011. 
•Em 2013, a Bahia se destacou da média regional nas categorias “Ambiente Econômico” e “Política em Relação ao Investimento Externo, mas ficou atrás do desempenho do NE em “Infraestrutura”.
•ABahia conta com três portos principais: Aratu, Ilhéus e Salvador. Em 2013, movimentou 10,2 milhões de toneladas nesses portos, correspondentes a quase 20% de toda a movimentação do Nordeste, mas 9% abaixo do movimento registrado nos portos de Pernambuco. 
•Se considerarmos os Terminais de Uso Privativo (TUP) a Bahia ganha relevância. Os TUP foram responsáveis por 75% de toda movimentação portuária em 2013. enquanto os três principais portos baianos tiveram redução na movimentação (2004/2013)os TUP do Estado tiveram aumento de 50%. 
•Atualmente a extensão total da malha ferroviária baiana é de pouco mais de 1500 km, sendo a maior quilometragem de todo o Nordeste. No entanto, a Bahia tem a segunda menor densidade ferroviária da região. 
A INFRAESTRUTURAPORTUÁRIANABAHIATEVEUMAUMENTOSIGNIFICATIVONOTOTALDECARGASTRANSPORTADAS, ESPECIALMENTEEMFUNÇÃODOSTERMINAISDEUSOPRIVATIVO 
26 
Fonte:CNTeANTAQ. 
19% 
10% 
28% 
43% 
Bahia 
Ceará 
Pernambuco 
Outros 
10,6 
10,2 
3,2 
5,2 
6,1 
14,6 
19,8 
29,8 
0,9 
6,3 
Bahia 2004 e 2013 
Ceará 2004 e 2013 
Pernambuco 2004 e 2013 
Portos 
TUP 
Movimentação Portuária no total regional - toneladas, 2013 
Evolução Movimento Portuário (Fluvial e Marítimo) - 2004 e 2013, em milhões de toneladas
AINFRAESTRUTURAAEROPORTUÁRIATEVEQUEDADEDESEMPENHONAMOVIMENTAÇÃODECARGAS, MASAPRESENTOUFORTECRESCIMENTONAMOVIMENTAÇÃODEPASSAGEIROS 
27 
Fonte:CNTeInfraero 
64 
25 
25 
38 
43 
29 
3 
6 
1 
3 
4 
8 
Bahia 2003 e 2013 
Ceará 2003 e 2013 
Pernambuco 2003 e 2013 
Doméstico 
Internacional 
Movimentação de Cargas -2003 e 2013 -mil ton. 
3,5 
8,8 
2,7 
6,7 
1,7 
6,1 
0,1 
0,3 
0,1 
0,3 
0,2 
0,2 
Bahia 2003 e 2013 
Pernambuco 2003 e 2013 
Ceará 2003 e 2013 
Doméstico 
Internacional 
Movimento de Passageiros, 2003 e 2013 -milhões 
Participação na região Nordeste -2013 
23% 
29% 
26% 
22% 
Bahia 
Ceará 
Pernambuco 
Outros 
28% 
19% 
22% 
31% 
Cargas 
Passageiros 
•ABahia movimenta 31,2 milhões de kg ano por via aérea, contra 36,5 milhões de PE e 40,8 milhões do CE. 
•Entre 2003 e 2013 a Bahia reduziu pela metade o volume de carga transportada, perdendo a liderança. 
•Em 2013 a Bahia movimentou 2,7 milhões de passageiros a mais que o CE e 1,7 milhões a mais que PE 
•Éo 4º maior estado em movimentação de passageiros 
•Entre 2003 e 2013, a Bahia mais que dobrou os seus passageiros transportados.
A INFRAESTRUTURAFERROVIÁRIABAIANAÉAMAIORDONORDESTEEMEXTENSÃOTOTAL, MASCOMBAIXADENSIDADE. 
28 
Fonte:CNT 
•Tal como no Brasil, o modal ferroviário na Bahia não possui muito destaque, se comparado com o modal rodoviário ou portuário. 
•Atualmente a extensão total da malha ferroviária baiana é de pouco mais de 1500 km, sendo a maior quilometragem de todo o Nordeste. 
•No entanto, corrigidos os valores em função do tamanho do estado, a Bahia tem uma densidade ferroviária comparativamente baixa, ficando na penúltima colocação regional, à frente apenas do Piauí. 
14,3 
13,6 
11,7 
9,7 
7,9 
7,2 
3,7 
2,7 
1,0 
SE 
AL 
PB 
PE 
CE 
RN 
MA 
BA 
PI 
Densidade Ferroviária -2014, em km/1000km²
A INFRAESTRUTURARODOVIÁRIABAIANATAMBÉMAPRESENTAUMABAIXADENSIDADE. 
2 
9 
Densidade das Rodovias Pavimentadas (km/100km²) –comparação 2003 -2013 
•Se fizermos a correção pela área territorial, a densidade rodoviária da Bahia se mostra muito baixa: há 2,9 km de rodovias pavimentadas por 100 km² do território baiano em 2013, ante 2,2 km em 2003. 
•No RJ, (estado com maior densidade de rodovias pavimentadas do Brasil), para cada 100 km², há quase 6 vezes mais quilômetros de rodovia pavimentada do que na Bahia. 
•A despeito de um ganho de 1p.p de densidade entre 2003 e 2005, a razão km rodovias pavimentadas/área total da Bahia apresentou tendência de queda nos anos seguintes, equiparando-se aos baixos valores brasileiros, se distanciando dos padrões de estados como o Rio de Janeiro e ficando atrás de todos os outros estados do Nordeste, exceto Maranhão. 
13,9 
9,4 
8,2 
8,5 
5,7 
6,6 
4,8 
1,7 
2,2 
2,1 
2,1 
17,0 
10,1 
8,9 
8,5 
7,0 
6,7 
6,1 
2,9 
2,9 
2,6 
2,2 
RJ 
SE 
AL 
RN 
PE 
PB 
CE 
PI 
BA 
Brasil 
MA 
2003 
2013 
Fonte:CálculoMacroplan,combasenosdadosdoDNIT.
EMTERMOSDEQUALIDADEDASRODOVIASPAVIMENTADAS, OESTADOTAMBÉMNÃOAPRESENTABONSRESULTADOS. 
3 
0 
•As rodovias baianas tem desempenho mediano no conjunto mais amplo dos estados do Nordeste, ficando atrás de estados como RN, SE e AL. Em comparação com o Ceará e Pernambuco, a Bahia possui proporcionalmente mais rodovias em ótimo estado geral (2% contra 0,5% cearenses e 1% pernambucanos). 
•A Bahia fica atrás dos 10% nacionais de rodovias ótimas. SP, por sua vez, tem proporcionalmente mais rodovias ótimas do que aproporção de ótimas e boas da Bahia. 
Classificação da Qualidade das Rodovias % das Rodovias Pavimentadas segundo estado geral -2013 
PE 
PI 
CE 
SE 
BA 
MA 
PB 
RN 
AL 
BR 
SP 
0,5% 
1,0% 
1,5% 
2,0% 
2,1% 
2,2% 
2,5% 
2,5% 
6,8% 
10,2% 
57,3% 
26,2% 
24,3% 
10,1% 
40,3% 
23,7% 
13,0% 
35,4% 
39,9% 
40,3% 
26,0% 
24,9% 
-37,4% 
-39,0% 
-50,6% 
-21,3% 
-45,7% 
-44,5% 
-38,9% 
-31,8% 
-42,0% 
-34,4% 
-11,6% 
-21,3% 
-27,1% 
-30,4% 
-9,3% 
-21,8% 
-21,4% 
-14,6% 
-18,1% 
-10,9% 
-21,4% 
-4,3% 
-8,0% 
-1,9% 
Ótimo 
Bom 
Regular 
Ruim 
Péssimo 
Fonte:CNT
A DEMOGRAFIABAIANA, TALCOMOABRASILEIRA, VIVEUMPROCESSODEENVELHECIMENTO.A SUAPOPULAÇÃOJOVEM, NOENTANTO, CONTINUACOMUMABAIXAESCOLARIDADE. 
31 
•Segundo estimativas do IBGE, em 20 anos a população baiana passará de um perfil jovem para um perfil predominantemente adulto-idoso. 
•Esse cenário traz riscosàeconomia do Estado, que teráuma redução na mão-de-obra(População em Idade Ativa - PIA) e enfrentará desafios na saúde e na previdência. 
•Apesar do perfil jovem, a população baiana tem menos anos de estudo e mais analfabetos que a média brasileira: 1 milhão e meio de pessoas, quase 15% da população. 
Fonte:IBGE 
0 a 4 anos 
10 a 14 anos 
20 a 24 anos 
30 a 34 anos 
40 a 44 anos 
50 a 54 anos 
60 a 64 anos 
70 a 74 anos 
80 a 84 anos 
90 ou mais 
Mulheres 
Homens 
Pirâmide Etária -Bahia 2010 
Escolaridade média em anos de estudo –População com 25 anos ou mais –2004 e 2013 
Fonte: OPE Sociais com base na PNAD. 
7,1 
6,8 
6,4 
5,4 
4,9 
4,9 
5,0 
8,4 
8,0 
7,7 
6,8 
6,5 
6,4 
6,3 
SUDESTE 
SUL 
Brasil 
PE 
BA 
NORDESTE 
CE 
2004 
2013
MAISPREOCUPANTE, ATAXADEANALFABETISMO, EMBORADECRESCENTE, AINDAÉCONSIDERAVELMENTEALTA. 
•A Bahia ainda conta com uma expressiva parcela de sua população que é analfabeta: são 14,9% de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem nem ler, nem escrever (cerca de 1,55 milhões de pessoas). 
•Ainda assim, a Bahia é o estado do Nordeste com a menor taxa de analfabetismo. No entanto, o estado ainda permanece bastante aquém dos padrões Sul e Sudeste, onde essa taxa é cerca de 3 vezes menor. 3 
2 
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). 
Taxa de Analfabetismo 
População com 15 anos ou mais –2004 e 2013 
4 
6 
8 
10 
12 
14 
16 
18 
20 
22 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2011 
2012 
2013 
Brasil: 8,5 
BA: 14,9 
PE: 15,3 
NE:16,9 
CE: 16,9 
SE: 4,6 
SU: 4,6
33 
Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira(INEP). 
•A qualidade dos anos iniciais do Ensino Fundamental evoluiu a um ritmo considerável na Bahia, sempre acima da meta estipulada. 
•Já nos anos finais o ritmo de crescimento é menor e a Bahia fica abaixo da meta em 2013 
•A situação piora no Ensino Médio, que retornou aos patamares de 2007 no ano de 2013 
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental I (Nota obtida x Meta prevista) – 2005 a 2013 
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental II -2013 
3,4 
3,8 
4,2 
4,3 
2,8 
3,1 
3,5 
3,8 
2007 
2009 
2011 
2013 
3 
3,1 
3,3 
3,4 
2,8 
3 
3,2 
3,6 
2007 
2009 
2011 
2013 
IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Médio -2013 
3,0 
3,3 
3,2 
3,0 
3,0 
3,1 
3,2 
3,5 
2007 
2009 
2011 
2013 
Nota obtida 
Meta prevista 
A QUALIDADEDEEDUCAÇÃONABAHIA, ESTÁAQUÉMDOSPADRÕESREGIONAISENACIONAIS. APESARDOSAVANÇOSNOENSINOFUNDAMENTAL, HOUVERETROCESSONOENSINOMÉDIO. 
Nota obtida 
Meta prevista 
Nota obtida 
Meta prevista
Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes -2010 
EMPESQUISAEDESENVOLVIMENTO, ABAHIATEMUMNÚMEROCOMPARATIVAMENTEBAIXODEPESQUISADORESPOR100 MILHAB., MASMOSTRASINAISDERETOMADANAFORMAÇÃODEPESQUISADORES 
34 
Fonte: CNPq/AEI. 
•Com 27 pesquisadores por 100 mil hab. a Bahia fica atrás da taxa regional (27) e nacional (42). 
•Somente o Ceará tem uma taxa pior, com 25 pesquisadores por 100 mil hab. 
•Pernambuco tem mais que o dobro de pesquisadores, quase a taxa da região sul 
•O número de pesquisadores na Bahia, no entanto, está em crescimento. 
•Em 2010o estado tinha mais de 4 vezeso número de pesquisadores por 100 mil hab. registrado no ano 2000. 
•Pernambuco é um expoente nesse indicador. No mesmo período aumentou bruscamente a quantidade de pesquisadores, superando a região Nordeste em 2010 
Evolução do Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes -2000 a 2010 
66 
61 
56 
42 
29 
27 
25 
Sul 
PE 
Sudeste 
Brasil 
Nordeste 
BA 
CE 
16 
23 
28 
32 
45 
61 
6 
8 
13 
18 
22 
27 
8 
10 
15 
17 
19 
25 
2000 
2002 
2004 
2006 
2008 
2010 
PE 
BA 
CE
OSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIA 
2.
O NÚMERODEPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAACOLOCANA6ª COLOCAÇÃODORANKINGNACIONAL. OSPEQUENOSNEGÓCIOSNOESTADOTIVERAMCRESCIMENTOMÉDIODE25% A.A. ENTRE2007 A2013 
•A Bahia tem pouco mais de 500 mil pequenos negócios, ou 96% das empresas do estado –melhor do NE 
•39% deles são MPE e 51% são MEI, seguindo o padrão NE, que difere do Sul e Sudeste, que tem mais MPE 
•A evolução recente mostra um crescimento vertiginoso dos pequenos negócios a partir de 2009, motivado pela instituição da figura do MEI–efeito da formalização. 
•Esse crescimento foi impulsionado também pelas MPE, que passaram de 130 mil para cerca de 247 mil. 
36 
Fonte: Portal do Simples Nacional -Receita Federal. Acessado em 30/09/2014. 
Quantidade e participação no NE –2013 –milhares 
33% 
18% 
15% 
8% 
7% 
6% 
6% 
5% 
3% 
0% 
5% 
10% 
15% 
20% 
25% 
30% 
35% 
30 
230 
430 
630 
BA 
CE 
PE 
MA 
RN 
PB 
AL 
PI 
SE 
Qtde. MPE+MEI 
Participação no Nordeste 
51% 
56% 
48% 
60% 
51% 
46% 
46% 
55% 
47% 
49% 
44% 
52% 
40% 
49% 
54% 
54% 
45% 
53% 
BA 
CE 
PE 
MA 
RN 
PB 
AL 
PI 
SE 
MPE 
MEI 
% de MPE e dos MEI nos pequenos negócios -2013 
0 
100 
200 
300 
400 
500 
600 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Quantidade MPE+MEI 
Quantidade MEI 
Quantidade MPE 
Evolução dos Pequenos Negócios –2013 –milhares
1 EMCADA28 BAIANOSTEMUMPEQUENONEGÓCIO 
1/22 SALVADOR 
1/31 FEIRADESANTANA 
1/31 VITÓRIADACONQUISTA 
38% 
14% 
12% 
7% 
6% 
6% 
6% 
4% 
4% 
4% 
MEI 
MPE 
Distribuição percentual dos pequenos negócios no estado da Bahia em 2013 
% 
Percentual de pequenos negócios na região 
A DISTRIBUIÇÃOREGIONALDOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAÉCONCENTRADAEMTRÊSREGIÕES, ESPECIALMENTEEMSALVADOR 
37 
Salvador 
Feira de Santana 
Vitória da Conquista 
Teixeira de Freitas 
Barreiras 
Ilhéus 
Santo Antônio de Jesus 
Irecê 
Jacobina 
Juazeiro 
Fonte: Macroplan, com base em Portal do Simples Nacional -Receita Federal. 2013. Acessado em 30/09/2014. 
•Em 2013, as regiões de Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista tinham 64% dos pequenos negóciosbaianos 
•As três regiões foram também as que mais cresceram, com destaque para Salvador, com 33% a.a. e Feira de Santana, com 26% a.a. 
•A concentração de MPE é superior aos de MEI em 9 das 10 regiões, com destaque para Irecê, que tem quase 3 MPE para cada MEI 
•Salvador é exceção, com quase 60% de MEI 
•O semiárido baiano, que ocupa 2/3 do estado, tem 36% dos pequenos negócios
JÁADISTRIBUIÇÃOSUBSETORIALDOSPEQUENOSNEGÓCIOSTEMGRANDECONCENTRAÇÃONOCOMÉRCIOVAREJISTAENOSSERVIÇOSDEALOJAMENTOECOMERCIALIZAÇÃODEIMÓVEIS. NAINDÚSTRIAHÁMAIORDISTRIBUIÇÃO. 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
22% 
12% 
10% 
9% 
9% 
9% 
7% 
6% 
5% 
5% 
3% 
1% 
Alimentos e bebidas 
Têxtil 
Metalúrgica 
Madeira e mobiliário 
Papel, editorial e gráfica 
Produtos minerais nao metálicos 
Borracha, fumo e couros 
Fármacos e perfumaria 
Extrativa Mineral 
Indústria Mecânica 
Serviços industriais 
Material de transporte 
Material elétrico e de comunicação 
Indústria de calçados 
MPE na Indústria –subsetor –Bahia 2013 
92% 
8% 
Comércio Varejista 
Comércio Atacadista 
MPE no Comércio –subsetor –Bahia 2013 
41% 
29% 
10% 
10% 
6% 
3% 
1% 
Alojamento e alimentação 
Comércio de imóveis 
Serviços médicos 
Transporte e comunicação 
Ensino 
Crédito e seguros 
Administração pública 
MPE nos Serviços –subsetor -Bahia 2013 
38 
•No comércioas MPES são tipicamente varejistas (92%) 
•Nos Serviçospredominam alojamento e comércio de imóveis, com 70% de participação. Ensino tem apenas 6%. 
•Na Indústriahá maior distribuição entre os subsetores, com destaque para a de alimentos e bebidas e para a indústria têxtil, as únicas com participação superior a 10%.
ONÚMERODEMPE EXPORTADORASNABAHIACAIUDESDE2005, COMLEVERECUPERAÇÃOEM2011. JÁOVALOREXPORTADOOSCILOUBASTANTEE, APESARDOCRESCIMENTO, TÊMBAIXAREPRESENTATIVIDADENABA ENOBR 
39 
226 
254 
282 
299 
309 
288 
283 
250 
215 
201 
225 
179 
0 
5 
10 
15 
20 
25 
30 
35 
40 
45 
50 
0 
50 
100 
150 
200 
250 
300 
350 
2001 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
Número MPE 
Valor Exportado 
Número de MPE exportadoras e valor exportado na Bahia (US$ milhões) 2001-2012 
36% 
23% 
14% 
4% 
6% 
3% 
10% 
2% 
2% 
38% 
16% 
14% 
1% 
6% 
8% 
14% 
1% 
3% 
BA 
CE 
PE 
AL 
PB 
PI 
RN 
SE 
MA 
% do total de MPE exportadoras 
% do total exportado 
Percentual de MPE no total de MPE exportadoras e no valor exportado –Nordeste 2011 
Fonte: 1Relatório estadual. As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira 1998/2012. Sebrae, 2014. 2Estudo das Indústrias Exportadoras e Potenciais Exportadoras da Bahia. FIEB e Sebrae BA, 2012. 
•Entre 2001 e 2011, o número de MPE exportadoras na Bahia teve retração média de 0,04% a.a., menos que a média brasileira, que foi de 0,26% a.a. No Nordeste apenas AL, PI e RN tiveram crescimento positivo. 
•No mesmo períodoas MPE baianas tiveram um crescimento do valor exportado da ordem de 5,64% a.a., superior ao do Ceará (2,88%) e de Pernambuco (4,29%), mas inferior a média brasileira (5,75%). 
•Os principais obstáculos para exportar são o custo do transporte interno e do frete internacional, a taxa de câmbio e a burocracia tributária. 
Líder Regional
•70%deles eram homense 64%entre 35 e 64 anos 
•58% não possuem instrução ou têm o nível fundamental incompleto, número que chega a 86% no caso dos produtores rurais. 
•28% tinham o ensino médio completo ou incompleto, com destaque para os empresários 
•Apenas 4% tinham ensino superior completo, novamente com destaque para o empresários 
•Na comparação regional a Bahia se posiciona bem, mas ainda atrás de Pernambuco, que tem menos empresários sem instrução e mais empresários com ensino superior completo 
40 
Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011. 
19% 
20% 
22% 
15% 
19% 
20% 
17% 
8% 
10% 
13% 
10% 
9% 
11% 
8% 
51% 
45% 
44% 
39% 
39% 
38% 
37% 
5% 
5% 
6% 
6% 
6% 
7% 
6% 
18% 
20% 
16% 
30% 
27% 
24% 
31% 
Ensino superior completo ou mais 
Ensino superior incompleto 
Ensino médio completo ou incompleto 
Ensino fundamental completo 
Sem instrução ou fundamental incompleto 
Empresários por nível de escolaridade -% -PNAD 2011 
1Empresários são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, que tenham CNPJ; 2Potenciais Empresários com negócio são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, sem CNPJ; 3Produtores Rurais são donos de negócio com ou sem CNPJ 
A MAIORIADOSDONOSDENEGÓCIOSNABAHIAATUAPORCONTAPRÓPRIA, EMGERALSÃODOSEXOMASCULINO, POSSUEMENTRE35 E64 ANOSETEMBAIXOGRAUDEINSTRUÇÃO
A MAIORIADOSEMPREGADOSNOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAÉHOMEM, TEMENTRE25 A49 ANOS, SEGUNDOGRAUCOMPLETOEATUAEMCONSTRUÇÃOCIVIL, AGROPECUÁRIAOUINDÚSTRIA 
41 
Fonte: RAIS/MTE 
•A maior parte dos trabalhadores das MPE baianas tem entre 25 e 49 anos de idade, média maior que BR e NE 
•Entre 2003 e 2013 a força de trabalho da Bahia envelheceu. Na faixa de até 24 anos de idade caiu de 23% para 18%, e na de mais de 50 passou de 7% para 11% 
•65% dos ocupados em MPE são homens, a maioria em todos os setores produtivos. 61% deles tem o segundo grau completoe 7% tem superiorcompleto 
0,7% 
0,4% 
0,8% 
8% 
14% 
10% 
61% 
51% 
57% 
7% 
9% 
7% 
0,1% 
0,1% 
0,1% 
Bahia 
Nordeste 
Brasil 
Pós Graduação 
Superior Completo 
2º Grau Completo 
1º Grau Completo 
Analfabeto 
Perfil educacional dos empregados em MPE –2013 
23% 
70% 
7% 
18% 
71% 
11% 
Até 24 anos 
25 a 49 anos 
50 ou mais 
2003 
2013 
Perfil etário dos empregados em MPE –Bahia 2003-2013 
92% 
90% 
73% 
57% 
52% 
8% 
10% 
27% 
43% 
48% 
ConstruçãoCivil 
Agropecuária 
Indústria 
Comércio 
Serviços 
Distribuição trabalhadores em pequenos negócios baianos por gênero (%) -2013 
Homens 
Mulheres
UMTERÇODOSMEITEMENTRE31 E40 ANOS. ELESESTÃOBEMDISTRIBUÍDOSENTREHOMENSEMULHERESEATUAMPREDOMINANTEMENTEPORMEIODEESTABELECIMENTOFIXO 
42 
1,5% 
1,8% 
1,8% 
24% 
25% 
25% 
34% 
33% 
33% 
25% 
24% 
24% 
13% 
12% 
13% 
3% 
3% 
3% 
0,5% 
0,5% 
0,6% 
Bahia 
Nordeste 
Brasil 
Acima de 70 
61-70 
51-60 
41-50 
31-40 
21-30 
18-20 
Perfil etário dos MEI –Bahia 2014 
Fonte: Portal do Empreendedor. Acessado em 03/10/2014. 
0% 
10% 
20% 
30% 
40% 
50% 
60% 
70% 
Estabelecimentofixo 
Porta a Porta, postos móveis oupor ambulantes 
Em local fixo, forada loja 
Internet 
Televendas 
Correios 
Máquinasautomáticas 
Bahia 
Pernambuco 
Ceará 
Brasil 
Forma de atuação dos MEI –Bahia 2014 
53% 
47% 
43% 
33% 
12% 
12% 
47% 
37% 
15% 
1% 
Gênero dos MEI –Bahia 2014 
Homens 
Mulheres 
Jovens 18 a 20 anos 
BA 
BA
A TAXADESOBREVIVÊNCIADASEMPRESASNOBRASILTEVECRESCIMENTOPOSITIVO, MASONE TEVEQUEDANOINDICADOR. NABAHIAONÚMERODEEMPRESASEXTINTASAUMENTOUEAQUANTIDADEDEEMPRESASDIMINUIU 
0 
10.000 
20.000 
30.000 
40.000 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Empresas estabelecidas 
Empresas extintas 
Saldo líquido de empresas estabelecidas 
Fonte: . Departamento Nacional de Registro do Comércio –DNRC a partir das Juntas Comerciais .Acessado em 12/10/2014. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Sebrae Nacional, 2013. 
Evolução do número de empresas estabelecidas e extintas na Bahia –2003 a 2013 
•Segundo o Sebrae NA a taxa de sobrevivência das empresas abertas no país em 2007, com até 2 anos de atividade, éde 75% 
•O Nordeste está a frente apenas da região Norte, que tem uma taxa de sobrevivência de 71,3% 
•O número de empresas constituídas na Bahia diminuiu em 39% à partir de 2009, enquanto o saldo de abertura retraiu em 115% no espaço de uma década. 
76% 
74% 
72% 
70% 
72% 
68% 
78% 
75% 
74% 
72% 
71% 
68% 
78% 
76% 
75% 
74% 
71% 
69% 
Sudeste 
Brasil 
Sul 
CentroOeste 
Nordeste 
Norte 
Empresas constituídas em 2005 
Empresas constituídas em 2006 
Empresas constituídas em 2007 
Taxa de sobrevivência de empresas nas Regiões 
43
A PARTICIPAÇÃODASMPE NOEMPREGOFORMALPERMANECEUESTÁVEL. 
44 
504 
536 
571 
600 
636 
672 
712 
767 
820 
854 
890 
36,5% 
36,8% 
35,8% 
35,7% 
35,6% 
36,1% 
35,6% 
35,8% 
36,2% 
37,9% 
38,5% 
25,0% 
27,0% 
29,0% 
31,0% 
33,0% 
35,0% 
37,0% 
39,0% 
450 
550 
650 
750 
850 
950 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Emprego formal nas MPE 
Participação das MPE no emprego formal do estado da Bahia 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
•O emprego formal nas MPE baianas passou de pouco mais de 500 mil para quase 900 milentre 2003 e 2013. 
•A participação as MPE no emprego formal do estado variou apenas 2p.p. no mesmo período. 
Evolução do emprego formal nas MPE e participação % na Bahia, em milhares
A QUANTIDADEDEPOSTOSDETRABALHONASMPE BAIANASVARIOUMENOSDOQUEAMÉDIADONORDESTEEDOSUDESTE. OSALDODEEMPREGOFOIPOSITIVOE16 VEZESMAIORQUEOSALDODASMÉDIASEGRANDESEMPRESAS 
45 
Fonte: CAGED e RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
•Os postos de trabalho nas MPE baianas cresceram 77% entre 2003 e 2013. 
•Esse crescimento foi menor que o de todos os estados do Nordeste. Ainda assim, a região ficou acima da média nacional. 
•Entre 2006 e 2013, o saldo de emprego das MPE permaneceu positivo, com pico de 80 mil e vale de 30 mil empregos por ano. 
•No mesmo período, o saldo de emprego formal mas médias e grandes empresas foi positivo apenasem 2007 e entre 2009 e 2010. 
•Em todos os outros anos as MGE tiveram saldo negativo, chegando a -20 mil empregosem 2012 
38 
50 
45 
55 
79 
55 
29 
40 
-13 
8 
-4 
16 
12 
-6 
-20 
-17 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Saldo Emprego Formal MPE 
Saldo Emprego Formal MGE 
103% 
98% 
94% 
91% 
89% 
88% 
86% 
86% 
82% 
77% 
Brasil 
64% 
MA 
PI 
AL 
PB 
RN 
CE 
PE 
NE 
SE 
BA 
Crescimento do número de postos de trabalho em MPE 2003-2013 
Saldo de emprego formal nas MPE e MGE -milhares 
2006-2013
A PARTICIPAÇÃODASMPE NOTOTALDEEMPREGOSDABAHIAACOMPANHAAEVOLUÇÃODONORDESTE, MASESTÁAQUÉMDAMÉDIANACIONALETAMBÉMDAREGIÃOSUDESTE 
Participação dos pequenos negócios no emprego formal em 2013 (%) 
SC 
50% 
ES 
46% 
Sudeste 
41% 
Brasil 
41% 
RN 
39% 
BA 
38% 
SE 
36% 
PE 
35% 
CE 
34% 
PI 
34% 
PB 
33% 
AL 
32% 
MA 
32% 
Nordeste 
18% 
46 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
•A evolução da participação da MPE no emprego formal da Bahia acompanha a do Nordeste, ambas com um crescimento discreto para o período de uma década (2003-2013). 
•Na comparação com outros estados, a Bahia fica atrás do Rio Grande do Norte e bem atrás de Santa Catarina, o líder nacional, com 50% dos empregos gerados nas MPE, demonstrando o potencial dos pequenos negócios. 
32,0% 
33,0% 
34,0% 
35,0% 
36,0% 
37,0% 
38,0% 
39,0% 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
% das MPE da Bahia no emprego formal 
% das MPE do Nordeste no emprego formal 
Participação das MPE no emprego formal no estado da Bahia e no Nordeste
A PARTICIPAÇÃODASMPENAGERAÇÃODEEMPREGOÉMAIORNOSSETORESDECOMÉRCIOESERVIÇOS, TANTODENTREASMPE BAIANASQUANTONAREGIÃONORDESTEETAMBÉMNOBRASIL 
47 
Participação do setor no total de empregos 
Indústria 
Comércio 
Serviços 
Agropecuária 
Const.Civil 
Total 
Bahia 
12% 
19% 
58% 
4% 
7% 
100,0% 
Nordeste 
14% 
18% 
58% 
3% 
7% 
100,0% 
Brasil 
18% 
19% 
53% 
3% 
6% 
100,0% 
•O setor de Serviços responde por 58% de todos os empregos gerados na Bahia, mais do que a média nacional. 
•A participação das MPE no emprego do setor de Serviços foi de 14% em 2013, igual à média nacional e 2% acima da regional. 
•O setor de comércio responde por 19% dos empregos geradosno estado, novamente acima da média regional, mas abaixo da nacional. 
•A participação das MPE no emprego do setor de Comércio foi de 15% em 2013, acima das médias nacional e regional. 
•No outro extremo, as MPE da agricultura tiveram apenas 2% de participação no emprego. O setor, no entanto, tem apenas 4% do total. 
Participação dos empregos das MPE 
Indústria 
Comércio 
Serviços 
Agropecuária 
Const.Civil 
Total 
Bahia 
5% 
15% 
14% 
2% 
3% 
38,5% 
Nordeste 
5% 
13% 
12% 
1% 
3% 
35,5% 
Brasil 
8% 
14% 
14% 
2% 
3% 
40,7% 
Participação setorial das MPE no emprego -2013 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
OSALÁRIOMÉDIONASMPE CRESCEUENTRE2003 E2013, ESPECIALMENTENOSSETORESDEAGRICULTURAECOMÉRCIO, MASCRESCEUMENOSQUEODASMÉDIASEGRANDESEMPRESAS 
48 
0 
500 
1.000 
1.500 
2.000 
2.500 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
MPE 
MdG 
Nota: Remuneração Média Nominal deflacionada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a preços constantes de 2013. 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
Delta no período = 38% 
Delta no período = 45% 
Salário médio nas MPE, por setor (R$) 
Setor 
2003 
2013 
Variação % no período 
Indústria 
1.023 
1.361 
33% 
Construção Civil 
973 
1.346 
38% 
Comércio 
685 
1.010 
48% 
Serviços 
1.039 
1.327 
28% 
Agricultura 
535 
957 
79% 
•O salário médio nas MPE baianas cresceu 38%em uma década, menos que os 45% das MGE. 
•O salário médio nas MPE da agricultura foi o que mais cresceu, mas a sua participação no total de MPE baianas ainda é bastante discreta. 
•Já no comércio, que responde por 46% das MPE baianas, o salário médio cresceu 48% na última década 
Salário médio nas MPE e MGE da Bahia 2003 a 2013
A PARTICIPAÇÃODAMPE NAMASSASALARIALDABAHIAESTÁACIMADAMÉDIAREGIONAL, MASUMPOUCOABAIXODANACIONAL 
49 
Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 
•A Bahia é líder regional em participação das MPE na massa salarial. 
•Apesar disso, a Bahia está 2 pontos percentuais abaixo da média nacional e da região Sudeste. 
•Santa Catarina se destaca como referência, com 39% de participação das MPE na massa salarial em 2013. 
50% 
46% 
41% 
41% 
38% 
39% 
35% 
34% 
0,3 
0,3 
0,3 
0,3 
39% 
32% 
28% 
28% 
26% 
25% 
24% 
24% 
0,2 
0,2 
0,2 
0,2 
SC 
ES 
Sudeste 
Brasil 
BA 
RN 
PE 
CE 
AL 
PB 
MA 
PI 
Participação das MPE no emprego formal 
Participação das MPE na massa salarial 
Participação dos pequenos negócios no emprego formal e na massa salarial em 2013
A ADIMPLÊNCIADOMICROEMPREENDEDORINDIVIDUALNOESTADODABAHIATEVERESULTADOMEDIANOEM2011. NAREGIÃONORDESTEFICOUÁFRENTEAPENASDESERGIPE, ALAGOASEMARANHÃO 
50 
26% 
31% 
34% 
36% 
36% 
36% 
37% 
38% 
40% 
40% 
41% 
41% 
42% 
42% 
44% 
44% 
44% 
44% 
45% 
45% 
46% 
46% 
46% 
48% 
48% 
49% 
53% 
Amapá 
Amazonas 
Rio de Janeiro 
Maranhão 
Pará 
Acre 
Rondônia 
Distrito Federal 
Alagoas 
Mato Grosso do Sul 
Sergipe 
Bahia 
São Paulo 
Paraná 
Rio Grande do Sul 
Minas Gerais 
Pernambuco 
Espírito Santo 
Ceará 
Paraíba 
Goiás 
Rio Grande do Norte 
Tocantins 
Mato Grosso 
Roraima 
Piauí 
Santa Catarina 
•A taxa de adimplência dos MEI na Bahia foi de 41% em 2011, quase igual a de São Paulo, mas atrás de Pernambuco e do Ceará, ambos com 44%. 
•O Rio Grande do Norte também superou a Bahia, com 46% de adimplência. 
•O Piauí, por sua vez, teve uma taxa de adimplência de quase 50%, perdendo apenas para Santa Catarina, único estado que superou esta marca. 
Taxa de adimplência dos Empreendedores Individuais em 2011 
Fonte: Nota Conjuntural, de novembro de 2011, do Observatório de MPE do ERJ, com base no dados da Receita Federal.
II. O FUTURO 
TENDÊNCIASEINCERTEZAS
52 
PRINCIPAISCONCEITOS 
O QUEÉCERTOOUQUASECERTO: TENDÊNCIAS 
Fenômenos cuja direção é bastante visível e suficientemente consolidada (movimento com direção bastante previsível) 
O QUEMUDA: INCERTEZASFenômenos com baixa previsibilidade e elevado impacto em relação ao futuro do objeto de cenarização 
CONDICIONANTESDOFUTURO: CONJUNTODEFATORESQUETÊMINFLUÊNCIARELEVANTEPARAOFUTURO
TENDÊNCIASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPE BAIANAS 
3.
DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO NOS SEGMENTOS DE REFINO, QUÍMICA E PETROQUÍMICA, VEÍCULOS AUTOMOTORES E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 
CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA 
FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS 
EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA BAHIA 
EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA PAISAGEM E CULTURA LOCAL 
FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS NOS PEQUENOS NEGÓCIOS 
IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS PEQUENOS NEGÓCIOS 
ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, ESTIMULANDO O SURGIMENTO DE PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALIZADOS 
CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO DO CONSUMO NA BAHIA 
ESPECIALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA ATENDIMENTO A DEMANDAS/MERCADOS ESTRATIFICADOS 
TENDÊNCIASPARAABAHIAEPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOS 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
48
1. DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADOEMPOUCOSSEGMENTOS(REFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS), COMLENTADIVERSIFICAÇÃO. 
•Em 2011, a indústria de transformação na Bahia era a mais representativa dentro da indústria, com participação de 40%no VAB industrial1. 
•Em 2007 apenas quatro segmentos concentravam 68,8% do valor bruto da produção da indústria de transformação2, em 2012 tal concentração era de 64,4% e os quatro apresentaram relevante contribuição para o emprego na última década. 
Fonte: 1SEI. 2IBGE-Pesquisa da Produção Industrial Anual. 3Macroplan, com base em RAIS/TEM -Considerando o Grande Setor Industrial (Nomenclatura IBGE) 2012 
4.062 
1.777 
476 
1.170 
1.319 
1.410 
2.021 
1.686 
0 
1.322 
12.396 
4.366 
4.138 
3.655 
2.911 
2.658 
2.581 
2.516 
2.300 
2.131 
FABRICAÇÃO DECALÇADOS DE COURO 
FABRICAÇÃO DEAUTOMÓVEIS, CAMIONETAS EUTILITÁRIOS 
FABRICAÇÃO DEPNEUMÁTICOS E DECÂMARASDEAR 
FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DECONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE 
FABRICAÇÃO DEOUTRAS PEÇAS EACESSÓRIOS PARAVEÍCULOSAUTOMOTORES NÃOESPECIFICADASANTERIORMENTE 
FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DIVERSOSDE PLÁSTICO 
USINAS DE AÇÚCAR 
CONFECÇÃO DE PEÇASDO VESTUÁRIOEXCETO ROUPASÍNTIMAS, BLUSAS, CAMISAS ESEMELHANTES 
MANUTENÇÃO EREPARAÇÃO DEMOTORES, BOMBAS, COMPRESSORES EEQUIPAMENTOS DETRANSMISSÃO 
FABRICAÇÃO DEEMBALAGEM DEPLÁSTICO 
AUTOMOTIVO 
AUTOMOTIVO 
INDÚSTRIA QUÍMICA 
ALIMENTOSE BEBIDAS 
Comparação dos vínculos empregatícios dos 10 segmentos mais representativos no emprego, nos 14 distritos industriais da Bahia3–2003 a 2013 
INDÚSTRIA QUÍMICA 
Participação (%) no Valor Bruto da Produção Industrial da Ind. de Transf. na Bahia 
2007 
2012 
Produtos químicos 
29,5% 
23,1% 
Coque, prod. derivados do petróleo e de biocombustíveis 
20,7% 
19,0% 
Produtos alimentícios 
8,1% 
11,4% 
Veículos automotores, reboques e carrocerias 
10,5% 
10,8% 
Subtotal 
68,8% 
64,4% 
Outros 20 segmentos 
31,2% 
35,6% 
Total 
100% 
100% 
2003 
2013 
2003 
2013 
2003 
2013 
2003 
2013 
49
1. DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADOEMPOUCOSSEGMENTOS(REFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS), COMLENTADIVERSIFICAÇÃO. 
Fonte: FIEB. Comitê de Fomento Industrial de Camaçari –COFIC. Plano Diretor –Polo Industrial de Camaçari 2013. 
Aeroporto 
Aeródromo 
Porto 
Distrito Industrial 
Rodovia 
Ferrovia 
Escoamento portuário 
TO 
PI 
SE 
AL 
PE 
PI 
TO 
MG 
MG 
ES 
Infraestrutura da Bahia, considerando empreendimentos existentes e novos -2013. 
•Os novos investimentos no Polo Industrial de Camaçari contribuirão para o fortalecimento dossegmentos de química, petroquímica e veículos automotores. 
•Os investimentos em infraestrutura, em especial a ferrovia oeste-leste (investimento previsto de R$ 6 bilhões e mais de 65% de obras já concluídas1) e o porto sul (ainda não iniciado, avaliado em R$ 5,6 bilhões2), poderão acelerar a diversificação da indústria 
Projeto 
Investimento Aproximado 
Fábrica da JAC Motors 
900 milhões de reais 
Fábrica de insumo para pneus (negro-de-fumo) -ColumbiamChemicals 
70 milhões de dólares 
Polo acrílico de Camaçari (BASFe BRASKEM) 
1,2 bilhão de reais 
1.ados da VALEC. Disponíveis em: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaIntegracaoOesteLeste.php . Acessado em outubro de 2014. 
2.Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1624907-porto-sul-em-ilheus-tera-investimento-de-r-56-bilhoes 
50
2. CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA 
•Entre 2002 e 2012, a base agrícola da Bahia mudou significativamente. 
•Os cultivos de algodão, soja e milho cresceram, concentrando em 2012 cerca de 50%do valor totalproduzido na Bahia. 
•A região de Barreiras tem destaque nesse setor e concentra 31,8% do VAB agrícola do estado da Bahia em 2013. 
•Na década, os três cultivos revelam crescimento de 358% em valor. 
2,6% 
10,7% 
5,6% 
10,3% 
6,0% 
%N/A 
4,4% 
13,9% 
16,1% 
1,9% 
21,8% 
21,2% 
6,7% 
6,4% 
5,8% 
5,5% 
4,4% 
4,4% 
3,4% 
2,6% 
Algodãoherbáceo (emcaroço) 
Soja (em grão) 
Milho (emgrão) 
Cacau (emamêndoa) 
Banana 
Café (em côco) 
Mamão 
Mandioca 
Cana-de-açúcar 
Laranja 
2002 
2012 
Comparação das 10 Culturas mais representativas da Bahia em 2012 –Percentual por Valor no período 2002 a 2012 
Evolução das culturas de milho, soja e algodão na Bahia 
Comparação em % por valor -2002 a 2012 
Fonte: SEI. 
0,0% 
5,0% 
10,0% 
15,0% 
20,0% 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
Cana-de-açúcar 
Soja 
Algodão 
Milho 
Mandioca 
51
2. CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA 
•A mecanizaçãoda agricultura baiana é uma realidade. 
•A Bahiafoi o estado que mais investiu em máquinas agrícolas dentre os estados do Nordeste, aumentando em 105% o número de máquinas compradasno período de 2009 e 2013, frente ao aumento de 71% do Nordeste. 
•A Bahia também foi o que mais investiu em colheitadeiras no Nordeste, comprou 67% de toda a frota em 2013. 
0 
2000 
4000 
6000 
8000 
NORDESTE 
Ceará 
Pernambuco 
Bahia 
CULTIVADORES MOTORIZADOS 
TRATORES DE RODAS 
TRATORES DE ESTEIRAS 
COLHEITADEIRAS 
RETROESCAVADEIRAS 
1.347 
2.287 
2.154 
2.225 
2.766 
4.200 
6.653 
6.615 
6.249 
7.193 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Ceará 
Pernambuco 
Bahia 
NORDESTE 
Fonte: anuário da indústria automobilística brasileira -Anfavea 
Evolução da venda de máquinas agrícolas –2009 a 2013 
Composição da venda de máquinas agrícolasem 2013 
52
3. FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS 
•Nos últimos 20 anos houve aumento do número de municípios baianos com mais de 100 mil habitantes, revelando crescimento das médias cidades no estado da Bahia. 
•Em 2010, eram 16 municípios com mais de 100 mil habitantes, espalhados em sete das dez regiões de atendimento do Sebrae BA, representando 40% da população total do estado. 
•Esse crescimento resulta em atração e intensificação do consumo de serviços em nível municipal. 
Fonte: IBGE, Censo 2010. 
Municípios baianos com mais de 100 mil habitantes: 1990/2000/2010–População em 2010 (milhares) 
Desde 1990 
Desde 2000 
Desde 2010 
Municípios com mais de 100 mil habitantes 
Ano 
1990 
2000 
2010 
Qtde. munic. 
9 
12 
16 
Paulo Afonso: 108,4 
Juareizo: 197,9 
Barreiras:137,4 
Vitória da Conquista: 306,8 
Teixeira de Freitas: 138,3 
Porto Seguro: 126,9 
Eunápolis: 100,2 
Jequié: 151,9 
Feira de Santana: 556,6 
Alagoinhas: 141,9 
Salvador: 2.675,6 
Camaçari: 242,9 
Ilhéus: 184,2 
Itabuna: 204,7 
Simões Filho:118,0 
Lauro de Freitas: 163,4 
53
3. FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS 
•A evolução dos dados de valor adicionado bruto, emprego e renda indicam tendência àdesconcentração e interiorização dos serviços. 
•Com exceção de Salvador, as demais cidades, em especial aquelas com menos de 100 mil habitantes, apresentaram significativo crescimento na participação do setor de serviços nesses três aspectos , frente a uma queda na cidade de Salvador. 
Fonte: RAIS/MTE 
Comparação da participação no VAB de Serviços, na Bahia (%) –2002/2011 
30,0% 
22,1% 
47,9% 
35,4% 
25,8% 
38,8% 
< 100.000 habitantes 
> 100.000 habitantes 
Salvador 
Comparação dos vínculos ativos de Serviços, na Bahia (%) –2003/2013 
17% 
17% 
65% 
27% 
21% 
53% 
< 100.000 habitantes 
> 100.000 habitantes 
Salvador 
Comparação da massa salarial de Serviços, na Bahia (%) –2003/2013 
Nota 1: Cidades com mais de 100 mil hab. em 2010: Camaçari; Lauro de Freitas; Porto Seguro; Teixeira de Freitas; Simões Filho; Eunápolis; Vitória da Conquista; Feira de Santana; Juazeiro; Paulo Afonso; Salvador; Alagoinhas; Barreiras; Itabuna; Jequié e; Ilhéus. 
39% 
25% 
36% 
42% 
29% 
29% 
< 100.000 habitantes 
> 100.000 habitantes 
Salvador 
2003 
2013 
54
4. EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA 
•A geração de energia eólica no Nordeste cresceu 104% entre dezembro de 2013 e agosto de 2014, passando de 1.4 GW para quase 3 GW, ou pouco mais de 75% da geração nacional. 
•A Bahia tem hoje 528 MW de capacidade instaladaem 22 usinas, com geração média de 318 MW. O estado tem ainda 150 MW de capacidade consideradas aptas pela Aneel, mas que enfrentam restrição de interligação ao Sistema Interligado Nacional. 
Fonte: Boletim das Usinas Eólicas, CCEE, outubro de 2014. Boletim mensal de geração eólica, ONS, agosto de 2014. 
Parque Eólico 
Localização 
PotênciaNominal(MW) 
GarantiaFísica(MW) 
Fator deCapacidade (%) 
Início da operação 
Pedra Branca 
Sento Sé 
30 
12,2 
40,7 
02/03/2013 
São Pedro do Lago 
Sento Sé 
30 
13,5 
45,0 
02/03/2013 
Sete Gameleiras 
Sento Sé 
30 
12,6 
42,0 
26/03/2013 
Macaúbas 
Brotas de Macaúbas 
35 
13,40 
38,2 
06/07/2012 
Novo Horizonte 
Brotas de Macaúbas 
30 
10,97 
36,5 
06/07/2012 
Seabra 
Brotas de Macaúbas 
30 
11,33 
37,7 
06/07/2012 
Parques eólicos em operação na Bahia -2014 
A BAHIAÉO4º ESTADODOPAÍSEMCAPACIDADEINSTALADA 
(ATRÁSDECE, RN ERS) 
55
4. EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA 
•Considerando a energia contratada a Bahia passará de 528 MW para 3.3 GW de capacidade instalada em 2018. Isso corresponde a 25% da capacidade instalada brasileira em 2018 (14 GW). 
•A Bahia tem hoje 109 novos parques em construção, somando mais de R$1 bilhão em investimentos privados. 
Fonte: EPE, MME, Estudo para escoamento do potencial eólico da região central da Bahia, 2014 
Energia eólica contratada na Bahia –MW, 2018 
Potencial eólico anual a 100m de altura 
Fonte: Boletim de dado da ABEEólica–31.08.2014. EPE 2014, Atlas eólico da Bahia, 2013. 
510 
548 
350 
541 
1.410 
TOTAL 
3.359 MW 
•VITÓRIA DA CONQUISTA 
•BARREIRAS 
•IRECÊ 
•JACOBINA 
•JUAZEIRO 
56
5. EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL 
•O movimento de passageiros nos aeroportos baianos mais que dobrou na última décadae o fluxo turístico aumentou em 2 milhões de pessoas entre 2009 e 2011. 
•A Bahia é líder do ranking de turismo dos estados do Nordeste, contando mais turistas que Ceará e Pernambuco juntos (FIPE 2011). 
8,5 
9,9 
10,5 
0,5 
0,6 
0,6 
2009 
2010 
2011 
Doméstico 
Internacional 
3,5 
4,1 
4,5 
5,4 
5,9 
6,1 
7,1 
7,8 
8,5 
9,0 
8,8 
0,1 
0,3 
0,3 
0,4 
0,4 
0,4 
0,3 
0,3 
0,4 
0,3 
0,3 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
Doméstico 
Internacional 
Fonte: Observatório de Turismo da Bahia. Acessado em outubro de 2014. 
Movimento Aéreo de Passageiros Doméstico e Internacional na Bahia (em milhões)* 
Fluxo Turístico na Bahia (em milhões de passageiros) 
Fonte: Infraero, 2013. Acessado em junho de 2014. 
*Movimento de Passageiros: soma do quantitativo de passageiros embarcados mais desembarcados, ou seja, a soma dos passageiros de origem,destino e conexões.. 
57
5. EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL 
•A Bahia conta com um grande potencial turístico, baseado em suas belas paisagens, em seu vasto litoral e em sua rica cultura local (religião, música e carnaval). 
Fonte:”EstratégiaTurística da Bahia –o Terceiro Salto, 2007-2016”. Acessível em: http://www.setur.ba.gov.br/transparencia/planejamento-estrategico/ 
58
6. FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
•A criação de dispositivos legais e as constantesrevisões e atualizações na legislação relacionadas às MPE, desde 1988, sugerem tendência de continuidadedessas intervenções para promoção e competitividade dos pequenos negócios. 
Histórico da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas 
Fonte: Observatório da Lei Geral das MPEse Portal da Receita Federal. Acessado em 16/10/2014. 
1988 
2014 
1988-Nova Constituição determinou tratamento favorecido às MPE 
1996–Simples Federal:simplifica- çãodo recolhimento de tributos e contribuições federais (Lei 9.317) 
1999-Instituição dos benefícios para MPE no âmbito federal (Lei 9.841) 
2003: EC 42/2003: prevê a criação de LC para normatizar o tratamento diferenciado e favorecido às MPE 
2006–Criação de Lei Complementar (LC) 123: Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e criação do Simples Nacional 
2007–Inclusão de novas categorias no Simples Nacional (LC 127) 
2008–Criação do EI (LC 128)e do AD, ag. de desenvolvimento 
2009–Inclusão do setor cultural no Simples Nacional (LC 133) 
2011-Atualização e ampliação dos tetos do Simples Nacional e criação dos parcelamentos de débito e incentivo a exportações (LC 139) 
2012-5ª proposta de alteração da Lei Geral (LC 123/2006) 
2014–Inclusão de cerca de140 atividades no Simples Nacional, limites extras para exportação de serviços e licitações públicas exclusivaspara MPE (LC 147/2014) 
1988 
1999 
2006 
2008 
2011 
1996 
2003 
2007 
2009 
2012 
2014 
59
6. FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
•A Bahia evoluiu na regulamentação da Lei Geral das MPE nos seus municípios. Em quase três anos 119 municípios, ou29% do total, tiveram a lei aprovada, fruto de um esforço ativo iniciado em 2012. 
Fonte: Monitoramento da Implementação da Lei Geral nos Municípios Brasileiros. Acessado em 16/10/2014. 
100% 
100% 
99% 
65% 
61% 
55% 
51% 
47% 
47% 
45% 
38% 
38% 
36% 
36% 
34% 
34% 
33% 
33% 
32% 
31% 
30% 
30% 
30% 
29% 
27% 
27% 
26% 
DF 
SC 
MT 
AL 
RJ 
TO 
MS 
AM 
RR 
GO 
AP 
CE 
AC 
ES 
PB 
RS 
SP 
RO 
MA 
SE 
PI 
MG 
PA 
BA 
RN 
PR 
PE 
2012 
2013 
2014 
Evolução percentual de municípios com a Lei Geral regulamentada 
VISTOQUEAREGULAMENTAÇÃOÉUMATENDÊNCIANACIONAL, ABAHIAAINDATEMBASTANTEESPAÇOPARAEVOLUIRNAREGULAMENTAÇÃODALEIGERAL. O PRAZO, NOENTANTO, DEPENDEDOESFORÇO, MASDEVERÁFICARDENTRODOHORIZONTEDE10 ANOS. 
60
7. IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
•O uso de internet e celulares vem-se expandindo de modo considerável na Bahia.O estado ainda está atrás dos valores nacionais, o que indica que há espaço para crescimento. No entanto, o custo e a velocidade do serviços de banda larga ainda são desafios a serem superados. 
•Em 2004, a proporção de domicílios com Internet era inferior a 10%, mas alcançou 30% em 2013. Baianosque possuíam celular eram 49% das pessoas com mais de 10 anos, em 2009, hoje são 67%. 
Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. 
Proporção de Pessoas com mais de 10 anos com celular para uso pessoal -2009 -2013 
43 
61 
64 
67 
58 
70 
74 
76 
2009 
2011 
2012 
2013 
BA 
BR 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
70 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2011 
2012 
2013 
São Paulo 
Brasil 
Bahia 
Proporção de Domicílios com Internet -2004 a 2013 
61
7. IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
A maior conectividade tem duas implicações relevantes, em especial, para os pequenos negócios: 
1.Cada vez mais novos consumidores entram no mercado de comércio eletrônico –crescimento de 220% de e-consumidores no Brasil. 
2.Surgem novos meios de atendimento e comercialização dos negócios–vendas onlinee novas tecnologias de pagamento móvel (via smartphonese tablets) 
4,1% 
4,3% 
5,3% 
6,3% 
7,0% 
7,3% 
8,1% 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
8,2 
10,6 
14,8 
18,7 
22,5 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
Percentual de Transações Não Presenciais com Cartões de Crédito no Brasil -2007 a 2013 
Evolução do Faturamento do E-commerce no Brasil (em bilhões) 
EM2011, 8% DOTOTALDEFATURAMENTODOE- COMMERCEBRASILEIRO(CERCADER$ 1,5 BILHÃO) CORRESPONDEUÀSVENDASDEMPE! 
>170% 
Fonte: Webshoppers, E-bit informação, 2013. Acessado em outubro de 2014. 62
8. ENVELHECIMENTODAPOPULAÇÃO, ESTIMULANDOOSURGIMENTODEPEQUENOSNEGÓCIOSESPECIALIZADOS 
•A Bahia acompanha a dinâmica de envelhecimento da população brasileira, passando de um perfil majoritariamente jovem para predominantemente adulto-idoso. 
•Em 2030serão 2,7 milhões de baianos com mais de 60 anos. 
•Isso estimula o surgimento de negócios, em particular os de pequeno porte, especializadosneste público alvo. 
0 a 4 anos 
10 a 14 anos 
20 a 24 anos 
30 a 34 anos 
40 a 44 anos 
50 a 54 anos 
60 a 64 anos 
70 a 74 anos 
80 a 84 anos 
90 ou mais 
Mulheres 
Homens 
Pirâmide Etária -Bahia 2010 
Cerca de 1,4 milhão de pessoas, ou 10,3% do total 
2030 
0 a 4 anos 
15 a 19 anos 
25 a 29 anos 
35 a 39 anos 
45 a 49 anos 
50 a 54 anos 
60 a 64 anos 
70 a 74 anos 
80 a 84 anos 
90 ou mais 
Pirâmide Etária –Projeção Bahia 2030 
Cerca de 2,7 milhões de pessoas, ou 16,7% do total 
Fonte: SEI/Dipeq/Copesp. 
SETORESEMPOTENCIAL 
IMOBILIÁRIOADAPTADO, SAÚDE, TURISMO, LAZER, ENTRETENIMENTOESERVIÇOSFINANCEIROS 
63
Brasil -População das Classes D e E(% da população e valores absolutos) 
0 
10 
20 
30 
40 
50 
60 
1995 
2000 
2005 
2010 
2015 
2020 
2025 
Cenário 1: 
Trajetória equivalente aos últimos 15 anos 
Cenário 2: 
Trajetória equivalente aos últimos 10 anos 
Cenário 3: 
Trajetória equivalente aos últimos 5 anos 
EM2025: 
•11,6 % DAPOPULAÇÃO 
•25 MILHÕESDEPESSOAS 
Brasil -População da Classe C (% da população e valores absolutos) 
0 
20 
40 
60 
80 
1995 
2000 
2005 
2010 
2015 
2020 
2025 
EM2025: 
•70 % DAPOPULAÇÃO 
•147 MILHÕESDEPESSOAS 
Fonte: Macroplan, 2013. 
9. CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA 
64
9. CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA 
•Em 2012, 50% das unidades habitacionais da Bahia eram da Classe C1. 
•A classe C participa com 43% do consumo no estado. 
50% 
14% 
34% 
2% 
43% 
33% 
12% 
12% 
Classe de renda 
Tipode consumo principal (2012) 
Classe A 
artigos relacionados ao conforto e lazer e produtos básicos (higiene e alimentação 
Classe B 
eventos, cinema, livros e mensalidades escolares 
Classe C 
aparelhos celulares, alimentação, medicamentos, higiene e vestuário 
Classe D e E 
produtos e serviços básicos- vestuário e alimentação 
CLASSE C 
CLASSE A 
CLASSE D E E 
CLASSE B 
Participação das classes de renda no consumo do estado da Bahia (externo) e distribuição das unidades habitacionais por classe (interno) -2012 
Fonte:1Pyxis Consumo, IBOPE Inteligência. Acessado em 2014. Sebrae e Instituto Data Popular. Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades, abril 2014. 
A BAHIAHOJEÉ: 
•MAIORMERCADODEITENSDEBELEZADONORDESTE 
•ESTADOCOMOMAIORPOTENCIALDECONSUMODONORDESTEE6ºDOBRASIL 
65
10. ESPECIALIZAÇÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSPARAATENDIMENTOADEMANDAS/MERCADOSESTRATIFICADOS 
•O comportamento dinâmico da população vem, ao longo dos anos, contribuindo para o surgimento de produtos e serviços especializados, para atendimento a nichos de mercado. 
•Neste cenário de expansão do mercado consumidor em nichos, os pequenos negócios tem papel relevanteno atendimento às novas demandas. 
Fonte: Cartilha do Censo 2010 –Pessoas com Deficiência, 2012. Sebrae: Blog Mercado ao Seu Alcance. Acessado em 19/10/2014. Proj. pop. Bahia 2010-2030, Salvador, dez. 2013 
NICHOSDEMERCADO 
•DEFICIENTESFÍSICOS 
•RELIGIOSOS 
•MULHERESNEGRAS 
•GLBTS 
•PESSOASMORANDOSOZINHAS 
•GERAÇÃOSAÚDE 
•PETSHOPS 
66
INCERTEZASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPE BAIANAS 
4.
COMO A ECONOMIA BAIANA VAI EVOLUIR AO LONGO DOS PRÓXIMOS 10 ANOS? 
COMO EVOLUIRÁ A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DA BAHIA? 
COMO EVOLUIRÁ O AMBIENTE DE NEGÓCIOS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA? 
COMO AVANÇARÁ O ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS? 
COMO EVOLUIRÃO OS FATORES DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOSNEGÓCIOS DA BAHIA? 
COMO SE DARÁ A CONEXÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS E COM AS GRANDES CADEIASPRODUTIVAS DA BAHIA? 
INCERTEZASPARAOESTADODABAHIAEPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOS 
1 
2 
3 
4 
5 
6 
68
1. COMOAECONOMIABAIANAVAIEVOLUIRAOLONGODOSPRÓXIMOS10 ANOS? 
•Embora seja a maior economia do Nordeste (em termos absolutos), a Bahia vem perdendo peso relativo no PIB da região ao longo dos últimos anos 
•Essa perda de participação se dá em função: 
1.Do aumento do peso relativo das demais economias da região, que vêm aumentando seu PIB; 
2.Da recente desaceleração do PIB baiano, que cresceu comparativamente menos na última década. 
A ECONOMIABAIANATERÁCONDIÇÕESDEACELERAROSEUCRESCIMENTOECONÔMICO? 
31,0% 
28,8% 
15,1% 
15,8% 
18,9% 
18,8% 
35,0% 
36,6% 
2001 
2002 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
Ceará 
Pernambuco 
Bahia 
Demais estados 
57% 
50% 
49% 
45% 
39% 
CE 
NE 
PE 
BR 
BA 
Crescimento real do PIB na década 2001-2011 
Peso do PIB da Bahia em relação ao PIB regional - Evolução 
Fonte: Elaboração Macroplan, a partir de dados IBGE. Acessado em junho 2014. 
69
2. COMOEVOLUIRÁAINFRAESTRUTURADETRANSPORTESDABAHIA? 
•A superação dos gargalos de infraestrutura de transporte é crucial para o aumento da competitividade da Bahia, e requer investimentos pesados ao longos dos próximos anos. 
QUALSERÁORITMODEIMPLANTAÇÃODOSINVESTIMENTOSEMINFRAESTRUTURADETRANSPORTESNABAHIA? 
62 
25 
22 
17 
10 
8 
6 
5 
3 
BA 
CE 
PE 
MA 
PI 
RN 
AL 
PB 
SE 
0,7 
0,9 
1,0 
1,1 
0,9 
0,9 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
Fonte:”Gargalose Soluções na Infraestrutrade transportes, Editora FGV, 2014. 
Se nos próximos 4 anos, a Bahia investisse R$ 62 bilhões em transportes a uma taxa constante, teria que empenhar 9,75%PIB por ano –muito mais que a média brasileira nos últimos anos. 
De um total de 25 obras previstas, menos de 20% são as obras de logística do PAC 2 concluídas 
Investimentos públicos e privados em infraestrutura em Transportes em % do PIB -Brasil 
Investimentos públicos e privados necessários para superar os gargalos de Infraestrutura de Transportes (R$ bilhões) -2014 
Status das Obras de Transportes do PAC 2 na Bahia em ago/2014 
Fonte: CNT, 2014. Acessado em outubro de 2014. 
Fonte: FIEB, 2014. Acessado em outubro de 2014. 
17% 
44% 
39% 
Concluída 
Iniciada 
Em trâmite 
70
3. COMOEVOLUIRÁOAMBIENTEDENEGÓCIOSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 
A evolução do ambiente de negócios na Bahia depende da: 
1.Priorização dos pequenos negócios nas políticas de desenvolvimento setorial e territorial da Bahia; 
2.Intensidadee a velocidadeda efetiva implementação das políticas públicasde beneficiamento das MPE nos municípios. 
O ambiente de negócios no qual os pequenos negócios estão inseridos requeratenção e forte atuaçãodo governo e da iniciativa privada. 
No campo do governodestacam-se três fatores essenciais: a carga tributária, a eficiência dos processos e a segurança. 
•A inadimplênciados MEI na Bahia em 2011 chegava a 59%; 
•O tempo médio para abertura de negócios no Brasil é de 107 dias -123ª posição entre 189 países (BANCO MUNDIAL, 2014); 
•O número de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia passou de 13 em 2002 (5º melhor do Brasil) para 41,9 em 2012 (23º do Brasil). Um crescimento de 222% no período. 
QUALSERÁACAPACIDADEDEARTICULAÇÃODASINSTITUIÇÕESNAPROMOÇÃODEUMAMBIENTECOMPETITIVOPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? 
CARGATRIBUTÁRIA, PROCESSOSESEGURANÇA 
ACESSOÀTECNOLOGIA, GESTÃOEINFORMAÇÕESDEMERCADO 
DISPONIBILIDADEDECRÉDITOEMVOLUMEEDEOUTROSSERVIÇOSFINANCEIROS 
Fatores de competitividade1: 
PEQUENOSNEGÓCIOS 
*Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado. 
Fonte: DoingBusiness Report, Banco Mundial, 2014.Receita Federal, 2014. It@cio, 2014. Mapa da Violência, 2012. 
71
4. COMOAVANÇARÁOACESSOASERVIÇOSFINANCEIROSENÃOFINANCEIROSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? 
•O volume de crédito concedido aos pequenos negócios é crescente no Brasil e na Bahia. No Brasil, entre 2004 e 2013, foram cerca de 215 milhões de reais. 
Na Bahia, em 2013, o programa Crediamigo1atingiu a marca de R$ 2,077 bilhões aplicados no estado ao longo de 15 anos. 
Os serviços não financeiros, como os de incentivo à tecnologia, capacitação em gestão e acesso à informações de mercado, também são essenciais para a competitividade, reforçando a importância de instituições como as do Sistema S e entidades de classe 
1 O Crediamigoé o Programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do Nordeste que facilita o acesso ao crédito a milhares de empreendedores que desenvolvem atividades relacionadas à produção, à comercialização de bens e à prestação de serviços. (http://www.banconordeste.gov.br/crediamigo/ 
Fonte: BNDES. MTE. http://www3.mte.gov.br/sistemas/pnmpo/conteudo/instituicoes_habilitadas/habilitadas_IMPO_principal.asp. Acessado em 16/10/2014., 
O CRESCIMENTODAOFERTADECRÉDITOSERÁSUSTENTÁVELNOSPRÓXIMOSANOS? EMQUEINTENSIDADESEARTICULARÁCOMOSSERVIÇOSNÃOFINANCEIROS? 
Evolução do desembolso do Sistema BNDES no Brasil (R$ bilhões) -2004 a 2013 
0,0 
20,0 
40,0 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
MICRO 
PEQUENA 
CARGATRIBUTÁRIAEPROCESSOS 
ACESSOÀTECNOLOGIA, GESTÃOEINFORMAÇÕESDEMERCADO 
DISPONIBILIDADEDECRÉDITOEMVOLUMEEDEOUTROSSERVIÇOSFINANCEIROS 
PEQUENOSNEGÓCIOS 
*Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado. 
Fatores de competitividade1: 
72
5. COMOEVOLUIRÃOOSFATORESDEQUALIDADEECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 
•Os fatores intrínsecos às empresas também afetam seu desempenho e refletem, em grande medida, o perfil do empresário. 
•A evolução do salário nas MPE abaixo do crescimento dos salários nas MGE e a baixa escolaridade na Bahia geram dúvidas sobre a qualidade e desenvolvimento dos pequenos negócios no futuro. 
Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011. 
19% 
20% 
19% 
8% 
10% 
9% 
51% 
45% 
39% 
5% 
5% 
6% 
18% 
20% 
27% 
BAHIA 
NORDESTE 
BRASIL 
Ensino superior completoou mais 
Ensino superior incompleto 
Ensino médio completo ouincompleto 
Ensino fundamentalcompleto 
Sem instrução oufundamental incompleto 
Empresários por nível de escolaridade (%) (PNAD 2011) 
Evolução do salário médio* nas MPE e MGE formais no estado da Bahia -2003 a 2013 
HAVERÁGANHODECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIA? 
*Em valores constantes de 2013 (deflator: IPCA) 
0 
500 
1.000 
1.500 
2.000 
2.500 
2003 
2004 
2005 
2006 
2007 
2008 
2009 
2010 
2011 
2012 
2013 
MPE 
MdG 
Delta no período = 38% 
Delta no período = 45% 
0,7% 
0,4% 
0,8% 
8% 
14% 
10% 
61% 
51% 
57% 
7% 
9% 
7% 
0,1% 
0,1% 
0,1% 
Bahia 
Nordeste 
Brasil 
Pós Graduação 
Superior Completo 
2º Grau Completo 
1º Grau Completo 
Analfabeto 
Perfil educacional dos empregados em MPE formais em 2013 
Fonte: RAIS/MTE 
73
OSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOSSERÃOCAPAZESDESEINSERIRCOMPETITIVAMENTENASGRANDESCADEIASDOESTADO? 
6. COMOSEDARÁACONEXÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSCOMASGRANDESCADEIASPRODUTIVASDABAHIA? 
•Apesar do crescimento entre 2003 e 2013, a participação de ocupados em MPE nas grandes cadeias produtivasdo estado, como nas indústrias química, petroquímica, mecânica e de alimentos e bebidas, era inferior a 50% em 2013. 
Fonte: Pequenos Negócios Desafios e Perspectivas. Sebrae Nacional, 2012. 
Subsetores (IBGE) 
Participaçãodos ocupados em MPEno principais subsetores produtivos da Bahia -2013 
Alimentos e Bebidas 
47% (11ºde 25) 
IndústriaMecânica 
47% (12ºde 25) 
Indústria Química 
35% (17ºde 25) 
Comparação de ocupados em MPE (em milhares) 2003 a 2013 
Aquisições 
Spin-offs 
Franquias, revenda, assistência técnica 
MPE fornecedoras 
Poucas MPE diretamente no mercado de massa 
MERCADO DE MASSA 
MPE 
MGE 
Diagrama de oportunidade para as MPE 
2,5 
8,4 
15,075 
5,1 
10,5 
24,525 
Indústria Mecânica 
Indústria Química 
Alimentos e Bebidas 
2003 
2013 
7% a.a. 
2% a.a. 
5% a.a. 
Outros quatro segmentos tiveram crescimento superior no período: calçados; transporte; elétrica e comunicação; e metalúrgica. 
74
GRUPOSDETRABALHO 
5.
ORIENTAÇÕESGERAIS 
82 
•O trabalho dos grupos está organizado em duas partes: 
1.Análise das tendências consolidadas 
2.Análise das incertezas críticas 
•Cada grupo será compostos por: 
1.Um coordenador, indicado pelo grupo, para promover o debate 
2.Um relator, indicado pelo grupo, para apresentar as conclusões 
3.Um motivador, indicado pelo Sebrae, para fazer o registro 
•O tempo total de trabalho é de 60 minutos, ou 30 minutos para cada parte
83 
CONSIDERANDOO 
CONJUNTODETENDÊNCIASEINCERTEZAS, 
QUAISSERIAMAS 
ORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA? 
PARAREFLETIR!
METODOLOGIA 
84 
DEBATE 
APRESENTAÇÃO DOS RELATORES 
GRUPOS DE TRABALHO 
Grupo 2 
Grupo 3 
Grupo 1 
Tendências 
Incertezas 
Tendências 
Incertezas 
Tendências 
Incertezas 
COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS 
APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA
IDENTIFICAÇÃODOGRUPO 
»PATICIPANTES 
1.... 
2.... 
3.... 
»COORDENADOR 
... 
»RELATOR 
... 
»DATA 
27 de Outubro de 2014 
»GRUPO 
...
TENDÊNCIAS CONSOLIDADAS 
1.DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADONOSSEGMENTOSDEREFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS 
2.CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA 
3.FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS 
4.EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA 
5.EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL 
6.FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
7.IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS 
8.ENVELHECIMENTODAPOPULAÇÃO, ESTIMULANDOOSURGIMENTODEPEQUENOSNEGÓCIOSESPECIALIZADOS 
9.CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA 
10.ESPECIALIZAÇÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSPARAATENDIMENTOADEMANDAS/MERCADOSESTRATIFICADOS 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
CONSIDERANDOOCONJUNTODETENDÊNCIAS, QUAISSERIAMASORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA?
INCERTEZAS CRÍTICAS 
1.COMOAECONOMIABAIANAVAIEVOLUIRAOLONGODOSPRÓXIMOS10 ANOS? 
2.COMOEVOLUIRÁAINFRAESTRUTURADETRANSPORTESDABAHIA? 
3.COMOEVOLUIRÁOAMBIENTEDENEGÓCIOSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 
4.COMOAVANÇARÁOACESSOASERVIÇOSFINANCEIROSENÃOFINANCEIROSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? 
5.COMOEVOLUIRÃOOSFATORESDEQUALIDADEECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 
6.COMOSEDARÁACONEXÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSECOMASGRANDESCADEIASPRODUTIVASDABAHIA? 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
»... 
CONSIDERANDOOCONJUNTODEINCERTEZAS, QUAISSERIAMASORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA?
TENDÊNCIAS E INCERTEZAS PARA O FUTURO DAS MPE NA BAHIA

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TENDÊNCIAS E INCERTEZAS PARA O FUTURO DAS MPE NA BAHIA

  • 2. SITUAÇÃOATUAL 2 ANÁLISEDOCUMENTAL PESQUISAQUALITATIVA IDENTIFICAÇÃODAS TENDÊNCIASEINCERTEZASCRÍTICASPARAODESENVOLVIMENTODASMPE DEFINIÇÃODASORIENTAÇÕESESTRATÉGICAS ANÁLISEDASBASESDEDADOS ATIVIDADESPREPARATÓRIAS
  • 3. AGENDA 3 ABERTURADOSTRABALHOS 09:30 -09:40 1-ANÁLISERETROSPECTIVAESITUACIONALDABAHIA 09:40 -10:10 2-ANÁLISERETROSPECTIVAESITUACIONALDASMPEBAIANAS 10:10 -10:40 3-TENDÊNCIASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPEBAIANAS 10:40 -11:10 COFFEEBREAK 11:40 -12:00 5-GRUPOSDETRABALHO–TENDÊNCIAEINCERTEZAS 12:00 -13:00 6-DEBATE 13:00 -13:45 4-INCERTEZASRELEVANTESPARAOFUTURODASMPEBAIANAS 11:10 -11:40
  • 6. O PIB BAIANOGARANTEAOESTADOUMAPOSIÇÃODEPROEMINÊNCIANAREGIÃONORDESTINAENOCENÁRIONACIONAL. •A Bahia apresentou em 2011 um PIB de 159,8 bilhões de reais, equivalente a 28,8% ao PIB da Região Nordestee 3,9% do PIB brasileiro. Em 2011, o economia baiana foi a 8ª maior do Brasil; em 2009, era a 6ª. •A despeito disso, a Bahia ainda é estado com a maior economia do Nordeste, estando 10p.p a frente de Pernambuco, a segunda economia da região. 6 Participação no PIB nacional e do Nordeste –2011 Fonte: Macroplan, com base nos PIB'se deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE 29% 19% 16% 9% 7% 6% 5% 5% 4% BA PE CE MA RN PB AL SE PI Brasil Nordeste 56% 16% 13% 10% 5% Sudeste Sul Nordeste Centro-Oeste Norte
  • 7. A RELEVÂNCIADABAHIANAREGIÃO, NOENTANTO, DIMINUIUEMFUNÇÃODODECLÍNIODOPIBREALBAIANOEDOAUMENTODOPIBREALNORDESTINO. •Entre 2001 e 2011 o PIB real da Bahia passou de 115 para 160 bilhões de reais. Apesar desse aumento, o PIB apresentou grandes variações ao longo desse período. •A principal queda ocorreu entre 2010 e 2011, quando a economia baiana teve crescimento negativo de 3%. •Como consequência desse declínio e do aumento do PIB real de outras economias do Nordeste, a participação do PIB baiano no PIB nordestino está em queda desde 2007. 7 Fonte: Macroplan, com base nos PIB'se deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE Evolução do PIB da Bahia e participação no PIB regional entre 2001-2011 (PIB a preços constantes de 2011) 115 117 119 131 137 141 148 156 155 165 160 31,0% 30,6% 30,7% 31,6% 31,7% 31,0% 31,2% 31,0% 30,6% 30,4% 28,8% - 50 100 150 200 250 300 20% 21% 22% 23% 24% 25% 26% 27% 28% 29% 30% 31% 32% 33% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 PIB Bahia (valor absoluto) -5% -3% -1% 1% 3% 5% 7% 9% BA CE PE BRASIL Variação % anual do PIB-2000 a 2011 -PIB a preços constantes de 2011
  • 8. JÁOPIB PERCAPITABAIANOEVOLUIUMAISDOQUEONORDESTE, MASAINDADISTANTEDOSULESUDESTE. 8 Fonte: Macroplan, com base no PIB e deflatores estaduais fornecidos pelo IBGE 8,7 8,8 8,9 9,6 9,9 10,1 10,5 10,7 10,6 11,8 11,3 7 8 8 9 9 10 10 11 11 12 12 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Evolução PIB per capita, 2001 a 2011 -PIB a preços constantes de 2011 PE BA NE CE •O PIB per capita da Bahia em 2011 foi superior ao regionalem R$ 960,00. O estado apresentou o 3º maior valor de toda região Nordeste, atrás de Pernambuco (R$11,7 mil) e Sergipe (R$12,5 mil), que conta com a menor população da região. •O PIB per capita baiano foi, no entanto, bastante inferior ao nacional (cerca de 2 vezes menor) e ao da região Sudeste (cerca de 2,5 vezes menor). •A evolução do PIB per capita na Bahia é praticamente idêntica à de Pernambuco, passando de R$8,7 mil 2001 para R$11,3 mil em 2011 (crescimento de 30%).
  • 9. ABRINDOOPIBPORSETORES, SUACOMPOSIÇÃOREVELAMAIORREPRESENTATIVIDADEDOSETORDESERVIÇOS, SEGUIDODAINDÚSTRIAEDAAGROPECUÁRIA. •O setor de Serviços tem representatividade superior aos demais, não somente na Bahia, mas também no Nordeste e no Brasil. •No entanto, a composição setorial do PIB Baiano distingue-se da média nacional e dos demais estados do Nordeste, principalmente pela maior representatividade da agropecuária no estado, 7,4% do Valor Adicionado Bruto (VAB) em 2011, frente a 5,5% no país e 6,6% no Nordeste. •A Indústria também é destaque na Bahia, 26,2% do VAB, ante 23,6% da região na qual o estado está inserido. Porém, em nível nacional a Indústria apresentou maior representatividade comparado à Bahia, com 27,5% do VAB naquele ano. 9 Fonte: SEI/IBGE 5,5% 6,6% 7,4% 4,7% 3,5% 27,5% 23,6% 26,2% 22,2% 24,0% 67,0% 69,9% 66,3% 73,1% 72,6% Brasil Nordeste Bahia Ceará Pernambuco Agropecuária Indústria Serviços Estrutura Produtiva –Participação percentual no Valor Agregado em 2011
  • 10. 10 Fonte: IBGE. 11% 11% 11% 9% 8% 9% 9% 8% 7% 7% 29% 29% 31% 32% 31% 28% 28% 29% 30% 26% 61% 61% 58% 59% 61% 63% 63% 64% 62% 66% 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Agropecuária Indústria Serviços Evolução da Estrutura Produtiva da Economia da Bahia –participação % no VAB –2002/2011 COMPARANDOAEVOLUÇÃODOSTRÊSSETORES, SERVIÇOSTEMMAIORPARTICIPAÇÃORELATIVANABAHIA. •No período de 2002 a 2011 a participação do setor de serviços no VAB da Bahia passou de 60,7% do para 66,3%. Esse foi o único setor que aumentou sua participação no VAB ao longo do período de análise. •A agropecuária baiana, apesar de ter o maior peso no VAB do Estado se comparada com o peso no VAB do Grupo de Referência e no nacional, teve queda de participação no período analisado, passando de 10,5% em 2002 para 7,4% em 2011. A Indústria, que tem maior peso no contexto regional, também teve redução de participação, de aproximadamente 3p.p. no período.
  • 11. ENTREOSANOSDE2002 E2012, EMTERMOSDEVALOR, AESTRUTURAPRODUTIVAAGRÍCOLASOFREUMUDANÇASSIGNIFICATIVAS. 1 1 Fonte: SEI e BGE. 2,6% 10,7% 5,6% 10,3% 6,0% #N/D 4,4% 13,9% 16,1% 1,9% 21,8% 21,2% 6,7% 6,4% 5,8% 5,5% 4,4% 4,4% 3,4% 2,6% Algodãoherbáceo (emcaroço) Soja (em grão) Milho (em grão) Cacau (emamêndoa) Banana Café (em côco) Mamão Mandioca Cana-de-açúcar Laranja 2002 2012 •O aumento da participação do Algodão Herbáceo e da Soja no valor da produção do estado da Bahia e a diminuição da participação da Mandioca e Cana-de-Açúcar, em termos de valor, indicam a radical mudança do setor, entre os anos de 2002 e 2012. •Apesar da Bahia ser o maior produtor de cacau do Brasil1, sua participação, em termos de valor, na estrutura produtiva baiana sofreu uma queda de 4 p.pno período de 10 anos. Caindo da 2ª posição em 2002 e passando para a 4ª em 2012. Produção por Cultura na Bahia –Comparação Percentual por Valor no período 2002 a 2012
  • 12. A INDÚSTRIANÃOAPRESENTOUMUDANÇASTÃOEXPRESSIVASQUANTOÀAGRICULTURANAÚLTIMADÉCADA, MASAINDAASSIM, HÁALTERAÇÕESSIGNIFICATIVAS. 1 2 Fonte: IBGE. 55,0% 25,1% 15,4% 4,5% 39,8% 30,7% 20,3% 9,3% Indústria de transformação Construção civil Produção e distribuição deeletricidade, gás, água, esgoto elimpeza urbana Indústria extrativa 2002 2011 •Na indústria, a leve queda de participação do setor no VAB do estado está atrelada à indústria de transformação, a mais representativa dentre as demais, que no período diminuiu em cerca de 15%. •De acordo com relatório de atividades da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB), é preocupante a manutenção de políticas constantes de atração e viabilização de investimentos com vistas a contornar essa retração do setor. •Os demais setores da indústria baiana apresentaram crescimento positivo no período, com destaque para construção civil, com aumento de 5,6 p.p. no período. Indústria da Bahia -Comparação percentual do VAB por subsetor –2002 a 2011
  • 13. O SETORDESERVIÇOSREVELOUMUDANÇAS, EMESPECIAL, NOSUBSETORDECOMÉRCIO, QUETEVEAUMENTORELEVANTENOPERÍODO. 1 3 Fonte: IBGE. 26,8% 22,1% 15,8% 15,8% 6,7% 8,0% 4,6% 27,3% 22,1% 21,5% 12,1% 7,4% 6,7% 2,9% Administração, saúde e educaçãopúblicas eseguridade social Outros serviços Comércio Atividadesimobiliárias ealuguéis Transportes, armazenagem ecorreio Intermediaçãofinanceira, segurose previdência Serviços deinformação 2002 2011 •O setor de Serviços, por sua vez, revelou poucas alterações representativas no período de 2002 a 2011. No geral, a participação dos subsetores mantiveram certa proximidade, com exceção do comércio, que cresceu 5,7 pontos percentuais. •O setor que agrega administração, saúde e educação públicas e seguridade social é predominante, representando 27,3% do total de Serviços do estado. Serviços da Bahia -Comparação percentual do VAB por subsetor –2002 a 2011
  • 14. A ESTRUTURAPRODUTIVAREGISTRAPREDOMINÂNCIADOSETORDESERVIÇOSEMTODASASREGIÕES, ALÉMDEQUEDANAINDÚSTRIADETRANSFORMAÇÃOEMUDANÇANAESTRUTURADAAGROPECUÁRIA •A Bahia possui uma economia baseada essencialmente em serviços. Em todas as regiões o setor apresenta participação acima de 50%. •A segunda força no estado é o setor da indústria, destaque para as regiões de Juazeiro e Salvador, regiões que possuem vantagens geográficas e logísticas. •A agropecuária está presente principalmente na região Oeste, tendo como destaques Barreiras e Irecê. Outra região que chama atenção, principalmente pelo cultivo de cacau, é a região de Teixeira de Freitas. 14 Salvador Feira de Santana Vitória da Conquista Teixeira de Freitas Barreiras Ilhéus Santo Antônio de Jesus Irecê Jacobina Juazeiro Fonte: SEI/IBGE Distribuição percentual dos setores por região 7% 42% 51% 1% 32% 67% 5% 22% 73% 10% 18% 72% 21% 20% 59% 11% 26% 63% 20% 12% 68% 8% 23% 69% 30% 14% 56% Agropecuária Indústria Serviços 6% 22% 72%
  • 15. PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNAINDÚSTRIA% PORREGIÃO-2013 15 Salvador 48,0 % Feirade Santana 14,9 % Vitória da Conquista 13,1 % Santo Antônio de Jesus 5,5 % Ilhéus 5,1 % Teixeira de Freitas 4,1 % Barreiras 3,0 % Juazeiro 2,9 % Jacobina 2,7 % Irecê 0,7 % >10% Legenda: Entre 5% e 10% <3% | PRINCIPAISATIVIDADES | ATIVIDADESCOMPLEMENTARES PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fabricação de açúcar ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Geração de energia elétrica •Captação, tratamento e distribuição de água •Curtimento e preparações de couro •Fab. de produtos do pescado ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Serviços de catering e bufê •Coleta de resíduos •Captação, tratamento e distribuição de água •Extração de petróleo e GN •Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Produtos cerâmicos para construção •Confecção do vestuário •Extração minerais não-metálicos PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fab.calçados de couro ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Fab. de pneumáticos e de câmaras-de-ar •Confecção do vestuário •Abate de suínose aves •Fab. de artefatos de concretoecimento •Fab. de elétrico e eletrônico para veículos PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fab.de celulose para fab.de papel ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Fabricação de álcool •Fabricação de laticínios •Produtos cerâmicos para construção •Produtos de tanoaria e madeira •Abate de reses, exceto suínos Fonte: RAIS/MTE PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fab. de meias ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Confecção do vestuário •Fab.de equipamentos de info •Fab. de derivados do cacaue dechocolates •Extração de minério de metais preciosos •Fab. de calçados de couro PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fab. de calçados de couro ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Fab. móveis de madeira •Fab. de medicamentos para uso humano •Fab. de papel •Tecelagem de fios de algodão •Curtimento e preparações de couro PRINCIPAIS ATIVIDADES •Fab.calçados de couro JUAZEIRO FEIRADESANTANA VITÓRIADACONQUISTA SANTOANTÔNIODEJESUS ILHÉUS TEIXEIRADEFREITAS SALVADOR
  • 16. PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNACONSTRUÇÃOCIVIL% PORREGIÃO-2013 16 Salvador 65,7 % Feira de Santana 10,9% Vitória da Conquista 9,2 % SantoAntônio de Jesus 5,0 % Teixeirade Freitas 2,1 % Ilhéus 2,1 % Juazeiro 1,8 % Barreiras 1,5 % Jacobina 1,1 % Irecê 0,6 % >10% Legenda: Entre 3% e 10% <3% | PRINCIPAISATIVIDADES | ATIVIDADESCOMPLEMENTARES SALVADOR VITÓRIADACONQUISTA SANTOANTÔNIODEJESUS FEIRADESANTANA PRINCIPAIS ATIVIDADES •Construção de edifícios PRINCIPAIS ATIVIDADES •Construção de edifícios •Construção de rodovias e ferrovias •Obras geração e distribuição de energia para telecomunicações PRINCIPAIS ATIVIDADES •Construção de edifícios •Obras de eng. civil PRINCIPAIS ATIVIDADES •Obras portuárias, marítimas e fluviais •Construção de edifícios ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Obras de eng. civil •Obras de acabamento •Obras de terraplenagem •Serviços especializados •Obras geração e distribuição de energia para telecomunicações ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Serviços especializados •Obras de urbanização •Obras de fundações ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Construção de redes de abastecimento de água, coleta de esgoto e construções correlatas •Obras de engenharia civil não especificadas anteriormente ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Construção de rodovias e ferrovias •Serviços especializados •Instalações elétricas •Obras de acabamento •Obras para geração e distribuição de energia para telecomunicações •Montagem de instalações industriais e de estruturas metálicas Fonte: RAIS/MTE
  • 17. PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNOCOMÉRCIO% PORREGIÃO-2013 17 Salvador 44,1 % Feirade Santana 13,8 % Vitória da Conquista 10,8 % Teixeira de Freitas 6,1 % Santo Antônio de Jesus 6,0 % Ilhéus 5,4 % Barreiras 5,3 % Juazeiro 3,6 % Irecê 2,5 % Jacobina 2,4 % >10% Legenda: Entre 5% e 10% <3% | PRINCIPAISATIVIDADES | ATIVIDADESCOMPLEMENTARES PRINCIPAIS ATIVIDADES •Hipermercados e supermercados ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Ferragens, madeira e materiais de construção •Minimercados, mercearias e armazéns •Vestuário e acessórios •Combustíveis para veículos •Calçados e artigos de viagem ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Hipermercados e supermercados •Vestuário e acessórios •Ferragens, madeira e materiais de construção •Minimercados, mercearias e armazéns •Outros produtos novos JUAZEIRO SALVADOR FEIRADESANTANA VITÓRIADACONQUISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Ferragens, madeira e materiais de construção •Hipermercados e supermercados •Vestuário e acessórios •Minimercados, mercearias e armazéns •Peças e acessórios p/veículos SANTOANTÔNIODEJESUS ILHÉUS TEIXEIRADEFREITAS BARREIRAS Fonte: RAIS/MTE ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Ferragens, madeira e materiais de construção •Minimercados, mercearias e armazéns •Vestuário e acessórios •Hipermercados e supermercados •Peças e acessórios para veículos ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Vestuário e acessórios •Minimercados, mercearias e armazéns •Ferragens, madeira e materiais de construção •Produtos farmacêuticos para uso humano e veterinário ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Ferragens, madeira e materiais de construção •Minimercados, mercearias e armazéns •Produtos farmacêuticos uso humano e veterinário PRINCIPAIS ATIVIDADES •Hipermercados e supermercados PRINCIPAIS ATIVIDADES •Hipermercados e supermercados ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Hipermercados e supermercados •Minimercados, mercearias e armazéns •Vestuário e acessórios •Varejista eletrodomésticos e eqto. de áudio evídeo. PRINCIPAIS ATIVIDADES •Ferragens, madeira e materiais de construção ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Ferragens, madeira e materiais de construção •Combustíveis para veículos •Peças e acessórios p/veículos •Minimercados, mercearias e armazéns •Hipermercados e supermercados
  • 18. PERCENTUALDOSVÍNCULOSATIVOSNOSERVIÇOS% PORREGIÃO-2013 18 Salvador 54,4 % Vitória da Conquista 10,8 % Feira de Santana 9,2 % Ilhéus 4,6 % Teixeirade Freitas 4,5 % Santo Antônio de Jesus 4,2 % Barreiras 4,1 % Irecê 3,0 % Juazeiro 2,7 % Jacobina 2,5 % >10% Legenda: Entre 5% e 10% <3% | PRINCIPAISATIVIDADES | ATIVIDADESCOMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Atividades de atendimento hospitalar •Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas •Atividades de serviços prestados principalmente às empresas não especificadas anteriormente •Atividades de vigilância e segurança privada •Segurança e ordem pública JUAZEIRO SALVADOR FEIRADESANTANA VITÓRIADACONQUISTA PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Hotéis e similares •Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas •Atividades de apoio à produção florestal •Transporte rodoviário de carga PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Transporte rodoviário de carga •Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral SANTOANTÔNIODEJESUS ILHÉUS TEIXEIRADEFREITAS BARREIRAS Fonte: RAIS/MTE PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Atividades de atendimento hospitalar •Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas •Hotéis e similares PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral PRINCIPAIS ATIVIDADES •Administração pública em geral PRINCIPAIS ATIVIDADES •Atividades de atendimento hospitalar •Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas
  • 19. PERCENTUALDOVALORDEPRODUÇÃONAAGROPECUÁRIA% PORREGIÃO-2012 19 Barreiras 55,0 % Teixeira de Freitas 8,0 % SantoAntônio de Jesus 7,7 % Vitóriada Conquista 7,6 % Irecê 5,1 % Juazeiro 4,7 % Ilhéus 4,5 % Salvador 4,1 % Feira de Santana 2,0 % Jacobina 1,3 % >10% Legenda: Entre 3% e 10% <3% | PRINCIPAISATIVIDADES | ATIVIDADESCOMPLEMENTARES JUAZEIRO SALVADOR VITÓRIADACONQUISTA PRINCIPAIS ATIVIDADES •Tomate •Café (em côco) •Batata –inglesa •Cebola SANTOANTÔNIODEJESUS ILHÉUS TEIXEIRADEFREITAS BARREIRAS IRECÊ ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Alho •Banana •Mandioca PRINCIPAIS ATIVIDADES •Uva •Manga •Cebola •Cana-de-açúcar ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Coco-da-baía •Banana •Melancia PRINCIPAIS ATIVIDADES •Café (em côco) •Banana •Cacau (em amêndoa) •Maracujá ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Mandioca •Manga •Cana-de-açúcar PRINCIPAIS ATIVIDADES •Laranja •Mandioca •Coco-da-baía ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Maracujá •Mamão PRINCIPAIS ATIVIDADES •Mamão •Cana-de-açúcar •Café (em côco) ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Cacau (em amêndoa) •Coco-da-baía •Mandioca PRINCIPAIS ATIVIDADES •Cacau (em amêndoa) •Banana ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Borracha (látex coagulado) •Mandioca •Coco-da-baía PRINCIPAIS ATIVIDADES •Banana •Cacau (em amêndoa) •Mandioca ATIVIDADES COMPLEMENTARES •Laranja •Borracha (látex coagulado) •Coco-da-baía •Dendê (coco) PRINCIPAIS ATIVIDADES •Algodão herbáceo (em caroço) •Soja (em grão) •Milho (em grão) Fonte: RAIS/MTE
  • 20. A TAXADEEMPREGOFORMALNABAHIAMOSTRAQUEADISTRIBUIÇÃODEPOSTOSDETRABALHOSESTÁCONCENTRADANOSSERVIÇOSENOCOMÉRCIO 20 Emprego formal por setor -% 2003 e 2013 Fonte:RAIS-Estabelecimento,MinistériodoTrabalhoeEmprego •Em 2013, a Bahia alcançou 2,3 milhões de postos de trabalho formais, crescendo 68% desde 2003 –aumento inferior ao do Ceará (81%) e ao de Pernambuco (83%). •Esses postos estão concentrados nos setores de Serviços (58%) e Comércio (19%). •Entre 2003 e 2013, o setor de Serviços encolheu 5% e o de Agropecuária 1%, com aumento proporcional na Construção Civil (3%), Indústria (1%) e Comércio (2%) •Comparativamente, o emprego formal baiano regula com o brasileiro e com a média nordestina por grande setor. Fica atrás apenas no setor industrial (12% baianos contra 14% nordestinos e 18% nacionais) •No entanto, enquanto todos os outros estados tiveram queda proporcional nos empregos formais da indústria, a Bahia foi o único que aumentou, pulando de 11% para 12% em 2013 . 11% 12% 21% 18% 15% 15% 4% 7% 3% 6% 4% 8% 17% 19% 14% 17% 15% 18% 63% 58% 60% 57% 59% 56% 5% 4% 2% 2% 6% 3% BA - 2003 BA - 2013 CE - 2003 CE - 2013 PE - 2003 PE - 2013 Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária 2013 Indústria Construção Civil Comércio Serviços Agropecuária BA 12% 7% 19% 58% 4% Brasil 18% 6% 19% 53% 3% Nordeste 14% 7% 18% 58% 3%
  • 21. ATAXADEDESEMPREGONABAHIA, EMBORAAPRESENTEUMTENDÊNCIADEQUEDA,ÉUMADASMAISALTASDAREGIÃONORDESTEEESTÁACIMADAMÉDIANACIONAL •Em 2013, a taxa de desemprego na Bahia ficou 2,1% acima da nacional e 0,7% da regional. •A taxa de 8,55% foi uma das mais altas do Nordeste, melhor apenas que PE, AL e RN •Embora apresente uma tendência de queda, o desemprego na Bahia é superior ao nacional em todos os anos da série •O desemprego baiano parece não seguir o movimento nacional. Em 2009, quando o desemprego no país atingiu um pico por causa da crise, a Bahia teve tímido aumento da taxa. •No entanto, enquanto o desemprego nacional despencou nos anos seguintes, a diminuição não foi tão acelerada no estado da Bahia 21 5,7 7,9 8,9 10,4 9,1 10,7 11,2 4,0 5,9 6,5 6,5 7,9 8,6 8,6 SUL CE Brasil SUDESTE NORDESTE BA PE 2004 2013 8,9 9,3 8,4 8,1 7,1 8,3 6,7 6,2 6,5 10,7 10,1 9,3 9,4 9,1 9,4 9,2 8,8 8,6 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 Brasil BA Fonte:OPESociais,combasenaPesquisaNacionalporAmostradeDomicílios(PNAD). Desemprego na população de 15 anos ou mais -evolução Desemprego na população de 15 anos e mais -2013
  • 22. OPERCENTUALDEPOBRESNABAHIAESTÁEMDECLÍNIO, MASAINDAÉALTO. UMDOSRESPONSÁVEISPORESSAREDUÇÃOÉOBOLSAFAMÍLIA, QUETEMNABAHIAUMALCANCESUPERIORAONACIONAL, MASINFERIORAOREGIONAL 22 Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Porcentagem de Pobres 2004 a 2013 5 15 25 35 45 55 65 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 BA CE PE SC NORDESTE SUDESTE SUL Brasil Fonte:TabelasSociais-CadastroÚnico. 49% 44% 43% 39% 39% 38% 37% 35% 32% 21% MA PI AL PB CE PE SE BA RN Brasil % de famílias beneficiárias -Bolsa Família 2013 •Quase um terço da população baiana é pobre (32,6%), pouco menos que a média da região Nordeste (a mais pobre do País). Ainda assim a Bahia fica à frente do Ceará e de Pernambuco.O percentual de pobres na Bahia diminuiu na última década, mas a um ritmo menor que o das regiões Sul e Sudeste. •Em 2013, quase 2 milhões de famílias baianas se beneficiaram do Bolsa Família. Esse valor corresponde a 35% das famílias do estado. Ainda que essa proporção seja alta se comparada com a brasileira (21%), a Bahia tem uma proporção menor de famílias beneficiadas do que todos os estados do Nordeste, exceto o RN. BA
  • 23. ADESIGUALDADEDERENDANABAHIA, ILUSTRADAPELOCOEFICIENTEDEGINI, PERMANECEUESTÁVELNOSÚLTIMOSANOS. HÁAVANÇOSNAQUALIDADEDEVIDAMEDIDAPELOIDH, MASAQUÉMDAMÉDIAREGIONAL. •Diferente da maior parte do estados, adesigualdade na Bahia se manteve estável na última década, tendo inclusive aumentado à partir de 2012 •A Bahia é hoje o 2º estado mais desigual do NE, após o Maranhão, e o 3º mais desigual do Brasil •Além disso, é a 3ª UF do país com a maior concentração de renda, atrás apenas do MA e do DF •O IDH na Bahia vem aumentando, mas ainda é o 4º pior do Nordeste (2010). 23 Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Coeficiente de Gini-2004 a 2013 BA CE PE 0,48 0,50 0,52 0,54 0,56 0,58 0,60 0,62 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 Fonte:AtlasdoDesenvolvimentoHumano2013. 0,73 0,684 0,68 0,67 0,665 0,66 0,658 0,646 0,631 Brasil Rio Grande do Norte Ceará Pernambuco Sergipe Bahia Paraíba Piauí Alagoas IDH –2010
  • 24. 24 O NÍVELDECOMPETITIVIDADEDABAHIAÉSUPERIORAODOSESTADOSDONORDESTE. Competitividade dos Estados do Brasil 2013: Índice de Ambiente de Negócios (escala de 0 a 100) 77 72 64 64 62 60 49 49 48 48 46 45 43 43 42 41 38 34 33 33 31 30 30 29 28 25 23 19 SP RJ PR RS SC MG DF MS ES GO MT AM BA Brasil PE CE SE AL PB PA AC RN RR RO TO PI MA AP Fonte:TheEconomist/CentrodeLiderançaPública-2013. •A Bahia apresentou, em 2013, resultado mediano em termos de competitividade no seu ambiente de negócios, estando na frente de todos os demais estados do Nordeste e inclusive do valor nacional. •Por outro lado, no entanto, esteve atrás de todos os estados do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste, além do Distrito Federale Amazonas.
  • 25. 25 Fonte:TheEconomist/CentrodeLiderançaPública-2013. 0 50 100 1) AmbientePolítico 2) AmbienteEconômico 3) Impostos eregimeregulatório 4) Política emrelação aoinvestimentoexterno 5) RecursosHumanos 6) Infraestrutura 7) Inovação 8) Sustentabilidade Ambiente de Negócios –2013 65 58 46 43 40 34 64 63 43 42 41 34 SUDESTE SUL BA PE CE NORDESTE 2011 2013 BA no Ranking BR 2011: 10º 2013: 13º - + + NOENTANTO, NOSÚLTIMOSTRÊSANOS, OAMBIENTEDENEGÓCIOSDABAHIAPERDEUPOSIÇÃORELATIVA, DADOSOBRETUDOAGARGALOSEMINFRAESTRUTURA. •Em 2013, a Bahia foi 13º estado com melhor ambiente de negócios do Brasil, três posições atrás do seu desempenho em 2011. •Em 2013, a Bahia se destacou da média regional nas categorias “Ambiente Econômico” e “Política em Relação ao Investimento Externo, mas ficou atrás do desempenho do NE em “Infraestrutura”.
  • 26. •ABahia conta com três portos principais: Aratu, Ilhéus e Salvador. Em 2013, movimentou 10,2 milhões de toneladas nesses portos, correspondentes a quase 20% de toda a movimentação do Nordeste, mas 9% abaixo do movimento registrado nos portos de Pernambuco. •Se considerarmos os Terminais de Uso Privativo (TUP) a Bahia ganha relevância. Os TUP foram responsáveis por 75% de toda movimentação portuária em 2013. enquanto os três principais portos baianos tiveram redução na movimentação (2004/2013)os TUP do Estado tiveram aumento de 50%. •Atualmente a extensão total da malha ferroviária baiana é de pouco mais de 1500 km, sendo a maior quilometragem de todo o Nordeste. No entanto, a Bahia tem a segunda menor densidade ferroviária da região. A INFRAESTRUTURAPORTUÁRIANABAHIATEVEUMAUMENTOSIGNIFICATIVONOTOTALDECARGASTRANSPORTADAS, ESPECIALMENTEEMFUNÇÃODOSTERMINAISDEUSOPRIVATIVO 26 Fonte:CNTeANTAQ. 19% 10% 28% 43% Bahia Ceará Pernambuco Outros 10,6 10,2 3,2 5,2 6,1 14,6 19,8 29,8 0,9 6,3 Bahia 2004 e 2013 Ceará 2004 e 2013 Pernambuco 2004 e 2013 Portos TUP Movimentação Portuária no total regional - toneladas, 2013 Evolução Movimento Portuário (Fluvial e Marítimo) - 2004 e 2013, em milhões de toneladas
  • 27. AINFRAESTRUTURAAEROPORTUÁRIATEVEQUEDADEDESEMPENHONAMOVIMENTAÇÃODECARGAS, MASAPRESENTOUFORTECRESCIMENTONAMOVIMENTAÇÃODEPASSAGEIROS 27 Fonte:CNTeInfraero 64 25 25 38 43 29 3 6 1 3 4 8 Bahia 2003 e 2013 Ceará 2003 e 2013 Pernambuco 2003 e 2013 Doméstico Internacional Movimentação de Cargas -2003 e 2013 -mil ton. 3,5 8,8 2,7 6,7 1,7 6,1 0,1 0,3 0,1 0,3 0,2 0,2 Bahia 2003 e 2013 Pernambuco 2003 e 2013 Ceará 2003 e 2013 Doméstico Internacional Movimento de Passageiros, 2003 e 2013 -milhões Participação na região Nordeste -2013 23% 29% 26% 22% Bahia Ceará Pernambuco Outros 28% 19% 22% 31% Cargas Passageiros •ABahia movimenta 31,2 milhões de kg ano por via aérea, contra 36,5 milhões de PE e 40,8 milhões do CE. •Entre 2003 e 2013 a Bahia reduziu pela metade o volume de carga transportada, perdendo a liderança. •Em 2013 a Bahia movimentou 2,7 milhões de passageiros a mais que o CE e 1,7 milhões a mais que PE •Éo 4º maior estado em movimentação de passageiros •Entre 2003 e 2013, a Bahia mais que dobrou os seus passageiros transportados.
  • 28. A INFRAESTRUTURAFERROVIÁRIABAIANAÉAMAIORDONORDESTEEMEXTENSÃOTOTAL, MASCOMBAIXADENSIDADE. 28 Fonte:CNT •Tal como no Brasil, o modal ferroviário na Bahia não possui muito destaque, se comparado com o modal rodoviário ou portuário. •Atualmente a extensão total da malha ferroviária baiana é de pouco mais de 1500 km, sendo a maior quilometragem de todo o Nordeste. •No entanto, corrigidos os valores em função do tamanho do estado, a Bahia tem uma densidade ferroviária comparativamente baixa, ficando na penúltima colocação regional, à frente apenas do Piauí. 14,3 13,6 11,7 9,7 7,9 7,2 3,7 2,7 1,0 SE AL PB PE CE RN MA BA PI Densidade Ferroviária -2014, em km/1000km²
  • 29. A INFRAESTRUTURARODOVIÁRIABAIANATAMBÉMAPRESENTAUMABAIXADENSIDADE. 2 9 Densidade das Rodovias Pavimentadas (km/100km²) –comparação 2003 -2013 •Se fizermos a correção pela área territorial, a densidade rodoviária da Bahia se mostra muito baixa: há 2,9 km de rodovias pavimentadas por 100 km² do território baiano em 2013, ante 2,2 km em 2003. •No RJ, (estado com maior densidade de rodovias pavimentadas do Brasil), para cada 100 km², há quase 6 vezes mais quilômetros de rodovia pavimentada do que na Bahia. •A despeito de um ganho de 1p.p de densidade entre 2003 e 2005, a razão km rodovias pavimentadas/área total da Bahia apresentou tendência de queda nos anos seguintes, equiparando-se aos baixos valores brasileiros, se distanciando dos padrões de estados como o Rio de Janeiro e ficando atrás de todos os outros estados do Nordeste, exceto Maranhão. 13,9 9,4 8,2 8,5 5,7 6,6 4,8 1,7 2,2 2,1 2,1 17,0 10,1 8,9 8,5 7,0 6,7 6,1 2,9 2,9 2,6 2,2 RJ SE AL RN PE PB CE PI BA Brasil MA 2003 2013 Fonte:CálculoMacroplan,combasenosdadosdoDNIT.
  • 30. EMTERMOSDEQUALIDADEDASRODOVIASPAVIMENTADAS, OESTADOTAMBÉMNÃOAPRESENTABONSRESULTADOS. 3 0 •As rodovias baianas tem desempenho mediano no conjunto mais amplo dos estados do Nordeste, ficando atrás de estados como RN, SE e AL. Em comparação com o Ceará e Pernambuco, a Bahia possui proporcionalmente mais rodovias em ótimo estado geral (2% contra 0,5% cearenses e 1% pernambucanos). •A Bahia fica atrás dos 10% nacionais de rodovias ótimas. SP, por sua vez, tem proporcionalmente mais rodovias ótimas do que aproporção de ótimas e boas da Bahia. Classificação da Qualidade das Rodovias % das Rodovias Pavimentadas segundo estado geral -2013 PE PI CE SE BA MA PB RN AL BR SP 0,5% 1,0% 1,5% 2,0% 2,1% 2,2% 2,5% 2,5% 6,8% 10,2% 57,3% 26,2% 24,3% 10,1% 40,3% 23,7% 13,0% 35,4% 39,9% 40,3% 26,0% 24,9% -37,4% -39,0% -50,6% -21,3% -45,7% -44,5% -38,9% -31,8% -42,0% -34,4% -11,6% -21,3% -27,1% -30,4% -9,3% -21,8% -21,4% -14,6% -18,1% -10,9% -21,4% -4,3% -8,0% -1,9% Ótimo Bom Regular Ruim Péssimo Fonte:CNT
  • 31. A DEMOGRAFIABAIANA, TALCOMOABRASILEIRA, VIVEUMPROCESSODEENVELHECIMENTO.A SUAPOPULAÇÃOJOVEM, NOENTANTO, CONTINUACOMUMABAIXAESCOLARIDADE. 31 •Segundo estimativas do IBGE, em 20 anos a população baiana passará de um perfil jovem para um perfil predominantemente adulto-idoso. •Esse cenário traz riscosàeconomia do Estado, que teráuma redução na mão-de-obra(População em Idade Ativa - PIA) e enfrentará desafios na saúde e na previdência. •Apesar do perfil jovem, a população baiana tem menos anos de estudo e mais analfabetos que a média brasileira: 1 milhão e meio de pessoas, quase 15% da população. Fonte:IBGE 0 a 4 anos 10 a 14 anos 20 a 24 anos 30 a 34 anos 40 a 44 anos 50 a 54 anos 60 a 64 anos 70 a 74 anos 80 a 84 anos 90 ou mais Mulheres Homens Pirâmide Etária -Bahia 2010 Escolaridade média em anos de estudo –População com 25 anos ou mais –2004 e 2013 Fonte: OPE Sociais com base na PNAD. 7,1 6,8 6,4 5,4 4,9 4,9 5,0 8,4 8,0 7,7 6,8 6,5 6,4 6,3 SUDESTE SUL Brasil PE BA NORDESTE CE 2004 2013
  • 32. MAISPREOCUPANTE, ATAXADEANALFABETISMO, EMBORADECRESCENTE, AINDAÉCONSIDERAVELMENTEALTA. •A Bahia ainda conta com uma expressiva parcela de sua população que é analfabeta: são 14,9% de pessoas com 15 anos ou mais que não sabem nem ler, nem escrever (cerca de 1,55 milhões de pessoas). •Ainda assim, a Bahia é o estado do Nordeste com a menor taxa de analfabetismo. No entanto, o estado ainda permanece bastante aquém dos padrões Sul e Sudeste, onde essa taxa é cerca de 3 vezes menor. 3 2 Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD). Taxa de Analfabetismo População com 15 anos ou mais –2004 e 2013 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 Brasil: 8,5 BA: 14,9 PE: 15,3 NE:16,9 CE: 16,9 SE: 4,6 SU: 4,6
  • 33. 33 Fonte: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira(INEP). •A qualidade dos anos iniciais do Ensino Fundamental evoluiu a um ritmo considerável na Bahia, sempre acima da meta estipulada. •Já nos anos finais o ritmo de crescimento é menor e a Bahia fica abaixo da meta em 2013 •A situação piora no Ensino Médio, que retornou aos patamares de 2007 no ano de 2013 IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental I (Nota obtida x Meta prevista) – 2005 a 2013 IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Fundamental II -2013 3,4 3,8 4,2 4,3 2,8 3,1 3,5 3,8 2007 2009 2011 2013 3 3,1 3,3 3,4 2,8 3 3,2 3,6 2007 2009 2011 2013 IDEB nas Escolas Públicas e Privadas do Ensino Médio -2013 3,0 3,3 3,2 3,0 3,0 3,1 3,2 3,5 2007 2009 2011 2013 Nota obtida Meta prevista A QUALIDADEDEEDUCAÇÃONABAHIA, ESTÁAQUÉMDOSPADRÕESREGIONAISENACIONAIS. APESARDOSAVANÇOSNOENSINOFUNDAMENTAL, HOUVERETROCESSONOENSINOMÉDIO. Nota obtida Meta prevista Nota obtida Meta prevista
  • 34. Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes -2010 EMPESQUISAEDESENVOLVIMENTO, ABAHIATEMUMNÚMEROCOMPARATIVAMENTEBAIXODEPESQUISADORESPOR100 MILHAB., MASMOSTRASINAISDERETOMADANAFORMAÇÃODEPESQUISADORES 34 Fonte: CNPq/AEI. •Com 27 pesquisadores por 100 mil hab. a Bahia fica atrás da taxa regional (27) e nacional (42). •Somente o Ceará tem uma taxa pior, com 25 pesquisadores por 100 mil hab. •Pernambuco tem mais que o dobro de pesquisadores, quase a taxa da região sul •O número de pesquisadores na Bahia, no entanto, está em crescimento. •Em 2010o estado tinha mais de 4 vezeso número de pesquisadores por 100 mil hab. registrado no ano 2000. •Pernambuco é um expoente nesse indicador. No mesmo período aumentou bruscamente a quantidade de pesquisadores, superando a região Nordeste em 2010 Evolução do Número de Pesquisadores (Doutores) por 100 mil habitantes -2000 a 2010 66 61 56 42 29 27 25 Sul PE Sudeste Brasil Nordeste BA CE 16 23 28 32 45 61 6 8 13 18 22 27 8 10 15 17 19 25 2000 2002 2004 2006 2008 2010 PE BA CE
  • 36. O NÚMERODEPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAACOLOCANA6ª COLOCAÇÃODORANKINGNACIONAL. OSPEQUENOSNEGÓCIOSNOESTADOTIVERAMCRESCIMENTOMÉDIODE25% A.A. ENTRE2007 A2013 •A Bahia tem pouco mais de 500 mil pequenos negócios, ou 96% das empresas do estado –melhor do NE •39% deles são MPE e 51% são MEI, seguindo o padrão NE, que difere do Sul e Sudeste, que tem mais MPE •A evolução recente mostra um crescimento vertiginoso dos pequenos negócios a partir de 2009, motivado pela instituição da figura do MEI–efeito da formalização. •Esse crescimento foi impulsionado também pelas MPE, que passaram de 130 mil para cerca de 247 mil. 36 Fonte: Portal do Simples Nacional -Receita Federal. Acessado em 30/09/2014. Quantidade e participação no NE –2013 –milhares 33% 18% 15% 8% 7% 6% 6% 5% 3% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 30 230 430 630 BA CE PE MA RN PB AL PI SE Qtde. MPE+MEI Participação no Nordeste 51% 56% 48% 60% 51% 46% 46% 55% 47% 49% 44% 52% 40% 49% 54% 54% 45% 53% BA CE PE MA RN PB AL PI SE MPE MEI % de MPE e dos MEI nos pequenos negócios -2013 0 100 200 300 400 500 600 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Quantidade MPE+MEI Quantidade MEI Quantidade MPE Evolução dos Pequenos Negócios –2013 –milhares
  • 37. 1 EMCADA28 BAIANOSTEMUMPEQUENONEGÓCIO 1/22 SALVADOR 1/31 FEIRADESANTANA 1/31 VITÓRIADACONQUISTA 38% 14% 12% 7% 6% 6% 6% 4% 4% 4% MEI MPE Distribuição percentual dos pequenos negócios no estado da Bahia em 2013 % Percentual de pequenos negócios na região A DISTRIBUIÇÃOREGIONALDOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAÉCONCENTRADAEMTRÊSREGIÕES, ESPECIALMENTEEMSALVADOR 37 Salvador Feira de Santana Vitória da Conquista Teixeira de Freitas Barreiras Ilhéus Santo Antônio de Jesus Irecê Jacobina Juazeiro Fonte: Macroplan, com base em Portal do Simples Nacional -Receita Federal. 2013. Acessado em 30/09/2014. •Em 2013, as regiões de Salvador, Feira de Santana e Vitória da Conquista tinham 64% dos pequenos negóciosbaianos •As três regiões foram também as que mais cresceram, com destaque para Salvador, com 33% a.a. e Feira de Santana, com 26% a.a. •A concentração de MPE é superior aos de MEI em 9 das 10 regiões, com destaque para Irecê, que tem quase 3 MPE para cada MEI •Salvador é exceção, com quase 60% de MEI •O semiárido baiano, que ocupa 2/3 do estado, tem 36% dos pequenos negócios
  • 38. JÁADISTRIBUIÇÃOSUBSETORIALDOSPEQUENOSNEGÓCIOSTEMGRANDECONCENTRAÇÃONOCOMÉRCIOVAREJISTAENOSSERVIÇOSDEALOJAMENTOECOMERCIALIZAÇÃODEIMÓVEIS. NAINDÚSTRIAHÁMAIORDISTRIBUIÇÃO. Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. 22% 12% 10% 9% 9% 9% 7% 6% 5% 5% 3% 1% Alimentos e bebidas Têxtil Metalúrgica Madeira e mobiliário Papel, editorial e gráfica Produtos minerais nao metálicos Borracha, fumo e couros Fármacos e perfumaria Extrativa Mineral Indústria Mecânica Serviços industriais Material de transporte Material elétrico e de comunicação Indústria de calçados MPE na Indústria –subsetor –Bahia 2013 92% 8% Comércio Varejista Comércio Atacadista MPE no Comércio –subsetor –Bahia 2013 41% 29% 10% 10% 6% 3% 1% Alojamento e alimentação Comércio de imóveis Serviços médicos Transporte e comunicação Ensino Crédito e seguros Administração pública MPE nos Serviços –subsetor -Bahia 2013 38 •No comércioas MPES são tipicamente varejistas (92%) •Nos Serviçospredominam alojamento e comércio de imóveis, com 70% de participação. Ensino tem apenas 6%. •Na Indústriahá maior distribuição entre os subsetores, com destaque para a de alimentos e bebidas e para a indústria têxtil, as únicas com participação superior a 10%.
  • 39. ONÚMERODEMPE EXPORTADORASNABAHIACAIUDESDE2005, COMLEVERECUPERAÇÃOEM2011. JÁOVALOREXPORTADOOSCILOUBASTANTEE, APESARDOCRESCIMENTO, TÊMBAIXAREPRESENTATIVIDADENABA ENOBR 39 226 254 282 299 309 288 283 250 215 201 225 179 0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 0 50 100 150 200 250 300 350 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Número MPE Valor Exportado Número de MPE exportadoras e valor exportado na Bahia (US$ milhões) 2001-2012 36% 23% 14% 4% 6% 3% 10% 2% 2% 38% 16% 14% 1% 6% 8% 14% 1% 3% BA CE PE AL PB PI RN SE MA % do total de MPE exportadoras % do total exportado Percentual de MPE no total de MPE exportadoras e no valor exportado –Nordeste 2011 Fonte: 1Relatório estadual. As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira 1998/2012. Sebrae, 2014. 2Estudo das Indústrias Exportadoras e Potenciais Exportadoras da Bahia. FIEB e Sebrae BA, 2012. •Entre 2001 e 2011, o número de MPE exportadoras na Bahia teve retração média de 0,04% a.a., menos que a média brasileira, que foi de 0,26% a.a. No Nordeste apenas AL, PI e RN tiveram crescimento positivo. •No mesmo períodoas MPE baianas tiveram um crescimento do valor exportado da ordem de 5,64% a.a., superior ao do Ceará (2,88%) e de Pernambuco (4,29%), mas inferior a média brasileira (5,75%). •Os principais obstáculos para exportar são o custo do transporte interno e do frete internacional, a taxa de câmbio e a burocracia tributária. Líder Regional
  • 40. •70%deles eram homense 64%entre 35 e 64 anos •58% não possuem instrução ou têm o nível fundamental incompleto, número que chega a 86% no caso dos produtores rurais. •28% tinham o ensino médio completo ou incompleto, com destaque para os empresários •Apenas 4% tinham ensino superior completo, novamente com destaque para o empresários •Na comparação regional a Bahia se posiciona bem, mas ainda atrás de Pernambuco, que tem menos empresários sem instrução e mais empresários com ensino superior completo 40 Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011. 19% 20% 22% 15% 19% 20% 17% 8% 10% 13% 10% 9% 11% 8% 51% 45% 44% 39% 39% 38% 37% 5% 5% 6% 6% 6% 7% 6% 18% 20% 16% 30% 27% 24% 31% Ensino superior completo ou mais Ensino superior incompleto Ensino médio completo ou incompleto Ensino fundamental completo Sem instrução ou fundamental incompleto Empresários por nível de escolaridade -% -PNAD 2011 1Empresários são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, que tenham CNPJ; 2Potenciais Empresários com negócio são donos de negócio por conta própria e empregador, segundo a PNAD, sem CNPJ; 3Produtores Rurais são donos de negócio com ou sem CNPJ A MAIORIADOSDONOSDENEGÓCIOSNABAHIAATUAPORCONTAPRÓPRIA, EMGERALSÃODOSEXOMASCULINO, POSSUEMENTRE35 E64 ANOSETEMBAIXOGRAUDEINSTRUÇÃO
  • 41. A MAIORIADOSEMPREGADOSNOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIAÉHOMEM, TEMENTRE25 A49 ANOS, SEGUNDOGRAUCOMPLETOEATUAEMCONSTRUÇÃOCIVIL, AGROPECUÁRIAOUINDÚSTRIA 41 Fonte: RAIS/MTE •A maior parte dos trabalhadores das MPE baianas tem entre 25 e 49 anos de idade, média maior que BR e NE •Entre 2003 e 2013 a força de trabalho da Bahia envelheceu. Na faixa de até 24 anos de idade caiu de 23% para 18%, e na de mais de 50 passou de 7% para 11% •65% dos ocupados em MPE são homens, a maioria em todos os setores produtivos. 61% deles tem o segundo grau completoe 7% tem superiorcompleto 0,7% 0,4% 0,8% 8% 14% 10% 61% 51% 57% 7% 9% 7% 0,1% 0,1% 0,1% Bahia Nordeste Brasil Pós Graduação Superior Completo 2º Grau Completo 1º Grau Completo Analfabeto Perfil educacional dos empregados em MPE –2013 23% 70% 7% 18% 71% 11% Até 24 anos 25 a 49 anos 50 ou mais 2003 2013 Perfil etário dos empregados em MPE –Bahia 2003-2013 92% 90% 73% 57% 52% 8% 10% 27% 43% 48% ConstruçãoCivil Agropecuária Indústria Comércio Serviços Distribuição trabalhadores em pequenos negócios baianos por gênero (%) -2013 Homens Mulheres
  • 42. UMTERÇODOSMEITEMENTRE31 E40 ANOS. ELESESTÃOBEMDISTRIBUÍDOSENTREHOMENSEMULHERESEATUAMPREDOMINANTEMENTEPORMEIODEESTABELECIMENTOFIXO 42 1,5% 1,8% 1,8% 24% 25% 25% 34% 33% 33% 25% 24% 24% 13% 12% 13% 3% 3% 3% 0,5% 0,5% 0,6% Bahia Nordeste Brasil Acima de 70 61-70 51-60 41-50 31-40 21-30 18-20 Perfil etário dos MEI –Bahia 2014 Fonte: Portal do Empreendedor. Acessado em 03/10/2014. 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% Estabelecimentofixo Porta a Porta, postos móveis oupor ambulantes Em local fixo, forada loja Internet Televendas Correios Máquinasautomáticas Bahia Pernambuco Ceará Brasil Forma de atuação dos MEI –Bahia 2014 53% 47% 43% 33% 12% 12% 47% 37% 15% 1% Gênero dos MEI –Bahia 2014 Homens Mulheres Jovens 18 a 20 anos BA BA
  • 43. A TAXADESOBREVIVÊNCIADASEMPRESASNOBRASILTEVECRESCIMENTOPOSITIVO, MASONE TEVEQUEDANOINDICADOR. NABAHIAONÚMERODEEMPRESASEXTINTASAUMENTOUEAQUANTIDADEDEEMPRESASDIMINUIU 0 10.000 20.000 30.000 40.000 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Empresas estabelecidas Empresas extintas Saldo líquido de empresas estabelecidas Fonte: . Departamento Nacional de Registro do Comércio –DNRC a partir das Juntas Comerciais .Acessado em 12/10/2014. Sobrevivência das Empresas no Brasil. Sebrae Nacional, 2013. Evolução do número de empresas estabelecidas e extintas na Bahia –2003 a 2013 •Segundo o Sebrae NA a taxa de sobrevivência das empresas abertas no país em 2007, com até 2 anos de atividade, éde 75% •O Nordeste está a frente apenas da região Norte, que tem uma taxa de sobrevivência de 71,3% •O número de empresas constituídas na Bahia diminuiu em 39% à partir de 2009, enquanto o saldo de abertura retraiu em 115% no espaço de uma década. 76% 74% 72% 70% 72% 68% 78% 75% 74% 72% 71% 68% 78% 76% 75% 74% 71% 69% Sudeste Brasil Sul CentroOeste Nordeste Norte Empresas constituídas em 2005 Empresas constituídas em 2006 Empresas constituídas em 2007 Taxa de sobrevivência de empresas nas Regiões 43
  • 44. A PARTICIPAÇÃODASMPE NOEMPREGOFORMALPERMANECEUESTÁVEL. 44 504 536 571 600 636 672 712 767 820 854 890 36,5% 36,8% 35,8% 35,7% 35,6% 36,1% 35,6% 35,8% 36,2% 37,9% 38,5% 25,0% 27,0% 29,0% 31,0% 33,0% 35,0% 37,0% 39,0% 450 550 650 750 850 950 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Emprego formal nas MPE Participação das MPE no emprego formal do estado da Bahia Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. •O emprego formal nas MPE baianas passou de pouco mais de 500 mil para quase 900 milentre 2003 e 2013. •A participação as MPE no emprego formal do estado variou apenas 2p.p. no mesmo período. Evolução do emprego formal nas MPE e participação % na Bahia, em milhares
  • 45. A QUANTIDADEDEPOSTOSDETRABALHONASMPE BAIANASVARIOUMENOSDOQUEAMÉDIADONORDESTEEDOSUDESTE. OSALDODEEMPREGOFOIPOSITIVOE16 VEZESMAIORQUEOSALDODASMÉDIASEGRANDESEMPRESAS 45 Fonte: CAGED e RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. •Os postos de trabalho nas MPE baianas cresceram 77% entre 2003 e 2013. •Esse crescimento foi menor que o de todos os estados do Nordeste. Ainda assim, a região ficou acima da média nacional. •Entre 2006 e 2013, o saldo de emprego das MPE permaneceu positivo, com pico de 80 mil e vale de 30 mil empregos por ano. •No mesmo período, o saldo de emprego formal mas médias e grandes empresas foi positivo apenasem 2007 e entre 2009 e 2010. •Em todos os outros anos as MGE tiveram saldo negativo, chegando a -20 mil empregosem 2012 38 50 45 55 79 55 29 40 -13 8 -4 16 12 -6 -20 -17 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Saldo Emprego Formal MPE Saldo Emprego Formal MGE 103% 98% 94% 91% 89% 88% 86% 86% 82% 77% Brasil 64% MA PI AL PB RN CE PE NE SE BA Crescimento do número de postos de trabalho em MPE 2003-2013 Saldo de emprego formal nas MPE e MGE -milhares 2006-2013
  • 46. A PARTICIPAÇÃODASMPE NOTOTALDEEMPREGOSDABAHIAACOMPANHAAEVOLUÇÃODONORDESTE, MASESTÁAQUÉMDAMÉDIANACIONALETAMBÉMDAREGIÃOSUDESTE Participação dos pequenos negócios no emprego formal em 2013 (%) SC 50% ES 46% Sudeste 41% Brasil 41% RN 39% BA 38% SE 36% PE 35% CE 34% PI 34% PB 33% AL 32% MA 32% Nordeste 18% 46 Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. •A evolução da participação da MPE no emprego formal da Bahia acompanha a do Nordeste, ambas com um crescimento discreto para o período de uma década (2003-2013). •Na comparação com outros estados, a Bahia fica atrás do Rio Grande do Norte e bem atrás de Santa Catarina, o líder nacional, com 50% dos empregos gerados nas MPE, demonstrando o potencial dos pequenos negócios. 32,0% 33,0% 34,0% 35,0% 36,0% 37,0% 38,0% 39,0% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 % das MPE da Bahia no emprego formal % das MPE do Nordeste no emprego formal Participação das MPE no emprego formal no estado da Bahia e no Nordeste
  • 47. A PARTICIPAÇÃODASMPENAGERAÇÃODEEMPREGOÉMAIORNOSSETORESDECOMÉRCIOESERVIÇOS, TANTODENTREASMPE BAIANASQUANTONAREGIÃONORDESTEETAMBÉMNOBRASIL 47 Participação do setor no total de empregos Indústria Comércio Serviços Agropecuária Const.Civil Total Bahia 12% 19% 58% 4% 7% 100,0% Nordeste 14% 18% 58% 3% 7% 100,0% Brasil 18% 19% 53% 3% 6% 100,0% •O setor de Serviços responde por 58% de todos os empregos gerados na Bahia, mais do que a média nacional. •A participação das MPE no emprego do setor de Serviços foi de 14% em 2013, igual à média nacional e 2% acima da regional. •O setor de comércio responde por 19% dos empregos geradosno estado, novamente acima da média regional, mas abaixo da nacional. •A participação das MPE no emprego do setor de Comércio foi de 15% em 2013, acima das médias nacional e regional. •No outro extremo, as MPE da agricultura tiveram apenas 2% de participação no emprego. O setor, no entanto, tem apenas 4% do total. Participação dos empregos das MPE Indústria Comércio Serviços Agropecuária Const.Civil Total Bahia 5% 15% 14% 2% 3% 38,5% Nordeste 5% 13% 12% 1% 3% 35,5% Brasil 8% 14% 14% 2% 3% 40,7% Participação setorial das MPE no emprego -2013 Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014.
  • 48. OSALÁRIOMÉDIONASMPE CRESCEUENTRE2003 E2013, ESPECIALMENTENOSSETORESDEAGRICULTURAECOMÉRCIO, MASCRESCEUMENOSQUEODASMÉDIASEGRANDESEMPRESAS 48 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MPE MdG Nota: Remuneração Média Nominal deflacionada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a preços constantes de 2013. Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. Delta no período = 38% Delta no período = 45% Salário médio nas MPE, por setor (R$) Setor 2003 2013 Variação % no período Indústria 1.023 1.361 33% Construção Civil 973 1.346 38% Comércio 685 1.010 48% Serviços 1.039 1.327 28% Agricultura 535 957 79% •O salário médio nas MPE baianas cresceu 38%em uma década, menos que os 45% das MGE. •O salário médio nas MPE da agricultura foi o que mais cresceu, mas a sua participação no total de MPE baianas ainda é bastante discreta. •Já no comércio, que responde por 46% das MPE baianas, o salário médio cresceu 48% na última década Salário médio nas MPE e MGE da Bahia 2003 a 2013
  • 49. A PARTICIPAÇÃODAMPE NAMASSASALARIALDABAHIAESTÁACIMADAMÉDIAREGIONAL, MASUMPOUCOABAIXODANACIONAL 49 Fonte: RAIS/MTE. Acessado em 01/10/2014. •A Bahia é líder regional em participação das MPE na massa salarial. •Apesar disso, a Bahia está 2 pontos percentuais abaixo da média nacional e da região Sudeste. •Santa Catarina se destaca como referência, com 39% de participação das MPE na massa salarial em 2013. 50% 46% 41% 41% 38% 39% 35% 34% 0,3 0,3 0,3 0,3 39% 32% 28% 28% 26% 25% 24% 24% 0,2 0,2 0,2 0,2 SC ES Sudeste Brasil BA RN PE CE AL PB MA PI Participação das MPE no emprego formal Participação das MPE na massa salarial Participação dos pequenos negócios no emprego formal e na massa salarial em 2013
  • 50. A ADIMPLÊNCIADOMICROEMPREENDEDORINDIVIDUALNOESTADODABAHIATEVERESULTADOMEDIANOEM2011. NAREGIÃONORDESTEFICOUÁFRENTEAPENASDESERGIPE, ALAGOASEMARANHÃO 50 26% 31% 34% 36% 36% 36% 37% 38% 40% 40% 41% 41% 42% 42% 44% 44% 44% 44% 45% 45% 46% 46% 46% 48% 48% 49% 53% Amapá Amazonas Rio de Janeiro Maranhão Pará Acre Rondônia Distrito Federal Alagoas Mato Grosso do Sul Sergipe Bahia São Paulo Paraná Rio Grande do Sul Minas Gerais Pernambuco Espírito Santo Ceará Paraíba Goiás Rio Grande do Norte Tocantins Mato Grosso Roraima Piauí Santa Catarina •A taxa de adimplência dos MEI na Bahia foi de 41% em 2011, quase igual a de São Paulo, mas atrás de Pernambuco e do Ceará, ambos com 44%. •O Rio Grande do Norte também superou a Bahia, com 46% de adimplência. •O Piauí, por sua vez, teve uma taxa de adimplência de quase 50%, perdendo apenas para Santa Catarina, único estado que superou esta marca. Taxa de adimplência dos Empreendedores Individuais em 2011 Fonte: Nota Conjuntural, de novembro de 2011, do Observatório de MPE do ERJ, com base no dados da Receita Federal.
  • 51. II. O FUTURO TENDÊNCIASEINCERTEZAS
  • 52. 52 PRINCIPAISCONCEITOS O QUEÉCERTOOUQUASECERTO: TENDÊNCIAS Fenômenos cuja direção é bastante visível e suficientemente consolidada (movimento com direção bastante previsível) O QUEMUDA: INCERTEZASFenômenos com baixa previsibilidade e elevado impacto em relação ao futuro do objeto de cenarização CONDICIONANTESDOFUTURO: CONJUNTODEFATORESQUETÊMINFLUÊNCIARELEVANTEPARAOFUTURO
  • 54. DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA BAIANA ANCORADO NOS SEGMENTOS DE REFINO, QUÍMICA E PETROQUÍMICA, VEÍCULOS AUTOMOTORES E PRODUTOS ALIMENTÍCIOS CRESCIMENTO DA CONCENTRAÇÃO DO AGRONEGÓCIO EM BARREIRAS COM BASE NOS CULTIVOS DE ALGODÃO, SOJA E MILHO E MECANIZAÇÃO DA AGRICULTURA FORTALECIMENTO DAS CIDADES MÉDIAS DA BAHIA, ATRAINDO E INTENSIFICANDO O SETOR DE SERVIÇOS EXPANSÃO DA PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA NA BAHIA EVOLUÇÃO DO SETOR DE TURISMO, COM BASE NA PAISAGEM E CULTURA LOCAL FORTALECIMENTO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS FOCADAS NOS PEQUENOS NEGÓCIOS IMPACTO CRESCENTE DAS TICS NA COMERCIALIZAÇÃO, NOS CANAIS DE ACESSO E NA MODELAGEM DOS PEQUENOS NEGÓCIOS ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO, ESTIMULANDO O SURGIMENTO DE PEQUENOS NEGÓCIOS ESPECIALIZADOS CRESCIMENTO DA CLASSE C E INTENSIFICAÇÃO DO CONSUMO NA BAHIA ESPECIALIZAÇÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA ATENDIMENTO A DEMANDAS/MERCADOS ESTRATIFICADOS TENDÊNCIASPARAABAHIAEPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOS 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 48
  • 55. 1. DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADOEMPOUCOSSEGMENTOS(REFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS), COMLENTADIVERSIFICAÇÃO. •Em 2011, a indústria de transformação na Bahia era a mais representativa dentro da indústria, com participação de 40%no VAB industrial1. •Em 2007 apenas quatro segmentos concentravam 68,8% do valor bruto da produção da indústria de transformação2, em 2012 tal concentração era de 64,4% e os quatro apresentaram relevante contribuição para o emprego na última década. Fonte: 1SEI. 2IBGE-Pesquisa da Produção Industrial Anual. 3Macroplan, com base em RAIS/TEM -Considerando o Grande Setor Industrial (Nomenclatura IBGE) 2012 4.062 1.777 476 1.170 1.319 1.410 2.021 1.686 0 1.322 12.396 4.366 4.138 3.655 2.911 2.658 2.581 2.516 2.300 2.131 FABRICAÇÃO DECALÇADOS DE COURO FABRICAÇÃO DEAUTOMÓVEIS, CAMIONETAS EUTILITÁRIOS FABRICAÇÃO DEPNEUMÁTICOS E DECÂMARASDEAR FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DECONCRETO, CIMENTO, FIBROCIMENTO, GESSO E ESTUQUE FABRICAÇÃO DEOUTRAS PEÇAS EACESSÓRIOS PARAVEÍCULOSAUTOMOTORES NÃOESPECIFICADASANTERIORMENTE FABRICAÇÃO DEARTEFATOS DIVERSOSDE PLÁSTICO USINAS DE AÇÚCAR CONFECÇÃO DE PEÇASDO VESTUÁRIOEXCETO ROUPASÍNTIMAS, BLUSAS, CAMISAS ESEMELHANTES MANUTENÇÃO EREPARAÇÃO DEMOTORES, BOMBAS, COMPRESSORES EEQUIPAMENTOS DETRANSMISSÃO FABRICAÇÃO DEEMBALAGEM DEPLÁSTICO AUTOMOTIVO AUTOMOTIVO INDÚSTRIA QUÍMICA ALIMENTOSE BEBIDAS Comparação dos vínculos empregatícios dos 10 segmentos mais representativos no emprego, nos 14 distritos industriais da Bahia3–2003 a 2013 INDÚSTRIA QUÍMICA Participação (%) no Valor Bruto da Produção Industrial da Ind. de Transf. na Bahia 2007 2012 Produtos químicos 29,5% 23,1% Coque, prod. derivados do petróleo e de biocombustíveis 20,7% 19,0% Produtos alimentícios 8,1% 11,4% Veículos automotores, reboques e carrocerias 10,5% 10,8% Subtotal 68,8% 64,4% Outros 20 segmentos 31,2% 35,6% Total 100% 100% 2003 2013 2003 2013 2003 2013 2003 2013 49
  • 56. 1. DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADOEMPOUCOSSEGMENTOS(REFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS), COMLENTADIVERSIFICAÇÃO. Fonte: FIEB. Comitê de Fomento Industrial de Camaçari –COFIC. Plano Diretor –Polo Industrial de Camaçari 2013. Aeroporto Aeródromo Porto Distrito Industrial Rodovia Ferrovia Escoamento portuário TO PI SE AL PE PI TO MG MG ES Infraestrutura da Bahia, considerando empreendimentos existentes e novos -2013. •Os novos investimentos no Polo Industrial de Camaçari contribuirão para o fortalecimento dossegmentos de química, petroquímica e veículos automotores. •Os investimentos em infraestrutura, em especial a ferrovia oeste-leste (investimento previsto de R$ 6 bilhões e mais de 65% de obras já concluídas1) e o porto sul (ainda não iniciado, avaliado em R$ 5,6 bilhões2), poderão acelerar a diversificação da indústria Projeto Investimento Aproximado Fábrica da JAC Motors 900 milhões de reais Fábrica de insumo para pneus (negro-de-fumo) -ColumbiamChemicals 70 milhões de dólares Polo acrílico de Camaçari (BASFe BRASKEM) 1,2 bilhão de reais 1.ados da VALEC. Disponíveis em: http://www.valec.gov.br/acoes_programas/FerroviaIntegracaoOesteLeste.php . Acessado em outubro de 2014. 2.Fonte: http://atarde.uol.com.br/economia/noticias/1624907-porto-sul-em-ilheus-tera-investimento-de-r-56-bilhoes 50
  • 57. 2. CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA •Entre 2002 e 2012, a base agrícola da Bahia mudou significativamente. •Os cultivos de algodão, soja e milho cresceram, concentrando em 2012 cerca de 50%do valor totalproduzido na Bahia. •A região de Barreiras tem destaque nesse setor e concentra 31,8% do VAB agrícola do estado da Bahia em 2013. •Na década, os três cultivos revelam crescimento de 358% em valor. 2,6% 10,7% 5,6% 10,3% 6,0% %N/A 4,4% 13,9% 16,1% 1,9% 21,8% 21,2% 6,7% 6,4% 5,8% 5,5% 4,4% 4,4% 3,4% 2,6% Algodãoherbáceo (emcaroço) Soja (em grão) Milho (emgrão) Cacau (emamêndoa) Banana Café (em côco) Mamão Mandioca Cana-de-açúcar Laranja 2002 2012 Comparação das 10 Culturas mais representativas da Bahia em 2012 –Percentual por Valor no período 2002 a 2012 Evolução das culturas de milho, soja e algodão na Bahia Comparação em % por valor -2002 a 2012 Fonte: SEI. 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Cana-de-açúcar Soja Algodão Milho Mandioca 51
  • 58. 2. CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA •A mecanizaçãoda agricultura baiana é uma realidade. •A Bahiafoi o estado que mais investiu em máquinas agrícolas dentre os estados do Nordeste, aumentando em 105% o número de máquinas compradasno período de 2009 e 2013, frente ao aumento de 71% do Nordeste. •A Bahia também foi o que mais investiu em colheitadeiras no Nordeste, comprou 67% de toda a frota em 2013. 0 2000 4000 6000 8000 NORDESTE Ceará Pernambuco Bahia CULTIVADORES MOTORIZADOS TRATORES DE RODAS TRATORES DE ESTEIRAS COLHEITADEIRAS RETROESCAVADEIRAS 1.347 2.287 2.154 2.225 2.766 4.200 6.653 6.615 6.249 7.193 2009 2010 2011 2012 2013 Ceará Pernambuco Bahia NORDESTE Fonte: anuário da indústria automobilística brasileira -Anfavea Evolução da venda de máquinas agrícolas –2009 a 2013 Composição da venda de máquinas agrícolasem 2013 52
  • 59. 3. FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS •Nos últimos 20 anos houve aumento do número de municípios baianos com mais de 100 mil habitantes, revelando crescimento das médias cidades no estado da Bahia. •Em 2010, eram 16 municípios com mais de 100 mil habitantes, espalhados em sete das dez regiões de atendimento do Sebrae BA, representando 40% da população total do estado. •Esse crescimento resulta em atração e intensificação do consumo de serviços em nível municipal. Fonte: IBGE, Censo 2010. Municípios baianos com mais de 100 mil habitantes: 1990/2000/2010–População em 2010 (milhares) Desde 1990 Desde 2000 Desde 2010 Municípios com mais de 100 mil habitantes Ano 1990 2000 2010 Qtde. munic. 9 12 16 Paulo Afonso: 108,4 Juareizo: 197,9 Barreiras:137,4 Vitória da Conquista: 306,8 Teixeira de Freitas: 138,3 Porto Seguro: 126,9 Eunápolis: 100,2 Jequié: 151,9 Feira de Santana: 556,6 Alagoinhas: 141,9 Salvador: 2.675,6 Camaçari: 242,9 Ilhéus: 184,2 Itabuna: 204,7 Simões Filho:118,0 Lauro de Freitas: 163,4 53
  • 60. 3. FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS •A evolução dos dados de valor adicionado bruto, emprego e renda indicam tendência àdesconcentração e interiorização dos serviços. •Com exceção de Salvador, as demais cidades, em especial aquelas com menos de 100 mil habitantes, apresentaram significativo crescimento na participação do setor de serviços nesses três aspectos , frente a uma queda na cidade de Salvador. Fonte: RAIS/MTE Comparação da participação no VAB de Serviços, na Bahia (%) –2002/2011 30,0% 22,1% 47,9% 35,4% 25,8% 38,8% < 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador Comparação dos vínculos ativos de Serviços, na Bahia (%) –2003/2013 17% 17% 65% 27% 21% 53% < 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador Comparação da massa salarial de Serviços, na Bahia (%) –2003/2013 Nota 1: Cidades com mais de 100 mil hab. em 2010: Camaçari; Lauro de Freitas; Porto Seguro; Teixeira de Freitas; Simões Filho; Eunápolis; Vitória da Conquista; Feira de Santana; Juazeiro; Paulo Afonso; Salvador; Alagoinhas; Barreiras; Itabuna; Jequié e; Ilhéus. 39% 25% 36% 42% 29% 29% < 100.000 habitantes > 100.000 habitantes Salvador 2003 2013 54
  • 61. 4. EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA •A geração de energia eólica no Nordeste cresceu 104% entre dezembro de 2013 e agosto de 2014, passando de 1.4 GW para quase 3 GW, ou pouco mais de 75% da geração nacional. •A Bahia tem hoje 528 MW de capacidade instaladaem 22 usinas, com geração média de 318 MW. O estado tem ainda 150 MW de capacidade consideradas aptas pela Aneel, mas que enfrentam restrição de interligação ao Sistema Interligado Nacional. Fonte: Boletim das Usinas Eólicas, CCEE, outubro de 2014. Boletim mensal de geração eólica, ONS, agosto de 2014. Parque Eólico Localização PotênciaNominal(MW) GarantiaFísica(MW) Fator deCapacidade (%) Início da operação Pedra Branca Sento Sé 30 12,2 40,7 02/03/2013 São Pedro do Lago Sento Sé 30 13,5 45,0 02/03/2013 Sete Gameleiras Sento Sé 30 12,6 42,0 26/03/2013 Macaúbas Brotas de Macaúbas 35 13,40 38,2 06/07/2012 Novo Horizonte Brotas de Macaúbas 30 10,97 36,5 06/07/2012 Seabra Brotas de Macaúbas 30 11,33 37,7 06/07/2012 Parques eólicos em operação na Bahia -2014 A BAHIAÉO4º ESTADODOPAÍSEMCAPACIDADEINSTALADA (ATRÁSDECE, RN ERS) 55
  • 62. 4. EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA •Considerando a energia contratada a Bahia passará de 528 MW para 3.3 GW de capacidade instalada em 2018. Isso corresponde a 25% da capacidade instalada brasileira em 2018 (14 GW). •A Bahia tem hoje 109 novos parques em construção, somando mais de R$1 bilhão em investimentos privados. Fonte: EPE, MME, Estudo para escoamento do potencial eólico da região central da Bahia, 2014 Energia eólica contratada na Bahia –MW, 2018 Potencial eólico anual a 100m de altura Fonte: Boletim de dado da ABEEólica–31.08.2014. EPE 2014, Atlas eólico da Bahia, 2013. 510 548 350 541 1.410 TOTAL 3.359 MW •VITÓRIA DA CONQUISTA •BARREIRAS •IRECÊ •JACOBINA •JUAZEIRO 56
  • 63. 5. EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL •O movimento de passageiros nos aeroportos baianos mais que dobrou na última décadae o fluxo turístico aumentou em 2 milhões de pessoas entre 2009 e 2011. •A Bahia é líder do ranking de turismo dos estados do Nordeste, contando mais turistas que Ceará e Pernambuco juntos (FIPE 2011). 8,5 9,9 10,5 0,5 0,6 0,6 2009 2010 2011 Doméstico Internacional 3,5 4,1 4,5 5,4 5,9 6,1 7,1 7,8 8,5 9,0 8,8 0,1 0,3 0,3 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,4 0,3 0,3 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Doméstico Internacional Fonte: Observatório de Turismo da Bahia. Acessado em outubro de 2014. Movimento Aéreo de Passageiros Doméstico e Internacional na Bahia (em milhões)* Fluxo Turístico na Bahia (em milhões de passageiros) Fonte: Infraero, 2013. Acessado em junho de 2014. *Movimento de Passageiros: soma do quantitativo de passageiros embarcados mais desembarcados, ou seja, a soma dos passageiros de origem,destino e conexões.. 57
  • 64. 5. EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL •A Bahia conta com um grande potencial turístico, baseado em suas belas paisagens, em seu vasto litoral e em sua rica cultura local (religião, música e carnaval). Fonte:”EstratégiaTurística da Bahia –o Terceiro Salto, 2007-2016”. Acessível em: http://www.setur.ba.gov.br/transparencia/planejamento-estrategico/ 58
  • 65. 6. FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS •A criação de dispositivos legais e as constantesrevisões e atualizações na legislação relacionadas às MPE, desde 1988, sugerem tendência de continuidadedessas intervenções para promoção e competitividade dos pequenos negócios. Histórico da Lei Geral de Micro e Pequenas Empresas Fonte: Observatório da Lei Geral das MPEse Portal da Receita Federal. Acessado em 16/10/2014. 1988 2014 1988-Nova Constituição determinou tratamento favorecido às MPE 1996–Simples Federal:simplifica- çãodo recolhimento de tributos e contribuições federais (Lei 9.317) 1999-Instituição dos benefícios para MPE no âmbito federal (Lei 9.841) 2003: EC 42/2003: prevê a criação de LC para normatizar o tratamento diferenciado e favorecido às MPE 2006–Criação de Lei Complementar (LC) 123: Lei Geral da Micro e Pequena Empresa e criação do Simples Nacional 2007–Inclusão de novas categorias no Simples Nacional (LC 127) 2008–Criação do EI (LC 128)e do AD, ag. de desenvolvimento 2009–Inclusão do setor cultural no Simples Nacional (LC 133) 2011-Atualização e ampliação dos tetos do Simples Nacional e criação dos parcelamentos de débito e incentivo a exportações (LC 139) 2012-5ª proposta de alteração da Lei Geral (LC 123/2006) 2014–Inclusão de cerca de140 atividades no Simples Nacional, limites extras para exportação de serviços e licitações públicas exclusivaspara MPE (LC 147/2014) 1988 1999 2006 2008 2011 1996 2003 2007 2009 2012 2014 59
  • 66. 6. FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS •A Bahia evoluiu na regulamentação da Lei Geral das MPE nos seus municípios. Em quase três anos 119 municípios, ou29% do total, tiveram a lei aprovada, fruto de um esforço ativo iniciado em 2012. Fonte: Monitoramento da Implementação da Lei Geral nos Municípios Brasileiros. Acessado em 16/10/2014. 100% 100% 99% 65% 61% 55% 51% 47% 47% 45% 38% 38% 36% 36% 34% 34% 33% 33% 32% 31% 30% 30% 30% 29% 27% 27% 26% DF SC MT AL RJ TO MS AM RR GO AP CE AC ES PB RS SP RO MA SE PI MG PA BA RN PR PE 2012 2013 2014 Evolução percentual de municípios com a Lei Geral regulamentada VISTOQUEAREGULAMENTAÇÃOÉUMATENDÊNCIANACIONAL, ABAHIAAINDATEMBASTANTEESPAÇOPARAEVOLUIRNAREGULAMENTAÇÃODALEIGERAL. O PRAZO, NOENTANTO, DEPENDEDOESFORÇO, MASDEVERÁFICARDENTRODOHORIZONTEDE10 ANOS. 60
  • 67. 7. IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS •O uso de internet e celulares vem-se expandindo de modo considerável na Bahia.O estado ainda está atrás dos valores nacionais, o que indica que há espaço para crescimento. No entanto, o custo e a velocidade do serviços de banda larga ainda são desafios a serem superados. •Em 2004, a proporção de domicílios com Internet era inferior a 10%, mas alcançou 30% em 2013. Baianosque possuíam celular eram 49% das pessoas com mais de 10 anos, em 2009, hoje são 67%. Fonte: OPE Sociais com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) 2013. Proporção de Pessoas com mais de 10 anos com celular para uso pessoal -2009 -2013 43 61 64 67 58 70 74 76 2009 2011 2012 2013 BA BR 0 10 20 30 40 50 60 70 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2011 2012 2013 São Paulo Brasil Bahia Proporção de Domicílios com Internet -2004 a 2013 61
  • 68. 7. IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS A maior conectividade tem duas implicações relevantes, em especial, para os pequenos negócios: 1.Cada vez mais novos consumidores entram no mercado de comércio eletrônico –crescimento de 220% de e-consumidores no Brasil. 2.Surgem novos meios de atendimento e comercialização dos negócios–vendas onlinee novas tecnologias de pagamento móvel (via smartphonese tablets) 4,1% 4,3% 5,3% 6,3% 7,0% 7,3% 8,1% 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 8,2 10,6 14,8 18,7 22,5 2008 2009 2010 2011 2012 Percentual de Transações Não Presenciais com Cartões de Crédito no Brasil -2007 a 2013 Evolução do Faturamento do E-commerce no Brasil (em bilhões) EM2011, 8% DOTOTALDEFATURAMENTODOE- COMMERCEBRASILEIRO(CERCADER$ 1,5 BILHÃO) CORRESPONDEUÀSVENDASDEMPE! >170% Fonte: Webshoppers, E-bit informação, 2013. Acessado em outubro de 2014. 62
  • 69. 8. ENVELHECIMENTODAPOPULAÇÃO, ESTIMULANDOOSURGIMENTODEPEQUENOSNEGÓCIOSESPECIALIZADOS •A Bahia acompanha a dinâmica de envelhecimento da população brasileira, passando de um perfil majoritariamente jovem para predominantemente adulto-idoso. •Em 2030serão 2,7 milhões de baianos com mais de 60 anos. •Isso estimula o surgimento de negócios, em particular os de pequeno porte, especializadosneste público alvo. 0 a 4 anos 10 a 14 anos 20 a 24 anos 30 a 34 anos 40 a 44 anos 50 a 54 anos 60 a 64 anos 70 a 74 anos 80 a 84 anos 90 ou mais Mulheres Homens Pirâmide Etária -Bahia 2010 Cerca de 1,4 milhão de pessoas, ou 10,3% do total 2030 0 a 4 anos 15 a 19 anos 25 a 29 anos 35 a 39 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 60 a 64 anos 70 a 74 anos 80 a 84 anos 90 ou mais Pirâmide Etária –Projeção Bahia 2030 Cerca de 2,7 milhões de pessoas, ou 16,7% do total Fonte: SEI/Dipeq/Copesp. SETORESEMPOTENCIAL IMOBILIÁRIOADAPTADO, SAÚDE, TURISMO, LAZER, ENTRETENIMENTOESERVIÇOSFINANCEIROS 63
  • 70. Brasil -População das Classes D e E(% da população e valores absolutos) 0 10 20 30 40 50 60 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 Cenário 1: Trajetória equivalente aos últimos 15 anos Cenário 2: Trajetória equivalente aos últimos 10 anos Cenário 3: Trajetória equivalente aos últimos 5 anos EM2025: •11,6 % DAPOPULAÇÃO •25 MILHÕESDEPESSOAS Brasil -População da Classe C (% da população e valores absolutos) 0 20 40 60 80 1995 2000 2005 2010 2015 2020 2025 EM2025: •70 % DAPOPULAÇÃO •147 MILHÕESDEPESSOAS Fonte: Macroplan, 2013. 9. CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA 64
  • 71. 9. CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA •Em 2012, 50% das unidades habitacionais da Bahia eram da Classe C1. •A classe C participa com 43% do consumo no estado. 50% 14% 34% 2% 43% 33% 12% 12% Classe de renda Tipode consumo principal (2012) Classe A artigos relacionados ao conforto e lazer e produtos básicos (higiene e alimentação Classe B eventos, cinema, livros e mensalidades escolares Classe C aparelhos celulares, alimentação, medicamentos, higiene e vestuário Classe D e E produtos e serviços básicos- vestuário e alimentação CLASSE C CLASSE A CLASSE D E E CLASSE B Participação das classes de renda no consumo do estado da Bahia (externo) e distribuição das unidades habitacionais por classe (interno) -2012 Fonte:1Pyxis Consumo, IBOPE Inteligência. Acessado em 2014. Sebrae e Instituto Data Popular. Dossiê Interior do Brasil: Dimensionamento, características e oportunidades, abril 2014. A BAHIAHOJEÉ: •MAIORMERCADODEITENSDEBELEZADONORDESTE •ESTADOCOMOMAIORPOTENCIALDECONSUMODONORDESTEE6ºDOBRASIL 65
  • 72. 10. ESPECIALIZAÇÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSPARAATENDIMENTOADEMANDAS/MERCADOSESTRATIFICADOS •O comportamento dinâmico da população vem, ao longo dos anos, contribuindo para o surgimento de produtos e serviços especializados, para atendimento a nichos de mercado. •Neste cenário de expansão do mercado consumidor em nichos, os pequenos negócios tem papel relevanteno atendimento às novas demandas. Fonte: Cartilha do Censo 2010 –Pessoas com Deficiência, 2012. Sebrae: Blog Mercado ao Seu Alcance. Acessado em 19/10/2014. Proj. pop. Bahia 2010-2030, Salvador, dez. 2013 NICHOSDEMERCADO •DEFICIENTESFÍSICOS •RELIGIOSOS •MULHERESNEGRAS •GLBTS •PESSOASMORANDOSOZINHAS •GERAÇÃOSAÚDE •PETSHOPS 66
  • 74. COMO A ECONOMIA BAIANA VAI EVOLUIR AO LONGO DOS PRÓXIMOS 10 ANOS? COMO EVOLUIRÁ A INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DA BAHIA? COMO EVOLUIRÁ O AMBIENTE DE NEGÓCIOS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS DA BAHIA? COMO AVANÇARÁ O ACESSO A SERVIÇOS FINANCEIROS E NÃO FINANCEIROS PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS? COMO EVOLUIRÃO OS FATORES DE QUALIDADE E COMPETITIVIDADE DOS PEQUENOSNEGÓCIOS DA BAHIA? COMO SE DARÁ A CONEXÃO DOS PEQUENOS NEGÓCIOS E COM AS GRANDES CADEIASPRODUTIVAS DA BAHIA? INCERTEZASPARAOESTADODABAHIAEPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOS 1 2 3 4 5 6 68
  • 75. 1. COMOAECONOMIABAIANAVAIEVOLUIRAOLONGODOSPRÓXIMOS10 ANOS? •Embora seja a maior economia do Nordeste (em termos absolutos), a Bahia vem perdendo peso relativo no PIB da região ao longo dos últimos anos •Essa perda de participação se dá em função: 1.Do aumento do peso relativo das demais economias da região, que vêm aumentando seu PIB; 2.Da recente desaceleração do PIB baiano, que cresceu comparativamente menos na última década. A ECONOMIABAIANATERÁCONDIÇÕESDEACELERAROSEUCRESCIMENTOECONÔMICO? 31,0% 28,8% 15,1% 15,8% 18,9% 18,8% 35,0% 36,6% 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Ceará Pernambuco Bahia Demais estados 57% 50% 49% 45% 39% CE NE PE BR BA Crescimento real do PIB na década 2001-2011 Peso do PIB da Bahia em relação ao PIB regional - Evolução Fonte: Elaboração Macroplan, a partir de dados IBGE. Acessado em junho 2014. 69
  • 76. 2. COMOEVOLUIRÁAINFRAESTRUTURADETRANSPORTESDABAHIA? •A superação dos gargalos de infraestrutura de transporte é crucial para o aumento da competitividade da Bahia, e requer investimentos pesados ao longos dos próximos anos. QUALSERÁORITMODEIMPLANTAÇÃODOSINVESTIMENTOSEMINFRAESTRUTURADETRANSPORTESNABAHIA? 62 25 22 17 10 8 6 5 3 BA CE PE MA PI RN AL PB SE 0,7 0,9 1,0 1,1 0,9 0,9 2007 2008 2009 2010 2011 2012 Fonte:”Gargalose Soluções na Infraestrutrade transportes, Editora FGV, 2014. Se nos próximos 4 anos, a Bahia investisse R$ 62 bilhões em transportes a uma taxa constante, teria que empenhar 9,75%PIB por ano –muito mais que a média brasileira nos últimos anos. De um total de 25 obras previstas, menos de 20% são as obras de logística do PAC 2 concluídas Investimentos públicos e privados em infraestrutura em Transportes em % do PIB -Brasil Investimentos públicos e privados necessários para superar os gargalos de Infraestrutura de Transportes (R$ bilhões) -2014 Status das Obras de Transportes do PAC 2 na Bahia em ago/2014 Fonte: CNT, 2014. Acessado em outubro de 2014. Fonte: FIEB, 2014. Acessado em outubro de 2014. 17% 44% 39% Concluída Iniciada Em trâmite 70
  • 77. 3. COMOEVOLUIRÁOAMBIENTEDENEGÓCIOSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? A evolução do ambiente de negócios na Bahia depende da: 1.Priorização dos pequenos negócios nas políticas de desenvolvimento setorial e territorial da Bahia; 2.Intensidadee a velocidadeda efetiva implementação das políticas públicasde beneficiamento das MPE nos municípios. O ambiente de negócios no qual os pequenos negócios estão inseridos requeratenção e forte atuaçãodo governo e da iniciativa privada. No campo do governodestacam-se três fatores essenciais: a carga tributária, a eficiência dos processos e a segurança. •A inadimplênciados MEI na Bahia em 2011 chegava a 59%; •O tempo médio para abertura de negócios no Brasil é de 107 dias -123ª posição entre 189 países (BANCO MUNDIAL, 2014); •O número de homicídios por 100 mil habitantes na Bahia passou de 13 em 2002 (5º melhor do Brasil) para 41,9 em 2012 (23º do Brasil). Um crescimento de 222% no período. QUALSERÁACAPACIDADEDEARTICULAÇÃODASINSTITUIÇÕESNAPROMOÇÃODEUMAMBIENTECOMPETITIVOPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? CARGATRIBUTÁRIA, PROCESSOSESEGURANÇA ACESSOÀTECNOLOGIA, GESTÃOEINFORMAÇÕESDEMERCADO DISPONIBILIDADEDECRÉDITOEMVOLUMEEDEOUTROSSERVIÇOSFINANCEIROS Fatores de competitividade1: PEQUENOSNEGÓCIOS *Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado. Fonte: DoingBusiness Report, Banco Mundial, 2014.Receita Federal, 2014. It@cio, 2014. Mapa da Violência, 2012. 71
  • 78. 4. COMOAVANÇARÁOACESSOASERVIÇOSFINANCEIROSENÃOFINANCEIROSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? •O volume de crédito concedido aos pequenos negócios é crescente no Brasil e na Bahia. No Brasil, entre 2004 e 2013, foram cerca de 215 milhões de reais. Na Bahia, em 2013, o programa Crediamigo1atingiu a marca de R$ 2,077 bilhões aplicados no estado ao longo de 15 anos. Os serviços não financeiros, como os de incentivo à tecnologia, capacitação em gestão e acesso à informações de mercado, também são essenciais para a competitividade, reforçando a importância de instituições como as do Sistema S e entidades de classe 1 O Crediamigoé o Programa de Microcrédito Produtivo Orientado do Banco do Nordeste que facilita o acesso ao crédito a milhares de empreendedores que desenvolvem atividades relacionadas à produção, à comercialização de bens e à prestação de serviços. (http://www.banconordeste.gov.br/crediamigo/ Fonte: BNDES. MTE. http://www3.mte.gov.br/sistemas/pnmpo/conteudo/instituicoes_habilitadas/habilitadas_IMPO_principal.asp. Acessado em 16/10/2014., O CRESCIMENTODAOFERTADECRÉDITOSERÁSUSTENTÁVELNOSPRÓXIMOSANOS? EMQUEINTENSIDADESEARTICULARÁCOMOSSERVIÇOSNÃOFINANCEIROS? Evolução do desembolso do Sistema BNDES no Brasil (R$ bilhões) -2004 a 2013 0,0 20,0 40,0 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MICRO PEQUENA CARGATRIBUTÁRIAEPROCESSOS ACESSOÀTECNOLOGIA, GESTÃOEINFORMAÇÕESDEMERCADO DISPONIBILIDADEDECRÉDITOEMVOLUMEEDEOUTROSSERVIÇOSFINANCEIROS PEQUENOSNEGÓCIOS *Entende-se como fatores de competitividade aqueles capazes de promover um ambiente propício ao desenvolvimento generalizado dos negócios e a sua sustentabilidade, aumentando a produtividade e permitindo a melhora do seu desempenho relativo no mercado. Fatores de competitividade1: 72
  • 79. 5. COMOEVOLUIRÃOOSFATORESDEQUALIDADEECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? •Os fatores intrínsecos às empresas também afetam seu desempenho e refletem, em grande medida, o perfil do empresário. •A evolução do salário nas MPE abaixo do crescimento dos salários nas MGE e a baixa escolaridade na Bahia geram dúvidas sobre a qualidade e desenvolvimento dos pequenos negócios no futuro. Fonte: DONOS DE NEGÓCIO NO BRASIL, POR UF. SEBRAE, COM BASE NA PNAD 2011. 19% 20% 19% 8% 10% 9% 51% 45% 39% 5% 5% 6% 18% 20% 27% BAHIA NORDESTE BRASIL Ensino superior completoou mais Ensino superior incompleto Ensino médio completo ouincompleto Ensino fundamentalcompleto Sem instrução oufundamental incompleto Empresários por nível de escolaridade (%) (PNAD 2011) Evolução do salário médio* nas MPE e MGE formais no estado da Bahia -2003 a 2013 HAVERÁGANHODECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSNABAHIA? *Em valores constantes de 2013 (deflator: IPCA) 0 500 1.000 1.500 2.000 2.500 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 MPE MdG Delta no período = 38% Delta no período = 45% 0,7% 0,4% 0,8% 8% 14% 10% 61% 51% 57% 7% 9% 7% 0,1% 0,1% 0,1% Bahia Nordeste Brasil Pós Graduação Superior Completo 2º Grau Completo 1º Grau Completo Analfabeto Perfil educacional dos empregados em MPE formais em 2013 Fonte: RAIS/MTE 73
  • 80. OSPEQUENOSNEGÓCIOSBAIANOSSERÃOCAPAZESDESEINSERIRCOMPETITIVAMENTENASGRANDESCADEIASDOESTADO? 6. COMOSEDARÁACONEXÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSCOMASGRANDESCADEIASPRODUTIVASDABAHIA? •Apesar do crescimento entre 2003 e 2013, a participação de ocupados em MPE nas grandes cadeias produtivasdo estado, como nas indústrias química, petroquímica, mecânica e de alimentos e bebidas, era inferior a 50% em 2013. Fonte: Pequenos Negócios Desafios e Perspectivas. Sebrae Nacional, 2012. Subsetores (IBGE) Participaçãodos ocupados em MPEno principais subsetores produtivos da Bahia -2013 Alimentos e Bebidas 47% (11ºde 25) IndústriaMecânica 47% (12ºde 25) Indústria Química 35% (17ºde 25) Comparação de ocupados em MPE (em milhares) 2003 a 2013 Aquisições Spin-offs Franquias, revenda, assistência técnica MPE fornecedoras Poucas MPE diretamente no mercado de massa MERCADO DE MASSA MPE MGE Diagrama de oportunidade para as MPE 2,5 8,4 15,075 5,1 10,5 24,525 Indústria Mecânica Indústria Química Alimentos e Bebidas 2003 2013 7% a.a. 2% a.a. 5% a.a. Outros quatro segmentos tiveram crescimento superior no período: calçados; transporte; elétrica e comunicação; e metalúrgica. 74
  • 82. ORIENTAÇÕESGERAIS 82 •O trabalho dos grupos está organizado em duas partes: 1.Análise das tendências consolidadas 2.Análise das incertezas críticas •Cada grupo será compostos por: 1.Um coordenador, indicado pelo grupo, para promover o debate 2.Um relator, indicado pelo grupo, para apresentar as conclusões 3.Um motivador, indicado pelo Sebrae, para fazer o registro •O tempo total de trabalho é de 60 minutos, ou 30 minutos para cada parte
  • 83. 83 CONSIDERANDOO CONJUNTODETENDÊNCIASEINCERTEZAS, QUAISSERIAMAS ORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA? PARAREFLETIR!
  • 84. METODOLOGIA 84 DEBATE APRESENTAÇÃO DOS RELATORES GRUPOS DE TRABALHO Grupo 2 Grupo 3 Grupo 1 Tendências Incertezas Tendências Incertezas Tendências Incertezas COMPOSIÇÃO DOS GRUPOS APRESENTAÇÃO DA METODOLOGIA
  • 85. IDENTIFICAÇÃODOGRUPO »PATICIPANTES 1.... 2.... 3.... »COORDENADOR ... »RELATOR ... »DATA 27 de Outubro de 2014 »GRUPO ...
  • 86. TENDÊNCIAS CONSOLIDADAS 1.DESENVOLVIMENTODAINDÚSTRIABAIANAANCORADONOSSEGMENTOSDEREFINO, QUÍMICAEPETROQUÍMICA, VEÍCULOSAUTOMOTORESEPRODUTOSALIMENTÍCIOS 2.CRESCIMENTODACONCENTRAÇÃODOAGRONEGÓCIOEMBARREIRASCOMBASENOSCULTIVOSDEALGODÃO, SOJAEMILHOEMECANIZAÇÃODAAGRICULTURA 3.FORTALECIMENTODASCIDADESMÉDIASDABAHIA, ATRAINDOEINTENSIFICANDOOSETORDESERVIÇOS 4.EXPANSÃODAPRODUÇÃODEENERGIAEÓLICANABAHIA 5.EVOLUÇÃODOSETORDETURISMO, COMBASENAPAISAGEMECULTURALOCAL 6.FORTALECIMENTODASPOLÍTICASPÚBLICASFOCADASNOSPEQUENOSNEGÓCIOS 7.IMPACTOCRESCENTEDASTICSNACOMERCIALIZAÇÃO, NOSCANAISDEACESSOENAMODELAGEMDOSPEQUENOSNEGÓCIOS 8.ENVELHECIMENTODAPOPULAÇÃO, ESTIMULANDOOSURGIMENTODEPEQUENOSNEGÓCIOSESPECIALIZADOS 9.CRESCIMENTODACLASSEC EINTENSIFICAÇÃODOCONSUMONABAHIA 10.ESPECIALIZAÇÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSPARAATENDIMENTOADEMANDAS/MERCADOSESTRATIFICADOS »... »... »... »... »... »... »... »... »... »... CONSIDERANDOOCONJUNTODETENDÊNCIAS, QUAISSERIAMASORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA?
  • 87. INCERTEZAS CRÍTICAS 1.COMOAECONOMIABAIANAVAIEVOLUIRAOLONGODOSPRÓXIMOS10 ANOS? 2.COMOEVOLUIRÁAINFRAESTRUTURADETRANSPORTESDABAHIA? 3.COMOEVOLUIRÁOAMBIENTEDENEGÓCIOSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 4.COMOAVANÇARÁOACESSOASERVIÇOSFINANCEIROSENÃOFINANCEIROSPARAOSPEQUENOSNEGÓCIOS? 5.COMOEVOLUIRÃOOSFATORESDEQUALIDADEECOMPETITIVIDADEDOSPEQUENOSNEGÓCIOSDABAHIA? 6.COMOSEDARÁACONEXÃODOSPEQUENOSNEGÓCIOSECOMASGRANDESCADEIASPRODUTIVASDABAHIA? »... »... »... »... »... »... »... »... »... »... CONSIDERANDOOCONJUNTODEINCERTEZAS, QUAISSERIAMASORIENTAÇÕESESTRATÉGICASPARAOSEBRAEBAHIA?