Cartilha Coleta Seletiva em Comunidade Empresas, Escola e CondomínioHawston Pedrosa
A publicação oferece aos administradores municipais um conjunto de informações e diretrizes com o objetivo de orientá-los na implantação da coleta seletiva.
Cartilha Coleta Seletiva em Comunidade Empresas, Escola e CondomínioHawston Pedrosa
A publicação oferece aos administradores municipais um conjunto de informações e diretrizes com o objetivo de orientá-los na implantação da coleta seletiva.
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2. O que é o lixo?
► ABNT – “Restos das atividades humanas, considerados pelos geradores
como inúteis, indesejáveis. Normalmente apresentam-se sob o estado sólido,
semisólido ou semi-líquido”
• Orgânicos – material que se purificam, como resto de alimentos (de
origem animal ou vegetal), papéis, madeiras, fibras naturais, etc.;
• Inorgânicos – material sintéticos de difícil decomposição, como vidros,
metais,
3. Lixo doméstico
►O Brasil produz, atualmente, cerca de 228,4 mil toneladas de lixo por dia,
segundo a última pesquisa de saneamento básico consolidada pelo IBGE, em
2000. O chamado lixo domiciliar equivale a pouco mais da metade desse
volume, ou 125 mil toneladas diárias.
►A idéia é diminuir o volume de lixo de difícil decomposição, como vidro e
plástico, evitar a poluição
4. O QUE É COLETA SELETIVA?
É um sistema de recolhimento de materiais recicláveis: papéis, plásticos,
vidros, metais e orgânicos, previamente separados na fonte geradora e
que podem ser reutilizados ou reciclados. A coleta seletiva funciona,
também, como um processo de educação ambiental na medida em que
sensibiliza a comunidade sobre os problemas do desperdício de recursos
naturais e da poluição causada pelo lixo.
O QUE É A RECICLAGEM?
É o processo de transformação de um material, cuja primeira utilidade
terminou, em outro produto. Por exemplo: transformar o plástico da
garrafa PET em cerdas de vassoura ou fibras para moletom. A reciclagem
gera economia de matérias-primas, água e energia, é menos poluente e
alivia os aterros sanitários, cuja vida útil é aumentada, poupando espaços
preciosos da cidade que poderiam ser usados para outros fins como
parques, casas, hospitais, etc.
5. RECICLÁVEL É DIFERENTE DE RECICLADO
Reciclável indica que o material pode ser transformado em outro novo
material. Reciclado indica que o material já foi transformado. Algumas
vezes, o material que foi reciclado pode sofrer o processo de reciclagem
novamente. Certos materiais, embora recicláveis, não são aproveitados
devido ao custo do processo ou à falta de mercado para o produto
resultante.
RECICLAR É DIFERENTE DE SEPARAR
Reciclar consiste em transformar materiais já usados em outros novos,
por meio de processo industrial ou artesanal. Separar é deixar fora do lixo
tudo que pode ser reaproveitado ou reciclado. A separação ou triagem do
lixo pode ser feita em casa, na escola ou na empresa. É importante
lembrar que a separação dos materiais de nada adianta se eles não
forem coletados separadamente e encaminhados para a reciclagem.
6. Como colaborar? Praticando os 3Rs
►REDUZIR
Evitar a produção de resíduos, com a revisão de seus hábitos de
consumo.
Ex: preferir os produtos que tenham refil.
►REUTILIZAR
Reaproveitar o material em outra função.
Ex: usar os potes de vidro com tampa para guardar miudezas (botões,
pregos, etc.).
►RECICLAR
Transformar materiais já usados, por meio de processo artesanal ou
industrial, em novos produtos.
Ex: transformar embalagens PET em tecido de moletom.
7. Vantagens
A coleta seletiva de lixo é de extrema importância para a sociedade. Além
de gerar renda para milhões de pessoas e economia para as empresas,
também significa uma grande vantagem para o meio ambiente uma vez
que diminui a poluição dos solos e rios. Este tipo de coleta é de extrema
importância para o desenvolvimento sustentável do planeta.
Exemplo disso é a parceria entre as unidades produtoras de lixo e
gestoras da coleta seletiva (condomínios, escolas, empresas, etc.) e as
cooperativas ou associações que receberão os materiais selecionados e
que muitas vezes podem se encarregar da retirada dos mesmos.
8. Contribui para a melhoria do meio ambiente, na medida em que:
• Diminui a exploração de recursos naturais;
• Reduz o consumo de energia;
• Diminui a poluição do solo, da água e do ar;
• Prolonga a vida útil dos aterros sanitários;
• Possibilita a reciclagem de materiais que iriam para o lixo;
• Diminui os custos da produção, com o aproveitamento de recicláveis
pelas indústrias;
• Diminui o desperdício;
• Diminui os gastos com a limpeza urbana;
• Cria oportunidade de fortalecer organizações comunitárias;
• Gera emprego e renda pela comercialização dos recicláveis;
10. RESOLUÇÃO CONAMA N° 275 DE 25 DE ABRIL 2001
O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das
atribuições que lhe conferem a Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, e tendo em
vista o disposto na Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, e no Decreto no
3.179, de 21 de setembro de 1999, e Considerando que a reciclagem de resíduos
deve ser incentivada, facilitada e expandida no país, para reduzir o consumo de
matérias-primas, recursos naturais não-renováveis, energia e água;
Considerando a necessidade de reduzir o crescente impacto ambiental associado
à extração, geração, beneficiamento, transporte, tratamento e destinação final de
matérias-primas, provocando o aumento de lixões e aterros sanitários;
Considerando que as campanhas de educação ambiental, providas de um
sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em
formas de codificação já adotadas internacionalmente, sejam essenciais para
efetivarem a coleta seletiva de resíduos, viabilizando a reciclagem de materiais,
resolve:
Art.1º Estabelecer o código de cores para os diferentes tipos de resíduos, a ser
adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas
campanhas informativas para a coleta seletiva.
12. O que fazer com pilhas e baterias?
Resolução CONAMA nº 257, de 22/07/1999, complementada pela de nº
263, de 12/11/1999.
Devem ser devolvidas aos estabelecimentos que as comercializam ou à
rede de assistência técnica autorizada pelas respectivas indústrias dos
seguintes materiais:
• Baterias de celular;
• Baterias automotivas;
• Baterias industriais;
• As pilhas que não atenderem os limites da resolução.
As pilhas de uso comum, como as vendidas em supermercados – alcalinas
comuns e as de tipo botão usadas em relógios, calculadoras ou
marca-passos – devem ser descartadas no lixo comum objeto de coleta
pública.