O documento analisa as tendências demográficas, econômicas e de consumo no Brasil até 2030 e a necessidade de descarbonizar a matriz energética brasileira. Ele discute a estrutura atual da geração e distribuição de energia e as alternativas para expansão das energias renováveis, com foco em reduzir as emissões de carbono.
Apresentação: "Estudos de longo prazo: 2050
Cenário Sócioeconômico", mostrado pelo pesquisador Ricardo Gorini, durante a 1ª reunião do Comitê Técnico Consultivo (CTC) do projeto Brasil 2040. O momento foi de interação entre as pastas de governo sobre os cenários climáticos e socioeconômicos.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=2503
Apresentação: "Estudos de longo prazo: 2050
Cenário Sócioeconômico", mostrado pelo pesquisador Ricardo Gorini, durante a 1ª reunião do Comitê Técnico Consultivo (CTC) do projeto Brasil 2040. O momento foi de interação entre as pastas de governo sobre os cenários climáticos e socioeconômicos.
Saiba mais: http://www.sae.gov.br/site/?p=2503
Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a SustentabilidadeEditora Fórum
Apresentação da Dra. Laura Porto sobre Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a Sustentabilidade durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
O pesquisador do IAC, Marcos Guimarães de Andrade Landell, participou do 2ª Capítulo do Fórum RAC, em 17 de julho. O jornal Correio Popular veiculou matéria sobre os assuntos abordados, no dia 18 de julho.
Viterbo Artigo Sinergia Entre Eolica E PetroleoJean Viterbo
Article published at 2008 Congress of The Brazilian Society of Naval Engineering. It shows strategic articulations between offshore wind power and oil and gas enterprises.
Apresentação feita pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, realizada em 05/06/2013, no Palácio do Planalto.
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo CarbonoLaercio Bruno Filho
“Num futuro muito próximo os países estabelecerão barreiras alfandegárias protecionistas relacionadas às emissões de carbono. Mecanismos de gestão e controle passarão a avaliar a intensidade de carbono emitido durante os processos produtivos. Sobretudo o quesito ambiental será o mais exigido por conta dos resultados nefastos que provoca no clima e por conseqüência os prejuízos generalizados às economias e populações. Quanto maior a quantidade de carbono emitida por tonelada produzida, mais sobretaxado será o item fabricado. É nesta conjuntura global que os produtos brasileiros vão competir.”
Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a SustentabilidadeEditora Fórum
Apresentação da Dra. Laura Porto sobre Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a Sustentabilidade durante o Congresso Brasileiro de Direito e Sustentabilidade, realizado entre os dias 9 e 11 de novembro de 2011, em Curitiba
O pesquisador do IAC, Marcos Guimarães de Andrade Landell, participou do 2ª Capítulo do Fórum RAC, em 17 de julho. O jornal Correio Popular veiculou matéria sobre os assuntos abordados, no dia 18 de julho.
Viterbo Artigo Sinergia Entre Eolica E PetroleoJean Viterbo
Article published at 2008 Congress of The Brazilian Society of Naval Engineering. It shows strategic articulations between offshore wind power and oil and gas enterprises.
Apresentação feita pela ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, durante reunião do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, realizada em 05/06/2013, no Palácio do Planalto.
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo CarbonoLaercio Bruno Filho
“Num futuro muito próximo os países estabelecerão barreiras alfandegárias protecionistas relacionadas às emissões de carbono. Mecanismos de gestão e controle passarão a avaliar a intensidade de carbono emitido durante os processos produtivos. Sobretudo o quesito ambiental será o mais exigido por conta dos resultados nefastos que provoca no clima e por conseqüência os prejuízos generalizados às economias e populações. Quanto maior a quantidade de carbono emitida por tonelada produzida, mais sobretaxado será o item fabricado. É nesta conjuntura global que os produtos brasileiros vão competir.”
15/04/2016 - Apresentação do ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em coletiva à imprensa sobre o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2017 (PLDO).
O mercado de trabalho no futuro, tendências para 2020Francisco Mat
O MERCADO DE TRABALHO NO FUTURO: UMA DISCUSSÃO SOBRE PROFISSÕES INOVADORAS, EMPREENDEDORISMO E TENDÊNCIAS PARA 2020 (James Terence Coulter Wright, Antonio Thiago Benedete Silva, Renata Giovinazzo Spers).
Apresentação de slides por Francisco Matelli
Do empoderamento do consumidor, passando pelo respeito e consideração ao poder de consumo das massas negligenciadas até inovações tecnológicas, os próximos 12 meses da comunicação corporativa serão marcados por mudanças necessárias no papel comunicação corporativa. Acompanhe as 5 tendências para a comunicação digital em 2017 que a E.life e a SA365 selecionaram.
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Encontrar um parceiro de qualidade na China e Ásia não é fácil. Entre as centenas de empresas que investem na China para fazer negócios com o Brasil, podemos afirmar com orgulho que a China LinkTrading é uma das maiores e melhores empresas. Constantes investimentos, atualizações tecnológicas e treinamento de pessoas fazem com que a sua empresa tenha o melhor serviço e suporte do outro lado do mundo.
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A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
Políticas Públicas para Conservação de EnergiaHabitante Verde
Seminário de Gerenciamento do Uso de Energia
Prof. Ricardo do Santos
MBA de Gestão Ambiental e Práticas de Sustentabilidade
Instituto Mauá de Tecnologia
Apresentação: Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
COMO O GOVERNO DO BRASIL PODERÁ TORNAR SUSTENTÁVEL O SETOR DE ENERGIA.pdfFaga1939
Este artigo tem por objetivo demonstrar como o governo do Brasil poderá tornar sustentável o setor de energia com o propósito de colaborar no combate ao aquecimento global e de legar os recursos energéticos existentes no País para as futuras gerações. Segundo a Agência Internacional de Energia, o petróleo, o gás natural e o carvão são as fontes de energia maiores responsáveis pela emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No mundo, o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% da emissão de gases do efeito estufa na atmosfera. No Brasil, o setor de energia é responsável por 21% das emissões de gases do efeito estufa. O setor elétrico do Brasil possui 19,7% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (gás natural, derivados de petróleo e carvão e derivados) e 2,2% de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Por sua vez, a matriz energética do Brasil como um todo possui 53,3% de fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis (petróleo e derivados, gás natural e carvão mineral) e 1,3% são de fontes de energia baseadas em usinas nucleares. Para o setor de energia do Brasil ser sustentável, todas estas fontes de energia baseadas em combustíveis fósseis e em usinas nucleares devem ser substituídas por fontes de energia renovável (hídricas, solar, eólica, das marés, das ondas, biomassa e hidrogênio).
Apresentação
A ABDAN vem há vários anos promovendo a geração nucleoelétrica no País, mas até o momento apenas duas usinas foram construídas e uma se encontra em construção.
Em comparação com outros países em desenvolvimento, como a Coréia do Sul, China e Índia, o ritmo brasileiro está aquém do que seria desejável. Construir uma usina a cada quinze anos não gera capacitação dos recursos humanos nem da indústria local.
Com as vastas reservas de urânio e conhecimento total do processo da fabricação do combustível nuclear, o Brasil deveria estar muito a frente da situação atual.
O que sempre faltou foram recursos financeiros para viabilizar um Programa contínuo, pelo governo não ter tido uma atitude positiva para a verdadeira implantação do Programa Nuclear Brasileiro.
O estudo que fizemos mostra que o próximo governo pode e deve assumir uma ação proativa no setor.
Release estudo economia verde 2011 e trading corporate intelligence
1. Economia Verde O Desafio da Descarbonização da Estrutura Energética Brasileira
2.
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4. O Estudo O propósito do estudo foi identificar tendências mercadológicas da economia verde mundial e suas mitigações. Analisar a estrutura da matriz energética brasileira, e, antecipar tendências mundiais de descarbonização de sistemas econômicos para dar suporte a empresas produtoras de energias e combustíveis, bem como todos os agentes envolvidos nesta cadeia de produção.
5. Parte 1 – Tendências Demográficas Projeção da população dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos 1975 a 2025 População mundial estimada em 2050 – 9.3 bilhões Projeção demográfica brasileira 2019 e PIB percapita Cenário demográfico 2050, distribuição regional e taxa de crescimento media Projeção da situação habitacional brasileira conectada à rede elétrica 2030 Posse de equipamentos eletroeletrônicos
6. Parte 2 – Tendências Econômicas Projeção Econômica 2011 Brasil Projeção do PIB e sua estrutura para 2030 Evolução do PIB Setorial 2030 Consistência Macroeconômica dos Cenários Nacionais 2030 Indicadores de economia e energia 2030 Histórico da Oferta mundial de energia Projeção da estrutura da oferta interna de energia 2030 Projeções Mundiais para Oferta e demanda de energia 2030 Projeções da Oferta interna de energia 2030
7. Parte 3 – Tendências de Consumo Consumo Mundial 2015 Consumo Brasileiro 2030 Histórico do consumo por fonte de energia Curvas de consumo por habitante 2030 Estrutura do Consumo total 2030 Taxas de Crescimento dos Energéticos 2030 Oferta de Energias Renováveis Alternativas para expansão da oferta de energia 2030
8. Parte 4 – Estrutura Nacional Estrutura da Geração e distribuição de energia mundo 2050
9. Parte 5 – Estrutura Nacional Capacidade Instalada SIN – Sistema Interligado Nacional Estrutura da produção e consumo 2007 Evolução da Matriz Energética Brasileira Evolução das fontes no consumo final total de energia 2030 Evolução da estrutura produtiva nacional 2030 Custos para produção de energias em US$ Comparativo entre desempenho e custos de geração de energia Planejamento Energético Brasileiro Fontes Renováveis na Matriz energética mundial e brasileira Expansão das Fontes Alternativas 2019
10. Parte 6 – Economia Verde – Energias renováveis e descarbonização dos sistemas econômicos Capacidade Biológica do planeta, credores e devedores ecológicos 1961-2005 Consumo de Recursos Renováveis Projeção da emissão de gases de efeito estufa (greenhouse gases) Kyoto outlook, Copenhagen 15, 450 Scenário, Indice de competitividade responsável, índice de sustentabilidade empresarial, Greenbuildings, IDA x Eco-footprint e ISO 26000 – Metas de aquecimento global Projetos de mecanismos de desenvolvimento limpo mundo e Brasil
11. Parte 6 – Economia Verde – Energias renováveis e descarbonização dos sistemas econômicos Complementaridade energética Cenário Brasil 2030 normal e baixo carbono Emissões de CO2 no Brasil e mundo 2030 Emissões de CO2 por energia e investimentos do governo em energias renováveis Distribuição das emissões por setores A redução de emissões para 2050 por setor Comparativos BRIC’s e mundo Investimentos Mundiais em Energias Renováveis 2030 Politica Nacional sobre mudança de clima Impactos corporativos do mercado de bens e serviços verdes
12. Parte 6 – Economia Verde – Energias renováveis e descarbonização dos sistemas econômicos Implicações nos setores Automotivo Mineração e Metalurgia Petróleo o Gas Energia e Utilities Imobiliário e Construção Civil Infraestrutura de telecomunicações Tecnologia
13. Parte 6 – Economia Verde – Energias renováveis e descarbonização dos sistemas econômicos Tecnologias de conversão Cenário mundial e brasileiro do segmento de Petróleo, emissões de CO2 e projeções 2050 Cenário mundial e brasileiro do segmento Hidrelétrico, emissões de CO2 e projeções 2030 Cenário mundial e brasileiro de energias renováveis: Eólica, Biomassa, Solar Fotovoltaica. Crédito Carbono – Cenário Mundial Campanhas e cases internacionais de sucesso Perspectivas Futuras
14. Fontes UnitedNationsPopulationsDivision Ministério de Minas e Energia Penna, C.D. 2009 PNAD IBGE Ministério da Agicultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa MME – 2009 BEESP, 2008 CEPEL, 2007 PDE 2019 ResenhaEnergética. MME, 2010 Key World Energy Statistics, IEA, 2008 Deutch Shell AG, March 1998 International Energy Agency. World Energy Outlook, 2006 Point Carbon, 2010 RISO CENTRE, 2009 COGEN IEA & Fh-ISI, 2008 Ernest & Young IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas ABINEE, 2009 BINEV
15.
16. “A exploração de recursos naturais é tão intensa que não podemos mais fingir que vivemos em um ecossistema ilimitado”. HermanDaly, Economics in a FullWorld, ScientificAmerican, 09/2005 Carlos FerreiraPhone: + 55 11 3427 2727Mobile: + 55 11 9950 8454cferreira@e-tradingglobal.com