Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
Apresentação: Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
A geração distribuída já não é mais desprezível. Em 2018, foram instalados mais de 400 MW, movimentando aproximadamente R$ 2 bilhões. Está chegando o momento de rever os subsídios a essa modalidade de geração e pensarmos em modelos mais sustentáveis no longo prazo, que busquem uma maior eficiência na alocação dos recursos da população.
A matriz elétrica brasileira vem passando por uma transformação. A diminuição da participação hidrelétrica, em conjunto com o aumento das fontes variáveis solar e eólica, traz desafios para o atendimento da demanda crescente por eletricidade no país. Adicionalmente, a adoção de novas tecnologias pelos consumidores, como a geração distribuída, veículos elétricos e armazenamento introduzem mais incerteza no processo de planejamento. Nesse contexto, a palestra busca discutir essas transformações e tendências no setor elétrico, seus impactos e como o planejamento deve evoluir para buscar soluções ótimas sistêmicas.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A geração distribuída já não é mais desprezível. Em 2018, foram instalados mais de 400 MW, movimentando aproximadamente R$ 2 bilhões. Está chegando o momento de rever os subsídios a essa modalidade de geração e pensarmos em modelos mais sustentáveis no longo prazo, que busquem uma maior eficiência na alocação dos recursos da população.
A matriz elétrica brasileira vem passando por uma transformação. A diminuição da participação hidrelétrica, em conjunto com o aumento das fontes variáveis solar e eólica, traz desafios para o atendimento da demanda crescente por eletricidade no país. Adicionalmente, a adoção de novas tecnologias pelos consumidores, como a geração distribuída, veículos elétricos e armazenamento introduzem mais incerteza no processo de planejamento. Nesse contexto, a palestra busca discutir essas transformações e tendências no setor elétrico, seus impactos e como o planejamento deve evoluir para buscar soluções ótimas sistêmicas.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Wilson Ferreira (Eletrobras)
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Carlos Antonio Cavalcanti
Departamento de energia - FIESP
Perspectiva de Investimentos em Energia
Cenário Macroeconômico 2008/2017
Principais Empreendimentos
Planejamento da Expansão
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Elbia Silva Gannoum (Associação Brasileira de Energia Eólica - ABEEólica)
Carlos Antonio Cavalcanti
Departamento de energia - FIESP
Perspectiva de Investimentos em Energia
Cenário Macroeconômico 2008/2017
Principais Empreendimentos
Planejamento da Expansão
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, em 01/04/2019, sobre Perspectivas da Regulação. Realizada durante o evento Agenda Setorial 2019, promovido pelo Canal Energia.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Perspectivas do Setor Elétrico 2017 a 2021 - A ótica do mercado (ENASE 2017)
Semelhante a Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
A participação das fontes renováveis na matriz energética coloca o Brasil em destaque no mundo. Projeções firmes mostram que essas fontes responderão pela maior parte da expansão da capacidade instalada nos próximos cinco anos. É grande o potencial do setor energético para impulsionar o crescimento do país e ajudar na sua transição para uma economia com menor emissão de gases de efeito estufa.
Com painéis sobre as energias hidrelétrica, eólica, solar e de biomassa, este seminário reunirá autoridades, especialistas e formuladores de políticas para discutir os desafios e oportunidades para a ampliação da oferta de energias renováveis e suas consequências para o desenvolvimento do país.
PALESTRANTE
Filipe Domingues (Deputy country manager da EDP Renováveis Brasil)
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, à Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados, em 4 de abril de 2019.
Entre os principais assuntos abordados, estão a evolução dos custos e da tarifa de energia elétrica e a Agenda de Desoneração Tarifária.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
O Acordo de Paris, firmado em dezembro de 2015, prevê que os países adotarão políticas nacionalmente determinadas para sustentar o compromisso global de evitar o risco de uma mudança climática descontrolada.
Signatário do acordo, o Brasil apresentou suas Contribuições Nacionalmente Determinadas com a meta de reduzir em 37% as suas emissões de gases de efeito estufa até 2025, em comparação com 2005.
Cinco anos após Paris, o mundo é colhido pela pandemia da Covid-19, Além dos impactos de curto prazo, ela reforça as tendências globais preexistentes de crescimento anêmico, alto desemprego e aumento das desigualdades sociais. O Brasil é um dos países mais atingidos pela pandemia.
A urgência de retomar o crescimento é uma oportunidade ou uma ameaça à transição para uma economia de baixo carbono? Quais setores e tecnologias deveriam merecer maior atenção para compatibilizar a urgência da retomada e os requisitos da sustentabilidade? Como financiar a "retomada verde"? Qual o papel do setor privado e do Estado, dos organismos multilaterais, dos bancos públicos e do mercado de capitais? Quais as implicações desse desafio para a política externa brasileira?
PALESTRANTE
JOAQUIM LEVY
Atualmente é visitante (fellow) no Instituto Steyer Taylor de Energia e Finanças da Universidade de Stanford. Ex CFO do Banco Mundial e Ministro da Fazenda do Brasil, Joaquim foi estrategista chefe e CEO da BRAM-Bradesco asset management.
Apresentação do diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica, André Pepitone da Nóbrega, sobre Perspectivas do Setor Elétrico. Realizada em 22/02/2019, dentro do X Santander Utilities Day.
Importante: Verifique a data da apresentação e a considere caso venha a utilizar os dados. Para informações mais recentes, visite o portal da ANEEL: www.aneel.gov.br.
Regulação do Gás Natural: a expectativa de aumento da produção decorrente do Pré-Sal e das alternativas não convencionais
Comitê Estratégico de Energia da AMCHAM
Palestrante: Superintendente de Comercialização e Movimentação de Petróleo, seus Derivados e Gás Natural - SCM/ANP
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Apresentação: AS VANTAGENS DO REGIME DIFERENCIADO DE CONTRATAÇÃO (RDC) PARA AS OBRAS DA COPA DO MUNDO FIFA 2014 E JOGOS OLÍMPICOS E PARAOLÍMPICOS RIO 2016 - Orlando Silva - Ministério do Esporte.
Comparativo de Propostas de Partilha de Royalties do Petróleo - Elaborado pela assessoria da senadora Lúcia Vânia, presidente da Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado Federal.
IMF Working Paper - Evaluation of the Oil Fiscal Regime in Russia and Proposals for Reform.
Material disponibilizado pela assessoria do senador Lindbergh Farias.
http://www.imf.org/external/pubs/ft/wp/2010/wp1033.pdf
Contexto Mundial e Preço do Petróleo: Uma Visão de Longo Prazo - Ministério de Minas e Energia. Disponibilizado pela assessoria do senador Lindbergh Farias.
Apresentação - Sérgio Cabral - Governador do Rio de Janeiro - Audiência Públi...
Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) - Paulo Pedrosa - Abrace
1. Comissão de Serviços de Infraestrutura Audiência Pública: Prorrogação da Reserva Global de Reversão (RGR) e do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) Convidados: · Márcio Zimmermann, Secretário-Executivo do Ministério de Minas e Energia; · Cláudio José Dias Sales, diretor-presidente do Instituto Acende Brasil; · Paulo Pedrosa, Presidente da ABRACE e · Nelson Barbosa, Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda. 25 de maio de 2011
4. Focada na competitividade e no desenvolvimento sustentável do País e na modernização, transparência e integração competitiva do setor de energiaEnergia Elétrica Energia Térmica 2
6. Agenda Evolução dos preços da energia O que aconteceu com o setor elétrico? Custo da energia x desenvolvimento RGR Proinfa
7. Agenda Evolução dos preços da energia O que aconteceu com o setor elétrico? Custo da energia x desenvolvimento RGR Proinfa
8. Evolução das tarifas deenergia elétrica + 20% (7 a 30%) até 2020 Fonte: Aneel (s/ICMS)
9. Tarifas Mundiais Fonte: Key World Energy Statistics – 2010 (IEA); tarifas Brasil: Aneel Inclui impostos
10. Composição da Tarifa Não inclui os subsídios - irrigação, fontes incentivadas, baixa renda e cooperativas - somaram R$193,4 milhões em 2011 (3,2% da receita anual da CPFL)
11. Agenda Evolução dos preços da energia O que aconteceu com o setor elétrico? Custo da energia x desenvolvimento RGR Proinfa
12. Setor elétrico brasileiro Potencial para produzir energia barata, renovável e nacional Competência em engenharia, produção, financiamento
13. Setor elétrico brasileiro Encargos, taxas, subsídios e impostos Potencial para produzir energia barata, renovável e nacional Competência em engenharia, produção, financiamento
14. Setor elétrico brasileiro Encargos, taxas, subsídios e impostos Potencial para produzir energia barata, renovável e nacional Competência em engenharia, produção, financiamento Perda de competitividade do País em função do custo final da energia
15. Encargos, taxas, subsídios e impostos Encargos, taxas, subsídios e impostos: -Arrecadação -Equilíbrio fiscal pelo contingenciamento -Políticas sociais -Políticas de desenvolvimento regional -Política de desenvolvimento tecnológico -Política energética em geral -Financiamento subsidiado a empresas ........ Potencial para produzir energia barata, renovável e nacional Competência em engenharia, produção, financiamento Perda de competitividade do País em função do custo final da energia Setor elétrico brasileiro
17. Encargos, taxas, subsídios e impostos MP 517:RGR Proinfa e....CDE - Gasodutos Potencial para produzir energia barata, renovável e nacional Competência em engenharia, produção, financiamento Perda de competitividade do País em função do custo final da energia Setor elétrico brasileiro
18. Agenda Evolução dos preços da energia O que aconteceu com o setor elétrico? Custo da energia x desenvolvimento RGR Proinfa
20. Os Resultados do PEC Se os ganhos em termos do PIB até 2020 fossem antecipados para valor presente acumularíamos cerca de US$ 1 trilhão: um retorno 8,6 vezes maior que as reduções dos custos da energia sugeridas A redução no preço da energia é um investimento de custo e riscos desprezíveis, com retorno para todos os brasileiros
21. Energia Para o Crescimento Energia cara tira indústrias do Brasil - O Estado de S. Paulo – 26/4/2011 ...setores eletrointensivos – como o alumínio, siderurgia, petroquímico e papel e celulose – estão fechando unidades no País ou migrando para outros locais por causa da perda de competitividade no mercado brasileiro. Rio Tinto Alcan – instalação da maior fábrica de alumínio no Paraguai – 674 mil toneladas/ano (investimentos entre US$ 3,5 bilhões e US$ 4 bilhões) Braskem – inauguração de fábrica de soda cáustica no México e prospecção em outros países, como Peru e Estados Unidos StoraEnso – abertura em breve de fábrica de celulose no Uruguai (“apesar de a produtividade brasileira ser o dobro, essa vantagem é desperdiçada pela incidência de impostos”) Gerdau e Valesul – paralisação por causa do alto preço da energia Novelis – fechamento de fábrica em Aratu/BA e possibilidade de migrar para o Paraguai CBA – prestes a abrir filial em Trinidad e Tobago Importação de alumínio da China: 2009 – 17 mil ton.; 2010 – 77 mil ton. Importação de produtos acabados (não agregam valor à mercadoria no País) Há mais de 25 anos, nenhuma nova fábrica de alumínio se instala no Brasil...
22. Agenda Evolução dos preços da energia O que aconteceu com o setor elétrico? Custo da energia x desenvolvimento RGR Proinfa
27. Destinação/Empresas Saldo Devedor Final* Controladas pela Eletrobras - G e T R$ 2.4 bilhões Controladas pela Eletrobras - D R$ 1.1 bilhões Coligadas da Eletrobras - Outras D,G e T R$ 0,85 bilhões Empresas s/ participação da Eletrobras R$ 2.2 bilhões Total R$ 6.6 bilhões Fonte: ANEEL; Ref: 01/02/2011 Recursos RGR
28. Empréstimos via RGR Lei nº 8.631, de 1993, Art. 9º, parágrafo 5º: “A Eletrobras procederá correção mensal da RGR de acordo com os índices de correção dos ativos permanentes e creditará a essa reserva juros de cinco por cento ao ano sobre o montante corrigido dos recursos utilizados” Com a extinção da correção monetária a partir de 1994, a Eletrobras passou a financiar empréstimos a uma taxa de 5% + 1,42% ao ano com recursos de todos os consumidores brasileiros