3. Demanda de Energia-2050 é o segundo
documento de uma série de cinco1 que
compõem os estudos do Plano Nacional
de Energia 2050 (PNE 2050)
•Em 2050, o mundo que vivenciaremos
possivelmente nos apresentará uma
realidade bastante distinta da que
atualmente conhecemos, em todos os
campos, seja ele social, econômico,
energético e ambiental, entre outros.
4. INCERTEZAS E DESAFIOS PARA A
EVOLUÇÃO DA DEMANDA DE ENERGIA
• O impacto do papel do consumidor final como
agente do mercado de energia.
• A evolução do padrão futuro de mobilidade nas
cidades brasileiras.
• A transformação modal do transporte brasileiro
de cargas.
• A inserção de novas tecnologias em setores
como a indústria, transporte e residências.
• A dinâmica de incorporação de novos
consumidores brasileiros neste horizonte.
• A evolução do perfil das edificações brasileiras.
• A competitividade relativa dos energéticos.
20. Considerações iniciais
• Resultados em dois cortes
• Setor de consumo
• Agregados de fontes selecionadas
21. Visão geral da metodologia de projeção da demanda de energia
22. Resultados consolidados:
Demanda total de energia
•Aumento da demanda em mais de duas
vezes
•Avanço do gás natural e da eletricidade
• Recuo do consumo de derivados do
pretóleo e lenha/carvão mineral
37. Setor de Transportes
• 2º maior consumidor no brasil
• Consome 31,3% do total
• Crescimento 5% a.a.
38. Transporte de Cargas
•Aumento dos investimento em
Infraestrutura
• Melhoria da eficiência
•PAC e PIL
39. • Malha ferroviária:
• extensão 60 000 Km
• maior produtividade
• crescimento anual 4,7% a.a.
•Modal Rodoviário:
• Até 2025 crescimento 3% a.a.
• Após 2050, 1,5% a.a.
• 6,1% de caminhões em 2050
• Diminuição de 59% para 48%
40. • Modal aquaviário:
• aumento de importância
• Influência novas refinarias
• Aumento 4,0% a.a
•Transporte aéreo de cargas:
• Forte crescimento (3,5% a.a.)
• Continuará com participação reduzida
• Alto custo
•Transporte de cargas:
• 3,8% a.a. até 2025
• 5,7% a.a. de 2025 até 2050
41.
42. •Transporte ferroviário: permanência do
óleo diesel
• Aquaviário: bunker
• eficiência melhorada em 1% a.a.
•Modal Rodoviário: diesel
• Aéreo: querosene de aviação
43.
44. Transporte de Passageiros
•Aumento demanda energética em 1,8%
a.a.
• Dificuldades com o espaço urbano
• Baixa oferta de transporte público
•Tendência de aumento de veículos
• Investimento em transporte público
• Ações políticas em áreas urbanas
• Quadruplicação do sistema metroviário
47. Transporte Individual
• Crescimento de participação dos “BRICS”
• Brasil torna-se expoente da América Latina
• Representará 5% da produção mundial de
veículos leves
• Influência no índice de desemprego
•Aumento PIB per capita
48.
49. • Desafio de mobilidade urbana
• Prejuízo à questão ambiental
• Investimento na “eletrificação”
• Redução de liberação de gases
•Aumento da segurança energética
•Aumento de 3,5% a.a. de veículos leves
•Tecnologias híbridas e elétricas
• Participação de 60% da frota
67. Considerações Perfil da População
•Aumento 350% da renda (R$78,5mil/ano);
• Queda do índice de desigualdade;
•Aumento 300% no consumo;
• Maior acesso bens consumo --> demanda;
• Programa Federal “Luz para Todos”;
• Adição de 40 milhões de novos domicílios.
68. Método de Cálculo
• Modelo “Bottom Up”;
• Consumo final por domicílio;
• Número de domicílios atendidos;
• Posse média/consumo médio;
•Variações potências/hábitos de uso.
85. Considerações Finais
• Análise de sensibilidade;
• Novas tecnologias/hábitos;
• Redução de 15,7% na Demanda Global;
• Maior acesso a energia;
• Ampliação de matrizes alternativas;
• Altamente dependente do consumo
residencial;
86.
87. Demanda de energia por fonte
•Demanda de uso energético e não
energético
• Destaque nas projeções de demanda
• Eletricidade, gás natural, uso não energético
(derivados de petróleo, etanol, solventes, etc)
89. Autoprodução de eletricidade
• Representa quase 10% da energia
consumida no país
•Segmentos que produzem muito vapor ou
eletricidade no processo industrial
100. Considerações finais
• PNE 2050 – resume as projeções da
demanda de energia até o ano de 2050
• Ajuda o governo e empresas do setor a
entenderem a demanda e se planejarem
de acordo com a projeção