“Num futuro muito próximo os países estabelecerão barreiras alfandegárias protecionistas relacionadas às emissões de carbono. Mecanismos de gestão e controle passarão a avaliar a intensidade de carbono emitido durante os processos produtivos. Sobretudo o quesito ambiental será o mais exigido por conta dos resultados nefastos que provoca no clima e por conseqüência os prejuízos generalizados às economias e populações. Quanto maior a quantidade de carbono emitida por tonelada produzida, mais sobretaxado será o item fabricado. É nesta conjuntura global que os produtos brasileiros vão competir.”
O documento discute: (1) O potencial da geração de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar no Brasil, especialmente o bagaço; (2) As dificuldades enfrentadas pelos usineiros devido aos altos custos de construção de linhas de transmissão; (3) Os planos para aumentar a geração de energia a partir da biomassa nos próximos anos.
O documento discute as vantagens competitivas do Brasil para a produção agrícola e energética, destacando os recursos naturais de água, solo e radiação solar, assim como o papel da ciência no aumento da produtividade. A Embrapa teve importante contribuição para o crescimento da agricultura brasileira por meio da pesquisa agrocientífica. O capim-elefante e a silvicultura são apontados como promissores para a geração de energia renovável devido aos abundantes recursos naturais e baixo cust
O documento discute a história do consumo e produção de energia no Brasil e no mundo. Ele explica que o consumo de energia aumentou consideravelmente à medida que as populações cresceram, forçando a adoção de fontes como carvão e petróleo. No Brasil, as energias renováveis representam 41,3% do consumo total, em comparação com 14,4% globalmente, impulsionado pelo etanol de cana-de-açúcar e hidrelétrica. Entretanto, o estímulo a outras fontes renováveis
Desenvolvimento Sustentável: Quanto Vale o Selo "Made In Brazil"?Laercio Bruno Filho
O Brasil tem um PIB "limpo"!
Nossas emissões de GEE estão bem abaixo quando comparadas com outros países. 85% de nossa energia elétrica é de origem hídrica, portanto uma fonte não poluente. Temos o Etanol como fonte alternativa de energia verde...fonte renovável e limpa. Temos a maior floresta tropical do mundo, somos os maiores produtores de alimentos e água. Estamos depois de muito esforço- e teremos que fazer muito mais ainda - caminhando para um cenário de maior preservação da biodiversidade.
Quanto vale tudo isto num mundo onde as potencias econômicas, bélicas e populacionais diariamente depauperam os recursos que são tão imprescindíveis para o hoje e para o futuro?
Quanto realmente vale o nosso PIB?
Estariam faltando "componentes de custo" a serem alocados, como por exemplo o valor da biodiversidade que utilizamos para produzi-lo,?
A OMC já fala em sobretaxar economias que apresentem "pegadas de carbono” intensivas. E as economias das diversas nações já prevêem como poderiam, com esta medida, proteger seus PIBs, reduzindo suas importações e protegendo eao mesmo tempo incentivando seus mercados internos.
Décadas atrás comprávamos sem pestanejar artigos que carregavam o selo MADE IN GERMANY, JAPAN ou USA.
Estes selos transmitiam, intrinsecamente, um grande valor embutido no produto.
Garantias virtuais que representavam Reputação agregada de eficiência, durabilidade,tecnologia de ponta embarcada, enfim um conjunto de valores contemporâneos que realmente contavam.
Na próximas décadas do século XXI o que contará?
Garantia real de vida com qualidade adequada para as futuras gerações? De que adiantaria ter maquinas de ultima geração e ao mesmo tempo fome, sede ou ar poluído para se respirar?
Seria esta nossa vocação tecnológica para o futuro?
Tudo indica que esta é comoddity-ambiental que realmente será a mais valorizada neste século!
Este é o "momentum" para começar a edificar o selo MADE IN BRAZIL.
2008 09-09 - rumos da política energética no brasil - apresentaçãoDelcídio do Amaral
O documento discute os rumos da política energética no Brasil. Em três frases:
1) O Congresso Nacional está atento às transformações energéticas globais e tem um papel fundamental em conduzir debates sobre o desenvolvimento do setor de forma tranquila e informada.
2) A demanda global por energia deve aumentar principalmente nos países em desenvolvimento como o Brasil até 2030, tornando necessário o aperfeiçoamento da regulação de diferentes fontes como petróleo, gás e biocombustíveis.
3) As agências reguladoras como a
O pesquisador do IAC, Marcos Guimarães de Andrade Landell, participou do 2ª Capítulo do Fórum RAC, em 17 de julho. O jornal Correio Popular veiculou matéria sobre os assuntos abordados, no dia 18 de julho.
Release estudo economia verde 2011 e trading corporate intelligenceCarlos Ferreira
O documento analisa as tendências demográficas, econômicas e de consumo no Brasil até 2030 e a necessidade de descarbonizar a matriz energética brasileira. Ele discute a estrutura atual da geração e distribuição de energia e as alternativas para expansão das energias renováveis, com foco em reduzir as emissões de carbono.
O documento discute: (1) O potencial da geração de energia a partir da biomassa da cana-de-açúcar no Brasil, especialmente o bagaço; (2) As dificuldades enfrentadas pelos usineiros devido aos altos custos de construção de linhas de transmissão; (3) Os planos para aumentar a geração de energia a partir da biomassa nos próximos anos.
O documento discute as vantagens competitivas do Brasil para a produção agrícola e energética, destacando os recursos naturais de água, solo e radiação solar, assim como o papel da ciência no aumento da produtividade. A Embrapa teve importante contribuição para o crescimento da agricultura brasileira por meio da pesquisa agrocientífica. O capim-elefante e a silvicultura são apontados como promissores para a geração de energia renovável devido aos abundantes recursos naturais e baixo cust
O documento discute a história do consumo e produção de energia no Brasil e no mundo. Ele explica que o consumo de energia aumentou consideravelmente à medida que as populações cresceram, forçando a adoção de fontes como carvão e petróleo. No Brasil, as energias renováveis representam 41,3% do consumo total, em comparação com 14,4% globalmente, impulsionado pelo etanol de cana-de-açúcar e hidrelétrica. Entretanto, o estímulo a outras fontes renováveis
Desenvolvimento Sustentável: Quanto Vale o Selo "Made In Brazil"?Laercio Bruno Filho
O Brasil tem um PIB "limpo"!
Nossas emissões de GEE estão bem abaixo quando comparadas com outros países. 85% de nossa energia elétrica é de origem hídrica, portanto uma fonte não poluente. Temos o Etanol como fonte alternativa de energia verde...fonte renovável e limpa. Temos a maior floresta tropical do mundo, somos os maiores produtores de alimentos e água. Estamos depois de muito esforço- e teremos que fazer muito mais ainda - caminhando para um cenário de maior preservação da biodiversidade.
Quanto vale tudo isto num mundo onde as potencias econômicas, bélicas e populacionais diariamente depauperam os recursos que são tão imprescindíveis para o hoje e para o futuro?
Quanto realmente vale o nosso PIB?
Estariam faltando "componentes de custo" a serem alocados, como por exemplo o valor da biodiversidade que utilizamos para produzi-lo,?
A OMC já fala em sobretaxar economias que apresentem "pegadas de carbono” intensivas. E as economias das diversas nações já prevêem como poderiam, com esta medida, proteger seus PIBs, reduzindo suas importações e protegendo eao mesmo tempo incentivando seus mercados internos.
Décadas atrás comprávamos sem pestanejar artigos que carregavam o selo MADE IN GERMANY, JAPAN ou USA.
Estes selos transmitiam, intrinsecamente, um grande valor embutido no produto.
Garantias virtuais que representavam Reputação agregada de eficiência, durabilidade,tecnologia de ponta embarcada, enfim um conjunto de valores contemporâneos que realmente contavam.
Na próximas décadas do século XXI o que contará?
Garantia real de vida com qualidade adequada para as futuras gerações? De que adiantaria ter maquinas de ultima geração e ao mesmo tempo fome, sede ou ar poluído para se respirar?
Seria esta nossa vocação tecnológica para o futuro?
Tudo indica que esta é comoddity-ambiental que realmente será a mais valorizada neste século!
Este é o "momentum" para começar a edificar o selo MADE IN BRAZIL.
2008 09-09 - rumos da política energética no brasil - apresentaçãoDelcídio do Amaral
O documento discute os rumos da política energética no Brasil. Em três frases:
1) O Congresso Nacional está atento às transformações energéticas globais e tem um papel fundamental em conduzir debates sobre o desenvolvimento do setor de forma tranquila e informada.
2) A demanda global por energia deve aumentar principalmente nos países em desenvolvimento como o Brasil até 2030, tornando necessário o aperfeiçoamento da regulação de diferentes fontes como petróleo, gás e biocombustíveis.
3) As agências reguladoras como a
O pesquisador do IAC, Marcos Guimarães de Andrade Landell, participou do 2ª Capítulo do Fórum RAC, em 17 de julho. O jornal Correio Popular veiculou matéria sobre os assuntos abordados, no dia 18 de julho.
Release estudo economia verde 2011 e trading corporate intelligenceCarlos Ferreira
O documento analisa as tendências demográficas, econômicas e de consumo no Brasil até 2030 e a necessidade de descarbonizar a matriz energética brasileira. Ele discute a estrutura atual da geração e distribuição de energia e as alternativas para expansão das energias renováveis, com foco em reduzir as emissões de carbono.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute a evolução da agricultura moderna e o conceito de "revolução verde" aplicado a partir da década de 1960 em diversos países. A alternativa B é apontada como a definição correta do conceito em destaque no texto.
O documento discute os desafios do setor elétrico brasileiro, incluindo 36 parques eólicos sem linhas de transmissão, a redução da capacidade de armazenamento das hidrelétricas devido à seca, e o alto custo do uso de termelétricas. Defende que é necessário um planejamento energético sério que diversifique as fontes de energia de forma sustentável.
Viterbo Artigo Sinergia Entre Eolica E PetroleoJean Viterbo
O documento apresenta um resumo sobre a geração de energia eólica offshore e sua sinergia com a indústria de petróleo e gás. A fonte eólica tem tido grande redução de custos e é uma alternativa importante para a geração de energia limpa e sustentável, especialmente a geração offshore que pode fornecer energia próxima aos centros de carga com ganhos de eficiência e escala. Alguns países vêm articulando projetos que combinam a geração eólica offshore com operações de petróle
O documento discute as perspectivas e desafios da matriz energética brasileira nos próximos anos. Aborda os riscos do pré-sal e da energia nuclear, além das oportunidades da energia renovável como eólica, solar e biomassa. Defende que o Brasil deve adotar uma transição para fontes limpas, com investimento em eficiência energética e novas tecnologias para um futuro sustentável.
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento discute os problemas no planejamento energético do Brasil, que resultam em riscos de apagões e desabastecimento. Falta um planejamento integrado entre os setores elétrico e de petróleo, que são dominados por interesses particulares. Isso levou a um modelo insustentável dependente de hidrelétricas e importação de combustíveis. Uma alternativa é diversificar as fontes de energia e adotar políticas de eficiência energética.
O posicionamento das empresas de energia num Mundo em mudançaamvidigal
Workshop que realizei em S. Paulo, em 13 de Maio de 2011, inserido no círculo de conferências EDP 2020.
Procurei abordar temas que vão do aqueciemnto global às energias limpas, á nova cultura e organização que conduzem à inovação aberta
www.antoniovidigal.com
XIV CBE - MESA 1 - Emilio La Rovere - 23 out 2012CBE2012
1) O documento apresenta 3 cenários das emissões de gases de efeito estufa no Brasil até 2030, variando os níveis de ações de mitigação climática nos setores de energia, transportes, indústria e uso da terra.
2) O cenário central (Cenário B) inclui as metas voluntárias brasileiras até 2020, enquanto o Cenário C inclui ações adicionais.
3) As análises estimam os custos econômicos associados à implementação dos cenários B e C em comparação ao
O documento discute a proposta de uma economia circular que incorpore logística reversa global nas cadeias de valor. Isso influenciaria o design de produtos, consumo e recuperação de materiais de forma sustentável. A proposta vem do setor privado e estabelece metas para uso de recursos, visando alternativas ao aumento de custos causado pela escassez de matérias-primas.
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
O documento discute os riscos de novos apagões no setor elétrico brasileiro devido aos baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e a má gestão do governo. Especialistas sugerem que o sistema precisa ser descentralizado e diversificado com mais fontes renováveis menores espalhadas pelo país para aumentar a segurança e reduzir a vulnerabilidade. Investimentos em linhas e sistemas de produção redundantes também são necessários.
O documento discute soluções ecológicas na cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil, incluindo o uso de subprodutos para gerar energia, produção de bioplásticos e embalagens, e políticas para incentivar a sustentabilidade.
Planejamento da Matriz Energética e Economia de Baixo CarbonoAmbiente Energia
Apresentação da EPE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
- O documento apresenta projeções da demanda de energia no Brasil até 2050 realizadas pelo Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050), mostrando um aumento de mais de duas vezes na demanda total de energia, com avanço do gás natural e da eletricidade e recuo no consumo de derivados do petróleo e lenha/carvão mineral. As projeções levam em conta incertezas como novos padrões de mobilidade, tecnologias e perfis de consumidores e edificações.
A palestra discute a emergência de uma nova economia de baixo carbono impulsionada pela crise econômica, o aumento do consumo de energia e as mudanças climáticas. O documento também aborda o crescimento do Brasil e a preparação da CPFL Energia para competir nesse novo cenário.
Energias Do Futuro – Desafio do Presenteguestbe8e9
O documento discute a política energética de Portugal e da União Europeia, com foco nas energias renováveis, eficiência energética e redução de emissões. Ele destaca os objetivos de Portugal de aumentar a participação de energias renováveis na produção de eletricidade para 45% em 2010 e reduzir o consumo energético em 10% até 2015, e os objetivos da UE de 20% de energias renováveis, 20% de redução de emissões e 20% de poupança energética até 2020.
Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a SustentabilidadeEditora Fórum
O documento discute o desenvolvimento sustentável de energia no Brasil. Ele descreve a matriz energética brasileira, com quase 45% de fontes renováveis, e o potencial da energia eólica no país. Também destaca iniciativas do governo brasileiro para promover a eficiência energética desde os anos 1980.
O documento discute inovações no setor de transportes para reduzir emissões e poluição. Aborda os principais poluentes de veículos, como o dióxido de carbono, e os setores ferroviário, aéreo e rodoviário, destacando mudanças para veículos elétricos, trens movidos a hidrogênio, captura de carbono em trens e uso de combustíveis sustentáveis em aviões e navios.
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades em energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e resíduos, bem como os desafios da mudança climática e escassez de recursos.
O documento discute a evolução da agricultura moderna e o conceito de "revolução verde" aplicado a partir da década de 1960 em diversos países. A alternativa B é apontada como a definição correta do conceito em destaque no texto.
O documento discute os desafios do setor elétrico brasileiro, incluindo 36 parques eólicos sem linhas de transmissão, a redução da capacidade de armazenamento das hidrelétricas devido à seca, e o alto custo do uso de termelétricas. Defende que é necessário um planejamento energético sério que diversifique as fontes de energia de forma sustentável.
Viterbo Artigo Sinergia Entre Eolica E PetroleoJean Viterbo
O documento apresenta um resumo sobre a geração de energia eólica offshore e sua sinergia com a indústria de petróleo e gás. A fonte eólica tem tido grande redução de custos e é uma alternativa importante para a geração de energia limpa e sustentável, especialmente a geração offshore que pode fornecer energia próxima aos centros de carga com ganhos de eficiência e escala. Alguns países vêm articulando projetos que combinam a geração eólica offshore com operações de petróle
O documento discute as perspectivas e desafios da matriz energética brasileira nos próximos anos. Aborda os riscos do pré-sal e da energia nuclear, além das oportunidades da energia renovável como eólica, solar e biomassa. Defende que o Brasil deve adotar uma transição para fontes limpas, com investimento em eficiência energética e novas tecnologias para um futuro sustentável.
O documento discute o potencial do mercado brasileiro de créditos de carbono. Aponta que o Brasil pode ganhar até 300 milhões de dólares anualmente com projetos de MDL e que já existem 50 projetos desse tipo no país. Também destaca oportunidades de negócios com investidores estrangeiros interessados nesse mercado emergente.
Novas fontes de energia e eficiência energética para evitar a catastrófica mu...Fernando Alcoforado
Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa e da consequente mudança climática catastrófica global, a mais importante é sem dúvidas a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista o uso e a produção de energia serem responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema mundial de energia sustentável.
O documento discute os problemas no planejamento energético do Brasil, que resultam em riscos de apagões e desabastecimento. Falta um planejamento integrado entre os setores elétrico e de petróleo, que são dominados por interesses particulares. Isso levou a um modelo insustentável dependente de hidrelétricas e importação de combustíveis. Uma alternativa é diversificar as fontes de energia e adotar políticas de eficiência energética.
O posicionamento das empresas de energia num Mundo em mudançaamvidigal
Workshop que realizei em S. Paulo, em 13 de Maio de 2011, inserido no círculo de conferências EDP 2020.
Procurei abordar temas que vão do aqueciemnto global às energias limpas, á nova cultura e organização que conduzem à inovação aberta
www.antoniovidigal.com
XIV CBE - MESA 1 - Emilio La Rovere - 23 out 2012CBE2012
1) O documento apresenta 3 cenários das emissões de gases de efeito estufa no Brasil até 2030, variando os níveis de ações de mitigação climática nos setores de energia, transportes, indústria e uso da terra.
2) O cenário central (Cenário B) inclui as metas voluntárias brasileiras até 2020, enquanto o Cenário C inclui ações adicionais.
3) As análises estimam os custos econômicos associados à implementação dos cenários B e C em comparação ao
O documento discute a proposta de uma economia circular que incorpore logística reversa global nas cadeias de valor. Isso influenciaria o design de produtos, consumo e recuperação de materiais de forma sustentável. A proposta vem do setor privado e estabelece metas para uso de recursos, visando alternativas ao aumento de custos causado pela escassez de matérias-primas.
O documento discute os desafios do desenvolvimento da energia eólica offshore no Brasil. Falta apoio do governo brasileiro para esta tecnologia, ao contrário de países como China e EUA que investem pesado. A energia eólica offshore é estratégica para garantir segurança energética e diversificar a matriz, reduzindo dependência de fontes fósseis, mas encontra resistência no Brasil devido a interesses corporativos e falta de estratégia energética de longo prazo.
O documento discute os riscos de novos apagões no setor elétrico brasileiro devido aos baixos níveis dos reservatórios das hidrelétricas e a má gestão do governo. Especialistas sugerem que o sistema precisa ser descentralizado e diversificado com mais fontes renováveis menores espalhadas pelo país para aumentar a segurança e reduzir a vulnerabilidade. Investimentos em linhas e sistemas de produção redundantes também são necessários.
O documento discute soluções ecológicas na cadeia produtiva da cana-de-açúcar no Brasil, incluindo o uso de subprodutos para gerar energia, produção de bioplásticos e embalagens, e políticas para incentivar a sustentabilidade.
Planejamento da Matriz Energética e Economia de Baixo CarbonoAmbiente Energia
Apresentação da EPE no 1º Fórum sobre Práticas com Inventários de Emissões de GEE no Setor de Energia no dia 19 de agosto de 2010.
Veja outras palestras e documentos sobre as ações das empresas para redução de GEE no portal Matriz Limpa ( www.matrizlimpa.com.br )
- O documento apresenta projeções da demanda de energia no Brasil até 2050 realizadas pelo Plano Nacional de Energia 2050 (PNE 2050), mostrando um aumento de mais de duas vezes na demanda total de energia, com avanço do gás natural e da eletricidade e recuo no consumo de derivados do petróleo e lenha/carvão mineral. As projeções levam em conta incertezas como novos padrões de mobilidade, tecnologias e perfis de consumidores e edificações.
A palestra discute a emergência de uma nova economia de baixo carbono impulsionada pela crise econômica, o aumento do consumo de energia e as mudanças climáticas. O documento também aborda o crescimento do Brasil e a preparação da CPFL Energia para competir nesse novo cenário.
Energias Do Futuro – Desafio do Presenteguestbe8e9
O documento discute a política energética de Portugal e da União Europeia, com foco nas energias renováveis, eficiência energética e redução de emissões. Ele destaca os objetivos de Portugal de aumentar a participação de energias renováveis na produção de eletricidade para 45% em 2010 e reduzir o consumo energético em 10% até 2015, e os objetivos da UE de 20% de energias renováveis, 20% de redução de emissões e 20% de poupança energética até 2020.
Energia Eólica e Eficiência Energética - Boas Práticas para a SustentabilidadeEditora Fórum
O documento discute o desenvolvimento sustentável de energia no Brasil. Ele descreve a matriz energética brasileira, com quase 45% de fontes renováveis, e o potencial da energia eólica no país. Também destaca iniciativas do governo brasileiro para promover a eficiência energética desde os anos 1980.
O documento discute inovações no setor de transportes para reduzir emissões e poluição. Aborda os principais poluentes de veículos, como o dióxido de carbono, e os setores ferroviário, aéreo e rodoviário, destacando mudanças para veículos elétricos, trens movidos a hidrogênio, captura de carbono em trens e uso de combustíveis sustentáveis em aviões e navios.
O documento discute os desafios econômicos e ambientais da transição para uma economia de baixo carbono no pós-pandemia, incluindo a retração da demanda, oportunidades de financiamento de mudanças estruturais e como o Brasil pode aproveitar suas vantagens competitivas para promover o crescimento verde.
O documento discute as energias de baixo carbono, com foco na energia nuclear. Apresenta dados sobre a capacidade nuclear instalada globalmente e exemplos de países que investem significativamente na energia nuclear, como França, Estados Unidos e China. Também resume brevemente a história do desenvolvimento da energia nuclear e como os reatores funcionam.
O documento discute os benefícios da transição para uma economia verde sustentável no Brasil, incluindo a redução de impactos ambientais, aumento da competitividade e atração de investimentos. Aborda também as oportunidades das energias renováveis, eficiência energética, indústria verde e gestão de resíduos.
1) O documento descreve oportunidades de investimento no setor de downstream de petróleo e gás natural no Brasil, incluindo infraestrutura de logística de combustíveis e gás natural.
2) Haverá demanda por investimentos de US$ 10,4 bilhões em logística de combustíveis e US$ 3,6 bilhões em logística de gás natural nos próximos dez anos para melhorar a infraestrutura.
3) O Brasil ainda depende de importações de derivados de petróleo para atender a
Mecanismos de Financiamento: Bancos Públicos e Privadosslides-mci
O documento discute a eficiência energética e edificações sustentáveis no Brasil. Em três frases:
1) Apresenta desafios e oportunidades para o setor produtivo, instituições financeiras e consumidores em relação ao financiamento de projetos de eficiência energética e edificações sustentáveis.
2) Discutem exemplos de linhas de financiamento disponíveis para retrofits e novas edificações sustentáveis, incluindo energia solar fotovoltaica.
3) Fornece detalhes sobre as caracterí
Cooperativismo brasileiro e economia verde
Redução da emissão de metano por cooperativas
Cooperando com o futuro:
Propostas do cooperativismo brasileiro na COP26
COP26
1) Regulação do mercado de carbono: De forma que viabilize o acesso facilitado de recursos
nacionais e internacionais para projetos ambientais localizados em área públicas ou em propriedades privadas, como as Áreas de Preservação Permanente (APP), Reservas Legais (RL) e Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN).
2) Combate inflexível e abrangente ao desmatamento ilegal: Consideramos medidas de comando e controle ao desmatamento ilegal na Amazônia e em demais biomas são indispensáveis e imprescindíveis. Contamos, inclusive, com o apoio de todas as nações para atingir esse objetivo
com cada vez mais eficiência. Destacamos que o Brasil possui uma das legislações ambientais mais modernas e rigorosas do mundo: o novo Código Florestal.
3) Fomento ao cooperativismo como arranjo produtivo sustentável: O cooperativismo é um
modelo econômico sustentável, ambientalmente responsável e socialmente justo, capaz de
proporcionar inclusão produtiva, economia de escala, geração de renda e desenvolvimento
regional e local. Para tanto, deve ser fomentado com investimentos públicos e privados.
4) Medidas de estímulo à proteção e à preservação do meio ambiente: Citamos como exemplo a
Política Nacional de Pagamento por Serviços Ambientais, a política de crédito rural para ações
sustentáveis e a emissão de títulos verdes (green bonds).
5) Valorização da produção brasileira para o combate à fome: A produção brasileira, em especial,
por meio das cooperativas agropecuárias, tem papel fundamental no combate à fome e na
garantia de segurança alimentar para o mundo
As propostas do Governo na COP26:
> Reduzir emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2030 (meta anterior: 43%).
> Zerar emissões de gases do efeito estufa até 2050 (meta anterior era até 2060).
Papel do Plano ABC+
> Tecnologias no campo, como o plantio direto e os sistemas agroflorestais
> Manejo de resíduos para produção de bioinsumos e geração de energia via biomassa
Sustentabilidade Empresarial: Instrumento de CompetitividadeLaercio Bruno Filho
O documento discute a importância da sustentabilidade empresarial como instrumento de competitividade. Apresenta estatísticas sobre desafios globais relacionados a população, recursos hídricos e mudanças climáticas. Também descreve como setor privado, público e terceiro setor podem trabalhar juntos para promover o desenvolvimento sustentável através de políticas, legislação e iniciativas voluntárias das empresas.
O Brasil tem um grande potencial para desenvolver um mercado de créditos de carbono voluntários, com 15% do potencial global de captura de carbono por meios naturais. No entanto, a oferta atual de créditos é baixa e a demanda está crescendo rapidamente à medida que as empresas estabelecem metas de neutralidade de carbono. O desenvolvimento desse mercado no Brasil depende de questões regulatórias, governança e mecanismos para transacionar créditos com segurança e integridade.
Cidades e mudancas climaticas ppt inicialEder Zanetti
Este documento apresenta um plano de negócios de baixo carbono para municípios brasileiros. Ele inclui (1) um inventário de emissões de gases de efeito estufa para a cidade de Ubatuba em 2017, (2) cenários de emissões até 2050 considerando cenários de negócios como usual e cidade inteligente, e (3) um plano de ação municipal de adaptação e mitigação até 2050 com linhas de ação setoriais, custos e fontes de financiamento.
O documento discute as contribuições da indústria brasileira para a agenda de sustentabilidade da Conferência Rio+20. Ele apresenta resumos das ações de 16 associações industriais brasileiras relacionadas à eficiência energética, logística reversa, responsabilidade social e geração de empregos verdes. O objetivo é demonstrar os avanços da indústria na área de sustentabilidade econômica, ambiental e social e assumir liderança na mobilização do setor produtivo para o evento.
Um compromisso global objetivando limitar o aumento do aquecimento global a 2ºC deverá ser firmado em dezembro deste ano, na Conferência do Clima de Paris, a COP 21. Os estudos do IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) da ONU recomendam a redução de emissões de gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global da ordem de 60% a 70% até meados deste século. Em outras palavras, as emissões per capita devem convergir para não mais do que duas toneladas de CO equivalente (COe) em 2050. Para alcançar este objetivo terá que haver em todos os países do mundo um gigantesco esforço no sentido de diminuir drasticamente as emissões de gases do efeito estufa. Até outubro, os países apresentaram propostas de corte de emissões, conhecidas como INDCs (da sigla em inglês Contribuições Pretendidas Nacionalmente Determinadas).
O documento discute os serviços dos ecossistemas do montado de sobro e a perspectiva da economia natural. Aborda tópicos como desenvolvimento sustentável, limites do planeta, serviços dos ecossistemas, externalidades e a necessidade de proteger a biodiversidade.
O documento discute as capacidades e limitações do Brasil para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Ele analisa as emissões por setor no Brasil de 1990 a 2014, o potencial de mitigação da agropecuária e do setor de energia, e as limitações para reduções significativas nas emissões, principalmente em infraestrutura e inovação tecnológica.
Panorama de biometano brasileiro no setor sucroenergético, com definições de biometano e suas aplicações no setor, demanda potencial e previsões mercadologicas.
Como mitigar os impactos ambientais nos setores produtivos e nas cidadesFernando Alcoforado
1) O documento discute os impactos ambientais de vários setores produtivos e das cidades, e formas de mitigá-los. 2) Aborda os impactos da agricultura, indústria, petróleo, usinas termelétricas e hidrelétricas, energia nuclear, transporte e cidades. 3) Sugere substituir combustíveis fósseis e reduzir consumo para mitigar impactos de setores como petróleo, usinas e transporte rodoviário.
Futuro da Biomassa e Bioenergia no Brasil EnergiaUni
O documento discute o potencial da biomassa e energia renovável no Brasil, incluindo a otimização dos resíduos florestais e agrícolas para novos negócios. Apresenta projeções de aumento da demanda global por energia e a necessidade de fontes renováveis, como a biomassa, para alcançar metas de redução de emissões. Também descreve o grande potencial da biomassa no Brasil a partir dos resíduos da indústria florestal e sucroenergética.
Este documento resume as principais perguntas e respostas sobre o projeto da usina hidrelétrica de Belo Monte no Brasil. 1) A usina fornecerá energia para atender o crescimento econômico e demográfico do país. 2) A maior parte da energia será destinada ao mercado doméstico e pequenas empresas. 3) As medidas de conservação e modernização de usinas existentes são insuficientes para atender a demanda de energia crescente.
1. O documento discute o 4o Fórum sobre Mudanças Climáticas no Brasil e como o país está lidando com os impactos das mudanças climáticas em setores estratégicos.
2. O Brasil estabeleceu metas voluntárias de redução de emissões entre 36,1-38,9% até 2020 por meio de planos setoriais para energia, agricultura, Amazônia/Cerrado, saúde e mineração.
3. Esses planos incluem aumentar fontes renováveis de energia, bioc
Semelhante a MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo Carbono (20)
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MADE IN BRAZIL. Competindo no contexto da Nova Economia de Baixo Carbono
1. 1
““Made in Brazil”Made in Brazil”
Competindo no Contexto daCompetindo no Contexto da
Nova Economia de Baixo CarbonoNova Economia de Baixo Carbono
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Sustentabilidade Empresarial
Laercio Bruno Filho
labrufi@terra.com.br
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6. 6
Água
Fonte: Exame // ONU
Fonte: Royal Society of Engineers
Previsões do relatório apontam que
quando a população mundial superar
os oito bilhões, isto é, em cerca de
20 anos com base nas previsões
demográficas, a demanda geral de
alimento e energia irá crescer 50%
e a de água, 30%, o que poderia
determinar uma crise hídrica mundial
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7. 7
Água
2010-SUSTENTABILIDADE APLICADA ÀS EMPRESAS
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Acesso à água tratada
% da População Mundial
(2004)
Acesso à água tratada
% da População Mundial
(2004)
8. 8
Ar : emissões de GEE
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Gapminder Desktop
13. 13
Resultados
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20% da Humanidade é responsável por 80%
do consumo dos recursos Naturais do planeta.
Banco Mundial
Grandes Paradigmas:
Meios para mudar os hábito de consumo destes 20%
Medidas para otimizar processos produtivos
Políticas Nacionais
para intensificar
o Desenvolvimento Sustentável
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14. 18
Visão Pragmática e Sistêmica
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• Foco no Bioma Amazônia:
– Fortalecimento das Instituições
– Reforço do Comando/controle do Estado
– Incentivo para aumento da produção
com práticas sustentáveis; Planos de
Manejo
– Investimento na Criação de empregos
formais e melhoria no IDH local
Custo: 6 U$ bilhões/ano pelos próximos 20 anos
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
15. 19
Foco nas Florestas
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Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
16. 20
Produção de Energia
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Geração: no Brasil O setor de energia
tem um excelente desempenho
ambiental
– A matriz de geração de energia elétrica brasileira
é uma das mais limpas do mundo
– 85% da energia gerada é de origem hidrológica
– O País emite em média hoje 94 tCO2e para cada
GWh de energia produzida. A média global de
intensidade de carbono é de 580 tCO2e/GWh a
1000 tCO2e/GWh.
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
17. 21
Setor de Transportes
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Transporte rodoviário: A elevada
penetração do etanol no mercado de
combustíveis impacta positivamente o
Brasil
- Responde por 6% das emissões brasileiras de GEE
- O setor é fortemente beneficiado no Brasil pela alta
penetração do etanol, que já representa mais de 40%
do mercado de veículos à gasolina (em conteúdo
energético)
- A expectativa é de que a penetração destes
veículos aumente dos atuais 20% para mais de 80%
até 2020,
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
18. 22
Siderurgia
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Siderurgia: A perspectiva de intensa
expansão da siderurgia nacional levará
a um aumento significativo de suas
emissões
– No Brasil é caracterizado pela grande penetração
de usinas integradas, que emitem 2,5 vezes mais
carbono do que as usinas elétricas que utilizam
metais reciclados. No entanto, a produção
brasileira de aço também depende fortemente de
carvão vegetal para produção do ferro gusa, com
uma penetração atual de 35%, o que pode
reduzir as emissões, se o carvão vegetal for
produzido a partir de reflorestamento e não de
florestas nativas.
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
19. 23
Petroquímica
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Químico : O setor químico pode reduzir
em 50% as emissões esperadas para 2030
– O setor químico no Brasil tem como características a forte
participação do segmento de petroquímicos, que representa
60% do volume total produzido, e a utilização intensiva de
petróleo como fonte de geração de energia nas plantas, que
responde por 40% do equivalente de petróleo consumido.
– Na média global, grande parte da energia vem do gás natural
(40%), que é um tipo de energia mais limpa do que o petróleo
e contribui para limitar as emissões. No entanto, as
características da oferta do produto no País limitam sua
penetração além dos níveis atuais.
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
20. 24
Petróleo
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Petróleo e gás:as emissões brasileiras
do setor de petróleo e gás são baixas
em comparação a outros países, e as
oportunidades de abatimento são
limitadas
– É um reflexo do tipo de petróleo produzido, da tecnologia
empregada nos processos de produção e de refino e,
principalmente, devido ao volume e qualidade das medidas
ambientais já adotados pelas empresas no País. Além disso, há
o beneficio de uma matriz de geração elétrica limpa.
Aproximadamente 50% das emissões correspondem a
atividades de refino, outros 30-40% são resultantes das
atividades de produção de petróleo e gás, e os outros 10%
oriundos do processamento e distribuição de gás.
– As emissões brasileiras devem aumentar em torno de 50% até
2030, atingindo 60 MtCO2e, que correspondem a cerca de 2%
das emissões.
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
21. 25
Cimento
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Cimento: O setor de cimento é o que
tem perspectivas de maior crescimento
das emissões entre 2005 e 2030
– A indústria de cimento no Brasil emite menos gás carbônico
(CO2) na atmosfera se comparada à média mundial. Enquanto
as empresas brasileiras despejam na atmosfera 659 quilos (kg)
de CO2 por tonelada (t) de cimento, a emissão mundial fica
entre 800 kg 880 kg de CO2/t.“
– No Brasil, as oportunidades de redução das emissões estão
relacionadas, principalmente, à substituição do clínquer e ao
uso de combustíveis alternativos. No caso brasileiro, o principal
substituto para o clínquer é a escória de alto-fornos da indústria
siderúrgica.
22. 26
Resíduos e Efluentes
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Tratamento de resíduos: O segundo
maior potencial de abatimento entre os
setores não ligados ao uso da terra está
no setor de tratamento de resíduos
– É o setor com maiores oportunidades de abatimento no Brasil,
depois daqueles ligados ao uso da terra (floresta e agricultura)
e aos de transportes terrestres. Estes resíduos produzem
metano a partir da decomposição anaeróbica de materiais
orgânicos.
– Sendo o 5º país mais populoso do mundo, e com níveis de
coleta e tratamento de resíduos relativamente baixos, o volume
de emissões brasileiro contribui com 53 MtCOs e, posicionando
o País entre os 10 maiores emissores neste setor.
Fonte: McKinsey & Company : Caminhos para uma Economia de Baixo Carbono no Brasil
23. 27
BRICS - Pegada de Carbono
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24. 28
BRICS - Pegada de Carbono
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25. 29
BRICS - Pegada de Carbono
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26. 30
BRICS - Pegada de Carbono
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27. 31
BRICS - Pegada de Carbono
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28. 32
BRICS - Pegada de Carbono
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29. 33
Taxa sobre Carbono
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• Ajustamentos Fiscais de Carbono, conhecidos por BTA (Carbon Border Tax
Adjustments) são estratégia economico-politicas para evitar problemas de
desvantagem competitiva quando um país implementa uma política
climática unilateral. A BTA corresponde á impostos incorporados em
mercadorias importadas em fim de proteger a indústria nacional e motivar
outros países implementar uma política de mudança climática.
• Para estimar a eficácia de um BTA, é necessário saber qual produtos estão
cobertos, onde foram originalmente produzidos e, finalmente, exportados.e
como o montante coberto compara a produção total em países
estrangeiros.Neste caso o BTA está objetivando proteger a industria de aço
dos EUA
30. 34
Conceitos...
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• Recentemente o economista indiano Pavan Sukhdev, coordenador do estudo ‘A Economia
dos Ecossistemas e da Biodiversidade’ , afirmou durante um seminário em SP que seria
de suma importância estabelecer preços de mercado para os produtos naturais, baseado
na perspectiva de que as pessoas acham que como a natureza oferece tudo de graça, tudo
parece infinito. Qual a sua opinião?
Eduardo Viola - Isto é muito necessário. Não apenas taxar. Porque alguns recursos naturais
tem como problema a sua real finitude. Um exemplo é a água. Cada vez mais vamos cobrando
por ela o preço que custa, dependendo do país. Mas, em alguns casos, o problema é a
escassez. Em outros casos, o problema é o impacto negativo que certos elementos tem.
Por exemplo, qual é uma necessidade fundamental da civilização na atualidade? A estabilidade
do clima. Então, queimar combustível fóssil gera esta desestabilização. Assim, neste caso, já
não se trata de escassez porque carvão nós temos para queimar pelos próximos 800 anos, mas
aí a Terra não resistiria este tempo.
O ponto-chave será por um preço no carbono que vá sendo cada vez mais caro, que
desestimule a produção de energia a partir do carbono. Ou seja, a ideia de se precificar o
carbono está associada a limitar sua utilização.
Todos os países terão que adotar um preço para o carbono. Este imposto terá que ser
especificamente baseado no seu caráter poluente, do ponto de vista da mudança climática...”
31. 35
“Made in Brazil”
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• PIB mais limpo em relação outras Nações
• PIB alinhado com os princípios do
Desenvolvimento Sustentável
Portanto com robusto valor socioambiental agregado...
que deve ser reconhecido e valorado da forma adequada