SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI. Relatório dos danos causados nas árvores e jardins do condomínio Riviera dei Fiori, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, agosto de 2013, pela administração do condomínio e a firma Ponta do Céu.
Representação 2013 ultima versão 17-09-13 (1).docResgate Cambuí
O documento relata uma denúncia sobre falhas na manutenção da arborização urbana em Campinas, que causaram danos à vegetação em praças públicas. Um relatório técnico aponta que a poda realizada foi excessiva e desnecessária, descaracterizando as árvores e a paisagem, em desacordo com a lei municipal. O movimento Resgate o Cambuí solicita que o Ministério Público investigue as falhas no manejo da arborização urbana na cidade.
O documento descreve a diversidade da flora do Cerrado brasileiro, incluindo suas principais características e adaptações às condições ambientais da região, como solos pobres em nutrientes, altas concentrações de alumínio e alternância entre estações chuvosa e seca.
O documento discute a composição e cuidados com o solo, incluindo técnicas para conservá-lo. O solo é composto por matéria orgânica, minerais, água e ar. É importante proteger o solo da erosão e degradação através de métodos como cobertura vegetal, terraceamento, curvas de nível e matas ciliares. A hidroponia permite cultivar plantas sem uso de solo, nutrindo suas raízes com soluções fertilizantes na água.
O documento discute a formação, perfis e conservação do solo. Apresenta os conceitos de pedologia e padogênese, os processos de formação do solo a partir da ação do clima e da biosfera sobre as rochas. Explica que o solo maduro possui diversos horizontes identificáveis e discute técnicas para a conservação e destruição do solo.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
DESMATAMENTO DAS FLORESTAS NATIVAS PARA AGRICULTURA E PECUÁRIA CAUSA GRANDES IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS, COMO EROSÃO DOS SOLOS, PERDA DA BIODIVERSIDADE E DESTRUIÇÃO DE MANANCIAIS. A PECUÁRIA INTENSIVA TAMBÉM CONTRIBUI PARA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA E OCUPA GRANDES EXTENSÕES DE TERRA. SOLUÇÕES COMO IN
O documento discute os tópicos da degradação ambiental, formação do solo, importância das minhocas, cuidados com o solo, agrotóxicos, produtos orgânicos, água e doenças transmitidas por ela, desidratação e processos de separação de misturas como decantação e evaporação nas salinas.
O documento discute três ecossistemas ameaçados: recifes de coral, florestas submersas e manguezais. Recifes de coral estão sendo degradados pelo aquecimento global e poluição, levando ao "branqueamento de corais" que mata centenas. Manguezais sofrem com especulação imobiliária e poluição de rios, diminuindo o habitat de animais como caranguejos. A preservação da natureza é essencial para manter o equilíbrio ambiental.
Representação 2013 ultima versão 17-09-13 (1).docResgate Cambuí
O documento relata uma denúncia sobre falhas na manutenção da arborização urbana em Campinas, que causaram danos à vegetação em praças públicas. Um relatório técnico aponta que a poda realizada foi excessiva e desnecessária, descaracterizando as árvores e a paisagem, em desacordo com a lei municipal. O movimento Resgate o Cambuí solicita que o Ministério Público investigue as falhas no manejo da arborização urbana na cidade.
O documento descreve a diversidade da flora do Cerrado brasileiro, incluindo suas principais características e adaptações às condições ambientais da região, como solos pobres em nutrientes, altas concentrações de alumínio e alternância entre estações chuvosa e seca.
O documento discute a composição e cuidados com o solo, incluindo técnicas para conservá-lo. O solo é composto por matéria orgânica, minerais, água e ar. É importante proteger o solo da erosão e degradação através de métodos como cobertura vegetal, terraceamento, curvas de nível e matas ciliares. A hidroponia permite cultivar plantas sem uso de solo, nutrindo suas raízes com soluções fertilizantes na água.
O documento discute a formação, perfis e conservação do solo. Apresenta os conceitos de pedologia e padogênese, os processos de formação do solo a partir da ação do clima e da biosfera sobre as rochas. Explica que o solo maduro possui diversos horizontes identificáveis e discute técnicas para a conservação e destruição do solo.
O documento discute a recuperação de áreas degradadas. Ele define áreas degradadas como aquelas que perderam sua capacidade de regeneração natural devido a distúrbios intensos como desmatamento e uso excessivo do solo. A recuperação envolve fornecer condições para a reestruturação da vida através de técnicas como plantio de espécies e construção de terraços para melhorar o solo e a vegetação.
DESMATAMENTO DAS FLORESTAS NATIVAS PARA AGRICULTURA E PECUÁRIA CAUSA GRANDES IMPACTOS AMBIENTAIS E SOCIAIS, COMO EROSÃO DOS SOLOS, PERDA DA BIODIVERSIDADE E DESTRUIÇÃO DE MANANCIAIS. A PECUÁRIA INTENSIVA TAMBÉM CONTRIBUI PARA EMISSÃO DE GASES DO EFEITO ESTUFA E OCUPA GRANDES EXTENSÕES DE TERRA. SOLUÇÕES COMO IN
O documento discute os tópicos da degradação ambiental, formação do solo, importância das minhocas, cuidados com o solo, agrotóxicos, produtos orgânicos, água e doenças transmitidas por ela, desidratação e processos de separação de misturas como decantação e evaporação nas salinas.
O documento discute três ecossistemas ameaçados: recifes de coral, florestas submersas e manguezais. Recifes de coral estão sendo degradados pelo aquecimento global e poluição, levando ao "branqueamento de corais" que mata centenas. Manguezais sofrem com especulação imobiliária e poluição de rios, diminuindo o habitat de animais como caranguejos. A preservação da natureza é essencial para manter o equilíbrio ambiental.
O documento discute o objetivo de impedir a erosão do solo através de curvas de nível e plantio direto. As curvas de nível facilitaram a vida dos agricultores ao aumentar a produção e eliminar valetas, enquanto o plantio direto protege o solo e melhora a aproveitamento da água. A erosão causa perda da estrutura e nutrientes do solo, afetando a produtividade da terra a longo prazo.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, vegetação mediterrânea e tundra polar. Também explica os processos de formação do solo, seus horizontes e tipos, com base na influência do clima, relevo ou rocha. Apresenta ainda os componentes do solo e a importância da textura para a infiltração da água.
Uma área industrial foi transformada e urbanizada com a adição de lagos, plantas e vida selvagem para melhorar o meio ambiente. Árvores e vegetação nativa foram plantadas para embelezar a paisagem e proteger o solo, trazendo de volta a vida selvagem à região.
O documento discute a formação e propriedades dos solos. Ele descreve como as rochas são alteradas ao longo do tempo pela ação de agentes erosivos como água, vento e temperatura. Também explica como os solos são formados a partir destas rochas através da adição de matéria orgânica e como eles desenvolvem diferentes camadas.
O documento discute a relação entre solo e comunidades aquáticas. Apresenta conceitos sobre formação do solo e fatores que influenciam, como clima, relevo e organismos. Detalha as funções do solo para ecossistemas aquáticos, fornecendo nutrientes e matéria orgânica. Explora a interface solo-água e como a interferência humana pode impactar a biodiversidade aquática através da contaminação e erosão do solo.
O documento discute corretivos e adubos para solos, incluindo suas definições e tipos. Também aborda as fases do solo, fatores que afetam o crescimento de plantas e classificações de gramíneas e leguminosas de acordo com suas exigências nutricionais.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, fundamental para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e matéria orgânica, e diferentes tipos de solo. Também aborda a conservação, degradação e poluição dos solos.
O documento discute a importância dos solos para a sobrevivência dos seres vivos e para a agricultura. Explica que os solos fornecem nutrientes para as plantas e são a base para a produção de alimentos. No entanto, as atividades humanas como desmatamento e uso excessivo de agrotóxicos podem prejudicar os solos e afetar o meio ambiente e a saúde.
Este documento descreve os principais componentes e propriedades do solo, incluindo a matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Detalha os mecanismos de formação do solo a partir da rocha mãe, incluindo causas físicas, químicas e biológicas. Explica conceitos como perfil do solo, textura, coesão e tenacidade.
O documento descreve a formação e propriedades dos solos, incluindo sua composição inorgânica e biota. Também discute a infiltração da água no solo e como fatores como cobertura vegetal, inclinação e porosidade afetam a taxa de infiltração. Por fim, aborda processos como erosão, suas causas como queimadas e desmatamento, e grandes consequências como assoreamento, enchentes e perda da fertilidade dos solos.
O documento descreve os processos de formação e alteração dos solos. Discutem-se os agentes erosivos que alteram as rochas ao longo do tempo, formando o solo. Explica-se que a adição de matéria orgânica origina diferentes horizontes no solo maduro e que este é constituído principalmente por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Finalmente, discutem-se medidas para conservar e melhorar a produtividade dos solos.
Livro projeto telaris capitulo 6 ciencias 6º anoRenan Silva
O documento discute como o solo se formou através da fragmentação de rochas pela ação do tempo, temperatura e água. Ele também descreve o que existe no solo, incluindo minerais, água, ar e organismos vivos, e os tipos de solo. Além disso, explica técnicas para preparar o solo para agricultura, como arar, adubar, irrigar, e formas de prevenir a erosão e poluição do solo.
Este documento discute a importância da agricultura e do cultivo do solo desde os tempos bíblicos. Em 3 frases:
O documento explora como Deus deu a Adão e Eva a tarefa de cultivar o jardim do Éden e como Noé também se tornou um lavrador da terra após o dilúvio. A agricultura é vista como uma bênção divina que proporciona independência e afasta a pobreza.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
O documento descreve as características e formação dos solos. Os solos são compostos por materiais inorgânicos e orgânicos, formados a partir da decomposição das rochas pela ação de fatores climáticos e organismos vivos. Os solos possuem diferentes horizontes e tipos que variam em composição, cor, fertilidade e permeabilidade.
O documento discute a formação do solo a partir da rocha, um processo lento que envolve intemperismo, decomposição por microrganismos e crescimento de vegetação ao longo de milhares de anos. Também aborda os horizontes do solo maduro e técnicas agrícolas para preservá-lo e aumentar sua produtividade.
O documento descreve os principais tipos de solo encontrados no Brasil, incluindo solo argiloso, arenoso, humoso e calcário, e destaca suas características e onde são mais comuns. Também discute a importância da conservação do solo e algumas medidas para preservá-lo.
2017 07-21 - a poluição dos solos - andré gui luísGraça Matos
O documento discute a formação e importância dos solos. Explica que os solos se formam lentamente a partir da decomposição e erosão das rochas pela ação da água, vento, seres vivos e plantas. Detalha também como a desertificação causa a perda de solos férteis e problemas ambientais.
Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º AnoFellipe Prado
O documento descreve os processos de formação e alteração dos solos, incluindo a erosão das rochas, a decomposição da matéria orgânica e a formação de horizontes. Também aborda os tipos de solo, suas propriedades, classificação e métodos para conservá-los, como evitar a poluição, erosão e cultivar de forma sustentável.
O documento descreve como jardins filtrantes podem ser usados para despoluir rios de forma natural e barata. Jardins filtrantes usam plantas selecionadas para absorver poluentes da água como metais pesados e óleos. O documento explica como os jardins funcionam, quais plantas são mais eficazes, e exemplos bem-sucedidos em Paris e Campinas. Os jardins filtrantes oferecem uma alternativa ecológica e econômica para o tratamento de esgoto.
O documento descreve um curso de arborização urbana, abordando tópicos como a importância das árvores urbanas, estrutura e funcionamento das árvores, doenças, podas, legislação e supressão de árvores em Paulistânia.
O documento discute o objetivo de impedir a erosão do solo através de curvas de nível e plantio direto. As curvas de nível facilitaram a vida dos agricultores ao aumentar a produção e eliminar valetas, enquanto o plantio direto protege o solo e melhora a aproveitamento da água. A erosão causa perda da estrutura e nutrientes do solo, afetando a produtividade da terra a longo prazo.
O documento discute o manejo e conservação do solo e da água na agricultura, abordando tópicos como a capacidade de armazenamento de água no solo, disponibilidade de água para as plantas, e como diferentes práticas de manejo do solo afetam esses atributos.
O documento descreve os principais biomas e ecossistemas terrestres, incluindo florestas tropicais, savanas, desertos, vegetação mediterrânea e tundra polar. Também explica os processos de formação do solo, seus horizontes e tipos, com base na influência do clima, relevo ou rocha. Apresenta ainda os componentes do solo e a importância da textura para a infiltração da água.
Uma área industrial foi transformada e urbanizada com a adição de lagos, plantas e vida selvagem para melhorar o meio ambiente. Árvores e vegetação nativa foram plantadas para embelezar a paisagem e proteger o solo, trazendo de volta a vida selvagem à região.
O documento discute a formação e propriedades dos solos. Ele descreve como as rochas são alteradas ao longo do tempo pela ação de agentes erosivos como água, vento e temperatura. Também explica como os solos são formados a partir destas rochas através da adição de matéria orgânica e como eles desenvolvem diferentes camadas.
O documento discute a relação entre solo e comunidades aquáticas. Apresenta conceitos sobre formação do solo e fatores que influenciam, como clima, relevo e organismos. Detalha as funções do solo para ecossistemas aquáticos, fornecendo nutrientes e matéria orgânica. Explora a interface solo-água e como a interferência humana pode impactar a biodiversidade aquática através da contaminação e erosão do solo.
O documento discute corretivos e adubos para solos, incluindo suas definições e tipos. Também aborda as fases do solo, fatores que afetam o crescimento de plantas e classificações de gramíneas e leguminosas de acordo com suas exigências nutricionais.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, fundamental para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e matéria orgânica, e diferentes tipos de solo. Também aborda a conservação, degradação e poluição dos solos.
O documento discute a importância dos solos para a sobrevivência dos seres vivos e para a agricultura. Explica que os solos fornecem nutrientes para as plantas e são a base para a produção de alimentos. No entanto, as atividades humanas como desmatamento e uso excessivo de agrotóxicos podem prejudicar os solos e afetar o meio ambiente e a saúde.
Este documento descreve os principais componentes e propriedades do solo, incluindo a matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Detalha os mecanismos de formação do solo a partir da rocha mãe, incluindo causas físicas, químicas e biológicas. Explica conceitos como perfil do solo, textura, coesão e tenacidade.
O documento descreve a formação e propriedades dos solos, incluindo sua composição inorgânica e biota. Também discute a infiltração da água no solo e como fatores como cobertura vegetal, inclinação e porosidade afetam a taxa de infiltração. Por fim, aborda processos como erosão, suas causas como queimadas e desmatamento, e grandes consequências como assoreamento, enchentes e perda da fertilidade dos solos.
O documento descreve os processos de formação e alteração dos solos. Discutem-se os agentes erosivos que alteram as rochas ao longo do tempo, formando o solo. Explica-se que a adição de matéria orgânica origina diferentes horizontes no solo maduro e que este é constituído principalmente por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar. Finalmente, discutem-se medidas para conservar e melhorar a produtividade dos solos.
Livro projeto telaris capitulo 6 ciencias 6º anoRenan Silva
O documento discute como o solo se formou através da fragmentação de rochas pela ação do tempo, temperatura e água. Ele também descreve o que existe no solo, incluindo minerais, água, ar e organismos vivos, e os tipos de solo. Além disso, explica técnicas para preparar o solo para agricultura, como arar, adubar, irrigar, e formas de prevenir a erosão e poluição do solo.
Este documento discute a importância da agricultura e do cultivo do solo desde os tempos bíblicos. Em 3 frases:
O documento explora como Deus deu a Adão e Eva a tarefa de cultivar o jardim do Éden e como Noé também se tornou um lavrador da terra após o dilúvio. A agricultura é vista como uma bênção divina que proporciona independência e afasta a pobreza.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
O documento descreve as características e formação dos solos. Os solos são compostos por materiais inorgânicos e orgânicos, formados a partir da decomposição das rochas pela ação de fatores climáticos e organismos vivos. Os solos possuem diferentes horizontes e tipos que variam em composição, cor, fertilidade e permeabilidade.
O documento discute a formação do solo a partir da rocha, um processo lento que envolve intemperismo, decomposição por microrganismos e crescimento de vegetação ao longo de milhares de anos. Também aborda os horizontes do solo maduro e técnicas agrícolas para preservá-lo e aumentar sua produtividade.
O documento descreve os principais tipos de solo encontrados no Brasil, incluindo solo argiloso, arenoso, humoso e calcário, e destaca suas características e onde são mais comuns. Também discute a importância da conservação do solo e algumas medidas para preservá-lo.
2017 07-21 - a poluição dos solos - andré gui luísGraça Matos
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Os solos e seus usos - Aulas 6 e 7 Geografia 2º AnoFellipe Prado
O documento descreve os processos de formação e alteração dos solos, incluindo a erosão das rochas, a decomposição da matéria orgânica e a formação de horizontes. Também aborda os tipos de solo, suas propriedades, classificação e métodos para conservá-los, como evitar a poluição, erosão e cultivar de forma sustentável.
O documento descreve como jardins filtrantes podem ser usados para despoluir rios de forma natural e barata. Jardins filtrantes usam plantas selecionadas para absorver poluentes da água como metais pesados e óleos. O documento explica como os jardins funcionam, quais plantas são mais eficazes, e exemplos bem-sucedidos em Paris e Campinas. Os jardins filtrantes oferecem uma alternativa ecológica e econômica para o tratamento de esgoto.
O documento descreve um curso de arborização urbana, abordando tópicos como a importância das árvores urbanas, estrutura e funcionamento das árvores, doenças, podas, legislação e supressão de árvores em Paulistânia.
TCD Geografia do Brasil II by Ana, Janua e Wilsonjcoeli
Este documento descreve um plano de estudo de campo para o Parque Nacional da Tijuca no Rio de Janeiro. O plano inclui um roteiro de duas dias para observar a vegetação da Mata Atlântica, o relevo montanhoso, e refletir sobre a preservação da floresta e biodiversidade.
O documento realizou um levantamento da arborização urbana em Glória do Goitá-PE, identificando as espécies presentes, problemas e oportunidades de melhoria. Constatou-se a predominância de espécies exóticas como Ficus benjamina e a baixa densidade de árvores nativas. Foram sugeridas espécies locais para plantio e três locais para novos parques urbanos.
O documento discute os aspectos da poda de árvores urbanas, incluindo as principais razões para a poda (formação, manutenção e livramento), a época ideal para poda de acordo com o tipo de árvore, como avaliar o risco de queda de árvores e os cuidados necessários ao podar raízes.
Este documento apresenta um guia para identificação de cinco espécies de erva-de-passarinho que ocorrem na arborização de Curitiba. O guia contém fotos e chaves dicotômicas baseadas em características vegetativas e florais para diferenciar as espécies Tripodanthus acutifolius, Struthanthus vulgaris, Struthanthus polyrhysus, Struthanthus uraguensis e Phoradendron linearifolium. O objetivo é padronizar o reconhecimento destas plantas parasitas e facilitar
O documento descreve a Mata de Santa Genebra, a maior reserva de Mata Atlântica em Campinas. Apresenta detalhes sobre a vegetação, fauna, clima e objetivos do estudo realizado no local, que incluiu análise dos fatores ecológicos, gestão da unidade de conservação e taxonomia vegetal.
O documento descreve a Mata de Santa Genebra, a maior reserva de Mata Atlântica em Campinas. Apresenta detalhes sobre a vegetação, fauna, clima e objetivos do estudo realizado no local, que incluiu análise dos fatores ecológicos, gestão da unidade de conservação e taxonomia vegetal.
Semelhante a SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI (8)
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O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. Laudo Técnico
Tema: Remoção e Poda de Árvores em Área Particular no
Condomínio Residencial Riviera dei Fiori, localizado na
Avenida Prefeito Dulcídio Cardoso, 2500, Barra da Tijuca
Rio de Janeiro – RJ – Setembro, 2013
Responsável Técnico:
Tiago de Paula Pilla - CRBio2 nº 45998/02
Biólogo e Mestre em Ciência Ambiental
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
2. Introdução
O Condomínio Residencial Riviera dei Fiori, foi construído na metade da década de 70, onde o projeto de
paisagismo dos seus jardins foi planejado pelo famoso paisagista brasileiro Roberto Burle Marx.
Considerado um patrimônio histórico e paisagístico que colaborou para a configuração da paisagem
cultural da cidade do Rio de Janeiro, reconhecida nacional e internacionalmente, devido a sua importância
cultural e artística foi tombada pelo município pelo DECRETO N o 30936 de 4 DE AGOSTO 2009.
O decreto define em seu Art. 2.º que “quaisquer intervenções a serem realizadas nos Bens Tombados
deverão ser previamente submetidas ao órgão de tutela”. Salienta também em seu Art. 3.º No caso de
alteração, descaracterização ou, ainda, sinistro nos bens tombados, o órgão de tutela poderá estabelecer
a obrigatoriedade de sua recomposição, reproduzindo as características originais, conforme o disposto no
artigo 133 da Lei Complementar nº16, de 04/06/92 (Plano Diretor Decenal do Rio de Janeiro). Ao qual o
órgão municipal responsável é a Fundação Parques e Jardins (FPJ), que regulamenta e autoriza qualquer
tipo de intervenção da arborização pública e particular dentro do município de acordo com a LEI Nº 5457
DE 19 DE JUNHO DE 2012. Ou seja, qualquer alteração, intervenção ou descaracterização no plano de
paisagismo tombado pelo município, deve ser autorizada de acordo com as definições legais dadas pelo
órgão responsável.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
3. Descumprindo as cláusulas citadas, aconteceram uma série de intervenção na arborização do
Condomínio Residencial Riviera dei Fiori, em frente ao bloco 3, entre os dias 12 e 17 de agosto de 2013.
Quando foi feita uma poda drástica com uso de moto-serra, de diversos indivíduos arbóreos e a
supressão (subtração) de um coqueiro pela administração do condomínio, executada pela firma Ponta do
Céu.
Como solicitado pelos moradores do condomínio, foi feita uma vistoria no dia 8 de setembro de 2013, a
fim de identificar os indivíduos arbóreos e caracterizar os danos causados pela intervenção (ver imagem
1). Foi feita a identificação botânica das espécies danificadas individualmente, assim como as
características fitossanitárias aparentes encontradas no momento da vistoria.
Durante a vistoria, foi efetuada uma caminhada pelos canteiros do condomínio, identificando a situação
geral do paisagismo, onde foram observados outros eventos de descaracterização do plano de
paisagismo. Demonstrando que os fatos citados anteriormente, não foram isolados ou se caracterizaram
como um “acidente”, argumento dado pela administração do condomínio, referente aos fatos ocorridos em
frente ao bloco 3.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
4. Imagem 1 – Situação geral dos indivíduos arbóreos encontrados no momento da vistoria, no canteiro em frente ao bloco
3.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
5. Imagem 2 – Croqui de localização dos
indivíduos arbóreos no plano
paisagístico dos canteiros em frente
ao bloco 3 (ver tabela 1).
N°
1
2
3
4
5
6
7
Considerações:
Tabela 1 – Descrição dos indivíduos arbóreos danificados pela intervenção
Nome científico
Popular
Localização Intervenção
Cocos nucifera L.
Coco-da-bahia
1
Supressão
Terminalia catappa L.
Amendoeira
2
Poda drástica
Terminalia catappa L.
Amendoeira
3
Poda drástica
Terminalia catappa L.
Amendoeira
4
Poda drástica
Terminalia catappa L.
Amendoeira
5
Poda drástica
Terminalia catappa L.
Amendoeira
6
Poda drástica
Terminalia catappa L.
Amendoeira
7
Poda drástica
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
6. Descrição individual das intervenções na arborização:
1Supressão (subtração) total do indivíduo da espécie Cocos nucifera L., sendo efetuado o corte
raso ao nível do solo (imagem 3), impossibilitando a averiguação de qualquer característica fitossanitária
apresentada pelo indivíduo que justificasse a sua supressão.
Imagem 3 – Detalhe da base
do estipe onde fora efetuado
o corte raso do coqueiro.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
7. 2Poda drástica do indivíduo da espécie Terminalia catappa L., com o corte de todos os eixos principais
formados a partir da ramificação do tronco principal onde a casca na ramificação principal foi danificada, expondo o
tronco a ação de elementos externos (imagem 4). Uma das ramificações apresenta brotamento de ramos
epicórmicos, identificando a ocorrência de podas drástica anteriores. Esse tipo de ramificação proporciona
problemas ao indivíduo cuja fragilidade pode pôr em risco a estabilidade total ou parcial da árvore. O indivíduo não
apresentava no momento da vistoria, qualquer problema fitossanitário ou a presença de iluminação pública, linha
de energia ou construção próxima que se justifica uma ação tão drástica.
Imagem 4 – Detalhe da poda
drástica efetuada em todas
as ramificações da árvore.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
8. 3Poda drástica do indivíduo da espécie Terminalia catappa L., com o corte de quase todos os eixos
principais formados a partir da ramificação do tronco, permanecendo apenas uma ramificação (imagem 5).
Causando o desequilíbrio estrutural e a descaracterização total da estrutura natural de ramificação do indivíduo, e
colocando em risco a estabilidade total ou parcial da árvore. No momento da vistoria não apresentou qualquer
elemento fitossanitário ou a presença de iluminação pública, linha de energia ou construção próxima que se
justifica uma ação tão drástica.
Imagem 5 – Detalhe do corte
quase total da árvore com a
sua única ramificação
poupada.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
9. 4Poda drástica do indivíduo da espécie Terminalia catappa L., com o corte de uma das únicas três
ramificações que permaneceram a partir do tronco principal e as ramificações verticais superiores da copa. A
ramificação vertical retirada aparentemente não comprometia o equilíbrio estrutural ou oferecia qualquer risco ao
entorno. No momento da vistoria não apresentou qualquer elemento fitossanitário ou a presença de iluminação
pública, linha de energia ou construção próxima que se justifica uma ação tão drástica.
Imagem 6 – Detalhe do corte
das ramificações horizontais
suprimidas.
SOS-ÁRVORES E JARDINS DO RIVIERA DEI FIORI
10. 5Poda drástica do indivíduo da espécie Terminalia catappa L., com o corte das ramificações horizontais
que partiam do eixo principal do tronco e de parte das sub-ramificações horizontais superiores voltadas para a
parte externa ao canteiro, juntamente com algumas ramificações verticais integrantes da copa (imagem 6).
Permanecendo apenas parte das ramificações superiores do indivíduo. A intervenção diminuiu drasticamente a
área de sombreamento e preenchimento da copa natural da árvore (imagem 7). No momento da vistoria não
apresentou qualquer elemento fitossanitário ou a presença de iluminação pública, linha de energia ou construção
próxima que se justifica uma ação tão drástica.
Imagem 7 – Detalhe do corte
das ramificações superiores
da copa..
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11. 6Poda drástica do indivíduo da espécie Terminalia
catappa L., com o corte de parte das sub-ramificações
horizontais superiores e das ramificações verticais que
formavam a copa. A intervenção diminuiu drasticamente a área
de sombreamento e preenchimento da parte central da copa,
permanecendo apenas uma fração da área folhar da copa,
comprometendo o desenvolvimento natural do indivíduo. No
momento da vistoria não apresentou qualquer elemento
fitossanitário ou a presença de iluminação pública, linha de
energia ou construção próxima que se justifica uma ação tão
drástica.
Imagem 8 – Detalhe da
abertura efetuada na copa da
árvore.
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12. 7Poda drástica de indivíduo da espécie Terminalia catappa L., com o corte de parte das subramificações horizontais superiores que formavam a copa. Diminuindo ainda mais a área de copa total do indivíduo
que já se encontra bastante comprometida por podas anteriores. No momento da vistoria não apresentou qualquer
elemento fitossanitário ou a presença de iluminação pública, linha de energia ou construção próxima que se
justifica uma ação tão drástica.
Descrição botânica das espécies danificadas pela intervenção:
1 - Amendoeira-da-praia ou chapéu-de-sol (Terminalia catappa L.) da família Combretaceae. Caracteriza-se por
ser uma árvore de grandes dimensões, que pode atingir 35 metros de altura. É exótica a flora brasileira, sendo
típica das regiões tropicais da Índia e Nova Guiné. Tem a copa bastante larga, fornecendo bastante sombra e
possui as folhas caduca e muito procurada como árvore ornamental, principalmente nas áreas litorâneas. Os seus
frutos são comestíveis, embora um pouco ácidos, e muito apreciados pelos morcegos. A sua madeira é vermelha,
sólida e resistente à água e ao ataque de xilófagos, utilizada para fazer canoas na antiga Polinésia.
2 – Coco-da-bahia, coqueiro (Cocos nucifera L.) da família Arecaceae. Caracteriza-se por apresentar um estipe
único e reto ou levemente curvado e sem perfilhação, podendo atingir 20 metros de altura em alguns casos. Folhas
de até 3 metros de comprimento, pêndulas com muitos folíolos, que caem completamente quando senescentes.
Fruto do tipo drupa, fibroso e de endocarpo comestível. Distribuição tropical ao longo do litoral de todo o mundo,
sendo originária do litoral norte da América do Sul. Tolerante a solos salinos e pouco drenados e de dispersão pela
água. No Brasil se distribui naturalmente do nordeste até o litoral de São Paulo. Espécies de grande importância
comercial, sendo os seus frutos muito utilizados para o consumo humano, como medicinal e para a produção de
cosmético e biocombustível. De grande utilidade paisagística, talvez a espécie mais utilizadas nos ambientes
litorâneos de todo o mundo.
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13. Conclusão:
Toda poda realizada de forma inadequada pode provocar um desequilíbrio entre a superfície assimilatória da copa
(folhas) e a su¬perfície de absorção de água e nutrientes (raízes finas), causando assim uma perda proporcional
no sistema radicular como forma de compensação pela própria planta.
Muitas vezes a planta tende a recompor a sua folhagem original a partir do desenvolvimento de gemas
epicórmicas. Geradas por um estímulo de gemas dormentes na casca do tronco, dando origem a galhos que
apresentam uma ligação deficiente com a parte central do tronco, podendo se constituir em fator de risco no futuro
que com o pas-sar do tempo, exigirão uma nova ação de manutenção.
Imagem 9 – Modelo arquitetônico
de crescimento meristemático da
amendoeira e esquema de
formação de ramos epicórmicos.
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14. O direcionamento de crescimento da arquitetura de uma
árvore representa a estratégia de ocupação do espaço e
de desenvolvimento no seu ambiente florestal. Para que
a condução do seu crescimento seja respeitada, a sua
estratégia arquitetônica deve ser levada em conta. As
espécies onde o seu o meristema cresce de forma
horizontal, se denomina crescimento plagiotrópico.
Quando o crescimento é vertical se denomina
ortotrópico. Os indivíduos da espécie que sofreram as
intervenções se caracterizam por apresentar ambos os
eixos de crescimento (primeira figura na imagem 9),
sendo uma espécie de copa ampla e densa que oferece
muita sombra.
O seu crescimento múltiplo deve ser respeitado, não
subtraindo os eixos de crescimento meristemático, que
originarão um desequilíbrio do crescimento natural da
espécie. A mutilação desse padrão se mostra bem clara
na imagem 10, feita pelos moradores na ocasião da
“poda” em 12 e 17 de agosto de 2013. Assim como da
formação de gemas epicórmicas, geradas por
intervenções anteriores, que descaracterizaram
completamente a estrutura arquitetônica natural da
espécie.
Imagem 10 – Ramo principal cortado, mostrando claramente
ambos os eixos de desenvolvimento vertical e horizontal,
característico da estrutura arquitetônica da espécie.
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15. As ramificações hoje presentes na estrutura das árvores evidenciam que a prática de podas drásticas é antiga,
como da presença de ramificações provavelmente originadas de gemas epicórmicas, bem desenvolvidas (detalhe
imagem 10), descaracterizando a estrutura arquitetônica natural da espécie. Os indivíduos existentes não
apresentam mais ambos os eixos de desenvolvimento, como exemplificados no tronco tombado no solo na imagem
acima.
Durante a escolha das espécies para compor o paisagismo planejado por Roberto Burle Marx. Ele levou em conta
as definições naturais de sua arquitetura e as escolheu justamente pelo seu porte amplo, de grande ramificação e
sombreamento, que define um dos seus nomes populares “sombreiro”. A recorrente descaracterização da sua
estrutura natural devido as constantes podas feitas de forma inadequada também descaracteriza o seu plano de
paisagismo. Além da perda das qualidades do microclima oferecido pelo sombreamento, o seu apelo estético pelo
paredão verde produzido por sua vigorosa copa e o abrigo a fauna. Fatores estes que agregavam qualidade de
vida aos moradores do condomínio. As intervenções ocorridas foram feitas a revelia da legislação reguladora e dos
órgãos responsáveis, causando danos irreparáveis para o patrimônio paisagístico da cidade do Rio de Janeiro.
Essa prática vem demonstrando a necessidade de uma definição clara de quais as intenções por parte da
administração do condomínio, quanto à gestão do patrimônio paisagístico ao quais os mesmos são responsáveis.
Os principais atingidos pelos fatos recentemente ocorridos são os moradores que paulatinamente se sentem
cerceados por ações que ferem o patrimônio natural e paisagístico e as suas relações simbólicas.
É importante salientar que podas mal executadas de forma drástica e repetida constantemente podem acelerar a
morte da árvore. Também se realizadas sem levar em consideração as técnicas apropriadas e a estrutura
arquitetônica de cada espécie, podem criar situações futuras de risco e acidentes provocados pela queda de galhos
ou mesmo da árvore inteira.
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