O documento discute os aspectos da poda de árvores urbanas, incluindo as principais razões para a poda (formação, manutenção e livramento), a época ideal para poda de acordo com o tipo de árvore, como avaliar o risco de queda de árvores e os cuidados necessários ao podar raízes.
O documento fornece orientações sobre poda de árvores urbanas, descrevendo os objetivos e tipos de poda, como formação, limpeza e emergência. Detalha a execução correta dos cortes para minimizar danos às árvores e a importância de equipamentos de proteção durante o trabalho.
O documento descreve um curso de arborização urbana, abordando tópicos como a importância das árvores urbanas, estrutura e funcionamento das árvores, doenças, podas, legislação e supressão de árvores em Paulistânia.
Tecnicas de podas de arvores urbanas pedro mendes castrorosifelker
O documento discute técnicas de plantio e poda de árvores urbanas. Aborda tópicos como o plantio correto de mudas, a formação de troncos sólidos através da poda, e os objetivos e métodos da poda como redução de riscos e melhoria estética.
1) O documento discute parâmetros para o manejo de copas de árvores em sistemas agrossilvipastoris, incluindo modelos de crescimento, poda de espécies florestais, efeitos da desrama e características da base dos galhos.
2) É apresentado um programa de podas com a primeira poda ocorrendo quando o diâmetro do tronco atingir 6-8cm para regular a competição por luz entre árvores e pastagem.
3) Detalhes são fornecidos sobre poda seca, poda
Este documento discute as principais doenças que afetam o eucalipto no Brasil, incluindo tombamento de mudas causado por fungos do solo, podridão de raiz causada por Phytophthora spp. e Pythium spp., e podridão de estacas causada por vários fungos. Também descreve outras doenças como mofo cinzento, murcha vascular, cancro de Cryphonectria, ferrugem e mancha de Cylindrocladium, além de fornecer recomendações para o controle de doen
1) O documento fornece informações sobre a colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais para formação de plantios.
2) É importante selecionar as melhores árvores matrizes para coleta das sementes, considerando características como porte, produção e qualidade.
3) A colheita deve respeitar a distância mínima entre as árvores e a época de maturação dos frutos, e as sementes requerem cuidados para evitar contaminação.
1. O documento descreve um curso sobre poda de árvores urbanas e florestais realizado em 1996, apresentando os principais tópicos a serem abordados como a arquitetura da copa, aspectos biológicos da base dos galhos, técnicas de poda e ferramentas.
2. É introduzida a importância do conhecimento da arquitetura da copa de cada espécie para direcionar o desenvolvimento da árvore e facilitar a manutenção através da poda.
3. São descritos elementos como o
Este documento discute a importância da preservação da mata nativa em propriedades rurais, destacando os benefícios ambientais e legais da conservação da biodiversidade local. Ele fornece orientações sobre como implantar e manter áreas de mata nativa através de técnicas de reflorestamento e formação de viveiros. Além disso, apresenta alternativas sustentáveis como o turismo rural que valorizam a mata nativa.
O documento fornece orientações sobre poda de árvores urbanas, descrevendo os objetivos e tipos de poda, como formação, limpeza e emergência. Detalha a execução correta dos cortes para minimizar danos às árvores e a importância de equipamentos de proteção durante o trabalho.
O documento descreve um curso de arborização urbana, abordando tópicos como a importância das árvores urbanas, estrutura e funcionamento das árvores, doenças, podas, legislação e supressão de árvores em Paulistânia.
Tecnicas de podas de arvores urbanas pedro mendes castrorosifelker
O documento discute técnicas de plantio e poda de árvores urbanas. Aborda tópicos como o plantio correto de mudas, a formação de troncos sólidos através da poda, e os objetivos e métodos da poda como redução de riscos e melhoria estética.
1) O documento discute parâmetros para o manejo de copas de árvores em sistemas agrossilvipastoris, incluindo modelos de crescimento, poda de espécies florestais, efeitos da desrama e características da base dos galhos.
2) É apresentado um programa de podas com a primeira poda ocorrendo quando o diâmetro do tronco atingir 6-8cm para regular a competição por luz entre árvores e pastagem.
3) Detalhes são fornecidos sobre poda seca, poda
Este documento discute as principais doenças que afetam o eucalipto no Brasil, incluindo tombamento de mudas causado por fungos do solo, podridão de raiz causada por Phytophthora spp. e Pythium spp., e podridão de estacas causada por vários fungos. Também descreve outras doenças como mofo cinzento, murcha vascular, cancro de Cryphonectria, ferrugem e mancha de Cylindrocladium, além de fornecer recomendações para o controle de doen
1) O documento fornece informações sobre a colheita, beneficiamento e armazenamento de sementes florestais para formação de plantios.
2) É importante selecionar as melhores árvores matrizes para coleta das sementes, considerando características como porte, produção e qualidade.
3) A colheita deve respeitar a distância mínima entre as árvores e a época de maturação dos frutos, e as sementes requerem cuidados para evitar contaminação.
1. O documento descreve um curso sobre poda de árvores urbanas e florestais realizado em 1996, apresentando os principais tópicos a serem abordados como a arquitetura da copa, aspectos biológicos da base dos galhos, técnicas de poda e ferramentas.
2. É introduzida a importância do conhecimento da arquitetura da copa de cada espécie para direcionar o desenvolvimento da árvore e facilitar a manutenção através da poda.
3. São descritos elementos como o
Este documento discute a importância da preservação da mata nativa em propriedades rurais, destacando os benefícios ambientais e legais da conservação da biodiversidade local. Ele fornece orientações sobre como implantar e manter áreas de mata nativa através de técnicas de reflorestamento e formação de viveiros. Além disso, apresenta alternativas sustentáveis como o turismo rural que valorizam a mata nativa.
O documento discute os benefícios e procedimentos para arborização urbana. Apresenta os motivos para plantio de árvores como melhoria do meio ambiente e qualidade de vida. Detalha parâmetros para plantio, como distância mínima de equipamentos, e cuidados pós-plantio como irrigação e podas. Recomenda espécies nativas de pequeno e médio porte para arborização.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los, mencionando defeitos comuns como galhos quebrados e apodrecimento e recomendando avaliação por profissional. Também lista questões para verificar o risco de queda e medidas como remoção de alvos, poda ou remoção da árvore.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los. Ele lista defeitos comuns que indicam riscos como galhos quebrados, madeira apodrecida e fungos. Também fornece dicas para avaliar o risco como ver se há árvores inclinadas ou com raízes danificadas. Finalmente, sugere formas de reduzir riscos como remover alvos, podar árvores ou removê-las.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los. Ele lista defeitos comuns que indicam riscos como galhos quebrados e apodrecimento, e explica que avaliações por profissionais e remoção de árvores em casos de alto risco podem reduzir acidentes. Também aborda riscos de árvores caírem em redes elétricas e como podas, cabos de suporte e manutenção podem melhorar a segurança.
1) O documento discute o ciclo de vida e usos do Eucalipto, incluindo seu rápido crescimento e uso em plantações. 2) O Eucalipto atinge a maturidade entre 30-40 anos e deve ser cortado quando atinge a maior produção de madeira. 3) As árvores entram em declínio quando apresentam sinais de redução no crescimento biológico.
Este documento discute vários tópicos relacionados à horticultura, fruticultura e plantas ornamentais. Aborda plantas como helicônia, alface, açaí e frutas como cupuaçu. Também fornece informações sobre cuidados com plantas incluindo escolha da área, luz, temperatura, água, adubação e propagação.
O documento discute vários tópicos da silvicultura, incluindo: 1) as disciplinas ensinadas em um curso de silvicultura; 2) os métodos e técnicas utilizadas, como plantio, tratamentos culturais e colheita; 3) a importância da escolha correta da espécie para cada região do Brasil.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento descreve as características ecológicas, de propagação e cultivo da espécie Platanus acerifolia. Apresenta detalhes sobre a origem híbrida da espécie, sua descrição botânica, exigências edafoclimáticas, coleta e beneficiamento de sementes, armazenamento, germinação e produção de mudas. Fornece informações técnicas sobre a silvicultura da espécie para fins madeireiros.
O documento fornece informações sobre a ecologia regional, descrevendo a espécie Angico, incluindo sua descrição, partes, fenologia, propagação, usos e constituintes químicos.
O documento fornece informações sobre 25 árvores comuns em Lisboa, Portugal. Ele descreve como as árvores melhoram a qualidade do ar e do clima na cidade, fornecem alimento e abrigo para animais, e embelezam as ruas e parques. O documento também lista características e locais onde encontrar cada uma das 25 espécies de árvores.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira Rural Pecuária
Este documento discute o uso da imersão de estacas de amoreira em água antes do plantio para melhorar a taxa de enraizamento. A imersão hidrata os tecidos e pode lixiviar inibidores do enraizamento, promovendo o sucesso do plantio. O documento explica os fundamentos técnicos e benefícios dessa prática simples e de baixo custo, que vem sendo adotada com sucesso por produtores.
1. O documento fornece recomendações para o cultivo da lima ácida 'Tahiti', incluindo perfis da cultura, aspectos botânicos, econômicos e tratos culturais como adubação e controle de pragas. 2. É uma das espécies cítricas mais importantes economicamente no Brasil, iniciando produção no segundo ano. 3. Exige solo arenoso bem drenado, temperaturas entre 25-31°C, e chuvas bem distribuídas de 1000-2000mm anuais.
1) O documento discute noções básicas sobre o cultivo de orquídeas, incluindo onde elas são cultivadas, partes das plantas, tipos de crescimento, e fatores importantes como luz, temperatura, umidade, substrato e irrigação.
2) Também aborda o uso de madeira e defensivos químicos em orquidários, além de técnicas de irrigação e adubação orgânica e inorgânica para as orquídeas.
3) Por fim, explica o que é b
O documento discute técnicas de corte de árvores na exploração florestal, incluindo a técnica padrão de corte em três etapas e cortes especiais para árvores inclinadas, ocadas ou com raízes laterais. A equipe deve usar equipamentos de proteção e preparar caminhos de fuga antes do corte.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, incluindo suas vantagens e desvantagens para construção civil. Detalha a classificação, estrutura e propriedades físicas e mecânicas da madeira, como densidade, umidade e anisotropia. Também aborda defeitos da madeira e propriedades de espécies brasileiras.
1) O documento descreve a espécie Araucaria angustifolia, uma conífera nativa do sul do Brasil, Paraguai e Argentina. 2) A espécie teve origem há 200 milhões de anos e destaca-se na paisagem devido à sua rara beleza. 3) O documento fornece detalhes sobre a morfologia, reprodução, cultivo, usos e ameaças da espécie.
O documento discute a produção de mudas, incluindo definições, métodos de propagação, tipos de recipientes, substratos, irrigação e instalações para produção. Aborda aspectos como semeadura direta em recipientes, adubação, cuidados com irrigação e as vantagens de estruturas como estufas para maior controle de qualidade.
O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra, reduzindo a poluição e servindo de abrigo para animais. O texto também fornece recomendações sobre espécies adequadas, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com seu porte e espaço disponível na calçada, levando em conta fatores como fiação elétrica e recuo dos imóveis
O documento discute os benefícios e procedimentos para arborização urbana. Apresenta os motivos para plantio de árvores como melhoria do meio ambiente e qualidade de vida. Detalha parâmetros para plantio, como distância mínima de equipamentos, e cuidados pós-plantio como irrigação e podas. Recomenda espécies nativas de pequeno e médio porte para arborização.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los, mencionando defeitos comuns como galhos quebrados e apodrecimento e recomendando avaliação por profissional. Também lista questões para verificar o risco de queda e medidas como remoção de alvos, poda ou remoção da árvore.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los. Ele lista defeitos comuns que indicam riscos como galhos quebrados, madeira apodrecida e fungos. Também fornece dicas para avaliar o risco como ver se há árvores inclinadas ou com raízes danificadas. Finalmente, sugere formas de reduzir riscos como remover alvos, podar árvores ou removê-las.
O documento discute como identificar riscos em árvores e como gerenciá-los. Ele lista defeitos comuns que indicam riscos como galhos quebrados e apodrecimento, e explica que avaliações por profissionais e remoção de árvores em casos de alto risco podem reduzir acidentes. Também aborda riscos de árvores caírem em redes elétricas e como podas, cabos de suporte e manutenção podem melhorar a segurança.
1) O documento discute o ciclo de vida e usos do Eucalipto, incluindo seu rápido crescimento e uso em plantações. 2) O Eucalipto atinge a maturidade entre 30-40 anos e deve ser cortado quando atinge a maior produção de madeira. 3) As árvores entram em declínio quando apresentam sinais de redução no crescimento biológico.
Este documento discute vários tópicos relacionados à horticultura, fruticultura e plantas ornamentais. Aborda plantas como helicônia, alface, açaí e frutas como cupuaçu. Também fornece informações sobre cuidados com plantas incluindo escolha da área, luz, temperatura, água, adubação e propagação.
O documento discute vários tópicos da silvicultura, incluindo: 1) as disciplinas ensinadas em um curso de silvicultura; 2) os métodos e técnicas utilizadas, como plantio, tratamentos culturais e colheita; 3) a importância da escolha correta da espécie para cada região do Brasil.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento descreve as características ecológicas, de propagação e cultivo da espécie Platanus acerifolia. Apresenta detalhes sobre a origem híbrida da espécie, sua descrição botânica, exigências edafoclimáticas, coleta e beneficiamento de sementes, armazenamento, germinação e produção de mudas. Fornece informações técnicas sobre a silvicultura da espécie para fins madeireiros.
O documento fornece informações sobre a ecologia regional, descrevendo a espécie Angico, incluindo sua descrição, partes, fenologia, propagação, usos e constituintes químicos.
O documento fornece informações sobre 25 árvores comuns em Lisboa, Portugal. Ele descreve como as árvores melhoram a qualidade do ar e do clima na cidade, fornecem alimento e abrigo para animais, e embelezam as ruas e parques. O documento também lista características e locais onde encontrar cada uma das 25 espécies de árvores.
Uso da água no enraizamento de estacas de Amoreira Rural Pecuária
Este documento discute o uso da imersão de estacas de amoreira em água antes do plantio para melhorar a taxa de enraizamento. A imersão hidrata os tecidos e pode lixiviar inibidores do enraizamento, promovendo o sucesso do plantio. O documento explica os fundamentos técnicos e benefícios dessa prática simples e de baixo custo, que vem sendo adotada com sucesso por produtores.
1. O documento fornece recomendações para o cultivo da lima ácida 'Tahiti', incluindo perfis da cultura, aspectos botânicos, econômicos e tratos culturais como adubação e controle de pragas. 2. É uma das espécies cítricas mais importantes economicamente no Brasil, iniciando produção no segundo ano. 3. Exige solo arenoso bem drenado, temperaturas entre 25-31°C, e chuvas bem distribuídas de 1000-2000mm anuais.
1) O documento discute noções básicas sobre o cultivo de orquídeas, incluindo onde elas são cultivadas, partes das plantas, tipos de crescimento, e fatores importantes como luz, temperatura, umidade, substrato e irrigação.
2) Também aborda o uso de madeira e defensivos químicos em orquidários, além de técnicas de irrigação e adubação orgânica e inorgânica para as orquídeas.
3) Por fim, explica o que é b
O documento discute técnicas de corte de árvores na exploração florestal, incluindo a técnica padrão de corte em três etapas e cortes especiais para árvores inclinadas, ocadas ou com raízes laterais. A equipe deve usar equipamentos de proteção e preparar caminhos de fuga antes do corte.
O documento discute as propriedades e usos da madeira, incluindo suas vantagens e desvantagens para construção civil. Detalha a classificação, estrutura e propriedades físicas e mecânicas da madeira, como densidade, umidade e anisotropia. Também aborda defeitos da madeira e propriedades de espécies brasileiras.
1) O documento descreve a espécie Araucaria angustifolia, uma conífera nativa do sul do Brasil, Paraguai e Argentina. 2) A espécie teve origem há 200 milhões de anos e destaca-se na paisagem devido à sua rara beleza. 3) O documento fornece detalhes sobre a morfologia, reprodução, cultivo, usos e ameaças da espécie.
O documento discute a produção de mudas, incluindo definições, métodos de propagação, tipos de recipientes, substratos, irrigação e instalações para produção. Aborda aspectos como semeadura direta em recipientes, adubação, cuidados com irrigação e as vantagens de estruturas como estufas para maior controle de qualidade.
O documento discute as vantagens e orientações para a arborização de calçadas urbanas. Ele destaca que as árvores tornam as cidades mais bonitas e melhoram a qualidade de vida, fornecendo sombra, reduzindo a poluição e servindo de abrigo para animais. O texto também fornece recomendações sobre espécies adequadas, critérios de plantio e cuidados com as árvores de acordo com seu porte e espaço disponível na calçada, levando em conta fatores como fiação elétrica e recuo dos imóveis
1. 06/10/2021 09:06 Poda de Árvores
https://www.tecpodas.com.br/post/poda-de-arvores 1/5
Poda de Árvores
Atualizado: 25 de Jun de 2020
16 de Mai de 2020 5 min para ler
A poda de árvores é a retirada de um ou mais ramos e é uma das práticas mais importantes na
manutenção de árvores urbanas. Se for bem conduzida, pode reduzir danos causados por vento,
ataques de insetos, problemas de doenças e melhorar a arquitetura da copa. Seu principal
objetivo é eliminar potenciais riscos de danos físicos e/ou materiais.
As árvores bem podadas são mais atraentes,
saudáveis e vivem mais tempo do que as árvores
não podadas ou mal podadas.
A remoção imediata de ramos quebrados ou mortos é um exemplo da prevenção de problemas
futuros por meio da poda. No entanto, esta prática deve ser feita somente quando existe uma
boa razão para isso porque se trata de uma agressão severa.
As três principais razões para se fazer a poda são:
1. Poda de formação
Realizadas para melhorar a aparência ou valor estético. As árvores são podadas desde muito
jovens para desenvolver a forma desejada. Pode incluir a remoção de galhos mortos, danificados
2. 06/10/2021 09:06 Poda de Árvores
https://www.tecpodas.com.br/post/poda-de-arvores 2/5
ou fracos, para melhorar a aparência da copa. Ainda, a remoção de alguns ramos laterais ou
terminais pode restaurar ou reparar o equilíbrio da copa
2. Poda de manutenção ou limpeza
Realizada para manter a árvore saudável e evitar problemas futuros.
Consiste da remoção de ramos quebrados por ação de intempéries, secos, enfraquecidos ou
doentes.
Danos sérios podem ser evitados podando-se os galhos e ramos desnecessários para que o ar
passe mais facilmente através da copa. A melhor aeração pode reduzir o desenvolvimento de
doenças fúngicas nas folhas e no tronco. Deve-se remover ainda ramos epícórmicos, sobrepostos
(com lesões crônica), que caracterizem PONTOS-DE-QUEBRAS.
3. Poda de livramento
Realizada para manter a segurança da população e de bens materiais. Consiste na remoção
conflitando com equipamentos urbanos, como postes de energia, placas de sinalização vária,
fiações diversas ou ainda com edificações adjacentes.
Deve-se ressaltar que a poda de ramos próximos às redes primárias de energia devem ser feitas
exclusivamente por equipes treinadas das concessionárias de energia.
QUANDO FAZER A PODA DE ÁVORES?
A época ideal de poda varia com o padrão de repouso de cada espécie. Nas espécies utilizadas na
arborização urbana, podem ser reconhecidos três diferentes padrões de repouso:
1. Espécies com repouso real
São espécies decíduas que entram em repouso após a perda das folhas. A melhor época para a
poda é compreendida entre o início do período vegetativo e o início do florescimento. A época
em que a poda mostra-se mais prejudicial à planta é compreendida entre o período de pleno
florescimento e o de frutificação.
2. Espécies com repouso falso
São espécies caducifólias que não entram em repouso após a perda das folhas. Para essas
espécies, a melhor época para a poda é compreendida entre o final do florescimento e o início do
período vegetativo. A época em que a poda se mostra mais prejudicial à planta é compreendida
entre o período de repouso e o de pleno florescimento. Nas situações em que se queira coletar
frutos ou sementes, a poda pode ser postergada para o final da frutificação sem grandes
prejuízos para as espécies que apresentam este padrão de repouso.
3. Espécies sem repouso aparente (ou de folhagem permanente)
3. 06/10/2021 09:06 Poda de Árvores
https://www.tecpodas.com.br/post/poda-de-arvores 3/5
São espécies perenifólias, que apresentam manifestações externas de repouso de difícil
observação. Para essas espécies, a melhor época para a poda é compreendida entre o final do
florescimento e o início da frutificação. A época em que a poda se mostra mais prejudicial à
planta é a compreendida entre o período de repouso e o início do período vegetativo.
PODA DE RAÍZES
O afloramento de raízes, nas situações em que não é uma característica da espécie, é motivado
pela redução da aeração da camada superficial do solo, quer pela impermeabilização ou
compactação do solo, quer pela existência de lençol freático alto, entre outros motivos.
A poda de raiz tem sido empregada para solucionar os transtornos causados pelo afloramento de
raízes. No entanto, esta prática deve ser evitada na arborização urbana, principalmente por
comprometer a estabilidade da árvore, além de diminuir a absorção de água e sais minerais, e
criar uma área de contaminação que poderá, mais tarde, comprometer toda a estrutura da base
da árvore.
Deve-se ressaltar que 90% das raízes se encontram na camada de 80cm de solo logo abaixo da
superfície, e o diâmetro de todo o sistema radicular pode ser de 1 a 6 vezes o diâmetro da copa,
dependendo da espécie.
O emprego de espécies adequadas ao local de plantio, a criação de áreas de canteiro de 2 a 3 m²
(de acordo com o porte da árvore) e a preparação de um berço de plantio amplo (0,60 x 0,60 x
0,60 cm), que permita à árvore um bom enraizamento, são medidas que evitam a poda de raiz.
Quando inevitável, a poda de raiz, pelo risco que representa, deve ser aplicada com muito critério,
sempre acompanhada por um profissional habilitado e observando algumas recomendações
básicas:
Evitar o corte de raízes grossas (com diâmetro entre 10mm e 20mm) e raízes fortes (com
diâmetro superior a 20mm). Quanto maior o diâmetro da raiz, mais lenta a regeneração e
maior o comprometimento da estabilidade;
Não eliminar raízes ao redor de toda árvore. Quanto maior a quantidade de raízes
eliminadas, maior o comprometimento da estabilidade;
Não realizar corte de raízes próximo ao tronco. O corte deve ser realizado a uma distância
mínima de 2 metros do tronco da árvore;
Expor a raiz que será cortada. Antes de realizar o corte, deve ser aberta uma valeta,
manual e cuidadosamente, para expor a raiz e permitir a realização de um corte liso, sem
danos a quaisquer de suas partes;
Não realizar o corte de raízes com ferramentas de impacto (facão, machado, etc.). O corte
de raízes deve ser realizado com serra bem afiada, sendo o primeiro corte na extremidade
próxima à árvore e o segundo na outra extremidade;
4. 06/10/2021 09:06 Poda de Árvores
https://www.tecpodas.com.br/post/poda-de-arvores 4/5
AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDA
Uma árvore sob risco é aquela que apresenta defeitos estruturais suscetíveis de causar a ruptura
de uma de suas partes ou a sua queda por inteiro, e que poderia atingir um alvo. O risco é
normalmente expresso em termos de fontes de risco, eventos potenciais, suas consequências e
suas probabilidades.
Atributos para avaliação de risco de árvores:
1. Análise do alvo
A análise do alvo deve ser realizada na avaliação de risco de acidente. Se houver risco para as
pessoas, animais, bens patrimoniais ou elementos de infraestrutura, as características da árvore, a
sua permanência e a sua remoção da zona de risco devem ser consideradas.
2. Avaliação do entorno
As principais seguintes condições que podem estar relacionadas ao risco de queda das árvores
são: aspectos físicos, químicos e biológicos do solo; inclinação do solo e posicionamento da
árvore; infiltração de água e estabilidade do solo; velocidade de vento no local ou região; Índice
pluviométrico; Pavimentação; Histórico do local, como ocorrências de quedas de árvores,
reformas, movimentação de solo, área alagadiça e outras alterações.
3. Avaliação visual
Deve conter, principalmente, o seguinte:
Proteger as raízes e o solo do ressecamento.
Estado geral da árvore, informando: o vigor da copa (fenologia); se a árvore está morta ou
em declínio;
Sistema radicular visível, incluindo: espaço disponível para o sistema radicular em relação
ao porte da árvore; raízes dobradas e/ou enoveladas; podas ou apodrecimento de raízes;
exposição de raízes por erosão ou compactação de solo
Colo: soterrado; com rachaduras; injúrias ou cancros ou biodeterioração;
Tronco: inclinação; rachaduras; injúrias ou biodeterioração, principalmente presença de
ganodermas e de cavidades.
Copa em desequilíbrio (descaracterização da arquitetura e do centro de gravidade original
do exemplar): casca inclusa; galhos com ferimentos ou podres; galhos quebrados ou
pendentes; excesso de ramos epícórmicos; forquilhas com biodeterioração; podas antigas
com podridão.
5. 06/10/2021 09:06 Poda de Árvores
https://www.tecpodas.com.br/post/poda-de-arvores 5/5
4. Avaliação com equipamentos
Sondas, penetrógrafos e tomógrafos possibilitam um diagnóstico mais preciso, principalmente
em casos de árvores com cavidades e/ou com biodeterioração avançada.
O relatório de avaliação de risco deve conter: identificação e localização das árvores
especificadas, histórico do local, análise de alvo, descrição dos métodos e equipamentos
utilizados, resultados documentados da avaliação de riscos, recomendações de manejo para
mitigação de riscos, indicações de avaliações adicionais, indicação de periodicidade de inspeção,
considerando a realização do serviço de manejo arbóreo recomendado.
Caso tenha sido feito cálculo estrutural ou estatístico, o mesmo deve constar no relatório.
Quer saber mais?
Entre em contato pelas opções abaixo.
#tecpodas #podadearvore #manejoarboreo
Aspectos fitossanitários gerais: presença de ganodermas; insetos xilófagos; cupins
xilófagos; brocas de madeira etc.