O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento TerritorialPDDI RMVA
O documento apresenta uma análise territorial da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele discute a estrutura territorial dos municípios da RMVA, identifica as centralidades metropolitanas da região e analisa os serviços públicos e equipamentos disponíveis nessas centralidades.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento descreve que a rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio na dimensão demográfica das cidades, na sua distribuição espacial e nos níveis de funções oferecidas. As cidades concentram-se principalmente em torno de Lisboa e Porto e no litoral, enquanto o interior tem cidades menores. Isto contrasta com redes urbanas mais equilibradas em outros países europeus.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
O documento discute o conceito de cidades médias, definindo-as como aglomerados populacionais entre 10.000 a 500.000 habitantes que servem como alternativa às grandes cidades e reforçam os sistemas urbanos regionais. As cidades médias portuguesas foram selecionadas pelo PROSIURB com base em critérios populacionais e funcionais para promover o equilíbrio do sistema urbano nacional. No total, 40 cidades foram identificadas como médias em Portugal.
O documento descreve a evolução da rede urbana e do sistema urbano em Portugal, caracterizando-o como um processo relativamente tardio e lento que se acelerou a partir da década de 1960. O sistema é bipolarizado em torno de Lisboa e Porto, altamente litoralizado e com ausência de cidades médias no interior do país.
Apresentação do extrato do Diagnóstico - Ordenamento TerritorialPDDI RMVA
O documento apresenta uma análise territorial da Região Metropolitana do Vale do Aço (RMVA) em Minas Gerais. Ele discute a estrutura territorial dos municípios da RMVA, identifica as centralidades metropolitanas da região e analisa os serviços públicos e equipamentos disponíveis nessas centralidades.
O documento descreve a rede urbana portuguesa, notando sua forte concentração no litoral e desequilíbrio entre Lisboa e Porto em relação ao resto do país. Aponta que Portugal tem poucas cidades de média dimensão e que sua rede urbana está em posição periférica na Europa devido à importância limitada de suas cidades, com exceção de Lisboa e Porto.
O documento descreve que a rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio na dimensão demográfica das cidades, na sua distribuição espacial e nos níveis de funções oferecidas. As cidades concentram-se principalmente em torno de Lisboa e Porto e no litoral, enquanto o interior tem cidades menores. Isto contrasta com redes urbanas mais equilibradas em outros países europeus.
A rede urbana portuguesa é caracterizada por um grande desequilíbrio, com a maioria da população concentrada em torno de Lisboa e do Porto. As cidades distribuem-se de forma irregular pelo território e existe uma hierarquia com os centros mais populosos situados no litoral. Este desequilíbrio causa problemas como a fraca inserção das economias regionais e limita o desenvolvimento de algumas cidades.
O documento descreve as características da rede urbana portuguesa, que apresenta um acentuado desequilíbrio, com uma forte concentração populacional e econômica em Lisboa e Porto e um grande número de pequenas cidades. Discute também a importância de equilibrar o desenvolvimento da rede urbana para promover uma maior coesão territorial no país.
Aqui está um esboço de uma cidade fictícia com as áreas funcionais pedidas:
[DIAGRAMA COM AS ÁREAS FUNCIONAIS DE UMA CIDADE FICTÍCIA COM NOME "NOVA LISBOA"]
Legenda:
[LEGENDA COM SIMBOLOGIA PARA CADA ÁREA FUNCIONAL E EDIFÍCIOS/ESPAÇOS COMUNITÁRIOS]
Este documento discute a rede urbana portuguesa, caracterizando-a como desequilibrada e dominada por Lisboa e Porto. Apresenta problemas como a macrocefalia, a falta de cidades médias e o impacto das deseconomias de aglomeração. Sugere que é necessário considerar outros critérios além do demográfico para definir cidades médias, e promover o desenvolvimento destas para equilibrar o território.
1) O documento define termos relacionados à organização urbana como aglomeração urbana, área de influência, bens centrais, centralidade e macrocefalia.
2) São descritos conceitos como economia e deseconomia de aglomeração, economia de escala e funções centrais.
3) O texto também apresenta termos como rede urbana, rede urbana monocéntrica e policêntrica.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
Este documento descreve a criação e evolução das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Resume as leis que criaram estas áreas e expandiram os limites da Grande Área Metropolitana de Lisboa para incluir 16 municípios. Detalha as atribuições e competências destas áreas metropolitanas, como a coordenação de investimentos, infraestruturas, saúde e transportes entre os municípios.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
Este documento descreve a Área Metropolitana do Porto e o município de Santa Maria da Feira dentro dela. Apresenta informações sobre a população, área, densidade populacional e número de freguesias de Santa Maria da Feira ao longo do tempo. Também destaca alguns pontos turísticos e culturais importantes do município.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
Geo 7º ano mt treinamento de questões objetivas 2ª etapa 2014 gabaritoCBM
O documento discute o processo de urbanização no Brasil ao longo do século XX. Apresenta mapas que mostram a expansão das áreas urbanas, principalmente na região Sudeste, formando grandes regiões metropolitanas. Também discute os fatores que influenciam esta expansão urbana, como a industrialização e o crescimento demográfico.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
Minuta de Propostas de Desenvolvimento Urbano e Meio AmbientePDDI RMVA
Este documento apresenta políticas para promover o desenvolvimento urbano sustentável da Região Metropolitana do Vale do Aço. As políticas abordam tópicos como uso do solo, mobilidade, saneamento, resíduos sólidos e conservação ambiental, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida na região de forma equilibrada.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
Rm vale do paraíba e litoral norte finalBananalonline
[1] O documento discute a organização regional da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte no estado de São Paulo, com base na Constituição Federal, Constituição Estadual e leis complementares.
[2] A região é delimitada e caracterizada considerando critérios como densidade demográfica, conurbação, funções urbanas e integração socioeconômica. Sua delimitação leva em conta a contiguidade espacial e dependência funcional entre cidades, além do sistema ambiental com unidades de conservação
O documento discute a reorganização da rede urbana portuguesa para promover um maior equilíbrio territorial. Ele destaca o papel importante das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e discute formas de promover a articulação entre centros urbanos de diferentes dimensões através do transporte e da especialização de funções.
A experiência paulista dos Conselhos de Desenvolvimento de Região Metropolita...Cogepp CEPAM
I CEDER: Conferência Estadual de Desenvolvimento Regional
A experiência paulista dos Conselhos de Desenvolvimento de Região Metropolitana e Aglomeração Urbana
Autor: Marcos Campagnone
Governanca patricipacao social e dialogo federativoCogepp CEPAM
O documento discute a governança, participação social e diálogo federativo no Brasil pós-Constituição de 1988. Aborda conceitos de federalismo, bases teóricas, atribuições dos entes federativos, Regiões Metropolitanas, consórcios públicos e avanços na participação social através de conselhos.
O documento analisa a rede urbana portuguesa com o objetivo de:
1) Caracterizar a distribuição espacial desequilibrada dos centros urbanos em Portugal, com a maioria localizada no litoral e de pequena dimensão;
2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 2: Políticas sociais e proteção ao cidadão
Saúde para os Municípios
Secretaria da Saúde
Giovanni Guido Cerri
Este documento discute a rede urbana portuguesa, caracterizando-a como desequilibrada e dominada por Lisboa e Porto. Apresenta problemas como a macrocefalia, a falta de cidades médias e o impacto das deseconomias de aglomeração. Sugere que é necessário considerar outros critérios além do demográfico para definir cidades médias, e promover o desenvolvimento destas para equilibrar o território.
1) O documento define termos relacionados à organização urbana como aglomeração urbana, área de influência, bens centrais, centralidade e macrocefalia.
2) São descritos conceitos como economia e deseconomia de aglomeração, economia de escala e funções centrais.
3) O texto também apresenta termos como rede urbana, rede urbana monocéntrica e policêntrica.
As áreas metropolitanas de Lisboa e Porto foram criadas na década de 1960 para promover o desenvolvimento econômico, social e ambiental das regiões metropolitanas. Ambas integram vários municípios e têm órgãos como o Conselho Metropolitano e a Comissão Executiva Metropolitana. As duas áreas metropolitanas apresentam características comuns como alta concentração populacional e interdependência entre municípios, mas diferem em indicadores demográficos como densidade e taxa de natalidade.
Este documento descreve a criação e evolução das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto em Portugal. Resume as leis que criaram estas áreas e expandiram os limites da Grande Área Metropolitana de Lisboa para incluir 16 municípios. Detalha as atribuições e competências destas áreas metropolitanas, como a coordenação de investimentos, infraestruturas, saúde e transportes entre os municípios.
O documento discute a importância de se reorganizar a rede urbana portuguesa para promover um desenvolvimento territorial mais equilibrado. Ele destaca o papel fundamental das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e a necessidade de melhorar as ligações entre os centros urbanos para fomentar uma rede policêntrica.
Este documento descreve a Área Metropolitana do Porto e o município de Santa Maria da Feira dentro dela. Apresenta informações sobre a população, área, densidade populacional e número de freguesias de Santa Maria da Feira ao longo do tempo. Também destaca alguns pontos turísticos e culturais importantes do município.
2016 Regiões Metropolitanas e o Estatuto da MetrópoleClaudia Siebert
aula ministrada pela Profa. Dra. Claudia Siebert em 09/08/2016, na disciplina Planejamento Regional, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Regional de Blumenau - SC.
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O documento discute o processo de urbanização no Brasil ao longo do século XX. Apresenta mapas que mostram a expansão das áreas urbanas, principalmente na região Sudeste, formando grandes regiões metropolitanas. Também discute os fatores que influenciam esta expansão urbana, como a industrialização e o crescimento demográfico.
O documento discute os problemas urbanos resultantes do crescimento populacional excessivo, incluindo a saturação de infraestruturas e serviços, problemas de habitação, desemprego e pobreza, e pressão ambiental. Planejamento urbano, revitalização do centro das cidades, e melhorias aos espaços públicos são propostos como formas de lidar com estes desafios.
Minuta de Propostas de Desenvolvimento Urbano e Meio AmbientePDDI RMVA
Este documento apresenta políticas para promover o desenvolvimento urbano sustentável da Região Metropolitana do Vale do Aço. As políticas abordam tópicos como uso do solo, mobilidade, saneamento, resíduos sólidos e conservação ambiental, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida na região de forma equilibrada.
[1] A figura representa o processo de suburbanização e a formação de áreas metropolitanas a partir da expansão dos subúrbios das cidades. [2] Os principais movimentos pendulares na Área Metropolitana de Lisboa ocorrem entre Lisboa e os concelhos de Sintra e Loures. [3] Problemas urbanos como congestionamentos, falta de espaços verdes e envelhecimento populacional desafiam a qualidade de vida nas cidades.
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[1] O documento discute a organização regional da Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte no estado de São Paulo, com base na Constituição Federal, Constituição Estadual e leis complementares.
[2] A região é delimitada e caracterizada considerando critérios como densidade demográfica, conurbação, funções urbanas e integração socioeconômica. Sua delimitação leva em conta a contiguidade espacial e dependência funcional entre cidades, além do sistema ambiental com unidades de conservação
O documento discute a reorganização da rede urbana portuguesa para promover um maior equilíbrio territorial. Ele destaca o papel importante das cidades médias em criar dinamismo econômico e social fora das grandes áreas metropolitanas, e discute formas de promover a articulação entre centros urbanos de diferentes dimensões através do transporte e da especialização de funções.
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O documento discute a governança, participação social e diálogo federativo no Brasil pós-Constituição de 1988. Aborda conceitos de federalismo, bases teóricas, atribuições dos entes federativos, Regiões Metropolitanas, consórcios públicos e avanços na participação social através de conselhos.
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2) Discutir medidas para promover o equilíbrio da rede, incluindo o papel das cidades médias no interior.
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Isso acarreta significativas implicações de políticas públicas
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• 645 municípios de • Diferentes
• 162 municípios
diferentes portes morfologias urbanas
• 89,1% do PIB
• Diferenciação • Forte integração
• 82,3% da População
regional pronunciada funcional
• Metrópoles de caráter mundial, nacional e regional;
• Aglomerações urbanas de porte significativo
• Centros urbanos que polarizam municípios de seu entorno
www.seade.gov.br
3. A integração entre regiões metropolitanas, aglomerações
urbanas e centros regionais se aprofundou
2010
1999
www.seade.gov.br
4. Na última década, a integração entre regiões metropolitanas,
aglomerações urbanas e centros regionais se aprofundou
2010
137 municípios
162 municípios
www.seade.gov.br
5. Regiões Metropolitanas, PIB 2009 POP 2010
Nº de
Aglomerações Urbanas e
Municípios
Grupos de Municípios Em milhões de
% Nº Abs. %
reais
ESTADO DE SÃO PAULO 645 1.084.353,49 100,0 41223683 100,0
Regiões Metropolitanas 67 738.787,16 68,1 24122805 58,5
RM de São Paulo 39 613.060,48 56,5 19667558 47,7
RM Baixada Santista 9 39.992,90 3,7 1662392 4,0
RM Campinas 19 85.733,78 7,9 2792855 6,8
Aglomerações Urbanas 84 199.994,17 18,4 8057657 19,5
AU de Araçatuba 3 4.942,51 0,5 320654 0,8
AU de Araraquara 7 15.062,71 1,4 584642 1,4
AU de Bauru 5 10.140,06 0,9 493086 1,2
AU de Rib Preto 8 21.388,82 2,0 875707 2,1
AU de Jundiai 7 27.886,42 2,6 697604 1,7
AU de Mogi 4 6.504,99 0,6 302118 0,7
AU de Piracicaba 14 27.594,64 2,5 1191014 2,9
AU S. José dos Campos 19 47.955,55 4,4 1805759 4,4
AU S. José do Rio Preto 5 9.338,01 0,9 501928 1,2
AU de Sorocaba 12 29.180,46 2,7 1285145 3,1
Centro Regional 11 27.861,47 2,6 1745389 4,2
Estrato Superior 162 966642,8 89,1 33925851 82,3
Demais Municipios 483 117.710,69 10,9 7297832 17,7
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6. A rede urbana paulista fortaleceu o seu padrão de estrutura
hierárquica
• Consolidação da Macrometrópole Paulista
•4 regiões metropolitanas /aglomerações/centros urbanos
• 30,5 milhões de habitantes (73,9% do ESP)(75% da população da Argentina)
• 897 bilhões de reais (82,7 % do PIB paulista e 28% do PIB do Brasil) (maior
que o PIB da Argentina e do Chile somados)
• 2,4 milhões de pessoas circulando diariamente para estudo e trabalho
(2010)
• Adensamento, articulação e integração funcional das aglomerações urbanas
•Ampliação do papel desempenhado por centros regionais
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7. As trocas internas se intensificaram, com ampliação da
complexidade social e em termos de gestão
65% do deslocamento de cargas
do Estado ARTESP 2006
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8. As aglomerações urbanas fora da Macrometrópole já tem um
porte muito significativo
PIB 2009: 68 bilhões de reais 21,4
15,1
10,1
9,3
6,5
4,9
AU Araçatuba AU Araraquara AU Bauru AU Ribeirão Preto AU Mogi AU SJ Rio Preto
• 3 milhões de habitantes
• PIB da AU de Ribeirão Preto é maior
que o do Estado de Alagoas
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9. Os outros centros regionais também tem porte significativo
4,2
PIB 2009: 25 bilhões de reais
3,6
3,4
2,3 2,4
2,2 2,2
1,7 1,8
1,5
• 1,6 milhões de habitantes
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10. A presença dessa rede urbana complexa traz oportunidades e
desafios para as políticas públicas
Oportunidades Desafios
Fortalecer a região enquanto
Integrar as políticas públicas
metrópole mundial
• Superar os gargalos dos
•Ampliar a sofisticação das redes
sistemas de infraestrutura
Macrometrópole tecnológicas
• Garantir uma urbanização
• Melhorar a integração com a
inclusiva
economia global
Desenvolvimento dos potenciais Evitar a reprodução das mazelas das
regionais metrópoles
• Contribuir para maior • Preparar-se para os fluxos
Aglomerações integração intrarregional demográficos
• Promover vantagens • Integrar-se de forma
comparativas competitiva no Estado
Consolidar-se como centro de serviços Traçar estratégias claras de
• Aumentar sua integração às desenvolvimento local e regional
Centros regionais macrorredes • Atrair investimentos
• Promover vantagens estruturantes
comparativas • Fortalecer arranjos produtivos
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11. PRODUTOS SEADE NO TEMA
• Projeções populacionais atualizadas até 2030 (Outubro de 2012)
• Boletins regionais (nova edição janeiro de 2013)
•IPRS – nova edição revista (fevereiro de 2013)
• Escala municípios e regiões
• Indicadores para riqueza municipal, longevidade e educação
• IPVS – nova edição revista (fevereiro de 2013)
• Ferramenta por setores censitários para gestão de políticas sociais em
escala de detalhe
• Atualização do projeto de Rede Urbana Paulista (Dezembro de 2013)
• Informações dos Municípios Paulistas (IMP) – atualização permanente
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