O documento discute como a autora se refere ao Estado Mínimo na página 37, explicando que segundo a autora, após a redução de intervenções estatais no social, o estado apela para a solidariedade por meio de programas incapazes de garantir acesso a serviços, abrindo espaço para o terceiro setor. Além disso, a autora critica as políticas sociais do estado por serem apenas complementares e assumirem apenas tarefas que a sociedade não pode.