O documento discute as consequências da domesticação para as plantas. A domesticação é definida como um processo coevolutivo influenciado por atividades humanas que levou a alterações genéticas nas plantas cultivadas, tornando-as diferentes de seus ancestrais silvestres. A domesticação envolveu a seleção de características desejadas, hibridização, poliploidia e mutações que resultaram na síndrome da domesticação, na qual as plantas tornaram-se menos capazes de sobreviver sem intervenção humana.