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OFICINA DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE,
QUEDAS E FRATURAS
Cuiabá-MT
Quedas em pessoas idosas: Fatores de
Risco, Prevenção e Impactos
Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel
Assesor Técnico da COSAPI/DAET/SAS/MS
MINISTÉRIO DA SAÚDE
1 de Outubro Dia Internacional das
Pessoa Idosas
Este dia foi instituído em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas
e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do
envelhecimento e a necessidade de proteger e cuidar a população mais
idosa.
Foco recorrente de políticas públicas em todo
mundo. (BELTRÃO et al.,2004; OLIVEIRA, 2006)
Pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
Estatuto do Idoso: LEI nº 10.741 de 1º de Outubro
de 2003.
ENVELHECIMENTO POPULACIONAL
PESSOA IDOSA
Dimensão populacional: 195,2 milhões
Quantidade de pessoas idosas acima de 60 anos: 23,5 milhões
Idosos que residem na zona urbana: 19,8 milhões
Idosos que residem na zona rural: 3,7 milhões
Expectativa de vida para ambos os sexos: 73 anos
Fonte: IBGE - PNAD 2011
MINISTÉRIO DA SAÚDE
DADOS BRASIL
MINISTÉRIO DA SAÚDE
QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS
Deslocamento não-intencional do corpo para
um nível inferior à posição inicial, com
incapacidade de correção em tempo hábil,
determinado por circunstâncias multifatoriais
que comprometem a estabilidade.
(MENEZES E BACHION , 2008)
QUEDA
IMPACTOS E COMPLICAÇÕES DAS
QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS
FRATURAS EM PESSOAS IDOSAS
 Fratura colo fêmur: principal
causa de hospitalização aguda
por queda.
 50% dos idosos fratura de fêmur
falecem em 1 ano.
 Metade dos que sobrevivem
ficam dependente dos cuidados
de outras pessoas.
 Tempo de permanência nos
hospitais - entre 5,3 e 34,7 dias.
Os custos para a pessoa idosa que cai e faz uma
fratura são grandes, repercute a toda família na
medida em que a pessoa idosa que fratura um
osso acaba hospitalizada e frequentemente é
submetida a tratamento cirúrgico.
IMPACTOS E COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS
EM PESSOAS IDOSAS
Os custos para o sistema de saúde também são
altos e tem sido crescentes.
CUSTOS PARA O SUS
0.00
10,000,000.00
20,000,000.00
30,000,000.00
40,000,000.00
50,000,000.00
60,000,000.00
70,000,000.00
80,000,000.00
90,000,000.00
2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
GASTO TOTAL COM INTERNAÇÃO POR FRATURA DE FÊMUR
FONTE: DATASUS/ SIH
Após a queda, o idoso pode restringir sua atividade
por temor, pela dor, ou pela própria incapacidade
funcional.
COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS
EM PESSOAS IDOSAS
Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no
caso de imobilidade prolongada, leva a
complicações como úlceras de pressão.
Elevado custo econômico e social, principalmente
quando o idoso/a necessita de cuidados especializados
em domicílio ou em instituições.
(BOHL et. al., 2010)
QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS
Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no caso
de imobilidade prolongada, leva a complicações como
úlceras de pressão.
Implicações direta para a qualidade de vida e bem
estar das pessoas idosas. (NICOLUSSI et.al., 2012)
PREVENÇÃO : É PRECISO CONHECER
PARA PREVENIR
Os Programas de Prevenção das Quedas em Pessoas Idosas
não devem se constituir em ações estratégicas isoladas, mas
sim em intervenções integradas em três níveis:
1. Vigilância Epidemiológica
2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas
3. Capacitação e treinamento de profissionais por
meio da disseminação de informações
1. Vigilância Epidemiológica :
Dados relevantes sobre mortalidade direta e indireta,
morbidade, incapacidade e hospitalização(número e dias de
hospitalização) decorrente de quedas e de lesões por quedas
possam ser monitorados de forma sistematizada; organizados,
analisados e devolvidos aos gestores locais para ações a curto,
médio e longo prazo.
Estes instrumentos de coleta de dados devem conter
informações sobre eventos de quedas e lesões decorrentes de
quedas em idosos da comunidade, em idosos hospitalizados e
idosos em ILP;
2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas :
Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas com dados
nacionais em programas específicos, ou seja, a transcrição de
pesquisas sobre fatores de risco, instrumentos de rastreio e de
identificação dos idosos de alto risco e intervenções mais
eficazes e custo efetivas para prevenção e para o manejo do
idoso que cai;
3. Capacitação e treinamento de profissionais por
meio da disseminação de informações:
Atenção Básica, para identificação do idoso com risco de queda e
implementação de ações preventivas primárias relacionadas a fatores
comportamentais, ambientais e intrínsecos, medidas primárias
básicas como exercícios, otimização da visão funcional e revisão de
doenças de base;
Atenção Secundária e Terciária, para aplicação do manejo
interdisciplinar e multidimensional voltado aos casos de idosos
caidores recorrentes e/ou com fraturas, por meio de equipes
especializadas.
A Organização Mundial de Saúde, em 2007, propôs um modelo para
prevenção de quedas cujos pilares fundamentais estão ancorados na
conscientização sobre o problema, na identificação dos idosos de risco e na
intervenção sobre estes fatores de risco.
Fatores Extrínsecos
Fatores Intrínsecos
Fatores Comportamentais
FATORES EXTRÍNSECOS
FATORES EXTRÍNSECOS
TAPETES PISOS ESCORREGADIOS
FATORES EXTRÍNSECOS
ESCADAS CALÇADAS INADEQUADAS
FATORES EXTRÍNSECOS
POUCA ILUMINAÇÃO ANIMAIS DOMÉSTICOS
FATORES EXTRÍNSECOS
OBSTÁCULOS NO CAMINHO AUSÊNCIA DE CORRIMÃOS
FATORES EXTRÍNSECOS
ROUPAS EXCESSIVAMENTE
COMPRIDAS
ARMÁRIOS COM ALTURAS
INADEQUADAS
FATORES EXTRÍNSECOS
ALTURA DA CAMA VIOLÊNCIA FÍSICA
FATORES INTRÍNSECOS
FATORES INTRÍNSECOS
DIMINUIÇÃO DO EQUILÍBRIO DIMINUIÇÃO DA
ACUIDADE VISUAL
SEXO FEMININO
FATORES INTRÍNSECOS
IDOSOS > 80 ANOS
FATORES INTRÍNSECOS
ALTERAÇÕES NOS PÉS USO DE MEDICAMENTOS
FATORES INTRÍNSECOS
AUMENTO DO TEMPO DE
REAÇÃO A SITUAÇÕES DE PERIGO
DIMINUIÇÃO DA AUDIÇÃO
FATORES INTRÍNSECOS
OSTEOPOROSE
FRAQUEZA MUSCULAR
FATORES INTRÍNSECOS
ESTADO PSICOLÓGICO
MEDO DE QUEDAS
HISTÓRIA PRÉVIA DE
QUEDAS
FATORES
COMPORTAMENTAIS
FATORES COPORTAMENTAIS
USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL
USO MÚLTIPLO DE MEDICAMENTOS
SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA
FATORES COPORTAMENTAIS
NEGAÇÃO DA FRAGILIDADE
SEDENTARISMO
FATORES DE RISCO
:
Difícil determinar qual tipo de fator precipitou a queda:
na verdade, é desencadeada pela interação entre os fatores.
(Freitas, 2006)
Queda???
Fatores
Extrínsecos
Fatores
Comportamentais
Fatores
Intrínsecos
GERENCIAMENTO DO RISCO
Avaliação
detalhada de Riscos
Intervenção Multifatorial
Individualizada
“Só tem sentido Avaliar
se houver intenção de se oferecer Intervenções ”
DIAGNÓSTICO DA QUEDA
Perguntar “onde” ocorreu essa queda
Avaliação do Equilíbrio :Timed Up and Go Test (TUG)
 Quantifica o desempenho da mobilidade através da
velocidade do idoso ao realizar a tarefa;
 O tempo gasto para completar o teste está fortemente
relacionado ao nível de capacidade funcional.
Timed Up and Go - TUG
 Analisa tempo gasto pelo indivíduo
para partir de uma posição inicial
sentada;
 As costas apoiadas em uma cadeira;
 Sem o auxílio dos membros
superiores;
Andar um percurso linear de três
metros até um ponto predeterminado
marcado no chão, girar 180º;
 Retornar e sentar novamente,
apoiando as costas na mesma cadeira.
Timed Up and Go - TUG
O paciente é instruído a realizar o teste usando seus calçados
habituais, a não conversar durante a execução e a realizá-lo
numa velocidade normal, de forma segura.
Maiores valores de tempo representam maiores riscos de
queda.
BAIXO RISCO DE QUEDAS MENOS DE 20 SEGUNDOS
MEDIO RISCO DE QUEDAS DE 20 A 29 SEGUNDOS
ALTO RISCO DE QUEDAS 30 SEGUNDOS OU MAIS
RESULTADOS
INTERVENÇÕES MULTIFATORIAIS
E INDIVIDUALIZADAS RECOMENDADAS
Treinamento da Marcha
Melhora da Força Muscular e do Equilíbrio
Treinamento de uso de Órteses Apropriadas
Revisão de Medicações
Tratamento da Hipotensão Postural
Treinamento de Equipe
na ILPI e Hospitais
Tratamento da Osteoporose
Correção Visual
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Importante conhecer o perfil da população
idosa observando o contexto em que vivem para
que as intervenções sejam eficazes.
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Não encerar o chão para evitar que fique
escorregadio;
Utilizar poucos móveis nos ambientes;
Verificar se não há móveis em más
condições ( pés bambos, encostos soltos);
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Manter objetos mais usados em lugares
onde o alcance seja mais fácil;
Deixar sempre gavetas fechadas;
Eliminar tapetes ou carpetes soltos;
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Utilizar um telefone portátil e ter por perto
números de emergência;
Evitar trancar as portas por dentro;
Avaliar a presença de animais domésticos;
MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
Aumentar a altura dos sofás e poltronas,
que devem ter assentos firmes;
Dar preferência a cadeiras com braços;
Utilizar controle remoto quando houver
maior perigo.
ILUMINAÇÃO
USAR CORTINAS LEVES EM JANELAS E
PORTAS
LUZ UNIFORME EM ZONAS ESCURAS
ILUMINAÇÃO
MANTER UM ABAJUR PRÓXIMO A
CAMA
PREVER ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
ESCADAS
SINALIZAR OS LIMITES DOS DEGRAUS
COM CORES CONTRASTANTES
CERTIFICAR SE OS DEGRAUS SÃO
UNIFORMES
ESCADAS
NÃO CARREGAR NADA QUE POSSA
OBSTRUIR A VISÃO DO PRÓXIMO
DEGRAU
AO USAR A ESCADA MANTER
SEMPRE UMA MÃO APOIADA AO
CORRIMÃO
BANHEIRO
Instalar barras de apoio próximas do
chuveiro e do vaso sanitário;
Nunca usar porta tolhas e sabonetes,
prateleiras e outros itens do gênero como
APOIO
Adequar a altura do vaso sanitário;
Não trancar a porta do banheiro;
BANHEIRO
EM CASO DE FALTA DE EQUILÍBRIO
UTILIZAR CADEIRA NO MOMENTO DO
BANHO
MANTER O PISO SECO DEPOIS DO
BANHO OU SE POSSÍVEL POR TAPETE
DE VENTOSA
ORIENTAÇÕES GERAIS
USO DE ROUPAS NEM MUITO LARGAS
OU MUITO LONGAS
USO DE CALÇADOS ADEQUADOS
PREVENÇÃO
A gravidade potencial das
quedas nos idosos confere à
prevenção um lugar
privilegiado
AÇÕES PARA PREVENÇÃO
1- Orientar a pessoa idosa em relação aos riscos de quedas e
suas consequências.
2- Avaliação geriátrica global, com medidas corretivas
adequadas com enfoque:
 Função cognitiva;
 Estado psicológico;
 Capacidade de viver só e executar as AVDs;
 Condição econômica.
AÇÕES PARA PREVENÇÃO
3- Avaliação anual: oftalmológica e da audição
4 -Avaliação Nutricional;
5- Redução de ingestão de bebidas alcoólicas;
6-Racionalização da prescrição de doses e combinações
dos medicamentos.
AÇÕES PARA PREVENÇÃO
7 – Fisioterapia
8 -Avaliar a existência de maus tratos e violência
9 -Atividade Física : Caminhada; Dança; entre outras
10 – Correção dos fatores ambientais modificáveis
PREVENÇÃO
Prevenir a queda em pessoas idosas pode
significar prevenir a perda da autonomia e
independência e preservar a conservação da
capacidade funcional do idoso.
Tratamento e Ações
Preventivas
CONTEXTO GERAL
Quedas em Idosos
QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL
Problema de Saúde Pública
 Física
 Econômica
 Familiar
 Psicológica
 Diagnóstico
 Prognóstico
 Julgamento Clínico
ATENÇÃO!!!
As quedas podem ser um sinal de que
alguma coisa não vai bem
???????
A prática dessas ações e informações poderão
fazer a diferença entre cair ou não e, muitas
vezes, entre a instalação ou não de uma
incapacidade e dependência.
OBRIGADO.
Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel
Ministério da Saúde
Secretaria de Atenção à Saúde
Departamento de Atenção Especializada e Temática
Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa
(61) 3315- 9139
wendel.pimentel@saude.gov.br
MINISTÉRIO DA SAÚDE
GRUPOS / RELATÓRIOS
PREVENÇÃO
DIFICULDADE
SUGESTÕES
EXPERIÊNCIA EXITOSA
Existem ações estratégicas de prevenção voltadas à
saúde do idoso?
PREVENÇÃO
Quais as dificuldades encontradas, na implantação e
implementação de ações voltadas a saúde do idoso?
DIFICULDADE
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da Saúde do Idoso.
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  • 1. OFICINA DE PREVENÇÃO DE OSTEOPOROSE, QUEDAS E FRATURAS Cuiabá-MT Quedas em pessoas idosas: Fatores de Risco, Prevenção e Impactos Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel Assesor Técnico da COSAPI/DAET/SAS/MS MINISTÉRIO DA SAÚDE
  • 2. 1 de Outubro Dia Internacional das Pessoa Idosas Este dia foi instituído em 1991 pela (ONU) Organização das Nações Unidas e tem como objetivo sensibilizar a sociedade para as questões do envelhecimento e a necessidade de proteger e cuidar a população mais idosa.
  • 3. Foco recorrente de políticas públicas em todo mundo. (BELTRÃO et al.,2004; OLIVEIRA, 2006) Pessoa com idade igual ou superior a 60 anos. Estatuto do Idoso: LEI nº 10.741 de 1º de Outubro de 2003. ENVELHECIMENTO POPULACIONAL PESSOA IDOSA
  • 4. Dimensão populacional: 195,2 milhões Quantidade de pessoas idosas acima de 60 anos: 23,5 milhões Idosos que residem na zona urbana: 19,8 milhões Idosos que residem na zona rural: 3,7 milhões Expectativa de vida para ambos os sexos: 73 anos Fonte: IBGE - PNAD 2011 MINISTÉRIO DA SAÚDE DADOS BRASIL
  • 7. Deslocamento não-intencional do corpo para um nível inferior à posição inicial, com incapacidade de correção em tempo hábil, determinado por circunstâncias multifatoriais que comprometem a estabilidade. (MENEZES E BACHION , 2008) QUEDA
  • 8. IMPACTOS E COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS
  • 9. FRATURAS EM PESSOAS IDOSAS  Fratura colo fêmur: principal causa de hospitalização aguda por queda.  50% dos idosos fratura de fêmur falecem em 1 ano.  Metade dos que sobrevivem ficam dependente dos cuidados de outras pessoas.  Tempo de permanência nos hospitais - entre 5,3 e 34,7 dias.
  • 10. Os custos para a pessoa idosa que cai e faz uma fratura são grandes, repercute a toda família na medida em que a pessoa idosa que fratura um osso acaba hospitalizada e frequentemente é submetida a tratamento cirúrgico. IMPACTOS E COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS Os custos para o sistema de saúde também são altos e tem sido crescentes.
  • 11. CUSTOS PARA O SUS 0.00 10,000,000.00 20,000,000.00 30,000,000.00 40,000,000.00 50,000,000.00 60,000,000.00 70,000,000.00 80,000,000.00 90,000,000.00 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 GASTO TOTAL COM INTERNAÇÃO POR FRATURA DE FÊMUR FONTE: DATASUS/ SIH
  • 12. Após a queda, o idoso pode restringir sua atividade por temor, pela dor, ou pela própria incapacidade funcional. COMPLICAÇÕES DAS QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no caso de imobilidade prolongada, leva a complicações como úlceras de pressão.
  • 13. Elevado custo econômico e social, principalmente quando o idoso/a necessita de cuidados especializados em domicílio ou em instituições. (BOHL et. al., 2010) QUEDAS EM PESSOAS IDOSAS Reabilitação pós-queda pode ser demorada, e, no caso de imobilidade prolongada, leva a complicações como úlceras de pressão. Implicações direta para a qualidade de vida e bem estar das pessoas idosas. (NICOLUSSI et.al., 2012)
  • 14. PREVENÇÃO : É PRECISO CONHECER PARA PREVENIR
  • 15. Os Programas de Prevenção das Quedas em Pessoas Idosas não devem se constituir em ações estratégicas isoladas, mas sim em intervenções integradas em três níveis: 1. Vigilância Epidemiológica 2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas 3. Capacitação e treinamento de profissionais por meio da disseminação de informações
  • 16. 1. Vigilância Epidemiológica : Dados relevantes sobre mortalidade direta e indireta, morbidade, incapacidade e hospitalização(número e dias de hospitalização) decorrente de quedas e de lesões por quedas possam ser monitorados de forma sistematizada; organizados, analisados e devolvidos aos gestores locais para ações a curto, médio e longo prazo. Estes instrumentos de coleta de dados devem conter informações sobre eventos de quedas e lesões decorrentes de quedas em idosos da comunidade, em idosos hospitalizados e idosos em ILP;
  • 17. 2. Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas : Aplicação de resultados de pesquisa sobre quedas com dados nacionais em programas específicos, ou seja, a transcrição de pesquisas sobre fatores de risco, instrumentos de rastreio e de identificação dos idosos de alto risco e intervenções mais eficazes e custo efetivas para prevenção e para o manejo do idoso que cai;
  • 18. 3. Capacitação e treinamento de profissionais por meio da disseminação de informações: Atenção Básica, para identificação do idoso com risco de queda e implementação de ações preventivas primárias relacionadas a fatores comportamentais, ambientais e intrínsecos, medidas primárias básicas como exercícios, otimização da visão funcional e revisão de doenças de base; Atenção Secundária e Terciária, para aplicação do manejo interdisciplinar e multidimensional voltado aos casos de idosos caidores recorrentes e/ou com fraturas, por meio de equipes especializadas.
  • 19. A Organização Mundial de Saúde, em 2007, propôs um modelo para prevenção de quedas cujos pilares fundamentais estão ancorados na conscientização sobre o problema, na identificação dos idosos de risco e na intervenção sobre estes fatores de risco.
  • 25. FATORES EXTRÍNSECOS OBSTÁCULOS NO CAMINHO AUSÊNCIA DE CORRIMÃOS
  • 27. FATORES EXTRÍNSECOS ALTURA DA CAMA VIOLÊNCIA FÍSICA
  • 29. FATORES INTRÍNSECOS DIMINUIÇÃO DO EQUILÍBRIO DIMINUIÇÃO DA ACUIDADE VISUAL
  • 31. FATORES INTRÍNSECOS ALTERAÇÕES NOS PÉS USO DE MEDICAMENTOS
  • 32. FATORES INTRÍNSECOS AUMENTO DO TEMPO DE REAÇÃO A SITUAÇÕES DE PERIGO DIMINUIÇÃO DA AUDIÇÃO
  • 34. FATORES INTRÍNSECOS ESTADO PSICOLÓGICO MEDO DE QUEDAS HISTÓRIA PRÉVIA DE QUEDAS
  • 36. FATORES COPORTAMENTAIS USO EXCESSIVO DE ÁLCOOL USO MÚLTIPLO DE MEDICAMENTOS SEM PRESCRIÇÃO MÉDICA
  • 37. FATORES COPORTAMENTAIS NEGAÇÃO DA FRAGILIDADE SEDENTARISMO
  • 38. FATORES DE RISCO : Difícil determinar qual tipo de fator precipitou a queda: na verdade, é desencadeada pela interação entre os fatores. (Freitas, 2006) Queda??? Fatores Extrínsecos Fatores Comportamentais Fatores Intrínsecos
  • 39. GERENCIAMENTO DO RISCO Avaliação detalhada de Riscos Intervenção Multifatorial Individualizada “Só tem sentido Avaliar se houver intenção de se oferecer Intervenções ”
  • 40. DIAGNÓSTICO DA QUEDA Perguntar “onde” ocorreu essa queda Avaliação do Equilíbrio :Timed Up and Go Test (TUG)  Quantifica o desempenho da mobilidade através da velocidade do idoso ao realizar a tarefa;  O tempo gasto para completar o teste está fortemente relacionado ao nível de capacidade funcional.
  • 41. Timed Up and Go - TUG  Analisa tempo gasto pelo indivíduo para partir de uma posição inicial sentada;  As costas apoiadas em uma cadeira;  Sem o auxílio dos membros superiores; Andar um percurso linear de três metros até um ponto predeterminado marcado no chão, girar 180º;  Retornar e sentar novamente, apoiando as costas na mesma cadeira.
  • 42. Timed Up and Go - TUG O paciente é instruído a realizar o teste usando seus calçados habituais, a não conversar durante a execução e a realizá-lo numa velocidade normal, de forma segura. Maiores valores de tempo representam maiores riscos de queda. BAIXO RISCO DE QUEDAS MENOS DE 20 SEGUNDOS MEDIO RISCO DE QUEDAS DE 20 A 29 SEGUNDOS ALTO RISCO DE QUEDAS 30 SEGUNDOS OU MAIS RESULTADOS
  • 43. INTERVENÇÕES MULTIFATORIAIS E INDIVIDUALIZADAS RECOMENDADAS Treinamento da Marcha Melhora da Força Muscular e do Equilíbrio Treinamento de uso de Órteses Apropriadas Revisão de Medicações Tratamento da Hipotensão Postural Treinamento de Equipe na ILPI e Hospitais Tratamento da Osteoporose Correção Visual MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS
  • 44. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Importante conhecer o perfil da população idosa observando o contexto em que vivem para que as intervenções sejam eficazes.
  • 45. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Não encerar o chão para evitar que fique escorregadio; Utilizar poucos móveis nos ambientes; Verificar se não há móveis em más condições ( pés bambos, encostos soltos);
  • 46. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Manter objetos mais usados em lugares onde o alcance seja mais fácil; Deixar sempre gavetas fechadas; Eliminar tapetes ou carpetes soltos;
  • 47. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Utilizar um telefone portátil e ter por perto números de emergência; Evitar trancar as portas por dentro; Avaliar a presença de animais domésticos;
  • 48. MODIFICAÇÕES AMBIENTAIS Aumentar a altura dos sofás e poltronas, que devem ter assentos firmes; Dar preferência a cadeiras com braços; Utilizar controle remoto quando houver maior perigo.
  • 49. ILUMINAÇÃO USAR CORTINAS LEVES EM JANELAS E PORTAS LUZ UNIFORME EM ZONAS ESCURAS
  • 50. ILUMINAÇÃO MANTER UM ABAJUR PRÓXIMO A CAMA PREVER ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
  • 51. ESCADAS SINALIZAR OS LIMITES DOS DEGRAUS COM CORES CONTRASTANTES CERTIFICAR SE OS DEGRAUS SÃO UNIFORMES
  • 52. ESCADAS NÃO CARREGAR NADA QUE POSSA OBSTRUIR A VISÃO DO PRÓXIMO DEGRAU AO USAR A ESCADA MANTER SEMPRE UMA MÃO APOIADA AO CORRIMÃO
  • 53. BANHEIRO Instalar barras de apoio próximas do chuveiro e do vaso sanitário; Nunca usar porta tolhas e sabonetes, prateleiras e outros itens do gênero como APOIO Adequar a altura do vaso sanitário; Não trancar a porta do banheiro;
  • 54. BANHEIRO EM CASO DE FALTA DE EQUILÍBRIO UTILIZAR CADEIRA NO MOMENTO DO BANHO MANTER O PISO SECO DEPOIS DO BANHO OU SE POSSÍVEL POR TAPETE DE VENTOSA
  • 55. ORIENTAÇÕES GERAIS USO DE ROUPAS NEM MUITO LARGAS OU MUITO LONGAS USO DE CALÇADOS ADEQUADOS
  • 56. PREVENÇÃO A gravidade potencial das quedas nos idosos confere à prevenção um lugar privilegiado
  • 57. AÇÕES PARA PREVENÇÃO 1- Orientar a pessoa idosa em relação aos riscos de quedas e suas consequências. 2- Avaliação geriátrica global, com medidas corretivas adequadas com enfoque:  Função cognitiva;  Estado psicológico;  Capacidade de viver só e executar as AVDs;  Condição econômica.
  • 58. AÇÕES PARA PREVENÇÃO 3- Avaliação anual: oftalmológica e da audição 4 -Avaliação Nutricional; 5- Redução de ingestão de bebidas alcoólicas; 6-Racionalização da prescrição de doses e combinações dos medicamentos.
  • 59. AÇÕES PARA PREVENÇÃO 7 – Fisioterapia 8 -Avaliar a existência de maus tratos e violência 9 -Atividade Física : Caminhada; Dança; entre outras 10 – Correção dos fatores ambientais modificáveis
  • 60. PREVENÇÃO Prevenir a queda em pessoas idosas pode significar prevenir a perda da autonomia e independência e preservar a conservação da capacidade funcional do idoso.
  • 61. Tratamento e Ações Preventivas CONTEXTO GERAL Quedas em Idosos QUALIDADE DE VIDA E CAPACIDADE FUNCIONAL Problema de Saúde Pública  Física  Econômica  Familiar  Psicológica  Diagnóstico  Prognóstico  Julgamento Clínico
  • 62. ATENÇÃO!!! As quedas podem ser um sinal de que alguma coisa não vai bem ???????
  • 63. A prática dessas ações e informações poderão fazer a diferença entre cair ou não e, muitas vezes, entre a instalação ou não de uma incapacidade e dependência.
  • 64. OBRIGADO. Wendel Rodrigo Teixeira Pimentel Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Especializada e Temática Coordenação de Saúde da Pessoa Idosa (61) 3315- 9139 wendel.pimentel@saude.gov.br MINISTÉRIO DA SAÚDE
  • 66. Existem ações estratégicas de prevenção voltadas à saúde do idoso? PREVENÇÃO Quais as dificuldades encontradas, na implantação e implementação de ações voltadas a saúde do idoso? DIFICULDADE Sugestões de melhorias das ações voltadas à atenção da Saúde do Idoso. SUGESTÕES Relato de experiências exitosas em seu serviço voltadas a atenção à saúde do idoso. EXPERIÊNCIA EXITOSA