1. O documento fornece recomendações sobre boas práticas de armazenamento na indústria de alimentos.
2. Cobre tópicos como armazenamento sob congelamento, refrigeração e temperatura ambiente, bem como boas práticas de armazenagem para áreas internas e externas.
3. Fornece diretrizes para recepção, identificação, armazenagem de matérias-primas e produtos acabados de acordo com especificações e instruções.
Este documento estabelece requisitos para estabelecimentos que elaboram/industrializam alimentos no Brasil. Aprova o Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos de acordo com resolução do Mercosul. Define termos como estabelecimento de alimentos, elaboração de alimentos, entre outros.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
Este documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e distribuição para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia.
A portaria estabelece requisitos de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos visando garantir a qualidade e segurança dos alimentos produzidos. A portaria define termos como limpeza, manipulação de alimentos, contaminação e estabelece requisitos gerais de higiene para as instalações, equipamentos, pessoal e produção de alimentos.
O documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia alimentar de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e outros processos para garantir a segurança dos alimentos.
A portaria aprova um regulamento técnico estabelecendo requisitos higiênico-sanitários e de boas práticas de fabricação para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos. O regulamento define termos, estabelece princípios gerais para matérias-primas e requisitos para edifícios, instalações, transporte e armazenamento, visando garantir a produção de alimentos seguros e proteger a saúde pública.
Este documento discute os fundamentos dos processos tecnológicos de alimentos em 8 seções. Aborda tópicos como contaminações de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, definições de tecnologia de alimentos e suas áreas, objetivos e aplicações, matérias-primas, operações unitárias, fases de processamento e alterações de alimentos. A segunda seção trata dos princípios de segurança alimentar, incluindo o Codex Alimentarius, alimentos seguros, boas práticas de fabricação e legislação brasile
O documento apresenta um capítulo sobre doenças associadas a alimentos no contexto da higiene e segurança alimentar na restauração. Aborda as condições para a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos, os principais agentes causadores, os registos de ocorrências em Portugal e as características das principais doenças causadas por microrganismos como bactérias, parasitas e vírus.
Este documento estabelece requisitos para estabelecimentos que elaboram/industrializam alimentos no Brasil. Aprova o Regulamento Técnico sobre as condições Higiênico-Sanitárias e de Boas Práticas de Fabricação para Estabelecimentos Elaboradores/Industrializadores de Alimentos de acordo com resolução do Mercosul. Define termos como estabelecimento de alimentos, elaboração de alimentos, entre outros.
Boas praticas para manipulação de alimentosLuaraGarcia3
O documento discute boas práticas de manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e legislações e normas relacionadas à segurança alimentar no Brasil. Ele fornece definições de termos importantes, descreve os componentes de um sistema de gestão da segurança de alimentos, e apresenta exemplos de controles operacionais essenciais.
Este documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e distribuição para garantir a segurança dos alimentos ao longo da cadeia.
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O documento discute os princípios gerais de higiene alimentar e códigos de boas práticas para a cadeia alimentar de carnes em Portugal. Ele fornece definições-chave e orientações sobre a concepção e instalações de unidades industriais, produção primária, transporte e outros processos para garantir a segurança dos alimentos.
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1) A apostila apresenta os roteiros de 10 aulas práticas de Tecnologia de Alimentos, abordando temas como processamento de purê de tomate, liolfilização de frango, desidratação de maçãs e fabricação de doces.
2) A primeira aula trata de noções básicas de sanitização de equipamentos e utensílios utilizados no processamento de alimentos.
3) A professora Nástia Coelho introduz a apostila e enfatiza a importância da higiene no processamento de alimentos.
1. O documento apresenta as boas práticas agropecuárias para a produção de leite de qualidade.
2. Detalha os componentes do leite e os requisitos mínimos de qualidade, incluindo aspectos físicos, químicos e microbiológicos.
3. Fornece orientações sobre a organização da propriedade, cuidados com funcionários, meio ambiente, água, animais, ordenha, resfriamento e armazenamento, transporte do leite.
Ufcd 7731 higiene e segurança alimentar na restauraçãoManuais Formação
Este documento discute os procedimentos de higiene e segurança alimentar para técnicos de restaurantes/bares. Ele cobre tópicos como microbiologia dos alimentos, manipulação de alimentos, contaminação, armazenamento, limpeza e desinfecção, e sistemas preventivos de segurança alimentar. O objetivo é identificar procedimentos para prevenir microrganismos e garantir a higiene na produção, preparação, conservação e distribuição de alimentos.
UFCD_7731_Higiene e segurança alimentar na restauraçãoManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute conceitos de microbiologia dos alimentos, procedimentos de manipulação de alimentos, contaminação, armazenamento, limpeza e desinfecção. O documento também introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar de acordo com a regulamentação vigente.
UFCD_773_Higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções básicas de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene para a manipulação, preparação, cozimento, armazenamento e distribuição de alimentos, bem como limpeza e desinfecção. Por fim, introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar.
UFCD_7731_Higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene na manipulação de alimentos e aplicação de sistemas preventivos de segurança alimentar.
UFCD_7731_Higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções básicas de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene para a manipulação, preparação, cozimento, armazenamento e distribuição de alimentos, bem como limpeza e desinfecção. Por fim, introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar.
UFCD_7731_Higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene para manipulação, preparação, conservação e distribuição de alimentos, bem como limpeza e desinfecção. Por fim, introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar.
Ufcd 7731 higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene para manipulação, preparação, conservação e distribuição de alimentos, bem como limpeza e desinfecção. Por fim, introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar.
Ufcd 7731 higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
Este documento fornece informações sobre higiene e segurança alimentar na restauração. Ele discute noções de microbiologia dos alimentos, incluindo microrganismos, fatores que afetam seu desenvolvimento e bactérias causadoras de doenças transmitidas por alimentos. Também aborda procedimentos de higiene para manipulação, preparação, conservação e distribuição de alimentos, bem como limpeza e desinfecção. Por fim, introduz a aplicação de um sistema preventivo de segurança alimentar.
Os programas de autocontrole são ‘ferramentas’ que os estabelecimentos desenvolvem para “mostrar” que estão tomando todos os cuidados possíveis para que o produto final tenha garantia de qualidade.
Os estabelecimentos são obrigados a gerar evidências de que prezam pela qualidade de seus produtos.
Cada estabelecimento é responsável pela qualidade de seus produtos.
Boas práticas para manipulação de alimentosCleber Lima
O documento discute a importância da segurança dos alimentos e das boas práticas para prevenir contaminações. Apresenta as três formas de contaminação - física, química e biológica - e medidas para evitá-las, como higienização correta de mãos, utensílios e alimentos. Também destaca a necessidade de instalações adequadas e manipuladores treinados para garantir a qualidade dos alimentos.
Este documento fornece uma introdução sobre a legislação aplicada aos alimentos no Brasil. Ele explica que a legislação tem como objetivo principal proteger a saúde do consumidor e direcionar as ações dos órgãos fiscalizadores. Além disso, apresenta os principais órgãos responsáveis pela legislação de alimentos no país, como a ANVISA, MAPA e MDIC.
Este manual de boas práticas fornece diretrizes para a manipulação segura de alimentos no restaurante Ticiana Werner, cobrindo tópicos como qualificação de funcionários, controle de saúde, estrutura do estabelecimento, higiene pessoal e ambiental, controle de pragas e documentação. O objetivo é garantir a segurança dos alimentos servidos no restaurante.
O documento discute boas práticas de higiene e segurança alimentar, incluindo a importância da higiene pessoal e dos alimentos, fatores na manipulação de alimentos, doenças transmitidas por alimentos, e medidas para prevenir a contaminação de alimentos.
O documento descreve sete Procedimentos Operacionais Padronizados (POPs) para as escolas municipais, incluindo: 1) higienização de instalações e equipamentos; 2) manipulação de alimentos e higiene dos funcionários; 3) recebimento e armazenamento de mercadorias; 4) higienização de frutas e legumes; 5) lixeira e coleta de lixo; 6) controle de pragas; 7) potabilidade da água. Os POPs visam garantir a segurança alimentar e o cumprimento da legislação sanit
Esta resolução estabelece o regulamento técnico de boas práticas de fabricação para
estabelecimentos produtores de frutas e hortaliças em conserva, visando garantir a qualidade
sanitária dos produtos. A resolução aprova o regulamento técnico e lista de verificação das
boas práticas, dando 180 dias para adequação, e estabelece penalidades para
descumprimento das normas.
Este documento fornece orientações sobre o processo de produção de peixe defumado, descrevendo as principais etapas: recepção e seleção do pescado, pesagem e pré-lavagem, evisceração, descamação, filetagem, salga, secagem, defumação, resfriamento e embalagem. O objetivo é permitir que produtores rurais e piscicultores agreguem valor aos seus produtos por meio da defumação, utilizando tecnologia simples e de baixo custo.
O documento apresenta 33 questões objetivas sobre técnicas de nutrição e dietética, incluindo procedimentos de higiene e segurança alimentar, métodos de preparo e conservação de alimentos, e dietas hospitalares. As questões abordam tópicos como controle de temperatura para evitar proliferação de microrganismos, métodos de cocção e pasteurização, identificação de perigos e pontos críticos de controle, e prescrição de dietas para cirurgias.
Higiene e segurança alimentar na restauração - 1.pdfFrancisco Veiga
O documento apresenta informações sobre um livro sobre higiene e segurança alimentar na restauração. O livro aborda tópicos como contaminação de alimentos, higiene pessoal, aprovisionamentos, preparação e confecção de alimentos, controle de temperaturas e higienização de estabelecimentos. O objetivo é apresentar conceitos e boas práticas relacionadas à manipulação segura de alimentos nos estabelecimentos de restauração.
A União Europeia está considerando novas regras para veículos autônomos. As regras propostas exigiriam que os fabricantes de veículos autônomos assumam mais responsabilidade por acidentes e forneçam mais dados sobre o desempenho do veículo para reguladores. Os fabricantes teriam que mostrar que sistemas autônomos são seguros antes de colocá-los à venda.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e melhor desempenho. O novo dispositivo também possui recursos adicionais de inteligência artificial e maior capacidade de armazenamento. O lançamento está programado para o próximo mês e o preço será similar ao modelo anterior.
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UFCD_7731_Higiene e segurança alimentar na restauração_índiceManuais Formação
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O documento apresenta 33 questões objetivas sobre técnicas de nutrição e dietética, incluindo procedimentos de higiene e segurança alimentar, métodos de preparo e conservação de alimentos, e dietas hospitalares. As questões abordam tópicos como controle de temperatura para evitar proliferação de microrganismos, métodos de cocção e pasteurização, identificação de perigos e pontos críticos de controle, e prescrição de dietas para cirurgias.
Higiene e segurança alimentar na restauração - 1.pdfFrancisco Veiga
O documento apresenta informações sobre um livro sobre higiene e segurança alimentar na restauração. O livro aborda tópicos como contaminação de alimentos, higiene pessoal, aprovisionamentos, preparação e confecção de alimentos, controle de temperaturas e higienização de estabelecimentos. O objetivo é apresentar conceitos e boas práticas relacionadas à manipulação segura de alimentos nos estabelecimentos de restauração.
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Marketing pessoal é uma estratégia usada para promover a imagem de uma pessoa e influenciar como os outros a veem, geralmente para alcançar objetivos como emprego. É importante durante entrevistas de emprego mostrar confiança, habilidades, valor e potencial de crescimento. Um bom marketing pessoal também demonstra características como liderança, maturidade, ética e persistência no ambiente de trabalho.
Marketing pessoal é uma estratégia para promover a imagem individual e influenciar como outras pessoas veem essa pessoa, de modo a alcançar sucesso profissional. Empresas buscam profissionais com bom marketing pessoal, que contribuam para ambientes de trabalho produtivos. O perfil ideal inclui ser honesto, ter iniciativa, cumprir compromissos e ter comportamento que promova um ambiente agradável.
História da Conservação de Alimentos_compressed.pdfRogrioSantiago7
O documento descreve a evolução dos métodos de conservação de alimentos ao longo da história, desde a época paleolítica até os métodos modernos. Os primeiros humanos coletavam alimentos da natureza e descobriram que o uso do calor, gelo e fogo permitiam prolongar a vida útil dos alimentos. Posteriormente, desenvolveram técnicas como defumação, salga e uso de baixas temperaturas. Atualmente, métodos avançados como ultrapasteurização e liofilização são baseados nesses mesmos princípios
O documento discute os conceitos de gerenciamento de varejo, atacado e logística. Explica que o gerenciamento refere-se à administração de negócios e que existem diferentes tipos de gerenciamento dependendo do escopo, como gerenciamento social e de projetos. Também define varejo como a venda direta a consumidores finais, discutindo estratégias de marketing no varejo brasileiro e diferentes modelos de varejo, como lojas físicas e sem lojas.
O documento define varejo como vendas diretas ao consumidor final em pequenas quantidades. Explica que o varejo integra funções como procura, aquisição e entrega de produtos. Aponta que houve grande evolução nos formatos de lojas ao longo do tempo, com surgimento de shoppings, hipermercados e franquias. Também destaca que o varejo gera muitos empregos no Brasil, especialmente em setores como supermercados, farmácias e lojas de vestuário.
O documento define varejo como vendas diretas para consumidores finais em pequenas quantidades. Explica que varejo integra funções como procura, aquisição e entrega de produtos. Também discute a evolução dos formatos de lojas ao longo do tempo e a importância do setor varejista para a geração de empregos no Brasil.
O documento resume conceitos básicos de legislação e direito. Discorre sobre como o homem é um ser social e vive em sociedade organizada através do Estado. Explica que o Estado visa proporcionar bem-estar à sociedade estabelecendo ordem, limites e restrições. Apresenta também a organização política do Brasil com seus poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, além de definir conceitos como norma, lei, fontes do direito e os principais ramos do direito público e privado.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
UFCD_5420_Integração de sistemas de informação - conceitos_índice.pdf
Qualidade dos produtos e armazenagem_compressed.pdf
1. Ministério
da Agricultura
e do Abastecimento
BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAGEM
NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
MINISTÉRIO DA
AGRICULTURA E DO
ABASTECIMENTO
2. BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAGEM NA
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
Roberto Luiz Pires Machado
ISSN - 1516-8247
dezembro, 2000
3. Exemplares desta publicação podem ser adquiridos na:
Embrapa Agroindústria de Alimentos
Av. das Américas, 29.501 - Guaratiba
CEP: 23020-470 - Rio de Janeiro - RJ
Telefone: (21) 2410-7400
Fax: (21) 2410-1090 / 2410-7498
Home Page: www.ctaa.embrapa.br
E-mail: sac@ctaa.embrapa.br
Tiragem: 200 exemplares
Comitê de Publicações: Esdras Sundfeld
Maria Ruth Martins Leão
Neide Botrel Gonçalves
Regina Celi Araujo Lago
Renata Torrezan
Virginia Martins da Matta
Equipe de apoio: André Luis do Nascimento Gomes
Kátia Maria Alves Azevedo
Embrapa, 2000
APRESENTAÇÃO
Este trabalho destina-se às empresas produtoras, atacadistas
e varejistas que armazenam alimentos e aos técnicos que
trabalham com qualidade.
Seu objetivo é definir requisitos essenciais de higiene e boas
práticas no armazenamento de matérias-primas e alimentos
industrializados para consumo humano. Visa servir como material
de suporte para a confecção do Manual e na implantação de Boas
Práticas de Armazenamento para as indústrias e empresas
relacionadas.
MACHADO, R. L. P. Boas práticas de
armazenagem na indústria de alimentos. Rio
de Janeiro: Embrapa Agroindústria de Alimentos,
2000. 28p. (Embrapa Agroindústria de
Alimentos. Documentos, 42)
1. Armazenagem de alimentos. 2. Boas práticas de
fabricação. I. Embrapa Agroindústria de
Alimentos (Rio de Janeiro, RJ). II. Título. III.
Série.
CDD 658.401
4. SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................ 7
2. DEFINIÇÕES................................................................................... 8
3. ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS
ACABADOS..................................................................................... 10
3.1. Armazenamento sob congelamento ..................................... 11
3.2. Armazenamento sob refrigeração......................................... 11
3.3 Armazenamento à temperatura ambiente ............................ 12
4. BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAGEM - RECOMENDAÇÕES ... 12
4.1 Áreas Externas...................................................................... 12
4.2 Áreas Internas (edificações) ................................................. 13
4.3 Recomendações de armazenagem ...................................... 15
5. ESTOCAGEM DE ALIMENTOS CONGELADOS E
RESFRIADOS ................................................................................. 19
6. ESTOCAGEM DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS........................... 20
7. ESTOCAGEM E DISPOSIÇÃO DE LIXO ....................................... 21
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS................................................. 22
ANEXO............................................................................................ 23
5. BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAGEM NA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS
1. INTRODUÇÃO
Assegurar o controle de qualidade dos alimentos industrializados é
dever das indústrias de alimentos. A garantia da segurança
alimentar dos produtos, exigida por lei, é fundamental para a
manutenção da competitividade e sobrevivência das empresas no
mercado nacional e internacional.
De acordo com a legislação nacional, todas as indústrias de
alimentos são obrigadas a seguir normas e padrões que
estabeleçam condições higiênico-sanitárias para manipulação e
processamento de alimentos.
As chamadas Boas Práticas de Fabricação (BPF), foram
estabelecidas pelo FDA (Food and Drug Administration), e
consistem numa série de práticas higiênicas recomendadas
durante o manuseio de alimentos, visando a obtenção de produtos
seguros para o consumo e nelas estão incluídas todas as etapas
de fabricação.
O Ministério da Saúde instituiu a utilização de programas BPF
(Boas Práticas de Fabricação) como parte das ferramentas e
roteiro para a inspeção do setor através de:
Portaria 1428 - MS de 26/11/93 - Inspeção Sanitária de
Alimentos;
Portaria 326 - SVS/MS de 30/07/1997 - Condições Higiênico-
Sanitárias e de PF para Estabelecimentos Produtores/
Industrializadores de Alimentos;
Res. nº 23 de 15/03/00 - Manual de Procedimentos Básicos
para Registro e Dispensa da Obrigatoriedade de Registro de
Produtos Pertinentes à Área de Alimentos.
6. Um programa de BPF introduz mudanças nos métodos de
produção, no projeto e uso de equipamentos, edifícios e
instalações. Implica também em mudanças comportamentais, de
todas as pessoas envolvidas na produção e distribuição dos
alimentos O sistema de gestão da empresa, passa a utilizar
rotinas de inspeção e registros de controle documentados.
O emprego das BPF prevê, portanto, uma utilização organizada,
sistematizada e documentada, buscando controlar todas as
principais fontes e possibilidades de contaminação.
As BPF visam as especificações do produto com relação aos
aspectos higiênicos e sanitários, incluindo a eliminação de
contaminação microbiológica, física e química. Abrangem,
também, as características construtivas das edificações,
equipamentos e conduta operacional dos operadores.
2. DEFINIÇÕES
Para efeito deste manual são relacionadas as seguintes
definições :
Adequado: entende-se como suficiente para alcançar a finalidade
proposta.
Alimento apto para o consumo humano: alimento que atende o
padrão de identidade e qualidade pré-estabelecido, nos aspectos
higiênico-sanitário e nutricionais.
Armazenamento: é o conjunto de atividades e requisitos para
obter-se uma correta conservação de matéria-prima, insumos e
produtos acabados.
Área de manufatura: área onde são preparados, embalados,
armazenados e distribuídos os insumos ou produtos relacionados
com alimentos.
Boas práticas: são os procedimentos necessários para garantir a
qualidade sanitária dos alimentos.
Contaminação: presença de substâncias ou agentes estranhos,
de origem biológica, química ou física que sejam considerados
nocivos, ou não, para a saúde humana.
Insumo: matérias-primas, embalagens e materiais auxiliares
utilizados na fabricação.
Limpeza: e a eliminação de terra, restos de alimentos, pó e outras
matérias indesejáveis.
Material de embalagem: todos os recipientes como latas,
garrafas, caixas de papelão, outras caixas, sacos ou materiais para
envolver ou cobrir, tais como papel laminado, películas, plástico,
papel encerado e tela.
Pestes: os animais capazes de, direta ou indiretamente,
contaminar os produtos.
Praguicida: qualquer substância química utilizada para controle de
pragas animais ou vegetais.
Responsável técnico: é o profissional habilitado para exercer
atividade na área de produção de alimentos e respectivos controles
contaminantes que possa intervir com vistas à proteção da saúde.
Este profissional deve estar regularmente inscrito no órgão
fiscalizador de sua profissão.
7. Sanificação / Desinfecção: é a redução, através de agentes
químicos ou métodos físicos adequados, do número de
microrganismos no prédio, instalações, maquinários e utensílios,
a um nível que não origine contaminação do alimento que será
elaborado, por processos físicos e/ou químicos adequados, não
prejudiciais ao alimento.
3. ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E PRODUTOS
ACABADOS
O armazenamento compreende a manutenção de produtos e
ingredientes em um ambiente que proteja sua integridade e
qualidade.
Produtos acabados e matérias-primas devem ser armazenados
segundo as boas práticas respectivas, de modo a impedir a
contaminação e/ou a proliferação de microorganismos e proteger
contra a alteração ou danos ao recipiente ou embalagem.
Durante todo o período do armazenamento deve ser exercida
uma inspeção sistemática dos produtos acabados, a fim de que
somente sejam expedidos alimentos aptos para ao consumo
humano e sejam cumpridas a especificações de armazenamento
quando existirem.
A utilização do check-list, Anexo 1, visa orientar estes
procedimentos, averiguando inconformidades que, caso existam,
requisitam que as medidas corretivas pertinentes sejam
implementadas.
3.1. Armazenamento sob congelamento
Os alimentos são armazenados a temperatura igual ou inferior a
0ºC. Devem ser observadas as recomendações dos fabricantes
especificadas no rótulo.
Quanto mais baixa for a temperatura mais reduzida será a ação
química, enzimática e o crescimento microbiano.
O congelamento além de impedir que a maior parte da água
presente seja aproveitada pelos microrganismos, devido a
formação de gelo, aumentará a concentração das substâncias
dissolvidas na água não congelada.
A atividade enzimática é ainda encontrada, se bem que muito
lenta, em temperaturas de congelamento. Uma temperatura
suficientemente baixa irá inibir o crescimento de todos os
microrganismos.
3.2. Armazenamento sob refrigeração
A refrigeração pode ser usada como meio de conservação
temporária até que se aplique outro método de conservação. A
maior parte dos alimentos alteráveis pode ser conservada por
refrigeração, durante um tempo limitado
O armazenamento sob refrigeração utiliza temperaturas um pouco
acima do ponto de congelação. Nesta etapa os alimentos são
armazenados em temperaturas entre 0º e 10º C, de acordo com as
recomendações dos fabricantes.
8. 3.3. Armazenamento à temperatura ambiente
Para os alimentos que não necessitam de condições especiais de
temperatura para a armazenagem, devem ser observadas as
especificações do produto e recomendações dos fabricantes.
4. BOAS PRÁTICAS DE ARMAZENAGEM - RECOMENDAÇÕES
4.1. Áreas externas
As áreas externas devem ser mantidas livres de entulhos,
sucatas e materiais fora de uso.
A área ao redor das construções devem estar calçadas junto
as paredes na largura de pelo menos 1,0m.
As passagens vizinhas às calçadas ou paredes devem ser
mantidas livres e limpas, para facilitar o controle de pragas.
A grama, quando houver, deve ser mantida aparada a fim de
não se constituir em um foco de proliferação de pragas.
As áreas externas devem ser iluminadas com lâmpadas de
vapor de sódio e instaladas em locais distantes das portas de
modo a não ser fator de atratividade de insetos noturnos para
os prédios e suas entradas.
O local de armazenagem deve possibilitar a carga e descarga
dos veículos de modo a preservar as condições de temperatura
e umidade do ambiente requeridas pelo produto.
4.2. Áreas internas (edificações)
O local de armazenagem deve ser fresco, ventilado e
iluminado.
As áreas de armazenagem devem ser mantidas limpas, livres
de resíduos e sujeiras para evitar a presença e aninhamento de
insetos e roedores.
As áreas de armazenagem devem permanecer livres de ratos,
morcegos e pássaros e devem ser periodicamente higienizadas
e desinfetadas com produtos apropriados.
Deve existir área própria e isolada do armazém principal para
os produtos recolhidos ou destinados a inutilização.
Os ralos internos devem ser evitados. Se necessários, devem
ser sifonados e tampados para não permitir a entrada de
pragas e para evitar maus odores.
O teto deve ser isento de vazamentos e goteiras; deve ser
evitada a utilização de telhas que permitam a ocorrência de
respingos.
O piso deve estar em nível elevado em relação a rua para
permitir o escoamento da água.
9. Os pisos deverão ser construídos sem inclinação para permitir
a construção de pilhas altas sem o risco de tombamento.
O piso deverá ser construído com material resistente à
abrasão, podendo ser do tipo monolítico.
O piso e as paredes devem ser mantidos secos e sem
infiltrações.
Todas as lâmpadas devem possuir proteção plástica para que
em possíveis estouros, não caiam pedaços de vidro sobre o
alimento, além da possibilidade de causar ferimentos nos
funcionários
Devem ser evitadas fiações elétricas expostas e vidros
quebrados.
As pias e banheiros devem ser separados das áreas de
estocagem de alimentos.
Entre tetos e paredes não devem existir aberturas, para evitar
a entrada de pragas, tampouco bordas que facilitem a
formação de ninhos.
As janelas devem ser providas de telas removíveis para
facilitar a sua limpeza e higienização e evitar a entrada de
insetos, roedores, pássaros e morcegos.
As telas devem estar fixadas pela parte interna da construção.
A malha das telas devem ser de 1,0 mm.
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Clarabóias ou outros materiais de vidro devem ser de tipo que
garantam a segurança evitando a contaminação dos alimentos
em caso de quebra.
As portas e acessos devem ser mantidos fechados e com
abertura máxima de 1,0cm do piso. Se necessário, instalar
cortinas de ar ou cortinas plásticas.
A temperatura de armazenamento das matérias-primas, deve
ser compatível com a recomendação do fabricante.
4.3. Recomendações de armazenagem
Na recepção deve ser realizada uma inspeção de acordo com
as instruções e os planos estabelecidos, escritos e
documentados (recebimento, amostragem, análise e descarga).
Os procedimentos devem prever a identificação do material do
produto, indicando a condição da inspeção, ou seja,
aguardando análise, aprovado ou rejeitado (ou equivalente).
Esta identificação deve ser feita na recepção.
As instruções para a armazenagem, o prazo ou data de
validade e a temperatura de conservação, quando
estabelecidas pelo fabricante e constantes dos rótulos, devem
ser rigorosamente respeitadas e produtos em desacordo com
os mesmos não devem ser utilizados ou comercializados.
10. Adotar o sistema PVPS (primeiro que vence primeiro que sai)
para matéria-prima, produto ou embalagem.
A disposição dos produtos deve obedecer a data de
fabricação, sendo que os produtos de fabricação mais antiga
são posicionados, de forma a serem consumidos em primeiro
lugar.
Nunca utilizar produtos vencidos.
Os alimentos devem ser porcionados com utensílios
apropriados exclusivos e após sua utilização, as embalagens
devem ser fechadas adequadamente.
Todos os produtos devem estar adequadamente identificados
e protegidos contra contaminação. Na impossibilidade do
rótulo original do produto as informações devem ser
transcritas em etiquetas.
Alimentos que necessitem serem transferidos de suas
embalagens originais devem ser acondicionados de forma que
se mantenham protegidos, em contentores descartáveis ou
outro adequado para guarda de alimentos, devidamente
higienizados. As informações do rótulo devem ser transcritas
em etiquetas.
O armazenamento deve ser feito de tal forma, que não
permita que a carga, matéria-prima, embalagem ou produto,
receba luz solar direta.
As caixas devem ser manuseadas com cuidado, evitando-se
arremessá-las, ou arrastá-las.
Não sentar nas caixas ou caminhar sobre as mesmas.
Deve-se evitar submeter as caixas de alimentos a peso
excessivo. Observar a altura de empilhamento adequada.
É proibido a entrada de caixas de madeira dentro da área de
armazenamento e manipulação.
Caixas de papelão não devem permanecer nos locais de
armazenamento sob refrigeração ou congelamento, a menos
que haja um local exclusivo para produtos contidos nestas
embalagens (exemplo: freezer exclusivo ou câmara exclusiva)
a fim de se evitar contaminação cruzada.
Alimentos ou recipientes com alimentos não devem estar em
contato com o piso e sim apoiados sobre estrados ou
prateleiras das estantes. Jamais depositá-los diretamente sobre
o piso.
As prateleiras devem ter afastamento mínimo de 60cm do forro
e 35cm das paredes, sempre que possível, sendo 10cm o
mínimo aceitável.
Evitar o uso de madeira (incluindo paletes). É praticamente
impossível a adequada limpeza e sanificação da madeira após
contato com a água.
Os estrados e prateleiras devem estar limpos e secos e em
bom estado de conservação.
As instruções sobre empilhamento, quando existentes, devem
ser rigorosamente respeitadas.
11. O empilhamento deve ser bem alinhado, em blocos regulares,
os menores possíveis e atender as recomendações do
fabricante.
Manter os paletes com matéria-prima ou embalagens, com
afastamento mínimo de 50cm das paredes para evitar
umidade e facilitar a limpeza, amostragem e movimentações,
controle de pragas e ações em caso de incêndio.
Manter os paletes com afastamento de 30 cm entre si e 20 cm
do piso.
Os estrados, caixas e materiais danificados, incompletos ou
fora de uso devem ser retirados das áreas de
armazenamento.
Qualquer anormalidade deve ser comunicada ao técnico
responsável ou setor competente.
Todo o material suspeito deve ser inspecionado e examinado
antes da liberação. Caso se constate anormalidade que não
possa ser contornada com reprocesso, todo o material deve
ser destruído e descartado independente da quantidade.
Produto a ser reprocessado deve ser estocado em local
específico separado do produto acabado.
Os produtos destinados a devolução devem ser colocados em
locais apropriados, separados da área de armazenamento e
manipulação, limpos, organizados, identificados e agrupados
por fabricante e acondicionados em sacos fechados.
Não armazenar alimentos junto a produtos químicos, de
higiene, de limpeza e perfumaria, para evitar contaminação ou
impregnação com odores estranhos.
Detergentes, substâncias sanitizantes ou solventes de uso local
devem ser identificados e guardados em lugar específico, fora
da área de armazenamento.
Produtos descartáveis também devem ser mantidos separados
dos itens citados anteriormente.
Fumar somente em locais apropriados, fora das áreas de
armazenagem de alimentos.
5. ESTOCAGEM DE ALIMENTOS CONGELADOS E RESFRIADOS
O local de armazenagem resfriados e congelados deve ser
dotado de equipamentos adequados para a manutenção
constante das condições de temperatura e umidade do ar
necessárias à adequada conservação do alimento.
O local de armazenagem para alimentos resfriados e
congelados deve ser dotado de instrumentos que permitam
controle (e preferencialmente registro) das condições de
temperatura e umidade do ar.
Frequentes checagens da temperatura devem ser conduzidas,
preferencialmente com termógrafos ou dispositivos que
monitorem continuamente a temperatura de estocagem.
12. A velocidade do ar em câmaras frias deve ser moderada e
não mais que o necessário para atingir temperaturas
suficientemente uniformes dentro da câmara.
Os produtos devem ser empilhados de modo a não impedir a
circulação de ar.
Nas câmaras frias deve-se estabelecer um programa de
descongelamento limpeza e manutenção de modo a evitar o
acumulo de gelo e obstrução dos difusores de ar.
Devem ser fornecidas roupas apropriadas para a manipulação
de produtos nas câmaras frias.
As portas e acessos das câmaras devem ser providas de
cortinas de ar ou de cortinas plásticas.
6. ESTOCAGEM DE SUBSTÂNCIAS PERIGOSAS
Pesticidas (praguicidas) e outras substâncias não alimentícias
que possam representar perigo para a saúde devem ser
cuidadosamente rotuladas com um aviso sobre a sua toxidade
e uso.
Devem ser estocadas em salas fechadas ou cabines
exclusivas, sendo armazenadas e manuseadas apenas por
pessoal autorizado e devidamente treinado.
Recipientes que são usados para embalar ou manusear
alimentos não devem ser usados para medir, diluir, guardar ou
estocar pesticidas ou outras substâncias.
Nenhuma substância que possa contaminar os alimentos, deve
ser utilizada ou estocada na áreas de manuseio de alimentos
exceto, quando necessário para a higiene e para fins de
processamento.
7. ESTOCAGEM E DISPOSIÇÃO DE LIXO
O lixo deve ser manuseado de tal modo a evitar a
contaminação de alimentos e água potável. Cuidados devem
ser tomados para evitar o acesso por pragas e roedores.
O lixo deve sofrer remoção da área de manufatura de alimentos
e outras áreas de trabalho na frequência necessária e pelo
menos diariamente.
Imediatamente após a sua disposição, os recipientes utilizados
para a estocagem e qualquer equipamento que tenha entrado
em contato com o lixo devem ser limpos e desinfetados.
A área de estocagem de lixo, deve também ser limpa e
desinfetada regularmente.
As instalações para a estocagem de lixo e material não
comestível, devem ser planejadas de modo a possibilitar a sua
total remoção do estabelecimento. Essas instalações devem
ser desenvolvidas para prevenir o acesso às sobras e ao
material não comestível, por pestes (pragas) e para evitar
contaminação do alimento, água potável, equipamento, prédios
ou estradas no local.
13. 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABERC. Manual ABERC de práticas de elaboração e serviço de
refeições para a coletividade. 5. ed. atual. São Paulo, 1999. 203p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria
nº 1.428, de 26 novembro 1993. Regulamento técnico para
inspeção sanitária de alimentos - cod-100 a 001.0001. Diário
Oficial da União, Brasília, 2 dez. 1993. Seção I.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância Sanitária. Portaria
n° 326, de 30 de julho de 1997. Regulamento técnico sobre as
condições higiênico-sanitárias e de boas práticas de fabricação
para estabelecimentos produtores/industrializadores de alimentos.
Diário Oficial da União, Brasília, 1 ago. 1997. Seção I.
FAO. Codex Alimentarius Comission. General principles of food
hygiene. Rome: FAO/WHO, 1994. (CL1994/4FH, rev. Aug. 1994).
FAO. Codex Alimentarius Comission. Code of practice for the
processing and handling of quick frozen foods. Rome:
FAO/WHO, 1994. v.5 A (CAC/RCP 8).
FAO. Codex Alimentarius Comission. Code of hygienic practice for
precooked and cooked food in mass catering. Rome:
FAO/WHO, 1995. v.1B, p.165-171. (CAC/RCP 39-1993).
SÃO PAULO (Estado). Centro de Vigilância Sanitária. Portaria CVS-6,
de 10 mar. 1999. Regulamento técnico que estabelece os
parâmetros e critérios para o controle higiênico-sanitário em
estabelecimentos de alimentos. Diário Oficial do Estado, São
Paulo,.12 mar. 1999. Seção I.
ANEXO
CHECK-LIST DE BOAS PRÁTICAS NO ARMAZENAMENTO
DESCREVER
DEPÓSITO DE ARMAZENAMENTO DE MATÉRIAS PRIMAS:
Área em m2:
Revestimento de Piso:
Revestimento de Paredes:
Condições de Ventilação:
Condições de Iluminação:
Condições de Circulação:
Disposição de Estoque:
Condições de higiene:
(continua)
14. (continuação)
SIM NÃO
Existem Áreas separadas ou sinalizadas
para:
( ) Recebimento
( ) Aprovados (Estocagem)
( ) Aguardando Análise
( ) Rejeitados
O Material de Embalagem é armazenado e
identificado Adequadamente?
O Material de Embalagem é analisado pelo
Controle de Qualidade?
O Material em análise é devidamente
identificado e mantido em
indisponibilidade até sua liberação pelo
Controle de Qualidade?
DESCREVER
DEPÓSITO DE MATERIAL DE EMBALAGEM:
Área: em m2
Revestimento de Piso
Revestimento de Paredes
Condições de Ventilação
Condições de Iluminação
Condições de Circulação
Disposição de Estoque
Condições de higiene
(continua)
15. (continuação)
SIM NÃO
Existem Áreas separadas ou sinalizadas
para:
( ) Recebimento
( ) Aprovados (Estocagem)
( ) Aguardando Análise
( ) Rejeitados
O Material de Embalagem é armazenado e
identificado Adequadamente?
O Material de Embalagem é analisado pelo
Controle de Qualidade?
O Material em análise é devidamente
identificado e mantido em
indisponibilidade até sua liberação pelo
Controle de Qualidade?
DESCREVER
DEPÓSITO DE PRODUTO ACABADO:
Área: em m2:
Revestimento de Piso:
Revestimento de Paredes:
Condições de Ventilação:
Condições de Iluminação:
Condições de Circulação:
Disposição de Estoque:
Condições de higiene:
(continua)
16. (continuação)
SIM NÃO
O Armazenamento é adequado?
Existe registro de todos os produtos
recebidos?
Existe registro de todos os produtos
expedidos?
É observada uma ordem cronológica de
saída de acordo com sua entrada no
estoque?
Existe um controle de distribuição que
possibilite a recuperação de um produto?
Existe área separada ou sinalizada para
recebimento e estocagem de produtos
devolvidos e ou recolhidos por problemas
de qualidade?
Quais as providências tomadas quanto aos
produtos devolvidos e ou recolhidos por
problemas de qualidade?