O documento descreve as características geométricas de esferas e suas partes, incluindo: 1) a definição de uma esfera como o conjunto de pontos a uma distância igual ou menor que o raio a partir de um centro; 2) os tipos de planos que podem intersecar uma esfera; e 3) como calcular áreas e volumes de partes de uma esfera.
Este documento apresenta e explica vários conceitos geométricos de lugares geométricos, incluindo circunferências, círculos, mediatrizes de segmentos de reta, bissectrizes de ângulos, superfícies esféricas, esferas e planos mediadores. Fornece exemplos práticos destes conceitos e como identificá-los geometricamente.
Interseção de uma reta com Cones, Cilindros e EsferasJooRicardoNeves
1. O documento descreve métodos para determinar a interseção de uma reta com sólidos como cones, cilindros e esferas.
2. Para cones e cilindros, é necessário definir um plano auxiliar que produza uma seção triangular ou paralelográmica para determinar os pontos de interseção.
3. Para esferas, basta lembrar que qualquer plano secante produz uma circunferência de interseção.
1) O documento apresenta informações sobre um professor de matemática e biologia do ensino médio, incluindo sua formação acadêmica e sites sobre ensino de matemática. 2) Em seguida, explica conceitos geométricos como circunferência, elipse, hipérbole e parábola, incluindo suas equações e elementos. 3) Fornece detalhes sobre como determinar a posição de pontos e retas em relação a circunferências.
Este documento fornece informações sobre geometria analítica, incluindo definições e equações de circunferências, elipses, hipérboles e parábolas. É apresentado o graduado em Matemática e Ciências Naturais da UFBA e seus endereços online.
O documento descreve as três principais cônicas - elipse, hipérbole e parábola - definindo-as como lugares geométricos e apresentando seus elementos e equações características. A elipse é definida como o lugar onde a soma das distâncias até dois focos é constante, a hipérbole como a diferença das distâncias, e a parábola como o lugar onde a distância até um foco é igual à distância até uma reta fixa.
O documento descreve a forma e dimensões da Terra. Explica que a Terra tem forma aproximadamente esférica, com um raio maior no equador devido à força centrífuga da rotação. Detalha como Eratóstenes calculou a circunferência da Terra usando medições de sombras no Egito e na atual Aswan. Fornece as dimensões de vários elipsóides que aproximam a forma da Terra.
O documento discute a interseção de retas com sólidos geométricos como pirâmides, prisma e cubos. Ele fornece definições, métodos gerais e exemplos passo a passo para determinar os pontos de interseção de uma reta com esses sólidos tridimensionais.
O documento descreve as características geométricas de esferas e suas partes, incluindo: 1) a definição de uma esfera como o conjunto de pontos a uma distância igual ou menor que o raio a partir de um centro; 2) os tipos de planos que podem intersecar uma esfera; e 3) como calcular áreas e volumes de partes de uma esfera.
Este documento apresenta e explica vários conceitos geométricos de lugares geométricos, incluindo circunferências, círculos, mediatrizes de segmentos de reta, bissectrizes de ângulos, superfícies esféricas, esferas e planos mediadores. Fornece exemplos práticos destes conceitos e como identificá-los geometricamente.
Interseção de uma reta com Cones, Cilindros e EsferasJooRicardoNeves
1. O documento descreve métodos para determinar a interseção de uma reta com sólidos como cones, cilindros e esferas.
2. Para cones e cilindros, é necessário definir um plano auxiliar que produza uma seção triangular ou paralelográmica para determinar os pontos de interseção.
3. Para esferas, basta lembrar que qualquer plano secante produz uma circunferência de interseção.
1) O documento apresenta informações sobre um professor de matemática e biologia do ensino médio, incluindo sua formação acadêmica e sites sobre ensino de matemática. 2) Em seguida, explica conceitos geométricos como circunferência, elipse, hipérbole e parábola, incluindo suas equações e elementos. 3) Fornece detalhes sobre como determinar a posição de pontos e retas em relação a circunferências.
Este documento fornece informações sobre geometria analítica, incluindo definições e equações de circunferências, elipses, hipérboles e parábolas. É apresentado o graduado em Matemática e Ciências Naturais da UFBA e seus endereços online.
O documento descreve as três principais cônicas - elipse, hipérbole e parábola - definindo-as como lugares geométricos e apresentando seus elementos e equações características. A elipse é definida como o lugar onde a soma das distâncias até dois focos é constante, a hipérbole como a diferença das distâncias, e a parábola como o lugar onde a distância até um foco é igual à distância até uma reta fixa.
O documento descreve a forma e dimensões da Terra. Explica que a Terra tem forma aproximadamente esférica, com um raio maior no equador devido à força centrífuga da rotação. Detalha como Eratóstenes calculou a circunferência da Terra usando medições de sombras no Egito e na atual Aswan. Fornece as dimensões de vários elipsóides que aproximam a forma da Terra.
O documento discute a interseção de retas com sólidos geométricos como pirâmides, prisma e cubos. Ele fornece definições, métodos gerais e exemplos passo a passo para determinar os pontos de interseção de uma reta com esses sólidos tridimensionais.
Este documento apresenta um resumo de conceitos fundamentais de geometria analítica, incluindo coordenadas cartesianas no plano e na reta, equações de retas e cônicas, e posições relativas entre retas e circunferências. Dividido em cinco partes, o documento aborda tópicos como coordenadas cartesianas, equações de retas, parábolas, elipses, hipérboles, e lugares geométricos.
O documento discute as esferas na geometria espacial. Ele define esferas, explica como são formadas e dá exemplos. Também descreve os componentes da esfera, como a superfície esférica, cunha esférica e fuso esférico. Por fim, fornece fórmulas para calcular a área e volume de esferas.
O documento discute a esfera como objeto geométrico, apresentando suas definições, elementos, propriedades e cálculos de área e volume. Explica que a esfera pode ser encontrada em diversos contextos e foi objeto de estudo de matemáticos desde a antiguidade. Também reflete sobre a importância do ensino deste tópico na escola.
O documento define e descreve as características de uma esfera, incluindo: (1) Uma esfera é um sólido geométrico obtido pela rotação de um semicírculo em torno de um eixo; (2) Os componentes de uma esfera incluem o centro, raio e diâmetro; (3) As partes de uma esfera incluem a superfície esférica, cunha esférica e calota esférica.
Este documento discute os principais conceitos de navegação aérea, incluindo:
1) A forma da Terra e os sistemas de coordenadas geográficas utilizados;
2) Os diferentes tipos de projeções cartográficas e suas características;
3) Os principais tipos de cartas utilizadas na navegação aérea.
O documento apresenta uma proposta de sequência de tarefas sobre o tópico da circunferência para o 9o ano. A cadeia de tarefas inclui 8 atividades que exploram definições elementares de lugares geométricos relacionados com a circunferência, como a circunferência inscrita e circunferência circunscrita a um triângulo. O objetivo é melhorar a compreensão das propriedades de figuras geométricas e das relações entre os seus elementos.
O documento descreve conceitos fundamentais de geometria plana relacionados a circunferências, círculos e suas partes. Entre os tópicos abordados estão: definição de circunferência e seus elementos como raio, diâmetro e centro; propriedades dos ângulos centrais e inscritos; posições relativas de retas em relação a circunferências; e relações entre circunferências.
O documento descreve conceitos fundamentais de geometria plana relacionados a circunferências, círculos e seus elementos. Entre os tópicos abordados estão: definição de circunferência e seus elementos como raio, diâmetro e centro; propriedades dos ângulos centrais e inscritos; posições relativas de retas em relação a circunferências; e relações entre circunferências.
[1] O documento descreve experimentos com laser para ilustrar as leis da óptica e o funcionamento de telescópios. É apresentado o comportamento da luz ao encontrar diferentes componentes óticos como lentes e espelhos, e são explicados conceitos como refração, reflexão, foco e imagem. [2] Inclui diagramas ilustrando a formação de imagens em lentes e espelhos côncavos e convexos, e descreve os principais tipos de telescópios refratores e refletores. [3] Tem o objetivo de mostrar
O documento descreve as definições e propriedades básicas de circunferências e círculos, incluindo:
1) A definição de circunferência como o conjunto de pontos equidistantes de um ponto central chamado de centro;
2) A definição de círculo como o conjunto de pontos cuja distância ao centro é menor ou igual ao raio;
3) As posições relativas de pontos, retas e circunferências em relação a uma circunferência de referência.
O documento discute a evolução da cartografia desde os primeiros mapas criados há milhares de anos até os mapas digitais modernos. Apresenta alguns dos mapas históricos mais importantes e explica conceitos-chave como projeções cartográficas e escalas. O documento também destaca os desafios de representar a Terra em um plano e as diferentes soluções desenvolvidas, como projeções cilíndricas, cônicas e planas.
O documento descreve geometria espacial, incluindo sólidos de revolução como cilindros, cones e esferas. Define seus elementos, classificação, áreas e volumes. Explica que um cilindro é formado pela rotação de um círculo ao redor de uma reta, enquanto um cone é formado pela rotação de um triângulo ao redor de um de seus lados. Uma esfera é formada pela rotação completa de um semicírculo.
O documento descreve geometria espacial, incluindo sólidos de revolução como cilindros, cones e esferas. Define seus elementos, classificação, áreas e volumes. Explica que um cilindro é formado pela rotação de um círculo ao redor de uma reta, enquanto um cone é formado pela rotação de um triângulo ao redor de um de seus lados. Uma esfera é formada pela rotação completa de um semicírculo.
1) O documento descreve conceitos básicos de trigonometria esférica utilizada em astronomia, incluindo definições de ângulos e triângulos esféricos.
2) Triângulos esféricos têm propriedades diferentes de triângulos planos e requerem pelo menos três elementos conhecidos para serem resolvidos.
3) O triângulo de posição relaciona a declinação, azimute, altitude e ângulo horário de um astro e permite conversões entre sistemas de coordenadas.
1. O documento apresenta os fundamentos da geometria descritiva, que é uma ferramenta gráfica para soluções de problemas geométricos no espaço.
2. Dois sistemas de projecção são descritos: o cilíndrico ortogonal e o sistema de Monge, que usa dois sistemas cilíndricos ortogonais.
3. Os elementos principais da geometria descritiva são apresentados: o objeto, o plano de projecção e o centro de projecção. Um ponto no espaço pode ser especificado
1) O documento descreve os passos para representar as projeções de sólidos geométricos tridimensionais, incluindo pirâmides e pentágonos, utilizando processos geométricos auxiliares como rebatimentos de planos.
2) Inclui exemplos detalhados com explicações passo-a-passo para construir as projeções de uma pirâmide sobre um quadrado e de uma pirâmide sobre um pentágono.
3) Fornece detalhes sobre como determinar os contornos aparentes das projeções e qu
O documento discute geometria descritiva e sistemas de projeção. Ele define pontos e explica como eles são representados através de projeções ortogonais em planos horizontais e verticais. O método da dupla projeção de Monge é descrito como usando dois planos perpendiculares para representar objetos no espaço através de suas projeções. Exemplos e exercícios são fornecidos para ilustrar como representar pontos usando coordenadas de afastamento, cota e abscissa.
Mabie, H. H.; Reinholz, C. F.; Mechanisms and Dynamincs of Machinery. John Wiley & Sons, 4th Edition, 1987 Problemas 4.1. A espessura de um dente de engrenagem evolvental é 7,98 mm com um raio de 88,9 mm e um ângulo de pressão de 14,5°. Calcule o raio e a espessura do dente em um ponto na evolvente que tem um ângulo de pressão de 25°. 4.2. Se as evolventes que formam o contorno de um dente de engrenagem forem prolongadas, seus flancos se encontrarão e o dente ficará pontudo. Determine o raio em que isto ocorre para um dente que tem uma espessura de 6,65 mm em um raio de 102 mm e um ângulo de pressão de 20°. 4.3. A espessura de um dente de uma engrenagem evolvental é 4,98 mm em um raio de 50,8 mm e um ângulo de pressão de 20°. Calcule a espessura do dente na circunferência de base. 4.4. Os raios primitivos de duas engrenagens acopladas são 51,0 mm e 63,0 mm, e os raios externos são 57,0 mm e 69,0 mm, respectivamente. O ângulo de pressão é 20°. O pinhão é a peça motora e gira no sentido horário. Determine os ângulos de aproximação e afastamento para ambas as engrenagens. 4.5. Um pinhão de 50 mm de raio primitivo gira no sentido horário e aciona uma cremalheira. O ângulo de pressão é 20° e a altura da cabeça do pinhão e da cremalheira é 5,00 mm. Determine os ângulos de aproximação e afastamento para o pinhão. 4.6. Duas engrenagens de dentes retos normais, iguais, com 48 dentes, engrenam-se com raios primitivos de 4,000 pol. e adendo de 0,1670 pol. Se o ângulo de pressão é 14,5°, calcule o comprimento de ação gα e a razão frontal de transmissão εα. 4.7. Um pinhão com um raio primitivo de 38,0 mm impele uma cremalheira. O ângulo de pressão é 14,5°. Calcule a altura de cabeça máxima possível para a cremalheira sem haver interferência evolvental no pinhão. 4.8. Um pinhão com 24 dentes, módulo 2 e ângulo de pressão 20°, impele uma engrenagem de 40 dentes. Calcule os raios primitivos, raios de base, adendo, dedendo, e a espessura de dente na circunferência primitiva. 4.9. Um pinhão com 18 dentes, passo diametral 8 e ângulo de pressão 25°, dentes normais, impele uma engrenagem de 45 dentes. Calcule os raios primitivos, raios base, adendo, dedendo, e a espessura do dente na circunferência primitiva. 4.10. Um pinhão de 42 dentes, módulo 0,2 e ângulo de pressão 20°, dentes normais, impele uma engrenagem de 90 dentes. Calcule a razão frontal de transmissão. 4.11. Um pinhão com 20 dentes, módulo 6 e ângulo de pressão 20°, aciona uma cremalheira. Calcule o raio primitivo, raio base, altura de trabalho, altura total e a espessura dos dentes da cremalheira na linha primitiva. 4.12. Uma cremalheira de dentes normais, ângulo de pressão de 20°, tem um adendo de 0,25 pol. Calcule o passo de base. 4.13. Determine o número aproximado de dentes em uma engrenagem evolvental de dentes retos, normais, ângulo de pressão 14,5°, tal que os diâmetros das circunferências de base e de pé sejam iguais. 4.14. Um pinhão com 30 dentes, usinado por uma fresa com ângulo de pressão 25°
O documento descreve as propriedades geométricas básicas da circunferência e do círculo, incluindo raio, diâmetro, corda, ângulos centrais, inscritos e excêntricos. Também discute simetrias na circunferência, polígonos inscritos e as fórmulas para área e perímetro do círculo.
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[1] O documento descreve experimentos com laser para ilustrar as leis da óptica e o funcionamento de telescópios. É apresentado o comportamento da luz ao encontrar diferentes componentes óticos como lentes e espelhos, e são explicados conceitos como refração, reflexão, foco e imagem. [2] Inclui diagramas ilustrando a formação de imagens em lentes e espelhos côncavos e convexos, e descreve os principais tipos de telescópios refratores e refletores. [3] Tem o objetivo de mostrar
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1) O documento descreve conceitos básicos de trigonometria esférica utilizada em astronomia, incluindo definições de ângulos e triângulos esféricos.
2) Triângulos esféricos têm propriedades diferentes de triângulos planos e requerem pelo menos três elementos conhecidos para serem resolvidos.
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O documento descreve as propriedades geométricas básicas da circunferência e do círculo, incluindo raio, diâmetro, corda, ângulos centrais, inscritos e excêntricos. Também discute simetrias na circunferência, polígonos inscritos e as fórmulas para área e perímetro do círculo.
Semelhante a Projeção Cristalográfica Exercícios para resolver (20)
8. 1. O propósito da projeção estereográfica na Cristalografia
A projeção estereográfica é uma projeção de
pontos sobre a superfície de uma esfera em seu
plano equatorial. A projeção é definida como
mostrado na Fig. 1. Se algum ponto P na superfície
da esfera é unido ao polo sul S e a linha PS corta o
plano equatorial em p, então p é a projeção
estereográfica de P. A importância da projeção
estereográfica na Cristalografia deriva do fato de
que um conjunto de pontos na superfície da esfera é
capaz de fornecer uma representação completa de
um conjunto de direções no espaço tridimensional,
sendo essas didreções o conjunto de linhas que
unem o centro da esfera ao conjunto de pontos
projetados.
Fig. 1: O ponto p é a projeção estereográfica do
ponto P na esfera
9. 1. O propósito da projeção estereográfica na Cristalografia
A aplicação mais comum é aquela em que os ângulos entre as
faces são representados no cristal, bem como as relações de
simetria entre eles. Em um cristal bem formado, todas as faces
estão relacionadas umas as outras pela simetria da estrutura
cristalina e a forma do cristal revela sua verdadeira simetria. No
entanto, cristais reais raramente são bem formados: acidentes
durante o crescimento do cristal tais como acesso desigual ao
líquido de cristalização ou interferência de um cristal ou objeto
adjacente, podem impedir o crescimento do cristal em certas
direções de forma a mascarar sua verdadeira simetria. No
entanto, esses acidentes não alteram os ângulos entre as
faces, apenas seus tamanhos relativos. Se um cristal é
imaginado dentro de uma esfera, as normais às suas faces
podem ser projetadas até a superfície da esfera (Fig. 2).
Fig. 2: Projeção esférica de um cristal.
10. 1. O propósito da projeção estereográfica na Cristalografia
Os pontos de interseção com a esfera representam as faces do cristal em termos de direção,
não influenciados pelos seus tamanhos relativos, e a simetria do arranjo desses pontos na
superfície da esfera revelam a verdadeira simetria do cristal, sendo ou não bem formado.
Essa simetria pode então ser reconhecida numa projeção estereográfica desses pontos.
O ponto onde a normal da face corta a esfera é chamado de polo da face. Assim, o ângulo
entre duas faces de um cristal é convencionalmente definido como o ângulo entre suas
normais, sendo equivalente ao ângulo entre dois polos.
Um ponto no hemisfério sul projeta um ponto fora do equador no infinito, tendo em vista que
por definição essa projeção deve atingir o polo sul. Por vários motivos, é conveniente
representar a esfera inteira no seu plano equatorial. Isso é possível se os pontos no hemisfério
sul sejam projetados no polo N ao invés do polo S. É então usual distinguir os pontos
projetados no polo S com o símbol X e os projetados no polo N com o símbolo O. Uma
projeção estereográfica completa de algum grupo particular de pontos usualmente é
chamada de estereograma.
11. 2. As propriedades de uma projeção estereográfica
Fig. 1: O ponto p é a projeção
estereográfica do ponto P na
esfera
Há, obviamente, uma variedade de diferentes projeções de uma
esfera em um plano que pode representar as relações angulares
entre polos e faces de um cristal. No entanto, o que faz a
projeção estereográfica útil para esse propósito é o fato de que
ela projeta qualquer círculo na esfera dentro do círculo da
projeção (embora em alguns casos esse círculo torna-se de raio
infinito, ex.: linha reta). É evidente pela Fig. 1 que se P for cair no
equador da esfera, então p coincidirá com ele. Em outras
palavras, o equador coincide com sua projeção. O círculo na
projeção estereográfica que representa o equador da esfera tem
um importante papel e é chamado de primitivo da projeção.
Distâncias angulares ao longo do equador da esfera obviamente
projeta a distância angular real. Isso fica claro na Fig. 1 em que o
polo N da esfera projeta-se no centro do plano primitivo
12. 2. As propriedades de uma projeção estereográfica
Figura 3 mostra que um
meridiano da esfera projeta-
se como um diâmetro do
plano primitivo (este é o caso
em que a projeção é um
círculo de raio infinito) e um
círculo de latitude no
hemisfério N projeta-se como
um círculo concêntrico com o
plano primitivo. Se o círculo
de latitude estivesse no
hemisfério S, poderia ser
projetado como um círculo
fora do plano primitivo.
Fig. 3: (a) Um meridiano na esfera projeta-se como um diâmetro no plano primitivo.
(b) Um círculo da latitude projeta-se como um círculo concêntrico ao plano primitivo.
13. 2. As propriedades de uma projeção estereográfica
O equador e um meridiano são
tipos especiais de grandes
círculos na esfera. Um grande
círculo numa posição qualquer é
mostrado na Fig. 4, sendo claro
que sua projeção estereográfica
é um círculo de raio maior que
aquele do plano primitivo. Ele
intersecta o último em dois
pontos no limite oposto de um
diâmetro do plano primitivo. A
metade um grande círculo que
está no hemisfério N projeta-se
como o arco que está contido
no plano primitivo.
Fig. 4. (a) Um grande círculo numa posição qualquer na esfera projeta-se em um
círculo que intersecta o plano primitivo no limite oposto de um diâmetro. (b) visão
perspectiva (projeção em si).
14. 2. As propriedades de uma projeção estereográfica
Para alguns propósitos é
necessário se considerar o círculo
completo, porém para outros é
mais conveniente utilizar-se da
projeção em meio arco do
hemisfério sul ao polo N,
confinando a projeção no plano
primitivo. Quando isso é feito, a
completa representação do
grande círculo consiste de dois
arcos de maior raio
simetricamente relacionados ao
longo do diâmetro do plano
primitido (Fig. 5)
Fig. 5. Linha pontilhada mostra a porção
da projeção do grande círculo da Fig. 4
que cai fora do plano primitivo,
reprojetada no polo N.
15. 2. As propriedades de uma projeção estereográfica
Se imaginarmos um globo terrestre girado como
mostrado na Fig.13 a, e projetarmos os pontos nele,
então a projeção de linhas de latitude e longitude
serão como aquelas mostradas na Fig. 13 b. Se
continuarmos a girar o globo até a posição em que o
eixo N-S estiver na horizontal, teremos a projeção
como a exibida na Fig. 13 c. Isto é equivalente ao que
obteremos projetando em seu polo S um globo cujas
linhas de longitude e latitude referem-se ao polo E e W.
Esta é a Rede de Wulff, sendo tão útil que comumente
é chamada de Rede Estereográfica.
Fig. 13: (a) Esfera girada com as linhas de longitude e latitude. (b) Projeção
estereográfica de (a). Projeção estereográfica das linhas de longitude e
latitude de uma esfera com o eixo N-S na horizontal.
16. 3. O uso das redes estereográficas
Projeções estereográficas podem ser obtidas por uma
construção matemática ou geométrica. No entanto,
frequentemente é mais conveniente que se preparem
estereogramas com o auxílio de redes estereográficas
já prontas. A rede estereográfica é simplesmente uma
projeção estereográfica de linhas de latitude e
longitude de uma esfera conhecida no plano central.
A forma mais óbvia de rede estereográfica é mostrada
na Fig. 12. O polo N projeta-se no centro e as linhas de
latitude projetam-se como um conjunto de círculos
concêntricos, sendo as linhas de longitude um
conjunto de diâmetros. No entanto, outras redes são
possíveis.
Fig. 12: Projeção estereográfica de linhas de latitude (90ºN a 30ºS) e longitude.
17. Projeções Diretas e Recíprocas
P
O
Plano A
R
Projeção direta: trata-se da projeção do elemento
geométrico diretamente na esfera
Projeção recíproca: trata-se da projeção de um elemento
geométrico ortogonal ao projetado diretamente na esfera
18. Projeções Ciclográficas e Estereográficas
P
U
R
Plano de
projeção
L
S
P’
S’
R’
Plano A
P’ pode representar:
(1) A projeção direta de uma linha OP. Dessa forma, o
Ponto P’ representa a projeção ciclográfica da linha
OP
(2) Projeção recíproca ou polar do plano A. Nesse caso,
P’ representa a projeção estereográfica do plano A.
O
19. Coordenadas de um ponto
Plano de
projeção
Plano A
ρ1
Φ1
Plano
auxiliar
20. Coordenadas de um ponto
Φ1
ρ1
U
L
R
S
U
L
R
S
Projeção no Hemisfério Superior
T
T
P P
21. Coordenadas de um ponto
Φ1
ρ1
U
L
T
T’ R
S
Projeção no Hemisfério Superior
Plano
Auxiliar
Plano de
Projeção
P
P’
P’
22. Coordenadas de um ponto
-Φ1
-ρ1
U
L
R
S
U
L
R
S
Projeção no Hemisfério Inferior
T T
Q
Q’ Q’
Q
23. Coordenadas de um ponto
-Φ1
-ρ1
U
L
T
T’ R
S
Projeção no Hemisfério Inferior
Plano
Auxiliar
Plano de
Projeção
Q’
P’
Q
24. Coordenadas de um ponto
-Φ1
-ρ1
R
S
Plotando um ponto
Plano de
Projeção
Plano
auxiliar
P
P’
Φ1
ρ1
U
T
P’
L
ρ1
___
2
ρ1
___
2
O
ρ1
25. Coordenadas de um ponto
Plotando um ponto
U
T
P’
L
ρ1
___
2
ρ1
___
2
OP’ = OL . tg ___
2
___
ρ1
___
26. Rede Estereográfica
As curvas que unem os pontos N e S são grandes círculos;
Na construção formal de redes de projeção, a diferença
angular entre cada um dos planos hachurados é de 2º;
Os grandes círculos são proporcionais à inclinação do
plano representado segundo o sistema NS/EW;
O plano perpendicular ao plano do hemisfério apresenta
90º de inclinação, enquanto o plano paralelo ao plano
do hemisfério apresenta inclinação de 0º
U
E
L
W
28. Rede Estereográfica
As curvas em vermelho que cortam os grandes círculos os
são conhecidas como pequenos círculos (ou paralelos);
Na construção formal de redes de projeção, a diferença
angular entre cada uma das curvas em vermelho é de
2º;
Os pequenos círculos são proporcionais ao azimute do
plano representado segundo o sistema NS/EW;
Um plano perpendicular ao hemisfério de projeção pode
apresentar azimute de 0 a 360º; sendo de 0º quando sua
intersecção ao hemisfério de projeção se dá ao longo de
NS e de 90º ao longo de EW.
U
E
L
W
29. Rede de Wulff George (Yuri Viktorovich) Wulff (1863-1925)
30. Projeção Estereográfica
"Wulff net central angle 2" by Perditax - Own work. Licensed under CC0 via Commons -
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