Este documento descreve uma experiência de inclusão de alunos surdos em uma escola regular no Brasil. A escola ofereceu um seminário sobre surdez e Libras para os professores e funcionários, e também um mini-curso de Libras para os alunos ouvintes. Isso melhorou a comunicação entre surdos e ouvintes, e os alunos surdos puderam se integrar melhor na escola.
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalLuan Felipe Frade
Este documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de crianças surdas. A LIBRAS é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social de crianças surdas, mas muitas escolas não oferecem ensino adequado de LIBRAS. É importante que as escolas preparem professores para ensinar LIBRAS e adotem currículos que valorizem essa língua.
Este documento trata da educação de crianças surdas e contém três partes principais:
1) Os princípios e fundamentos da educação inclusiva e da Declaração de Salamanca.
2) Conhecendo a surdez e suas implicações, incluindo a linguagem, identificação e educação bilíngue.
3) Orientações sobre a educação de crianças surdas, abordando locais de atendimento, currículo, atividades e capacitação de professores.
1) O documento discute a inclusão de alunos surdos no ensino regular do Paraná a partir da perspectiva de professores;
2) Os professores citam dificuldades relacionadas a sua falta de conhecimento sobre surdez e LIBRAS e dificuldades dos alunos surdos;
3) Conclui-se que a inclusão requer escolas e sociedade inclusivas, com professores capacitados e comprometidos com a educação de todos.
O documento discute o uso de jogos adaptados para ensinar Libras (Língua Brasileira de Sinais) em salas de aula regulares em Castanhal, Pará. O objetivo é promover maior interação entre alunos surdos e ouvintes, facilitando o aprendizado. A pesquisa mostra como o ensino de Libras é desenvolvido e sugere reflexões sobre como fazer um trabalho diferenciado e atrativo para alunos surdos.
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
Este documento apresenta o planejamento anual de um professor interlocutor para um aluno surdo. Ele descreve a importância do trabalho do professor interlocutor para promover a comunicação entre o aluno surdo e a escola. O planejamento também define objetivos gerais e específicos, ações, metodologia, recursos didáticos e processo de avaliação para garantir o desenvolvimento do aluno surdo.
Cartilha Educação para Surdos_versão final.pdfSemônica Silva
Este documento discute estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). O documento explora as particularidades dos alunos surdos, estratégias de ensino voltadas para a visualidade, a relação entre professores e intérpretes, atendimentos no Núcleo de Apoio Pedagógico para Necessidades Educativas Especiais (NAPNE) e fornece
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalLuan Felipe Frade
Este documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de crianças surdas. A LIBRAS é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social de crianças surdas, mas muitas escolas não oferecem ensino adequado de LIBRAS. É importante que as escolas preparem professores para ensinar LIBRAS e adotem currículos que valorizem essa língua.
Este documento trata da educação de crianças surdas e contém três partes principais:
1) Os princípios e fundamentos da educação inclusiva e da Declaração de Salamanca.
2) Conhecendo a surdez e suas implicações, incluindo a linguagem, identificação e educação bilíngue.
3) Orientações sobre a educação de crianças surdas, abordando locais de atendimento, currículo, atividades e capacitação de professores.
1) O documento discute a inclusão de alunos surdos no ensino regular do Paraná a partir da perspectiva de professores;
2) Os professores citam dificuldades relacionadas a sua falta de conhecimento sobre surdez e LIBRAS e dificuldades dos alunos surdos;
3) Conclui-se que a inclusão requer escolas e sociedade inclusivas, com professores capacitados e comprometidos com a educação de todos.
O documento discute o uso de jogos adaptados para ensinar Libras (Língua Brasileira de Sinais) em salas de aula regulares em Castanhal, Pará. O objetivo é promover maior interação entre alunos surdos e ouvintes, facilitando o aprendizado. A pesquisa mostra como o ensino de Libras é desenvolvido e sugere reflexões sobre como fazer um trabalho diferenciado e atrativo para alunos surdos.
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
Este documento apresenta o planejamento anual de um professor interlocutor para um aluno surdo. Ele descreve a importância do trabalho do professor interlocutor para promover a comunicação entre o aluno surdo e a escola. O planejamento também define objetivos gerais e específicos, ações, metodologia, recursos didáticos e processo de avaliação para garantir o desenvolvimento do aluno surdo.
Cartilha Educação para Surdos_versão final.pdfSemônica Silva
Este documento discute estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). O documento explora as particularidades dos alunos surdos, estratégias de ensino voltadas para a visualidade, a relação entre professores e intérpretes, atendimentos no Núcleo de Apoio Pedagógico para Necessidades Educativas Especiais (NAPNE) e fornece
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece informações sobre o que é o AEE, os tipos de formação necessária para profissionais que trabalham com surdos, o que o AEE oferece para surdos e quando e onde é realizado. O AEE é dividido em dois momentos: ensino de Libras e ensino de português como segunda língua.
O documento discute a educação escolar de pessoas com surdez, propondo uma abordagem bilíngue que valorize tanto a Língua Brasileira de Sinais quanto a Língua Portuguesa. A política nacional de educação inclusiva defende novas práticas pedagógicas para minimizar barreiras e promover qualidade para todos. As escolas devem oferecer atendimento educacional especializado para alunos surdos no contra turno, com professores capacitados e intérpretes. O bilinguismo é apontado como fonte de comunicação
O documento resume o terceiro encontro de formação de professores do primeiro ciclo de alfabetização em Salvador, Bahia. O encontro ocorreu na Escola Municipal Osvaldo Cruz em 13 de julho de 2013 e contou com palestras e dinâmicas sobre alfabetização, leitura, materiais didáticos e o Sistema de Apoio à Gestão Educacional.
Este documento é um livro publicado em 2004 pelo Ministério da Educação sobre ensino de língua portuguesa para surdos. O livro fornece caminhos para a prática pedagógica de língua portuguesa dirigida a alunos surdos e faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.
O documento discute estratégias para ensinar linguagem funcional para crianças surdas na educação infantil, incluindo atividades como respiração, relaxamento, exercícios orais e articulação, ritmo, leitura labial e dramatização. A dramatização é a estratégia principal para ensinar linguagem através de jogos de papéis e conversação. O objetivo é ajudar as crianças a adquirir português oral e escrito.
O documento descreve vários projetos e atividades realizadas por alunos de uma escola em Paço de Sousa, incluindo uma semana dedicada à leitura, línguas e expressões com visitas de escritoras, um clube de ciências experimental, uma palestra sobre a relação entre família e escola e a participação da escola em um torneio de futebol.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre educação especial no campo, interculturalidade, inclusão e estudos surdos na Amazônia Tocantina. O livro contém 27 artigos distribuídos em 5 grupos de trabalho: 1) Estudos em Educação, Surdez e Libras; 2) Educação Inclusiva no Campo; 3) Interculturalidade e Surdez; 4) Mulheres, Diversidade e Inclusão no Objeto da Surdez; e 5) Políticas Públicas e Inclusão Socioeducacional de Surdos em D
Este documento descreve um projeto de ensino de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para 20 crianças ouvintes entre 6-7 anos em uma escola de educação infantil. O projeto durou um ano com aulas semanais e teve como objetivos ampliar o vocabulário das crianças, sensibilizá-las para a inclusão de pessoas com deficiência e apresentar uma nova forma de comunicação. Os resultados indicaram que as crianças desenvolveram habilidades básicas em Libras e passaram a reconhecer e aceitar melhor pessoas
O documento discute a educação de alunos surdos, enfatizando a importância do ensino na língua de sinais e da cultura surda. Também aborda estratégias pedagógicas inclusivas para alunos surdos, como usar recursos visuais, comunicação clara, intérpretes e provas diferenciadas.
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Apresenta os desafios enfrentados por alunos com surdez e as polêmicas em torno da inclusão. Defende que o Atendimento Educacional Especializado é essencial para complementar a formação dos alunos, considerando suas necessidades linguísticas e pedagógicas.
O documento discute:
1) A educação de surdos, comparando visões clínico-terapêuticas e sócio-antropológicas
2) As limitações enfrentadas por surdos na escola, trabalho e família
3) A importância do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de surdos
Políticas de Inclusão e Educação Bilíngue para SurdosDanielle Souza
Trabalho apresentado no 7º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 8º Fórum Permanente de Inovação Educacional, Formação de Professores e os Desafios da Prática da Educação Contemporânea, na UNIT.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento descreve as ações de um projeto educacional desenvolvido em uma escola no Rio de Janeiro em 2016. As principais ações incluíram: 1) reuniões de planejamento com professores e estudantes; 2) acompanhamento de aulas para apoiar os professores; 3) produção de materiais didáticos e realização de atividades práticas como debates, projetos e um documentário.
Buril é uma ferramenta de pedra polida usada pelos povos pré-históricos para esculpir outras pedras ou ossos. Era usado para fazer inscrições ou desenhos nas cavernas.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto utilizou músicas e atividades práticas para desenvolver as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias. O estágio contribuiu para o aprendizado dos futuros professores e destacou desafios como falta de recursos e variação nos níveis dos alunos.
Este boletim informativo apresenta as seguintes informações essenciais: (1) Apresenta as seções do boletim como "Uma pouco de nossa história" e "Projeto Soletrando"; (2) Discutem a importância do projeto Soletrando para o desenvolvimento da ortografia dos alunos; (3) Apresenta entrevistas com a diretora e alunos sobre o projeto.
O documento discute conceitos e desafios da educação especial e inclusiva. Apresenta definições de inclusão segundo teóricos e destaca que a inclusão envolve transformar a escola em um espaço que promova a convivência com as diferenças e o desenvolvimento de todos. Também discute a legislação brasileira que prevê a inclusão escolar e ressalta que uma escola só é inclusiva quando atende a todos de forma igualitária.
Este boletim descreve as atividades dos Serviços Técnico Pedagógicos do Agrupamento de Escolas de Sines nos últimos meses, incluindo oficinas de pais, projetos para ajudar alunos a adaptarem-se a novas escolas, formação para funcionários, atividades relacionadas a bullying, teatro e educação especial.
1. O documento discute a educação de crianças surdas no Brasil, abordando desafios como a falta de recursos em escolas públicas e poucos professores qualificados.
2. É argumentado que o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e aprendizagem de crianças surdas, mas que as escolas comuns não estão adequadamente preparadas para recebê-las.
3. O desenvolvimento da escrita em português por crianças surdas também é examinado, com a
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ambiente escolar. Ele apresenta os objetivos gerais e específicos do trabalho, que é compreender a pessoa com deficiência auditiva e se é possível a inclusão desse aluno no ensino regular. Também descreve entrevistas realizadas com profissionais da educação sobre as dificuldades e propostas pedagógicas para a inclusão. A conclusão enfatiza a importância de valorizar as diferenças e criar um ambiente de aceitação e respeito.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ambiente escolar. Ele apresenta o objetivo geral e específicos do trabalho, que é compreender como incluir esses alunos no ensino regular. Também descreve entrevistas realizadas com profissionais da educação sobre os desafios e estratégias para a inclusão, como a falta de intérpretes e apoio especializado. A conclusão enfatiza a importância de um ambiente escolar acolhedor e que valorize a diversidade.
O documento discute o atendimento educacional especializado para alunos surdos. Ele fornece informações sobre o que é o AEE, os tipos de formação necessária para profissionais que trabalham com surdos, o que o AEE oferece para surdos e quando e onde é realizado. O AEE é dividido em dois momentos: ensino de Libras e ensino de português como segunda língua.
O documento discute a educação escolar de pessoas com surdez, propondo uma abordagem bilíngue que valorize tanto a Língua Brasileira de Sinais quanto a Língua Portuguesa. A política nacional de educação inclusiva defende novas práticas pedagógicas para minimizar barreiras e promover qualidade para todos. As escolas devem oferecer atendimento educacional especializado para alunos surdos no contra turno, com professores capacitados e intérpretes. O bilinguismo é apontado como fonte de comunicação
O documento resume o terceiro encontro de formação de professores do primeiro ciclo de alfabetização em Salvador, Bahia. O encontro ocorreu na Escola Municipal Osvaldo Cruz em 13 de julho de 2013 e contou com palestras e dinâmicas sobre alfabetização, leitura, materiais didáticos e o Sistema de Apoio à Gestão Educacional.
Este documento é um livro publicado em 2004 pelo Ministério da Educação sobre ensino de língua portuguesa para surdos. O livro fornece caminhos para a prática pedagógica de língua portuguesa dirigida a alunos surdos e faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.
O documento discute estratégias para ensinar linguagem funcional para crianças surdas na educação infantil, incluindo atividades como respiração, relaxamento, exercícios orais e articulação, ritmo, leitura labial e dramatização. A dramatização é a estratégia principal para ensinar linguagem através de jogos de papéis e conversação. O objetivo é ajudar as crianças a adquirir português oral e escrito.
O documento descreve vários projetos e atividades realizadas por alunos de uma escola em Paço de Sousa, incluindo uma semana dedicada à leitura, línguas e expressões com visitas de escritoras, um clube de ciências experimental, uma palestra sobre a relação entre família e escola e a participação da escola em um torneio de futebol.
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre educação especial no campo, interculturalidade, inclusão e estudos surdos na Amazônia Tocantina. O livro contém 27 artigos distribuídos em 5 grupos de trabalho: 1) Estudos em Educação, Surdez e Libras; 2) Educação Inclusiva no Campo; 3) Interculturalidade e Surdez; 4) Mulheres, Diversidade e Inclusão no Objeto da Surdez; e 5) Políticas Públicas e Inclusão Socioeducacional de Surdos em D
Este documento descreve um projeto de ensino de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para 20 crianças ouvintes entre 6-7 anos em uma escola de educação infantil. O projeto durou um ano com aulas semanais e teve como objetivos ampliar o vocabulário das crianças, sensibilizá-las para a inclusão de pessoas com deficiência e apresentar uma nova forma de comunicação. Os resultados indicaram que as crianças desenvolveram habilidades básicas em Libras e passaram a reconhecer e aceitar melhor pessoas
O documento discute a educação de alunos surdos, enfatizando a importância do ensino na língua de sinais e da cultura surda. Também aborda estratégias pedagógicas inclusivas para alunos surdos, como usar recursos visuais, comunicação clara, intérpretes e provas diferenciadas.
O documento discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez. Apresenta os desafios enfrentados por alunos com surdez e as polêmicas em torno da inclusão. Defende que o Atendimento Educacional Especializado é essencial para complementar a formação dos alunos, considerando suas necessidades linguísticas e pedagógicas.
O documento discute:
1) A educação de surdos, comparando visões clínico-terapêuticas e sócio-antropológicas
2) As limitações enfrentadas por surdos na escola, trabalho e família
3) A importância do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de surdos
Políticas de Inclusão e Educação Bilíngue para SurdosDanielle Souza
Trabalho apresentado no 7º Encontro Internacional de Formação de Professores e o 8º Fórum Permanente de Inovação Educacional, Formação de Professores e os Desafios da Prática da Educação Contemporânea, na UNIT.
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
O documento descreve as ações de um projeto educacional desenvolvido em uma escola no Rio de Janeiro em 2016. As principais ações incluíram: 1) reuniões de planejamento com professores e estudantes; 2) acompanhamento de aulas para apoiar os professores; 3) produção de materiais didáticos e realização de atividades práticas como debates, projetos e um documentário.
Buril é uma ferramenta de pedra polida usada pelos povos pré-históricos para esculpir outras pedras ou ossos. Era usado para fazer inscrições ou desenhos nas cavernas.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto utilizou músicas e atividades práticas para desenvolver as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias. O estágio contribuiu para o aprendizado dos futuros professores e destacou desafios como falta de recursos e variação nos níveis dos alunos.
Este boletim informativo apresenta as seguintes informações essenciais: (1) Apresenta as seções do boletim como "Uma pouco de nossa história" e "Projeto Soletrando"; (2) Discutem a importância do projeto Soletrando para o desenvolvimento da ortografia dos alunos; (3) Apresenta entrevistas com a diretora e alunos sobre o projeto.
O documento discute conceitos e desafios da educação especial e inclusiva. Apresenta definições de inclusão segundo teóricos e destaca que a inclusão envolve transformar a escola em um espaço que promova a convivência com as diferenças e o desenvolvimento de todos. Também discute a legislação brasileira que prevê a inclusão escolar e ressalta que uma escola só é inclusiva quando atende a todos de forma igualitária.
Este boletim descreve as atividades dos Serviços Técnico Pedagógicos do Agrupamento de Escolas de Sines nos últimos meses, incluindo oficinas de pais, projetos para ajudar alunos a adaptarem-se a novas escolas, formação para funcionários, atividades relacionadas a bullying, teatro e educação especial.
1. O documento discute a educação de crianças surdas no Brasil, abordando desafios como a falta de recursos em escolas públicas e poucos professores qualificados.
2. É argumentado que o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e aprendizagem de crianças surdas, mas que as escolas comuns não estão adequadamente preparadas para recebê-las.
3. O desenvolvimento da escrita em português por crianças surdas também é examinado, com a
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ambiente escolar. Ele apresenta os objetivos gerais e específicos do trabalho, que é compreender a pessoa com deficiência auditiva e se é possível a inclusão desse aluno no ensino regular. Também descreve entrevistas realizadas com profissionais da educação sobre as dificuldades e propostas pedagógicas para a inclusão. A conclusão enfatiza a importância de valorizar as diferenças e criar um ambiente de aceitação e respeito.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência auditiva no ambiente escolar. Ele apresenta o objetivo geral e específicos do trabalho, que é compreender como incluir esses alunos no ensino regular. Também descreve entrevistas realizadas com profissionais da educação sobre os desafios e estratégias para a inclusão, como a falta de intérpretes e apoio especializado. A conclusão enfatiza a importância de um ambiente escolar acolhedor e que valorize a diversidade.
Este documento resume um projeto de estágio realizado para ensinar espanhol como língua estrangeira para alunos do ensino médio. O projeto desenvolveu atividades para as quatro habilidades linguísticas ao longo de oito dias utilizando músicas como recurso didático. O estágio contribuiu para o desenvolvimento profissional dos autores ao observarem a realidade das escolas públicas.
Slide estágio Educação e diversidade; uniasselviTamiresDamaceno
O documento apresenta um trabalho acadêmico sobre a inclusão de um aluno surdo no ensino fundamental. Apresenta a justificativa, objetivos, fundamentação teórica, metodologia, observação, roteiro de entrevista/planos de aula e vivência do estágio. O trabalho teve como objetivo demonstrar a importância da aquisição da língua de sinais no processo de inclusão do aluno surdo.
O documento descreve um diário de observação de aulas de língua portuguesa realizado durante um estágio curricular obrigatório. Ele relata detalhes sobre a escola, como a estrutura física, os materiais disponíveis e os profissionais. Também discute a importância do papel do professor e da educação para a formação dos estudantes e da sociedade.
1. O documento apresenta um plano de aula interdisciplinar sobre diversidade familiar utilizando o livro "O Grande e Maravilhoso Livro das Famílias". 2. As atividades abordam português, matemática e artes e incluem leitura, interpretação de texto, pesquisa, construção de gráficos e desenhos. 3. O objetivo é desenvolver a compreensão dos alunos sobre diversidade e diferentes tipos de família.
O documento descreve uma pesquisa de campo realizada em uma escola municipal sobre o ensino da língua portuguesa nas turmas de educação infantil e alfabetização. Ele discute as abordagens dos professores para linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal em cada etapa, e conclui que cada fase de desenvolvimento da criança deve ser respeitada.
O documento descreve o projeto "Diversidade" realizado na Escola Municipal Nazira Anache, que tem como objetivo promover a inclusão de alunos com necessidades especiais. O projeto envolve atividades com vídeos, debates e produções dos alunos sobre o tema da diversidade. Ele é realizado com alunos e professores da pré-escola ao 9o ano entre agosto e dezembro de 2014.
Este documento descreve um estágio realizado em uma escola infantil em Touros, RN. Ele resume o objetivo do estágio de observar a metodologia do professor na alfabetização e oferecer alternativas, além de caracterizar a escola e estratégias usadas como músicas, atividades impressas e ditado para ensinar leitura e escrita de forma construtivista.
1) Os professores discutem como ensinam língua portuguesa na educação infantil e alfabetização, focando na linguagem oral, escrita, expressão plástica e sonora.
2) O grupo considera que a educação infantil se concentra no desenvolvimento enquanto a alfabetização foca na leitura e escrita.
3) A escola promove projetos de sustentabilidade como plantio de árvores e discussões sobre meio ambiente e cidadania.
O documento discute como a linguagem é trabalhada na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental, com foco na construção de significados através da leitura, escrita, expressão corporal e artística. Também reflete sobre o papel da escola na sociedade da informação e a possibilidade de usar tecnologias de forma a estimular a aprendizagem.
O documento é uma pesquisa de campo realizada com duas professoras do ensino fundamental sobre alfabetização e letramento. As professoras discutem suas concepções sobre alfabetizar e letrar, as atividades que desenvolvem em sala de aula, e os desafios de ser um professor alfabetizador, especialmente a falta de participação dos pais e a rotatividade de professores.
O documento descreve as práticas de educação inclusiva na Escola Nossa Senhora de Lourdes, uma escola pública do Ensino Fundamental. A escola iniciou a inclusão de alunos surdos em 2007 e trabalha com intérpretes de LIBRAS para garantir a participação desses alunos. O objetivo da escola é promover a interação entre alunos surdos e ouvintes por meio de atividades sociais.
Este documento resume as atividades realizadas pela Escola Municipal Nazira Anache para promover a inclusão de alunos com necessidades especiais através do projeto "Diversidade 2014". O projeto envolveu alunos, professores e a comunidade em atividades para compreender a diversidade e trabalhar a inclusão, como palestras, vídeos, debates e produções artísticas. A escola celebrou o Dia Nacional do Surdo e participou do lançamento da Semana de Ação Mundial pela Educação Inclusiva.
O documento apresenta um guia para professores sobre o ensino da língua portuguesa para surdos, produzido pelo Ministério da Educação brasileiro. O guia inclui: 1) informações sobre a política linguística brasileira e a educação de surdos no país; 2) discussões sobre aquisição da linguagem, línguas de sinais e aplicações da teoria linguística ao ensino de línguas; 3) sugestões de abordagens e atividades pedagógicas para o ensino de português para surdos.
1. O documento apresenta um guia para professores sobre o ensino de língua portuguesa para surdos, produzido pelo Ministério da Educação brasileiro.
2. O guia aborda questões como a cultura surda, a aquisição da linguagem por surdos, as abordagens pedagógicas para ensino de segunda língua e características dos textos produzidos por surdos.
3. O objetivo é capacitar professores para uma abordagem adequada ao ensino de português para surdos, reconhecendo a
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar utilizando a história infantil "O Patinho Feio" ensinada em Língua Brasileira de Sinais (Libras) para estudantes surdos e ouvintes. A atividade inclui contar a história em Libras, escrever frases com imagens, aprender os sinais no dicionário online e gravar um filme da história contada em Libras. O objetivo é integrar o estudante surdo e ensinar Libras aos colegas, enquanto desenvolvem a linguagem e o aprendizado
O documento descreve as atividades realizadas no Agrupamento de Escolas José Silvestre Ribeiro durante o mês de dezembro de 2014, incluindo a despedida da professora Maria João, o Dia das Línguas, o Dia da Música e visitas de estudo. O vice-diretor Paulo Frias enfatiza a responsabilidade compartilhada na melhoria dos resultados escolares.
1. 1
DESCRIPCIÓN DE LA INSTITUCIÓN
EEFM Raimundo Marques de Almeida
Região: Nordeste
Município: Quixadá – CE
Título da experiência: “Libras, uma ponte para a comunicação com o mundo do silêncio”
Autoras: Jacinta Maria da Silva e Maria Auxiliadora Melo Ferreira
O presente trabalho relata uma experiência vivenciada dentro da perspectiva de uma educação
inclusiva na Escola de Ensino Fundamental na cidade de Quixadá-CE, com alunos surdos incluídos
em sala de aula regular.
No quadro de matrícula já constava um numero significativo de alunos com deficiência
na escola (Deficiência Intelectual, Deficiência Física, Baixa Visão) através de nosso trabalho,
respeitando a diversidade, conseguimos obter bons resultados. No ano de 2008, fomos in-formados
que iríamos receber 04 alunos surdos, vindos de uma escola especial, não tendo
ainda passado por uma escola regular.
A partir daquele momento estávamos conscientes do grande desafio que teríamos pela frente.
Quando pensamos na surdez, percebemos logo a sua principal barreira: a comunicação, uma
vez que sabemos da sua importância para uma interação social satisfatória.
Partindo desse pressuposto planejamos desenvolver um trabalho onde pudéssemos buscar
a compreensão e não apenas a aceitação de alunos surdos. Foi elaborado o projeto LIBRAS,
Uma Ponte Para a Comunicação Com o Mundo do Silêncio na perspectiva de que as profi-ssionais
envolvidas com alunos surdos devem conhecer e aprender Libras, a fim de obterem
uma comunicação satisfatória entre surdos e ouvintes que convivem no mesmo ambiente
escolar. Diante dessa possibilidade, a nossa experiência foi desenvolvida através de ações de-safiadoras,
encontrando alternativas viáveis para uma inclusão onde se respeite realmente a
necessidade de cada um. Envolvemos toda comunidade escolar buscando a sua contribuição
na construção de uma escola que de fato reconheça as singularidades lingüísticas dos alunos
surdos.
Recebemos o apoio da Secretária de Educação do município, no processo de inclusão desses
alunos surdos, nos foi enviada uma intérprete para nos dar suporte e sua atuação tem sido de
relevada importância.
UBICACIÓN GEOGRÁFICA
CONTEXTO INSTITUCIONAL
2. 2
DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA
A equipe envolvida na experiência é composta de.
Jacinta Maria da Silva – Diretora Geral da Escola Raimundo Marques de Almeida: articulação
com os apoios necessários e assistências ao projeto no geral.
Ana Lúcia de Sousa Melo – Coordenadora do Ensino Fundamental II: apoio na elaboração do
projeto, materiais e equipamentos de suporte pedagógicos.
Francisca Aldenisa Peixoto da Silva – intérprete da Língua Brasileira de Sinais Libras: Respon-sável
pela elaboração do projeto, ministradora do seminário e do mini-curso para os alunos
ouvinte do Fundamental II, professora de Libras dos alunos surdos.
Janicleide Saldanha de oliveira Pinheiro – professora da Sala de Recursos Multifuncional,
assegura o A.E.E para os alunos surdos, ampliando o seu vocabulário em Libras.
Maria Auxiliadora Melo Ferreira – professora da sala regular, apoio nas aulas de Libras
no mini-curso e assistência aos alunos surdos no engajamento do Programa PETECA.
(Programa de Educação contra a Exploração do Trabalho da Criança e do Adolescente)
Shayanna Augusta Neris Ferreira – aluna surda – apoio nas aulas do mini-curso de Libras para
alunos ouvintes.
Natielri Lourenço da silva – aluno surdo, apoio nas aulas do mini-curso de Libras para alunos
ouvintes.
EQUIPE DE TRABALHO
EEFM Raimundo Marques de Almeida
3. 3
DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA
POPULAÇÃO BENEFICIADA
n 4 alunos surdos, hoje alunos do 7º ano do Ensino Fundamental II.
n Alunos ouvintes do Ensino Fundamental II, 663 alunos participantes do mini-curso de
Libras
n Gestores, professores e funcionários da Escola Raimundo Marques de Almeida
n Familiares de alunos surdos.
EEFM Raimundo Marques de Almeida
Divulgar a Libras para alunos surdos, profissionais e familiares que atuam juntos na inclusão,
possibilitando-lhes uma maior integração e conseqüentemente, minimizar um imaginário
social negativo construído historicamente sobre a língua e identidade das pessoas surdas,
criando um ambiente bilíngüe onde não só os alunos surdos podem ter o direito de apren-derem
a Libras e o português, como também os ouvintes que compartilham a sua companhia
possam estar participando de momentos de aprendizagem dentro da escola conhecendo e
aprendendo a Libras, ampliando, portanto, a comunicação entre surdos e ouvintes, oportuni-zando
a competência comunicativa no convívio Sócio Educacional.
OBJETIVO
DESCRIÇÃO DETALHADA
DA EXPERIÊNCIA
A experiência que iremos relatar passou por duas etapas. Na primeira começou com um
seminário no início do ano letivo de 2008.
A presença de alunos surdos na sala regular nos faz refletir sobre a real necessidade de
conhecermos mais sobre a surdez e a Língua Brasileira de Sinais. A intérprete da língua
de Sinais da escola Raimundo Marques de Almeida trazia um bom conhecimento sobre o
assunto e se comprometeu de repassar para gestores, professores, funcionários e pais de
alunos os conhecimentos básicos sobre surdez e Libras.
O seminário teve a carga horária de 8h/a. Foi um momento riquíssimo, nos aprofundamos
sobre os aspectos legais e os fundamentos sócios lingüísticos que legitima a Libras como
língua natural das pessoas com surdez.
Sabendo que a Libras é uma língua visual-espacial e as técnicas são voltadas a priorizar o cam-po
visual e não auditivo, tratamos de adequar o ambiente escolar com cartazes e desenhos
4. 4
DESCRIPCIÓN DE LA EXPERIENCIA
identificando todos as dependências da Escola. Contamos também com um recurso visual:
sirene visual de cor vermelha, dando suporte aos alunos surdos nos horários do intervalo,
termino da aula e em outras ocasiões, facilitando o acesso para os alunos surdos e todos que
ali visitam. Vale salientar que alguns professores já possuem o curso básico de Libras.
Na segunda etapa do projeto, partimos para o aprendizado dos sinais, todos os que haviam
participado do seminário queriam aprender a se comunicar em Libras com os alunos surdos.
Em reflexões com os gestores, foram proporcionadas duas horas nos planejamentos mensais
para que os professores aprendessem os sinais básicos da Libras.
As aulas são ministradas pela intérprete da língua de sinais da referida escola. Em 2009 sen-timos
a necessidade de desenvolvermos um mini-curso com os alunos ouvintes nas aulas de
temas transversais, encaixando o tema Libras nas turmas do fundamental II. O mini-curso foi
ministrado pela intérprete com apoio dos alunos surdos. Os ouvintes aprendiam com muito
entusiasmo.
Os professores, por sua vez, sentem-se mais seguros e preparados para os desafios da in-clusão,
introduzindo assim uma nova política de fundamentos e princípios que garantem a
inclusão de alunos surdos nas escolas regulares, a partir da discussão e práticas de valorização
das diferenças.
EEFM Raimundo Marques de Almeida
5. 5
EVALUACIÓN DE LA EXPERIENCIA
Destacaremos algumas ações em que consideramos importantes no processo de ensino
aprendizagem dos alunos na instituição escolar.
Na socialização, alunos interagem naturalmente no interior da escola se comunicando com
porteiros, alunos, professores, gestores, nos cumprimentando dia a dia. No recreio vão mais
longe, eles ficam rodeados de amigos ouvintes, ocorrendo assim a troca de experiência
através da sua língua (Libras)
Na sala de aula.
Ressaltamos a compreensão e bom desempenho nos conteúdos apresentado pelos professores,
vale salientar que os alunos surdos têm acompanhamento da intérprete em sala de aula.
Alunos ouvintes que já dominam Libras dão suporte na comunicação dos surdos em sala de aula.
Na cultura
Participação de coral entre outras apresentações culturais.
Destacaremos a participação de uma das alunas surdas na apresentação da literatura de
cordel do programa PETECA - Programa de Educação Contra a Exploração do Trabalho da
Criança e do Adolescente, onde ela recitou um Libras algumas poesias juntamente com os
demais alunos ouvintes, concorrendo a premiações entre 53 municípios do estado do Ceará
e, para a alegria de todos, sendo premiada..
Consideramos que a inclusão acontece de forma gradativa e sem medo de errar, todos os dias
temos um novo aprendizado e com eles aprendemos que a inclusão se faz com respeito e
responsabilidade.
RESULTADOS
EEFM Raimundo Marques de Almeida
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EVALUACIÓN DE LA EXPERIENCIA
Acreditamos que a formação de professores e de todos os envolvidos na política educacional
é de fundamental importância na educação inclusiva, sendo um processo permanente de
avaliação e de modificação, sendo hoje uns dos debates mais presentes na educação inclu-siva
do município de Quixadá.
Os valores precisam ser cultivados no sentido de fazer valer os direitos da pessoa com defi-ciência.
A inclusão requer de todos uma mudança no pensar, é preciso quebrar alguns tabus
que ainda existem em relação a pessoa surda, o que foi um de nossos desafios enfrentados
na realização de nossa experiência já relatada Alguns acreditavam não ser importante os
ouvintes estarem aprendendo a língua de sinais, tendo a concepção de que só eles deveriam
se esforçarem para entender os ouvintes e não ouvintes em entende-los já que são eles estão
entre ouvintes.
Nós que estávamos recebendo e abraçando os alunos surdos, não poderíamos pensar dessa
forma, pois estaríamos reproduzindo uma visão colonialista sobre a surdez, onde a idéia de
supremacia do ouvinte é o ponto central da situação. Com o seminário, essa concepção foi
mudando. Com os conhecimentos adquiridos, aprendemos com a diferença a não isolar os
alunos surdos dos projetos vivenciados na escola, permitindo assim elevar a auto-estima no
que diz respeito a convivência entre alunos surdos e alunos ouvintes.
Consideramos muitos avanços significativos em todos os trabalhos que já realizamos com os
alunos incluídos em específico aos surdos. Os alunos participam, possuem desenvolvimento
escolar satisfatório e compreensão comunicativa.
AVALIAÇÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Compartilhar idéias na busca de alternativas para alargar uma comunicação satisfatória entre
surdos e ouvintes deve ser uma preocupação para todos que acreditam na inclusão, acre-ditando
que a escola deve ser um lugar que possibilite a participação de todas as pessoas
que fazem parte da inclusão e não venham a serem impedidos de exercerem os seus direitos
quando essas apresentarem possíveis diferenças na sua forma de se comunicar.
EEFM Raimundo Marques de Almeida
7. 7
EVALUACIÓN DE LA EXPERIENCIA
As mudanças estão acontecendo todos os dias de forma gradativa, novos desafios vão surgindo, é
preciso vencê-los.
Vale salientar que a escola conta com o apoio da Secretária de Educação do município de Quixadá
que desde 2002 vem lutando por uma educação inclusiva de qualidade, hoje a escola conta com
uma sala de recursos, onde são atendidos todos os alunos público alvo da educação especial através
do A.E.E..
Finalizamos afirmando que a presença da pessoa com deficiência na escola regular não pode ser
ignorada e nem tão pouco apenas aceita para cumprir leis. É preciso investir na realização de uma
prática pedagógica que reconheça a importância da inclusão, não do ponto de vista hegemônico da
deficiência, mas como fator principal de evolução história educacional.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Sousa Regina Maria de Rui palavra que te falta? Lingüística e educação: considerações
epistemológicas a partir surdez, São Paulo Martins Fontes 1998
Brasil Ministério da Educação. Direito a educação: subsídios para a gestão dos sistemas
educacionais. Orientações gerais e marcas legais MEL / SEESP, 2004
Lei Nº 10.436 / 2002, que dispões sobre a língua brasileira de sinais – Libras. Brasília / DF, 2002
EEFM Raimundo Marques de Almeida