Este documento descreve um projeto de ensino de Língua Brasileira de Sinais (Libras) para 20 crianças ouvintes entre 6-7 anos em uma escola de educação infantil. O projeto durou um ano com aulas semanais e teve como objetivos ampliar o vocabulário das crianças, sensibilizá-las para a inclusão de pessoas com deficiência e apresentar uma nova forma de comunicação. Os resultados indicaram que as crianças desenvolveram habilidades básicas em Libras e passaram a reconhecer e aceitar melhor pessoas
O documento discute estratégias para ensinar linguagem funcional para crianças surdas na educação infantil, incluindo atividades como respiração, relaxamento, exercícios orais e articulação, ritmo, leitura labial e dramatização. A dramatização é a estratégia principal para ensinar linguagem através de jogos de papéis e conversação. O objetivo é ajudar as crianças a adquirir português oral e escrito.
Cartilha Educação para Surdos_versão final.pdfSemônica Silva
Este documento discute estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). O documento explora as particularidades dos alunos surdos, estratégias de ensino voltadas para a visualidade, a relação entre professores e intérpretes, atendimentos no Núcleo de Apoio Pedagógico para Necessidades Educativas Especiais (NAPNE) e fornece
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre educação especial no campo, interculturalidade, inclusão e estudos surdos na Amazônia Tocantina. O livro contém 27 artigos distribuídos em 5 grupos de trabalho: 1) Estudos em Educação, Surdez e Libras; 2) Educação Inclusiva no Campo; 3) Interculturalidade e Surdez; 4) Mulheres, Diversidade e Inclusão no Objeto da Surdez; e 5) Políticas Públicas e Inclusão Socioeducacional de Surdos em D
1. O documento discute a educação de crianças surdas no Brasil, abordando desafios como a falta de recursos em escolas públicas e poucos professores qualificados.
2. É argumentado que o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e aprendizagem de crianças surdas, mas que as escolas comuns não estão adequadamente preparadas para recebê-las.
3. O desenvolvimento da escrita em português por crianças surdas também é examinado, com a
Este documento discute a metodologia de ensino voltada para alunos surdos na educação infantil. Ele explica que surdez é uma deficiência auditiva e fornece estatísticas sobre surdez no Brasil. Também descreve leis relevantes, a Língua Brasileira de Sinais, a importância da família e do apoio do Estado. Ele argumenta que surdos devem aprender usando experiências visuais e recursos como fotos, e que a Língua Portuguesa deve ser ensinada como segunda língua.
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalLuan Felipe Frade
Este documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de crianças surdas. A LIBRAS é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social de crianças surdas, mas muitas escolas não oferecem ensino adequado de LIBRAS. É importante que as escolas preparem professores para ensinar LIBRAS e adotem currículos que valorizem essa língua.
O documento discute:
1) A educação de surdos, comparando visões clínico-terapêuticas e sócio-antropológicas
2) As limitações enfrentadas por surdos na escola, trabalho e família
3) A importância do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de surdos
1) O documento discute a inclusão de alunos surdos no ensino regular do Paraná a partir da perspectiva de professores;
2) Os professores citam dificuldades relacionadas a sua falta de conhecimento sobre surdez e LIBRAS e dificuldades dos alunos surdos;
3) Conclui-se que a inclusão requer escolas e sociedade inclusivas, com professores capacitados e comprometidos com a educação de todos.
O documento discute estratégias para ensinar linguagem funcional para crianças surdas na educação infantil, incluindo atividades como respiração, relaxamento, exercícios orais e articulação, ritmo, leitura labial e dramatização. A dramatização é a estratégia principal para ensinar linguagem através de jogos de papéis e conversação. O objetivo é ajudar as crianças a adquirir português oral e escrito.
Cartilha Educação para Surdos_versão final.pdfSemônica Silva
Este documento discute estratégias metodológicas para o ensino de alunos surdos no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE). O documento explora as particularidades dos alunos surdos, estratégias de ensino voltadas para a visualidade, a relação entre professores e intérpretes, atendimentos no Núcleo de Apoio Pedagógico para Necessidades Educativas Especiais (NAPNE) e fornece
Este documento apresenta um resumo de um livro sobre educação especial no campo, interculturalidade, inclusão e estudos surdos na Amazônia Tocantina. O livro contém 27 artigos distribuídos em 5 grupos de trabalho: 1) Estudos em Educação, Surdez e Libras; 2) Educação Inclusiva no Campo; 3) Interculturalidade e Surdez; 4) Mulheres, Diversidade e Inclusão no Objeto da Surdez; e 5) Políticas Públicas e Inclusão Socioeducacional de Surdos em D
1. O documento discute a educação de crianças surdas no Brasil, abordando desafios como a falta de recursos em escolas públicas e poucos professores qualificados.
2. É argumentado que o uso da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é essencial para a comunicação e aprendizagem de crianças surdas, mas que as escolas comuns não estão adequadamente preparadas para recebê-las.
3. O desenvolvimento da escrita em português por crianças surdas também é examinado, com a
Este documento discute a metodologia de ensino voltada para alunos surdos na educação infantil. Ele explica que surdez é uma deficiência auditiva e fornece estatísticas sobre surdez no Brasil. Também descreve leis relevantes, a Língua Brasileira de Sinais, a importância da família e do apoio do Estado. Ele argumenta que surdos devem aprender usando experiências visuais e recursos como fotos, e que a Língua Portuguesa deve ser ensinada como segunda língua.
A importancia do ensino de libras na educacao fundamentalLuan Felipe Frade
Este documento discute a importância do ensino da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de crianças surdas. A LIBRAS é essencial para o desenvolvimento cognitivo e social de crianças surdas, mas muitas escolas não oferecem ensino adequado de LIBRAS. É importante que as escolas preparem professores para ensinar LIBRAS e adotem currículos que valorizem essa língua.
O documento discute:
1) A educação de surdos, comparando visões clínico-terapêuticas e sócio-antropológicas
2) As limitações enfrentadas por surdos na escola, trabalho e família
3) A importância do reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na educação de surdos
1) O documento discute a inclusão de alunos surdos no ensino regular do Paraná a partir da perspectiva de professores;
2) Os professores citam dificuldades relacionadas a sua falta de conhecimento sobre surdez e LIBRAS e dificuldades dos alunos surdos;
3) Conclui-se que a inclusão requer escolas e sociedade inclusivas, com professores capacitados e comprometidos com a educação de todos.
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar utilizando a história infantil "O Patinho Feio" ensinada em Língua Brasileira de Sinais (Libras) para estudantes surdos e ouvintes. A atividade inclui contar a história em Libras, escrever frases com imagens, aprender os sinais no dicionário online e gravar um filme da história contada em Libras. O objetivo é integrar o estudante surdo e ensinar Libras aos colegas, enquanto desenvolvem a linguagem e o aprendizado
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
Este documento apresenta o planejamento anual de um professor interlocutor para um aluno surdo. Ele descreve a importância do trabalho do professor interlocutor para promover a comunicação entre o aluno surdo e a escola. O planejamento também define objetivos gerais e específicos, ações, metodologia, recursos didáticos e processo de avaliação para garantir o desenvolvimento do aluno surdo.
1) O documento discute os papéis e responsabilidades de educadores surdos, incluindo professores, monitores, agentes multiplicadores e instrutores.
2) É destacada a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por crianças surdas de forma lúdica e prazerosa.
3) Aspectos culturais da comunidade surda também são abordados, como a construção de identidade e a necessidade de respeito à cultura surda.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute a educação de alunos surdos, enfatizando a importância do ensino na língua de sinais e da cultura surda. Também aborda estratégias pedagógicas inclusivas para alunos surdos, como usar recursos visuais, comunicação clara, intérpretes e provas diferenciadas.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento discute a educação bilíngüe para alunos surdos no Brasil. Ele explica que a Libras é a língua natural dos surdos e deve ser ensinada desde cedo, enquanto o português é ensinado como segunda língua. Isso garante que os alunos surdos tenham acesso igual ao conhecimento e possam se desenvolver plenamente.
Este documento descreve o projeto de implementação da educação bilíngue em 21 escolas municipais do Rio de Janeiro como escolas piloto. Ele define educação bilíngue, professor bilíngue e alfabetização de surdos, e descreve os componentes, critérios de seleção, visitas, relatórios e pontos fortes de cada escola piloto.
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Este documento discute a importância de se ensinar a língua portuguesa para estudantes surdos utilizando a língua de sinais como mediadora. Ele descreve como as práticas pedagógicas devem explorar as capacidades linguísticas dos alunos surdos de forma ativa e criativa, enfatizando o uso da língua portuguesa em diferentes contextos antes de ensinar a gramática. Além disso, destaca a importância da leitura, da contação de histórias e de atividades que envolvam ler, sinalizar
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este curso online sobre a Língua de Sinais Brasileira (Libras) inclui 10 aulas teóricas e 5 aulas práticas com uma websérie. O objetivo é apresentar os aspectos fundamentais da Libras e promover o desenvolvimento da competência linguística dos alunos através de atividades individuais e colaborativas. A avaliação final será presencial e incluirá questões objetivas e produção de vídeos em Libras.
Este documento é um livro publicado em 2004 pelo Ministério da Educação sobre ensino de língua portuguesa para surdos. O livro fornece caminhos para a prática pedagógica de língua portuguesa dirigida a alunos surdos e faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a abordagem bilíngue usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o português. Apresenta três modalidades educacionais para surdos e descreve o Atendimento Educacional Especializado, que promove o acesso aos conhecimentos escolares nas duas línguas.
O artigo discute as contradições entre Educação Especial e Educação Bilíngue para Surdos no Brasil. Aponta que a Educação Especial trata a surdez como deficiência ao invés de reconhecer a Libras e a cultura surda. Defende que a Educação Bilíngue reconhece a Libras como primeira língua dos surdos e o português como segunda, mas que na prática a inclusão educacional acaba oprimindo os valores linguísticos e culturais dos surdos. Conclui que é necessário investir em escolas bilí
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
O documento discute os fundamentos da alfabetização e educação infantil, abordando objetivos, conteúdos e metodologias em cada nível. Na educação infantil utiliza-se música, jogos e histórias para estimular a fala, coordenação e reconhecimento de sons e letras. Na alfabetização ensina-se inicialmente sílabas ou sons, levando à leitura e escrita. Há convergência nos níveis de aprendizagem da língua, mas divergência no enfoque dado em cada sala de aula.
Projeto teoria e prática da alfabetizaçãoAlineGarotti
O documento discute o processo de alfabetização na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele apresenta entrevistas com professoras que destacam a importância de introduzir a alfabetização de forma lúdica e significativa na educação infantil, preparando as crianças para aprendizagens futuras, e dar continuidade a este processo na classe de alfabetização de forma mais sistemática.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças. Aprendemos que bebês se comunicam através de sons e gestos e que sua linguagem se desenvolve ao longo do tempo, eventualmente produzindo frases. É importante apoiar esse desenvolvimento por meio de atividades como leitura, conversas e dramatizações.
Este documento propõe uma atividade interdisciplinar utilizando a história infantil "O Patinho Feio" ensinada em Língua Brasileira de Sinais (Libras) para estudantes surdos e ouvintes. A atividade inclui contar a história em Libras, escrever frases com imagens, aprender os sinais no dicionário online e gravar um filme da história contada em Libras. O objetivo é integrar o estudante surdo e ensinar Libras aos colegas, enquanto desenvolvem a linguagem e o aprendizado
Este documento discute a educação bilíngue de crianças surdas, contando a história de duas crianças surdas da autora e refletindo sobre pedagogia surda. A autora defende que todas as crianças surdas têm direito ao desenvolvimento na língua de sinais e à cultura surda para que possam ter autonomia e fazer escolhas quando adultas.
Este documento apresenta o planejamento anual de um professor interlocutor para um aluno surdo. Ele descreve a importância do trabalho do professor interlocutor para promover a comunicação entre o aluno surdo e a escola. O planejamento também define objetivos gerais e específicos, ações, metodologia, recursos didáticos e processo de avaliação para garantir o desenvolvimento do aluno surdo.
1) O documento discute os papéis e responsabilidades de educadores surdos, incluindo professores, monitores, agentes multiplicadores e instrutores.
2) É destacada a importância da aquisição da Língua Brasileira de Sinais (Libras) por crianças surdas de forma lúdica e prazerosa.
3) Aspectos culturais da comunidade surda também são abordados, como a construção de identidade e a necessidade de respeito à cultura surda.
Elaboração e utilização de materiais didáticos para o ensino de Português c...Valeria de Oliveira
O documento discute a elaboração de materiais didáticos para o ensino de Língua Portuguesa para surdos nos anos iniciais. A oficina teve como objetivos apresentar informações sobre a política de inclusão do surdo, mostrar como adaptar atividades de leitura e escrita para surdos, e ilustrar textos e exercícios que facilitem a leitura de estudantes surdos. A oficina incluiu aulas expositivas sobre o cenário educacional dos surdos e abordagens para ensinar Língua Portuguesa como segunda
O documento discute a educação de alunos surdos, enfatizando a importância do ensino na língua de sinais e da cultura surda. Também aborda estratégias pedagógicas inclusivas para alunos surdos, como usar recursos visuais, comunicação clara, intérpretes e provas diferenciadas.
Este projeto apresenta as conclusões de entrevistas sobre a construção dos conhecimentos linguísticos na educação infantil e alfabetização. Conclui-se que a alfabetização e o letramento devem ocorrer simultaneamente desde a educação infantil, estimulando a linguagem oral, o grafismo, a expressão plástica, corporal e sonora. A sustentabilidade é trabalhada estimulando a reutilização e redução de resíduos.
O documento discute a educação bilíngüe para alunos surdos no Brasil. Ele explica que a Libras é a língua natural dos surdos e deve ser ensinada desde cedo, enquanto o português é ensinado como segunda língua. Isso garante que os alunos surdos tenham acesso igual ao conhecimento e possam se desenvolver plenamente.
Este documento descreve o projeto de implementação da educação bilíngue em 21 escolas municipais do Rio de Janeiro como escolas piloto. Ele define educação bilíngue, professor bilíngue e alfabetização de surdos, e descreve os componentes, critérios de seleção, visitas, relatórios e pontos fortes de cada escola piloto.
O documento descreve um projeto de inclusão de surdos na escola regular através de cursos de Libras para a comunidade escolar, adaptação de provas e materiais didáticos para os alunos surdos, e formas alternativas de produção e entrega de trabalhos. O objetivo é tornar a escola bilíngue e proporcionar uma educação de qualidade para os alunos surdos.
Este documento discute a importância de se ensinar a língua portuguesa para estudantes surdos utilizando a língua de sinais como mediadora. Ele descreve como as práticas pedagógicas devem explorar as capacidades linguísticas dos alunos surdos de forma ativa e criativa, enfatizando o uso da língua portuguesa em diferentes contextos antes de ensinar a gramática. Além disso, destaca a importância da leitura, da contação de histórias e de atividades que envolvam ler, sinalizar
Ideais para ensino do portugues aos surdosasustecnologia
Este capítulo discute o contexto bilíngue da educação de surdos, reconhecendo a importância da Língua Brasileira de Sinais e da língua portuguesa. Apresenta conceitos como educação bilíngue, aquisição das línguas pela criança surda, estágios de interlíngua e alfabetização em português no contexto do aluno surdo.
Este curso online sobre a Língua de Sinais Brasileira (Libras) inclui 10 aulas teóricas e 5 aulas práticas com uma websérie. O objetivo é apresentar os aspectos fundamentais da Libras e promover o desenvolvimento da competência linguística dos alunos através de atividades individuais e colaborativas. A avaliação final será presencial e incluirá questões objetivas e produção de vídeos em Libras.
Este documento é um livro publicado em 2004 pelo Ministério da Educação sobre ensino de língua portuguesa para surdos. O livro fornece caminhos para a prática pedagógica de língua portuguesa dirigida a alunos surdos e faz parte do Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos.
Este documento descreve a 8a edição do livro "Libras em Contexto: Curso Básico - Livro do Estudante". Ele fornece informações sobre as edições anteriores do livro, seus autores, colaboradores e parceiros na publicação. O texto também destaca a importância do livro para o ensino da Língua Brasileira de Sinais e a oficialização desta língua no Brasil.
Atendimento educacional especializado à pessoa com surdezSimônica Salgado
O documento discute a educação de pessoas surdas, enfatizando a abordagem bilíngue usando a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e o português. Apresenta três modalidades educacionais para surdos e descreve o Atendimento Educacional Especializado, que promove o acesso aos conhecimentos escolares nas duas línguas.
O artigo discute as contradições entre Educação Especial e Educação Bilíngue para Surdos no Brasil. Aponta que a Educação Especial trata a surdez como deficiência ao invés de reconhecer a Libras e a cultura surda. Defende que a Educação Bilíngue reconhece a Libras como primeira língua dos surdos e o português como segunda, mas que na prática a inclusão educacional acaba oprimindo os valores linguísticos e culturais dos surdos. Conclui que é necessário investir em escolas bilí
O documento fornece informações sobre o ensino de Língua Portuguesa para alunos surdos, incluindo objetivos, especificidades dos alunos surdos, história dos surdos, mitos sobre a surdez, a Língua Brasileira de Sinais e dicas para ensinar surdos na sala de aula.
Projeto o uso da fábula e a mída no processo de ensino - aprendizagemAuxiliadora Vasconcelos
Este documento descreve um projeto de ensino sobre o uso de fábulas e mídia digital no processo de ensino-aprendizagem. O projeto será implementado com alunos do 2o ano do ensino fundamental em Timbaúba, Pernambuco. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento da leitura e escrita dos alunos por meio da análise e produção de fábulas utilizando recursos digitais.
O documento discute os fundamentos da alfabetização e educação infantil, abordando objetivos, conteúdos e metodologias em cada nível. Na educação infantil utiliza-se música, jogos e histórias para estimular a fala, coordenação e reconhecimento de sons e letras. Na alfabetização ensina-se inicialmente sílabas ou sons, levando à leitura e escrita. Há convergência nos níveis de aprendizagem da língua, mas divergência no enfoque dado em cada sala de aula.
Projeto teoria e prática da alfabetizaçãoAlineGarotti
O documento discute o processo de alfabetização na educação infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental. Ele apresenta entrevistas com professoras que destacam a importância de introduzir a alfabetização de forma lúdica e significativa na educação infantil, preparando as crianças para aprendizagens futuras, e dar continuidade a este processo na classe de alfabetização de forma mais sistemática.
O documento discute o desenvolvimento da linguagem oral e escrita em crianças. Aprendemos que bebês se comunicam através de sons e gestos e que sua linguagem se desenvolve ao longo do tempo, eventualmente produzindo frases. É importante apoiar esse desenvolvimento por meio de atividades como leitura, conversas e dramatizações.
O documento descreve como a autora estimula a alfabetização e a função social da escrita em crianças de 4 anos através de atividades coletivas como escrever cartas e receitas juntos. A autora também incentiva as crianças a escreverem seus próprios nomes para despertar o interesse na escrita. Brincadeiras que estimulam a linguagem oral e a interação social entre crianças também apoiam o desenvolvimento da escrita.
A Actúa Idiomas e a fonoaudióloga Déborah Fraga (UFRGS) esclarecem aos pais e aos
diretores das escolinhas de educação infantil a importância de iniciar a aprendizagem
de uma língua a partir dos 3 anos e como deve se dar a exposição à língua antes dos 3
anos
O documento discute o desenvolvimento da leitura e escrita em crianças, explicando que antes mesmo de aprender formalmente, as crianças já exploram o universo da escrita. Descreve as etapas da aquisição da linguagem desde os primeiros balbucios até a fala completa, e como as atividades lúdicas estimulam essa aprendizagem. Também resume as principais características linguísticas esperadas para cada faixa etária entre 1 e 6 anos.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
O documento discute as visões de professores sobre o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal na educação infantil e na alfabetização. As professoras enfatizam a importância de estimular todas as linguagens de forma lúdica e significativa em ambas as etapas.
1) O documento discute os objetivos da educação infantil, incluindo estimular a autonomia, habilidades sociais e curiosidade das crianças.
2) A brincadeira é fundamental para o desenvolvimento infantil, permitindo que as crianças aprendam sobre o mundo.
3) A alfabetização precoce deve considerar as particularidades do desenvolvimento infantil e não substituir a brincadeira, mas pode estimular o interesse das crianças de forma prazerosa e adequada à idade.
O documento discute as visões de professores sobre como diferentes linguagens devem ser trabalhadas na educação infantil e na alfabetização. Os professores enfatizam o desenvolvimento da linguagem oral, escrita, expressão plástica e corporal em ambas as etapas, com foco na sistematização da leitura e escrita na alfabetização. A escola também utiliza tecnologias digitais desde as séries iniciais para apoiar o aprendizado.
Brincantando com as coloridanças!!!! - Claudinéia da Silva BarbosaClaudinéia Barbosa
Esse projeto compreende as competências e habilidades já garantidas por esta faixa etária, observando seus níveis e estilos de aprendizagens desenvolvidas nos projetos anteriores. E propõe as novas situações de desafios, experiências e descobertas, articulando-as com as temáticas transversais (Musicalidade e Diversidade). Como também mobiliza a manifestação de experiências individuais e coletivas vivenciadas pelas crianças junto às suas famílias e comunidade. Dando continuidade ao que foi iniciado no I bimestre através do projeto MINHA IDENTIDADE E CULTURA BRINCANTE. A atual proposta BRINCANTANDO COM AS COLORIDANÇAS!!! também é uma das etapas de desenvolvimento, intervenção e sistematização das etapas do projeto de pesquisa BRINCANTAR .
O documento discute a educação bilíngue para surdos, enfatizando:
1) A importância da língua de sinais como primeira língua e do português como segunda língua
2) O desenvolvimento similar da aquisição de linguagem em crianças surdas e ouvintes
3) O direito das crianças surdas de serem educadas de forma bilíngue usando a língua de sinais e o português
O documento discute o uso de jogos adaptados para ensinar Libras (Língua Brasileira de Sinais) em salas de aula regulares em Castanhal, Pará. O objetivo é promover maior interação entre alunos surdos e ouvintes, facilitando o aprendizado. A pesquisa mostra como o ensino de Libras é desenvolvido e sugere reflexões sobre como fazer um trabalho diferenciado e atrativo para alunos surdos.
Rcnei vol3 (linuagem oral e escrita p. 107-149)Naysa Taboada
Este documento discute as concepções e práticas correntes em relação ao trabalho com a linguagem oral e escrita na educação infantil. Algumas abordagens consideram a aprendizagem da linguagem como um processo natural, enquanto outras defendem a intervenção direta dos adultos. Recentemente, pesquisas têm mostrado que as crianças constroem conhecimentos sobre a escrita antes do que se supunha, elaborando hipóteses originais. Isso amplia as possibilidades para enriquecer esse processo na educação infantil.
O documento discute a proposta de educação bilíngue para crianças surdas, reconhecendo a língua de sinais como primeira língua e o português como segunda. O bilinguismo ajuda no desenvolvimento cognitivo e ampliação do vocabulário, permitindo que crianças surdas se desenvolvam integralmente e se integrem tanto na cultura surda quanto ouvinte. É importante que as crianças adquiram primeiro a língua de sinais para facilitar o aprendizado do português.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em diversas áreas do conhecimento, e (3) promover práticas de letramento e alfabetização significativas desde a educação infantil.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de: 1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças de 6 anos; 2) assegurar o estudo de todas as áreas do conhecimento de forma integrada; 3) promover atividades de leitura, escrita e alfabetização significativas desde a educação infantil.
O documento discute a implementação do ensino fundamental de 9 anos no Brasil, enfatizando a importância de (1) uma proposta curricular que atenda às características e necessidades das crianças, (2) assegurar oportunidades de aprendizagem em todas as áreas do conhecimento, e (3) promover atividades de letramento e alfabetização que levem os estudantes a compreender a relação entre a fala e a escrita.
O documento discute estratégias para a alfabetização de crianças em diferentes estágios de desenvolvimento. Sugere que a alfabetização deve começar cedo, na Educação Infantil, por meio de atividades lúdicas que estimulem o contato com a cultura escrita. Também defende que é possível alfabetizar alunos em apenas um ano letivo, desde que haja um ambiente estimulante e a crença dos professores no potencial das crianças.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. Endereço da página:
https://novaescola.org.br/conteudo/5266/alfabetizacao-em-libras-amplia-vocabulario-de-
criancas-ouvintes
Publicado em NOVA ESCOLA 07 de Março | 2018
Inclusão
Crianças ouvintes aprendem Libras
Uma experiência que aumentou o repertório da turma e trabalhou a questão da
inclusão
O QUE É?
Relato de experiência sobre projeto de ensino de Libras para crianças ouvintes em uma escola de
Educação Infantil de uma universidade federal em São Paulo. Foram envolvidas 20 crianças com
idades de seis a sete anos, todas as ouvintes e filhos de pais ouvintes. Conteúdo originalmente
publicado no portal Diversa, do Instituto Rodrigo Mendes, organização sem fins lucrativos que tem a
missão de colaborar para que toda pessoa com deficiência tenha uma educação de qualidade na
escola comum.
QUEM FEZ?
Maria Cristina Iglesias Roa, educadora.
PODE TE INSPIRAR PORQUE...
A alfabetização em Libras de crianças ouvintes sensibilizou os pequenos para a questão da inclusão,
apresentou a eles uma nova forma de comunicar. As crianças aprenderam sinalizar o nome, além do
nome de batismo, cores, números, etc.
ETAPA
Educação Infantil.
CONTEÚDOS
inclusão, Educação bilíngue, Libras.
Alfabetização em Libras amplia vocabulário de
crianças ouvintes
2. Crédito: Getty Images
Embora já esteja bem documentada na literatura a importância da aprendizagem de uma segunda língua na
infância, raramente vemos a Língua Brasileira de Sinais (Libras) sendo utilizada como segunda opção para
crianças ouvintes. Paralelamente, há um crescente número de estudos internacionais que revelam as
vantagens especiais do aprendizado de línguas de sinais por pessoas sem deficiência auditiva. No Brasil, há
carência de pesquisas sobre esse tipo ensino com crianças ouvintes na idade pré-escolar.
Marilyn Daniels é uma pesquisadora americana notável dessa área e, há mais de 15 anos, demonstrou os
benefícios dessa aprendizagem. Em um estudo-piloto de 1994, ela revelou que crianças ouvintes que haviam
aprendido a Língua de Sinais Americana (ASL) tinham um entendimento muito maior no vocabulário em
comparação àquelas que não tiveram contato com a língua. Isso sugere que o conhecimento da ASL tem efeito
positivo na aquisição do Inglês em crianças ouvintes. Outros pesquisadores norte-americanos também
concluíram que a língua de sinais ajudou no desenvolvimento da linguagem receptiva e expressiva das crianças
sem deficiência auditiva.
No final dos anos 1980, Joseph Garcia iniciou seu trabalho como intérprete e observou que bebês ouvintes de
pais surdos comunicavam seus desejos e necessidades bem antes dos filhos ouvintes de pais ouvintes. Sua
pesquisa envolveu bebês sem deficiência auditiva de pais ouvintes, na Universidade do Alaska, em 1987. Em
sua tese de mestrado, ele demonstrou que bebês expostos aos sinais desde os seis e sete meses de idade
iniciavam uma comunicação expressiva por volta do oitavo ou nono mês de vida.
Vale a pena descrever aqui um estudo interessante feito por Capirci, Cattani, Rossini e Volterra (1997), na Itália,
no qual compararam um grupo de crianças ouvintes que aprendiam o italiano (língua nativa) com um grupo de
crianças ouvintes que aprendiam uma língua estrangeira, o inglês (como segunda língua) e com um terceiro
grupo ouvinte que tinha a língua de sinais (também como segunda língua). O estudo durou dois anos. O
resultado da avaliação espacial visual foi comparado com o grupo de controle que aprendia o italiano (como
língua nativa). Nos testes realizados, após o primeiro ano, não houve diferenças significantes entre os grupos,
mas, ao final do segundo ano, o grupo que aprendia Sinais se superou em relação aos outros dois grupos,
demonstrando que a língua de sinais foi um fator significante no desenvolvimento cognitivo, melhorando as
habilidades de atenção das crianças, a discriminação visual e a memória espacial.
Além disso, a Marilyn Daniels teoriza que a Língua de Sinais é armazenada num banco de memória diferente do
que a língua falada, criando-se, assim, duas fontes independentes para ativar o banco de memória. Na verdade,
todas as línguas são processadas no lado esquerdo do cérebro, mas é no lado direito que a informação visual
do sinal é recebida, ou seja, os sinais são armazenados no lado direito do cérebro e processados pelo lado
esquerdo, construindo as sinapses (DANIELS, 1996). Assim, de acordo com Edmunds e Krupinski (2005), quanto
mais caminhos forem criados, melhor a memória para retê-los, a sinalização combinada com a língua falada
fornece duas repetições de uma palavra, porém, em diferentes modalidades, o que faz com que as crianças
ouvintes em contato com os sinais tenham o cérebro mais desenvolvido do que as que não tenham nenhum
contato com a língua de Sinais.
O ensino de Libras para crianças ouvintes
3. Ao ensinar a Língua de Sinais para crianças pretendemos oferecer a elas não somente as vantagens e os
benefícios comprovados em pesquisas internacionais, mas de promover a Libras, de aprender sobre a cultura
surda e, sobretudo, a possibilidade de poder se comunicar com seus pares diferentes valorizando a diversidade
desde a educação infantil.
Resultou, então, o interesse de fazer um projeto com crianças ouvintes numa Escola de Educação Infantil. Como
esta instituição não era uma escola inclusiva, durante processo pensou-se em trazer um pouco de algumas
deficiências para o conhecimento das crianças para que pudéssemos sensibilizá-las para as diferenças.
Acredito que precisamos falar de inclusão nos primeiros anos de vida para evitar falar dela no futuro como
forma de superar o desconhecimento e/ou preconceito.
O projeto durou 01 ano. Foi realizado com crianças da educação infantil, de uma escola para filhos de
funcionários de uma Universidade Federal em São Paulo. Participaram do projeto cerca de 20 crianças com
idades de seis a sete anos, todas as ouvintes e filhos de pais ouvintes. Eles tinham aula uma vez por semana,
com duração de uma hora. No total foram 25 aulas.
Nas atividades utilizaram-se diferentes estratégias de ensino/aprendizagem e recursos didáticos. Os alunos
tiveram aulas com duas professoras surdas, oralizadas* e, uma assistente de classe, neste caso, eu como
pesquisadora.
Todas as aulas foram filmadas e os alunos foram avaliados com testes orais e escritos no meio e no final do
curso. Os alunos também puderam avaliar o curso e mostrar o que mais lhes agradava ou não. Os pais e os
professores também foram ouvidos.
As crianças tiveram momentos de sensibilização para outras deficiências, o que foi bastante produtivo para
conscientizá-los sobre as diferenças e de que é legal ser diferente. Tivemos o cuidado de mostrar aos alunos,
através de fotos, imagens, vídeos e livros, seus colegas com deficiência. Eles tiveram uma atividade de sala de
aula, atividade esta desenvolvida pela Fundação Dorina Nowill, em que os olhos das crianças eram vendados,
para que eles pudessem sentir como é o não enxergar. Após a atividade discutíamos com eles, qual sensação
sentiram ao não poder enxergar. Também, assistiram a filmes com histórias infantis em Libras e depois
tentavam reproduzir a estória em Libras para os colegas. A música em Libras também foi outra estratégia
usada com as crianças.
As conquistas da educação bilíngue
As crianças mostraram-se muito receptivas e motivadas para aprender Libras, uma língua tão diferente e a que
não estavam acostumadas. Compreenderam que para falar com colega surdo eles precisam usar os sinais e
não gritar ou falar alto. De acordo com os pais, as crianças já conseguiam reconhecer seus pares surdos ou
pessoas com deficiência fora da escola, bem como praticam as Libras em casa com os irmãozinhos ou até
mesmo com as bonecas. As professoras da Instituição bem como as professoras surdas reconhecem a
importância desse aprendizado como um caminho para a inclusão. Se as crianças aprendem inglês, francês,
alemão por que não aprender a língua de sinais?
Apesar da carga horária reduzida, a maioria delas conseguiu sair-se bem referente às perguntas relacionada ao
conteúdo ministrado durante o ano letivo. Foram capazes de sinalizar seus nomes, nomes de batismo, cores,
números, etc.
Embora não tenham adquirido uma completa habilidade em Libras, entenderam o significado de estudar a
Língua de Sinais brasileira para se comunicar com um par surdo e adquiriram um olhar para as deficiências.
Pais e profissionais afirmaram a importância desse aprendizado, tendo em vista a inclusão e a aceitação das
diferenças.
Como produto deste projeto foi elaborado um Manual com o passo a passo de todas as atividades e das provas
aplicadas aos alunos, que espero poder contribuir na divulgação da Língua de Sinais Brasileira como fator de
inclusão.
* Surdos oralizados são surdos congênitos ou adquiridos que utilizam qualquer língua oral para se comunicar,
na modalidade oral, orofacial, também denominada de leitura labial. (Wikipédia)