2. Subdivisão em 5/6 fases do jogo(organização defensiva,
organização ofensiva, transição ofensiva, transição
defensiva e bolas paradas);
Eventual aglutinação de uma ou das duas fases de transições
com fase(s) de organização, a depender do modelo de jogo
da equipe analisada;
Em organização ofensiva, divisão em sub-fases de
construção, criação e finalização;
Análise comportamental e qualitativa(pautada nos objetivos
do modelo de jogo) em fases de organização ofensiva e
organização defensiva;
Análise mais comportamental do que qualitativa às ações de
bola parada ofensiva e defensiva;
Eventualmente, análise mais qualitativa do que
comportamental no que se refere às transições ofensiva e
defensiva, por serem fases do jogo mais voláteis na questão
comportamental no modelo de jogo de muitas equipes e
sujeitas a inúmeras variáveis contextuais, muitas vezes, sem
padrões de comportamento universais tão bem definidos.
3.
4. Altura predominante do bloco(baixo, médio-baixo,
médio, médio-alto, alto), variáveis e aspectos
estruturais e comportamentais da equipe quando
postadas nessas diferentes alturas;
Compactação vertical/longitudinal;
Compactação horizontal/transversal;
Forma de marcação(zonal, mista, individual), seus
mecanismos e variáveis;
Agressividade;
Pontos fortes, fracos e potenciais fragilidades a
serem exploradas ou induzidas.
5. Tendência de maior verticalidade ou de
controle/posse?;
Mecanismos de saída curta e saída longa na fase de
construção;
Aspectos qualitativos e comportamentais acerca do
ritmo e direcionamento da circulação;
Objetivos dentro do modelo de jogo e das
características da equipe;
Compactação ofensiva;
Movimentações e ações que buscam para gerar
desequilíbrios e/ou situações desejáveis;
Como buscam chegar ao terço final do campo?;
Como se organizam para a fase de finalização?
6. Comportamento adotado ao recuperar a bola(rápida
troca de ação e saída de trás para acelerar, bola
longa em algum homem à frente da linha da bola
em ruptura ou temporização para subida do bloco,
pausa para início da circulação a partir do primeiro
terço em organização ofensiva, etc);
Contexto espacial e estrutural de recuperação da
posse em fase de organização defensiva para iniciar
transição ofensiva;
Em que contexto adotam determinados
comportamentos;
Jogadores-chave para ativação nesse momento do
jogo.
7. Comportamento adotado ao perder a bola(pressão
imediata pós-perda, recuo e abaixamento do bloco pra
iniciar organização defensiva, rápida organização para
subida de pressão em organização defensiva, pressão
na proximidade da bola para apoio e temporização, etc);
Contexto de perda da posse e aspectos estruturais nesse
momento coligando com uma análise comportamental,
qualitativa e estrutural da fase que antecede a transição
defensiva(organização ofensiva);
Aspectos comportamentais, estruturais e qualitativos da
linha defensiva(abaixamento para controle da
profundidade, manutenção da altura e linha de
impedimento, diagonais abertas, retorno dos laterais,
etc);
Em quais contextos de perda adotam determinados
comportamentos?;
Fragilidades e potenciais fragilidades a se explorar.
8. Quantitativo e/ou identificação dos jogadores na
área e movimentação/posicionamento dos mesmos;
Jogadores-chave e suas características em jogo aéreo
ofensivo;
Quantitativo de jogadores na sobra e postados por
trás da linha da bola;
Direcionamento predominante das cobranças;
Jogadas ensaiadas, alternativas e suas variáveis.
9. Forma de marcação no bolo da área(individual,
zona ou mista) e seus aspectos estruturais;
Quantitativo de jogadores defendendo na área;
Quantitativo de jogadores postados para defender
na primeira trave;
Quantitativo de jogadores postados pra sobra;
Fragilidades e potenciais fragilidades a serem
exploradas.