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Por: João Elias Cruz
 Subdivisão em 5/6 fases do jogo(organização defensiva,
organização ofensiva, transição ofensiva, transição
defensiva e bolas paradas);
 Eventual aglutinação de uma ou das duas fases de transições
com fase(s) de organização, a depender do modelo de jogo
da equipe analisada;
 Em organização ofensiva, divisão em sub-fases de
construção, criação e finalização;
 Análise comportamental e qualitativa(pautada nos objetivos
do modelo de jogo) em fases de organização ofensiva e
organização defensiva;
 Análise mais comportamental do que qualitativa às ações de
bola parada ofensiva e defensiva;
 Eventualmente, análise mais qualitativa do que
comportamental no que se refere às transições ofensiva e
defensiva, por serem fases do jogo mais voláteis na questão
comportamental no modelo de jogo de muitas equipes e
sujeitas a inúmeras variáveis contextuais, muitas vezes, sem
padrões de comportamento universais tão bem definidos.
 Altura predominante do bloco(baixo, médio-baixo,
médio, médio-alto, alto), variáveis e aspectos
estruturais e comportamentais da equipe quando
postadas nessas diferentes alturas;
 Compactação vertical/longitudinal;
 Compactação horizontal/transversal;
 Forma de marcação(zonal, mista, individual), seus
mecanismos e variáveis;
 Agressividade;
 Pontos fortes, fracos e potenciais fragilidades a
serem exploradas ou induzidas.
 Tendência de maior verticalidade ou de
controle/posse?;
 Mecanismos de saída curta e saída longa na fase de
construção;
 Aspectos qualitativos e comportamentais acerca do
ritmo e direcionamento da circulação;
 Objetivos dentro do modelo de jogo e das
características da equipe;
 Compactação ofensiva;
 Movimentações e ações que buscam para gerar
desequilíbrios e/ou situações desejáveis;
 Como buscam chegar ao terço final do campo?;
 Como se organizam para a fase de finalização?
 Comportamento adotado ao recuperar a bola(rápida
troca de ação e saída de trás para acelerar, bola
longa em algum homem à frente da linha da bola
em ruptura ou temporização para subida do bloco,
pausa para início da circulação a partir do primeiro
terço em organização ofensiva, etc);
 Contexto espacial e estrutural de recuperação da
posse em fase de organização defensiva para iniciar
transição ofensiva;
 Em que contexto adotam determinados
comportamentos;
 Jogadores-chave para ativação nesse momento do
jogo.
 Comportamento adotado ao perder a bola(pressão
imediata pós-perda, recuo e abaixamento do bloco pra
iniciar organização defensiva, rápida organização para
subida de pressão em organização defensiva, pressão
na proximidade da bola para apoio e temporização, etc);
 Contexto de perda da posse e aspectos estruturais nesse
momento coligando com uma análise comportamental,
qualitativa e estrutural da fase que antecede a transição
defensiva(organização ofensiva);
 Aspectos comportamentais, estruturais e qualitativos da
linha defensiva(abaixamento para controle da
profundidade, manutenção da altura e linha de
impedimento, diagonais abertas, retorno dos laterais,
etc);
 Em quais contextos de perda adotam determinados
comportamentos?;
 Fragilidades e potenciais fragilidades a se explorar.
 Quantitativo e/ou identificação dos jogadores na
área e movimentação/posicionamento dos mesmos;
 Jogadores-chave e suas características em jogo aéreo
ofensivo;
 Quantitativo de jogadores na sobra e postados por
trás da linha da bola;
 Direcionamento predominante das cobranças;
 Jogadas ensaiadas, alternativas e suas variáveis.
 Forma de marcação no bolo da área(individual,
zona ou mista) e seus aspectos estruturais;
 Quantitativo de jogadores defendendo na área;
 Quantitativo de jogadores postados para defender
na primeira trave;
 Quantitativo de jogadores postados pra sobra;
 Fragilidades e potenciais fragilidades a serem
exploradas.

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Procedimento de Análise de Equipes

  • 2.  Subdivisão em 5/6 fases do jogo(organização defensiva, organização ofensiva, transição ofensiva, transição defensiva e bolas paradas);  Eventual aglutinação de uma ou das duas fases de transições com fase(s) de organização, a depender do modelo de jogo da equipe analisada;  Em organização ofensiva, divisão em sub-fases de construção, criação e finalização;  Análise comportamental e qualitativa(pautada nos objetivos do modelo de jogo) em fases de organização ofensiva e organização defensiva;  Análise mais comportamental do que qualitativa às ações de bola parada ofensiva e defensiva;  Eventualmente, análise mais qualitativa do que comportamental no que se refere às transições ofensiva e defensiva, por serem fases do jogo mais voláteis na questão comportamental no modelo de jogo de muitas equipes e sujeitas a inúmeras variáveis contextuais, muitas vezes, sem padrões de comportamento universais tão bem definidos.
  • 3.
  • 4.  Altura predominante do bloco(baixo, médio-baixo, médio, médio-alto, alto), variáveis e aspectos estruturais e comportamentais da equipe quando postadas nessas diferentes alturas;  Compactação vertical/longitudinal;  Compactação horizontal/transversal;  Forma de marcação(zonal, mista, individual), seus mecanismos e variáveis;  Agressividade;  Pontos fortes, fracos e potenciais fragilidades a serem exploradas ou induzidas.
  • 5.  Tendência de maior verticalidade ou de controle/posse?;  Mecanismos de saída curta e saída longa na fase de construção;  Aspectos qualitativos e comportamentais acerca do ritmo e direcionamento da circulação;  Objetivos dentro do modelo de jogo e das características da equipe;  Compactação ofensiva;  Movimentações e ações que buscam para gerar desequilíbrios e/ou situações desejáveis;  Como buscam chegar ao terço final do campo?;  Como se organizam para a fase de finalização?
  • 6.  Comportamento adotado ao recuperar a bola(rápida troca de ação e saída de trás para acelerar, bola longa em algum homem à frente da linha da bola em ruptura ou temporização para subida do bloco, pausa para início da circulação a partir do primeiro terço em organização ofensiva, etc);  Contexto espacial e estrutural de recuperação da posse em fase de organização defensiva para iniciar transição ofensiva;  Em que contexto adotam determinados comportamentos;  Jogadores-chave para ativação nesse momento do jogo.
  • 7.  Comportamento adotado ao perder a bola(pressão imediata pós-perda, recuo e abaixamento do bloco pra iniciar organização defensiva, rápida organização para subida de pressão em organização defensiva, pressão na proximidade da bola para apoio e temporização, etc);  Contexto de perda da posse e aspectos estruturais nesse momento coligando com uma análise comportamental, qualitativa e estrutural da fase que antecede a transição defensiva(organização ofensiva);  Aspectos comportamentais, estruturais e qualitativos da linha defensiva(abaixamento para controle da profundidade, manutenção da altura e linha de impedimento, diagonais abertas, retorno dos laterais, etc);  Em quais contextos de perda adotam determinados comportamentos?;  Fragilidades e potenciais fragilidades a se explorar.
  • 8.  Quantitativo e/ou identificação dos jogadores na área e movimentação/posicionamento dos mesmos;  Jogadores-chave e suas características em jogo aéreo ofensivo;  Quantitativo de jogadores na sobra e postados por trás da linha da bola;  Direcionamento predominante das cobranças;  Jogadas ensaiadas, alternativas e suas variáveis.
  • 9.  Forma de marcação no bolo da área(individual, zona ou mista) e seus aspectos estruturais;  Quantitativo de jogadores defendendo na área;  Quantitativo de jogadores postados para defender na primeira trave;  Quantitativo de jogadores postados pra sobra;  Fragilidades e potenciais fragilidades a serem exploradas.