Este documento discute problemas de comunicação entre falantes de diferentes dialetos no Brasil. Ele apresenta 3 pontos principais:
1) Dialetos refletem características socioculturais de grupos e podem causar problemas de comunicação quando há contato entre variedades linguísticas diferentes.
2) Uma pesquisa identificou dificuldades comunicativas entre falantes rurais migrantes e o meio urbano em Brasília, devido a diferenças lexicais, semânticas e pragmáticas.
3) É importante reconhecer
A variação linguística ocorre quando os falantes de uma língua modificam sua fala de acordo com o contexto social e situacional. Isso inclui mudanças entre linguagem formal e informal, dependendo se a pessoa está em uma conversa casual ou em uma entrevista de emprego, por exemplo. As variedades linguísticas também diferem entre regiões e grupos sociais.
O documento discute as características de diferentes tipos de linguagem, incluindo linguagem regional, literária, técnica, coloquial e oral. Também aborda conceitos como níveis de linguagem, variantes linguísticas e dialetos culto e popular.
A linguagem popular é marcada por regionalismos e gírias, palavras e expressões usadas por grupos específicos. A linguagem familiar é usada com familiares e amigos e pode conter calão. A linguagem corrente é compreendida por todos e exige mais cuidado.
O documento discute a sociolinguística e o trabalho de Dino Preti, professor brasileiro pioneiro nos estudos sobre oralidade e análise da conversação. Aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores geográficos, socioculturais e situacionais, além da norma linguística e dos dialetos sociais. Também discute a representação da língua oral na escrita e as relações entre a fala das personagens e a linguagem do autor na literatura.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
Este artigo discute a variação linguística e a mudança na linguagem através de uma pesquisa sobre o uso das formas "pra tu" e "pra ti" entre funcionários públicos. A pesquisa mostrou que as mulheres tendem a usar a forma padrão "pra tu" mais do que os homens, possivelmente por questões culturais onde as mulheres buscam mais polidez. Embora "pra tu" seja a forma padrão, a maioria dos entrevistados preferiu "pra ti" como mais delicada, indicando uma possível mudança na líng
A variação linguística ocorre quando os falantes de uma língua modificam sua fala de acordo com o contexto social e situacional. Isso inclui mudanças entre linguagem formal e informal, dependendo se a pessoa está em uma conversa casual ou em uma entrevista de emprego, por exemplo. As variedades linguísticas também diferem entre regiões e grupos sociais.
O documento discute as características de diferentes tipos de linguagem, incluindo linguagem regional, literária, técnica, coloquial e oral. Também aborda conceitos como níveis de linguagem, variantes linguísticas e dialetos culto e popular.
A linguagem popular é marcada por regionalismos e gírias, palavras e expressões usadas por grupos específicos. A linguagem familiar é usada com familiares e amigos e pode conter calão. A linguagem corrente é compreendida por todos e exige mais cuidado.
O documento discute a sociolinguística e o trabalho de Dino Preti, professor brasileiro pioneiro nos estudos sobre oralidade e análise da conversação. Aborda as variedades linguísticas de acordo com fatores geográficos, socioculturais e situacionais, além da norma linguística e dos dialetos sociais. Também discute a representação da língua oral na escrita e as relações entre a fala das personagens e a linguagem do autor na literatura.
O documento discute as variações linguísticas na língua portuguesa, especificamente os níveis de formalidade e informalidade da fala e as variedades linguísticas de acordo com fatores históricos, regionais e sociais/culturais, como mudanças na ortografia ao longo do tempo e dialetos e gírias de acordo com regiões e grupos sociais.
O documento discute os conceitos de comunicação, linguagem, códigos linguísticos e variedades linguísticas. Apresenta os conceitos de locutor e locutário como participantes do processo comunicativo, e discute as diferenças entre linguagem verbal, não verbal, mista e digital. Também aborda os conceitos de dialetos, registros, gíria e as diferenças entre a língua falada e escrita.
Este artigo discute a variação linguística e a mudança na linguagem através de uma pesquisa sobre o uso das formas "pra tu" e "pra ti" entre funcionários públicos. A pesquisa mostrou que as mulheres tendem a usar a forma padrão "pra tu" mais do que os homens, possivelmente por questões culturais onde as mulheres buscam mais polidez. Embora "pra tu" seja a forma padrão, a maioria dos entrevistados preferiu "pra ti" como mais delicada, indicando uma possível mudança na líng
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de espanhol no ensino médio. As orientações estão organizadas em quatro unidades e abordam a produção e compreensão de textos orais e escritos, análise linguística e reflexão sobre a língua. Os objetivos incluem o desenvolvimento da competência comunicativa em espanhol e o conhecimento da cultura hispânica.
O documento discute a linguagem, língua e comunicação. Explica que a linguagem é a capacidade humana de se comunicar através de símbolos, ícones e índices. A língua é o conjunto de palavras e regras de uma comunidade, enquanto a fala é o ato individual de usar a língua. A língua evolui historicamente e possui variedades regionais e socioculturais.
O documento discute a variação linguística e seu ensino. Apresenta diferentes tipos de variação como variação regional, histórica e social. Defende que o ensino de língua portuguesa deve levar em conta a diversidade linguística e não se limitar à norma padrão.
Conteúdo Básicos - Mínimos Ensino Médio do Tocantins - ALINHAMENTO - Língua e...denisealvesf
O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de língua inglesa no ensino médio. Ele inclui competências como aplicar conhecimentos da língua inglesa para comunicação e compreender a importância da língua no mundo globalizado. Os conteúdos incluem cumprimentos, números, verbos ser e estar no presente e passado, vocabulário básico e pequenos textos.
O documento discute a variação linguística, explicando que existem dois níveis de fala - formal e informal - e que a linguagem muda ao longo do tempo e de acordo com fatores regionais e sociais/culturais, como dialetos, gírias e jargões.
O documento discute a variação linguística no português brasileiro, definindo-a como as diferenças na fala ou escrita entre locutores de uma mesma língua. Ele lista os principais tipos de variação e tem como objetivo mostrar os diversos sotaques e dialetos regionais no Brasil, ilustrando com um exemplo de um "causo mineiro".
O documento discute como as mudanças linguísticas podem ser percebidas através do contato com pessoas de outras idades, textos escritos em épocas diferentes e textos falados. É mais fácil verificar mudanças linguísticas em períodos mais distantes através da língua escrita do que da língua falada, que é mais conservadora.
O documento discute a variação linguística na língua portuguesa brasileira, explicando que as línguas variam de acordo com fatores como a região, classe social e situação do falante. Isso gera diferentes variedades linguísticas, incluindo variedades regionais que refletem os modos de falar de cada região, variedades sociais associadas a grupos com características socioculturais comuns, e variedades situacionais que dependem do contexto comunicativo.
Este documento fornece um resumo de três partes de um trabalho sobre linguística:
1) A primeira parte discute conceitos básicos como linguagem, língua, fala e elementos da comunicação.
2) A segunda parte aborda variação linguística e literatura de cordel.
3) A terceira parte trata de figuras de linguagem.
O documento discute a evolução do estudo da linguagem, desde a visão de que era um fenômeno da natureza até o surgimento da Sociolinguística. Apresenta diferentes abordagens como a de Saussure, que via a língua como um sistema social, e a de Labov, que mostrou a influência dos fatores sociais na variação linguística. Também discute o conceito de déficit linguístico e o fracasso dos programas de educação compensatória.
O teste de Português avalia compreensão de texto, conhecimento explícito da língua e expressão escrita. Os alunos responderão perguntas sobre dois textos, realizarão exercícios gramaticais e redigirão um texto narrativo.
A linguagem diferencia os humanos dos outros seres e permite a expressão, revelação de conhecimento e opinião. Existem dois níveis de linguagem: formal e informal. O nível formal está ligado à linguagem escrita e segue normas gramaticais, enquanto o informal é considerado menos prestigiado e pode estigmatizar quem fala errado.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
O documento discute a constituição do campo da sociolinguística, desde os primeiros estudos sobre a relação entre língua e sociedade no início do século XX até o desenvolvimento da sociolinguística variacionista na década de 1960. A sociolinguística variacionista reconhece a variação linguística como característica inerente às línguas humanas e investiga a influência de fatores sociais sobre as variáveis linguísticas dentro de uma comunidade. Conceitos-chave incluem comunidade linguística, varia
O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também aborda os principais tipos de linguagem como verbal, não-verbal e mista, assim como as variações e registros da língua portuguesa.
O documento discute a teoria de Bakhtin sobre estética da criação verbal. Segundo Bakhtin, a unidade fundamental da comunicação discursiva é o enunciado, não a palavra ou oração. O enunciado possui características como alternância de sujeitos e conclusibilidade. Além disso, todo enunciado contém elementos expressivos que refletem a individualidade do falante dentro de um determinado gênero discursivo.
O documento discute norma culta e variedades linguísticas, abordando tópicos como: 1) a norma culta como a variedade padrão de maior prestígio social ensinada na escola, e 2) as variedades linguísticas que uma língua apresenta de acordo com fatores sociais, culturais e regionais, como as variedades não padrão.
O documento discute a evolução da linguística, passando do formalismo ao funcionalismo e à sociolingüística. Aborda a mudança na visão da língua como um sistema heterogêneo e variável, influenciado pelo contexto social, e não como um sistema homogêneo e estático. Também discute os estudos sobre contato entre línguas e dialetos.
O documento discute os conceitos de gêneros do discurso e enunciado segundo Bakhtin. Apresenta gêneros discursivos primários e secundários e explica que os gêneros são determinados pela função e condição de comunicação de cada campo. Também define enunciado como a unidade real de comunicação discursiva delimitada pela alternância dos sujeitos do discurso.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como uma atividade humana utilizada para comunicação entre interlocutores. Apresenta as variedades linguísticas como variações de uma língua de acordo com fatores históricos, regionais, sociais e situacionais. Explica ainda a diferença entre língua como um sistema social e fala como manifestação individual.
O documento discute os conceitos de enunciado e gêneros do discurso. Afirma que cada enunciado particular pertence a um gênero discursivo específico, e que os gêneros podem ser primários ou secundários. Também distingue enunciado como unidade da comunicação discursiva de oração como unidade linguística.
Este documento fornece orientações teórico-metodológicas para o ensino de espanhol no ensino médio. As orientações estão organizadas em quatro unidades e abordam a produção e compreensão de textos orais e escritos, análise linguística e reflexão sobre a língua. Os objetivos incluem o desenvolvimento da competência comunicativa em espanhol e o conhecimento da cultura hispânica.
O documento discute a linguagem, língua e comunicação. Explica que a linguagem é a capacidade humana de se comunicar através de símbolos, ícones e índices. A língua é o conjunto de palavras e regras de uma comunidade, enquanto a fala é o ato individual de usar a língua. A língua evolui historicamente e possui variedades regionais e socioculturais.
O documento discute a variação linguística e seu ensino. Apresenta diferentes tipos de variação como variação regional, histórica e social. Defende que o ensino de língua portuguesa deve levar em conta a diversidade linguística e não se limitar à norma padrão.
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O documento descreve os objetivos e conteúdos de um curso de língua inglesa no ensino médio. Ele inclui competências como aplicar conhecimentos da língua inglesa para comunicação e compreender a importância da língua no mundo globalizado. Os conteúdos incluem cumprimentos, números, verbos ser e estar no presente e passado, vocabulário básico e pequenos textos.
O documento discute a variação linguística, explicando que existem dois níveis de fala - formal e informal - e que a linguagem muda ao longo do tempo e de acordo com fatores regionais e sociais/culturais, como dialetos, gírias e jargões.
O documento discute a variação linguística no português brasileiro, definindo-a como as diferenças na fala ou escrita entre locutores de uma mesma língua. Ele lista os principais tipos de variação e tem como objetivo mostrar os diversos sotaques e dialetos regionais no Brasil, ilustrando com um exemplo de um "causo mineiro".
O documento discute como as mudanças linguísticas podem ser percebidas através do contato com pessoas de outras idades, textos escritos em épocas diferentes e textos falados. É mais fácil verificar mudanças linguísticas em períodos mais distantes através da língua escrita do que da língua falada, que é mais conservadora.
O documento discute a variação linguística na língua portuguesa brasileira, explicando que as línguas variam de acordo com fatores como a região, classe social e situação do falante. Isso gera diferentes variedades linguísticas, incluindo variedades regionais que refletem os modos de falar de cada região, variedades sociais associadas a grupos com características socioculturais comuns, e variedades situacionais que dependem do contexto comunicativo.
Este documento fornece um resumo de três partes de um trabalho sobre linguística:
1) A primeira parte discute conceitos básicos como linguagem, língua, fala e elementos da comunicação.
2) A segunda parte aborda variação linguística e literatura de cordel.
3) A terceira parte trata de figuras de linguagem.
O documento discute a evolução do estudo da linguagem, desde a visão de que era um fenômeno da natureza até o surgimento da Sociolinguística. Apresenta diferentes abordagens como a de Saussure, que via a língua como um sistema social, e a de Labov, que mostrou a influência dos fatores sociais na variação linguística. Também discute o conceito de déficit linguístico e o fracasso dos programas de educação compensatória.
O teste de Português avalia compreensão de texto, conhecimento explícito da língua e expressão escrita. Os alunos responderão perguntas sobre dois textos, realizarão exercícios gramaticais e redigirão um texto narrativo.
A linguagem diferencia os humanos dos outros seres e permite a expressão, revelação de conhecimento e opinião. Existem dois níveis de linguagem: formal e informal. O nível formal está ligado à linguagem escrita e segue normas gramaticais, enquanto o informal é considerado menos prestigiado e pode estigmatizar quem fala errado.
O documento discute os conceitos básicos da comunicação humana. Explica que a língua é um produto social que funciona de acordo com regras, enquanto a linguagem é o meio de expressão e pensamento de um grupo. Também diferencia a língua falada da escrita e lista competências essenciais para ser um falante de uma língua.
O documento discute a constituição do campo da sociolinguística, desde os primeiros estudos sobre a relação entre língua e sociedade no início do século XX até o desenvolvimento da sociolinguística variacionista na década de 1960. A sociolinguística variacionista reconhece a variação linguística como característica inerente às línguas humanas e investiga a influência de fatores sociais sobre as variáveis linguísticas dentro de uma comunidade. Conceitos-chave incluem comunidade linguística, varia
O documento discute os conceitos fundamentais da comunicação, incluindo emissor, receptor, mensagem, código e canal. Também aborda os principais tipos de linguagem como verbal, não-verbal e mista, assim como as variações e registros da língua portuguesa.
O documento discute a teoria de Bakhtin sobre estética da criação verbal. Segundo Bakhtin, a unidade fundamental da comunicação discursiva é o enunciado, não a palavra ou oração. O enunciado possui características como alternância de sujeitos e conclusibilidade. Além disso, todo enunciado contém elementos expressivos que refletem a individualidade do falante dentro de um determinado gênero discursivo.
O documento discute norma culta e variedades linguísticas, abordando tópicos como: 1) a norma culta como a variedade padrão de maior prestígio social ensinada na escola, e 2) as variedades linguísticas que uma língua apresenta de acordo com fatores sociais, culturais e regionais, como as variedades não padrão.
O documento discute a evolução da linguística, passando do formalismo ao funcionalismo e à sociolingüística. Aborda a mudança na visão da língua como um sistema heterogêneo e variável, influenciado pelo contexto social, e não como um sistema homogêneo e estático. Também discute os estudos sobre contato entre línguas e dialetos.
O documento discute os conceitos de gêneros do discurso e enunciado segundo Bakhtin. Apresenta gêneros discursivos primários e secundários e explica que os gêneros são determinados pela função e condição de comunicação de cada campo. Também define enunciado como a unidade real de comunicação discursiva delimitada pela alternância dos sujeitos do discurso.
O documento fornece informações sobre um curso de Licenciatura em Computação na disciplina de Comunicação, com 30 horas de carga horária e sob a instrução da professora Mirelle Freitas. O plano de curso inclui tópicos como língua, cultura e variação linguística, comunicação, linguagem e elaboração de textos, e referências bibliográficas.
O documento discute os conceitos de linguagem, língua e fala. Define linguagem como uma atividade humana utilizada para comunicação entre interlocutores. Apresenta as variedades linguísticas como variações de uma língua de acordo com fatores históricos, regionais, sociais e situacionais. Explica ainda a diferença entre língua como um sistema social e fala como manifestação individual.
O documento discute os conceitos de enunciado e gêneros do discurso. Afirma que cada enunciado particular pertence a um gênero discursivo específico, e que os gêneros podem ser primários ou secundários. Também distingue enunciado como unidade da comunicação discursiva de oração como unidade linguística.
Este documento apresenta os objetivos e conteúdos de uma oficina sobre produção textual que aborda variações linguísticas. Os tópicos incluem língua, tipos de variações como geográficas, socioculturais e situacionais, e preconceito linguístico. As atividades propõem analisar exemplos de variações e discutir como identificar falantes baseado na linguagem.
O documento discute três tópicos principais: 1) A língua está presente em nossas vidas e nos permite expressar sentimentos através de poucas palavras; 2) Existem variações na língua dependendo da região, nível social e situação, mas o objetivo principal é a comunicação; 3) A ortografia foi criada para facilitar a comunicação escrita através de regras, embora a língua esteja em constante mudança.
Este documento discute o preconceito linguístico na perspectiva da formação docente nos anos finais do ensino fundamental. A pesquisa aborda como os professores muitas vezes demonstram preconceito com a forma como os alunos se expressam, discriminando dialetos e falas regionais. É importante que os educadores valorizem as diferentes linguagens e culturas para construir cidadãos críticos e combater estereótipos.
O documento discute as variações linguísticas, como diferentes formas de falar, ritmos e uso da língua de acordo com a situação. Apresenta os tipos de variação como sócio-cultural, regional, histórica, técnica e da internet. Explica que a variedade padrão é ensinada na escola mas todas as variedades devem ser respeitadas.
O documento discute os principais tipos de variação linguística: regional (diatópica), histórica (diacrônica) e social (diastrática). Apresenta exemplos de cada uma delas, como diferentes palavras para os mesmos conceitos em diferentes regiões e palavras que caíram em desuso ao longo do tempo.
O documento discute os diferentes níveis de linguagem no português, incluindo linguagem formal, coloquial, escrita e oral. Também aborda como fatores como localização geográfica, classe social, idade e gênero influenciam a variedade linguística usada. Além disso, menciona dialetos regionais e gírias de diferentes grupos sociais.
O documento discute a variação linguística, explicando que a língua varia de acordo com fatores como região, classe social, idade e situação. A variação ocorre em diferentes níveis como fonética, vocabulário e morfologia e existem diferentes tipos de variação como dialetal, social, regional e de registro.
O documento discute a variação linguística, que estuda as mudanças na língua de acordo com fatores sociais, regionais e históricos. Apresenta diferentes tipos de variação como a socio cultural, regional e histórica. Destaca também que cada pessoa usa a língua de forma diferente dependendo da situação.
O documento descreve diferentes variedades linguísticas no português brasileiro, incluindo a linguagem formal versus coloquial, as variações regionais, sociais e de contexto, e exemplos de cada uma.
O documento discute as variedades linguísticas, dividindo-as em quatro grupos: sociais, regionais, históricas e estilísticas. Explica que as variedades sociais dependem dos grupos com os quais o falante convive, enquanto as regionais sofrem influência do espaço geográfico. As históricas são encontradas em textos antigos e as estilísticas dependem do estilo e situação comunicativa.
O documento apresenta os principais conceitos sobre linguagem, incluindo os tipos de linguagem, língua versus fala, variações linguísticas e dialetos. Resume os tópicos discutidos na disciplina de linguagem no 1o ano.
Este documento discute as variações linguísticas, definindo-as como diferenças no modo como uma língua é falada em diferentes regiões, classes sociais e contextos. Ele identifica fatores como origem geográfica, classe social, idade, escolaridade e profissão como causadores de variação e explica os conceitos de variação regional, social e estilística. Finalmente, argumenta que todas as variações são igualmente válidas para comunicação.
Este documento fornece um resumo de uma apresentação sobre a relação entre oralidade e letramento. Apresenta uma introdução sobre como a língua é uma atividade social e cognitiva. Discute oralidade e letramento como práticas sociais complementares e a presença da oralidade e escrita na sociedade em diferentes domínios. Também aborda perspectivas sobre a relação entre fala e escrita, análise de gêneros textuais e distribuição desses gêneros no continuum entre oralidade e letramento.
Este documento discute os conceitos de estilo e coerência textual na linguagem. Explica que estilística estuda a linguagem criada com os elementos da língua, diferente da gramática. Também aborda como a coerência depende da articulação entre as partes do texto e do contexto, para criar um sentido unificado.
Aula 2 - Variações Linguísticas. Prof. Jason JasonPaulino2
O documento discute as variações da língua portuguesa. A língua varia de acordo com fatores como região, gênero, nível socioeconômico e situação comunicativa. Existem diferentes dialetos regionais e sociais que carregam traços lexicais e fonéticos próprios. No entanto, ideias de que há uma forma "correta" de falar promovem preconceito linguístico contra dialetos não-padrão.
1) O documento discute a diversidade linguística e como as línguas variam de acordo com fatores históricos, sociais e regionais.
2) É afirmado que do ponto de vista linguístico, todas as variedades de uma língua são equivalentes e não há como classificá-las como certas ou erradas.
3) A distinção entre variedades linguísticas é um fenômeno social e não linguístico.
Semelhante a Problemas de comunicação interdialetal (20)
2. DIALETO
Dialetos são variedades do emprego linguístico de uma
língua, que exprimem tendências empreendidas
coletivamente, havendo constituição coerente de um
domínio sociocultural presente na articulação
comunicativa por padrões de norma internos à
compreensão de seus falantes; configura-se assim, uma
especificidade linguística que é composta por variações
à conferir-lhe identidade.
3. Verificamos peculiaridades em determinado modo de
manifestação de língua segundo fatores determinantes;
os falantes podem expressar-se linguisticamente
diferentes, por uma qualificação regional, situação ou
condição socioeconômica aptas a configurar um dialeto;
uma vertente interna de língua majoritária. A existência
dialetal é fundamento para aqueles que a exercem, e
converge-lhes comunidade, por grupo que compartilhe
destes fatores comuns.
É necessário atentar-se às implicações que cercam tal
fenômeno, e suas potenciais problemáticas em âmbito
externo, nas relações sociais.
4. Considerações
A variedade de uma língua, advinda de determinada
condição, é empreendida por comunidades falantes que
explicitam determinado domínio de uso e expressão
cultural interna; seu entendimento.
Formam expressão de mundo em configuração
representativa específica, dialetos suscitam potencial
problema de choque entre diferenças quanto à visão de
mundo e aplicação de recursos semânticos e
lexicais, dadas relações entre falantes distintos em
variedade de domínio.
5. Contexto brasileiro
País amplo, com grande variabilidade regional e padrões
culturais distintos; propicia formação de estruturas dialetais.
Controvérsia à denominação destas variedades enquanto
dialetos, uma vez dito não haver barreiras de inteligibilidade
mediante os falantes de território nacional, tida unidade de
idioma Português.
No entanto, há variabilidade de termos específicos em
determinada região, grupos, ou expressões por designar
referentes diversos conforme local, que podem de
fato, propiciar mal entendimento.
6. Proposta
É danoso o não reconhecimento de problemáticas
comunicativas no território nacional, à medida que não
vistas, tornam-se prejudiciais por não serem resolvidas.
(Stella M. Bortoni-Ricardo).
Há presença de grande variedade de natureza do fenômeno:
Regionalismos, parcelas sociais, deslocamento;
exemplificam não somente um domínio cultural original de
meio de fala específico, mas o configurar de identidade de
seus falantes; indicadores de condição social e determinado
perfil que comprometem-se mediante dificuldades de
interação, advindas de fatores diversos.
7. Rural - Urbano
Em análise:
Dificuldade de comunicação entre minorias migrantes de zonas
rurais, em contexto urbano.
( Brazlândia, cidade-satélite de Brasília).
Estrutura Metodológica de Análise:
• Estrutura de formação dialetal diversa, mas foco em oposição rural-
urbana, fatores de minorias urbanas decorrentes, e grau de
instrução, proximidade à norma culta.
• Dificuldades entre falantes de variedades com falantes de uso
linguístico padrão e convívio cultural com o meio urbano.
• Corpus de análise composto por problemas de comunicação
registrados em entrevista com migrantes de zona rural, residentes em
cidade satélite de Brasília; Brazlandia.
• Identificação de natureza da dificuldade comunicativa, bem como
estratégias possíveis de esclarecimento.
8. Posicionamento dos
falantes, comportamento de
entrevista e estratégias de
dissimulação.
A contextualização do falante na entrevista, e o comportamento
Entrevista: Evento de fala caracterizado por entrevista como uma
estrutura sequencia mais fixa e a importância das determinações
rituais)
•Conceito de determinação ritual: Abstrações referentes aos
componentes da relação comunicativa em formação de imagens
mentais de posicionamento social segundo referência que se tem da
pessoa alheia, propondo assim equiparações e divergências de papel
social, e importância atribuída por associações àquela.
•Assimetria: Distanciamento dos falantes em suas qualificações
sociais.
9. Quebra de assimetria: intenção de informalização e destituição de progressão formal
da entrevista para melhor retrato das facetas do emprego linguísticas comumente
empreendidas no contexto social cotidiano:
• Estratégia de Convergência: acomodo de linguagem em patamar de entendimento
para dissimulação das divergências de fala (todo tipo de alteração, para clarificação
mediante não-entendimento).
• Reformulações de enunciado: seleção de termos equivalentes;
“Participar, frequentar, ir: termos específicos para os de domínio popular.”
• Canais de Retorno-Interesse e envolvimento para melhor participação, inserção e
diálogo.
• Ainda houveram complicações. Externalidade de não entendimento, omissão de
informação ou incoerência, fornecimento de resposta e não complemento
informacional posterior. Insegurança linguística dos informantes.
10. • Clarificação por sequências laterais, mediante o
desconhecimento do item lexical(repertório), e
manobras interpretativas que o entrevistado
empreende, podendo articular termos recém
decodificados ou substitui-los, se
desconfortável, posteriormente por familiares.
• Não há articulação de metalinguagem
explicativa, como referência direta ao vocábulo
incompreendido.
11. Manifestação de problemas
Há comunicação bem sucedida quando verifica-se equivalência de competência;
gramatical, pragmática, interpretativa e inferência intertextual para articulação
dos elementos constituintes de relação comunicativa.
É ocorrente nas entrevistas divergências dialetais de cunho fonológico, gramatical e
semântico, motivados por falta de familiarização com:
a) Determinadas regras fonológicas
b) Determinada variante gramatical
c) Significado de determinada palavra para um dialeto
d) Objeto ou estado de coisas a que a palavra se refere
Os problemas de nível semântico e pragmático pela manifestação da palavra são
causados por regras morfológicas e sintáticas que geraram interpretação errônea do
vocábulo, ou como ele é pronunciado internamente à comunidade, havendo aí, outro
sentido.
Inexistência de termos em uso pelo entrevistador no léxico do entrevistado
12. Compreensão de itens lexicais: Desconhecimento do entrevistado
frente à determinado termo, ou construção.
Casos polissêmicos: quando uma palavra possui amplitude de sentidos.
• Associação da palavra a um significado específico, que mediante
polissemia do termo, destoa ou limita sua intencionalidade, ao ser
empregado pelo entrevistador
Ex: Sucesso; desejo
•. Sentidos usuais no dialeto : Sucesso o senso de fama.
Reconhecimento de um único significado:
“Presente apenas assimilado como ganho, em detrimento de estar ali.”
13. Transcrições
Mediante a coleta de material originário de falantes que
representem o foco de análise abordado, o pesquisador
visa o registro de ocorrências que comprovem sua
perspectiva, referente à manifestação de possíveis
problemas de comunicação entre falantes de dialetos
distintos.
14. “1.E:Você participa de alguma associação aqui em Brazlandia: os
Vicentinos, clube de oração, clube de mães, grupo de
dança, associação de moradores...Você participa e alguma delas ?
2.MO: Se tá...
3.E: Você está frequentando essas reuniões? Você está
frequentando, você está indo nessas reuniões?
4.MO: Eu sempre vô lá no São Vicente.”
• Verifica-se claramente como maior dificuldade deste trecho, o
desconhecimento por parte do morador em referência ao item lexical
empregado pelo entrevistador, quando utilizado; frequentar. Ocorre
que não há presença comum deste item, na comunidade, e, ou seu
emprego é restrito. É notável que não ocorre demonstração direta na
falha de entendimento dada ao dialogo, ainda que haja, não verifica-
se linguisticamente por parte dos moradores, citação direta ao objeto
que lhes é desconhecido. Assim, o entrevistador parte para
estratégias de convergência, que aqui manifestam-se na mudança de
registro, para um termo compatível com o vocabulário do falante.
15. “1.E: A senhora num ouviu falá na televisão do ministro que caiu, tiraru
ele du...
2.MD: (71) (68): Não senhora. A, mia fia, eu num tô dizenu pa senhora, eu
sô surda; aqui passa as coisa, tá falanu lá, eu tô escutano, tô escutano, mas
num to entendenu, eu num tô entednenu cumé que é.
1.MR (59) (37): O qu’eu tô compreendenu de poco tempo pra cá é negoçu
de reporti. Qu, eu cumpanhu nutiça, reporti nu radio e televisão, que
agora qu’eu tô aprendenu, nunca tinha usado nem televisão, que a gente
morava na roça, e mesmo aqui né, mesmo aqui, é de pocos tempo pra cá
que os menino deu conta de comprá um radio.”
Aqui verifica-se claramente o posicionamento de desvantagem dos falantes
quanto à linguagem empregada em meios de comunicação, oque promove
afastamento social e ausência destas comunidades no meio de diálogo amplo.
Quando ocorre referência ao não entendimento, não se reconhece ineficácia
propriamente linguística, mas atribui-se à outras justificativas, como má
audição.
A assimetria verifica-se também, por próprio posicionamento do
falante, quando diretamente diz-se inapto a responder uma
questão, inferiorizando-se e externando sua simplicidade no comportamento
diante do entrevistador.
16. “1.B(Benzedeira): Outros traz um agradinho, um sabão assim...não é ?
2.P(Pesquisadora): Traz o quê ?
3.B: Traz um agradinho de - alimento, né ?
4.P: Como é que a senhora chama ?
5.B: Conceição Moreira!
6.P: Não !
7.B: Ah !”
Aqui há falha pragmática, ocorre mal entendido diretamente referente ao
emprego de determinada construção, e seu contexto de uso não familiar.
Verifica-se ambiguidade, e seleção da entrevistada pelo sentido não intencional
à fala da entrevistadora, que entende uma dúvida sobre seu próprio nome, em
detrimento de como fora nomeado, o “agrado”.
Ainda que fosse provável que ambas já tivessem sido apresentadas, a não
familiaridade com aquela construção de fala por parte do falante, gerou
desentendimento.
Se a entrevistadora tivesse optado por formas mais familiares que
dissimulassem as diferenças gramáticas e lexicais presentes no uso de língua
entre ela e o falante;
“Como a senhora fala isso ?”, a relação da questão com o objeto seria
esclarecida, havendo resposta coerente.
17. “1.E: depende de que o sucesso da gente? Pra gente conseguir alguma
coisa, depende de que? De quem ?
2.MP(47)(32):Uai, depedende da...da sistença da gente e da boa vontade
né? Num disisti daquilo, i sempri...
3.E: Mas que tipo de assistência seria essa ? Assistência assim, de alguém
?
4.MP: Não, assistença assim da gente mesmo falá: i’eu vô fazê
aquilo, aquilo qui i’eu tenho vontade, né, de trabalhá pra...pra se consegui
aquilo, a gente trabalha e consegue, o faiz aquilo que a gente tem vontade
de fazê, né ?”
Aqui verifica-se primeiramente um mal entendimento em aplicação
fonológica, que atribui incoerência semântica ao termo empregado. Estas
construções características são internamente viáveis na comunidade, mas
produzem ambiguidade e potencial substituição do termo intencional por
outro, quando há dialogo entre falantes de variedades distintas. “
Insistência”, é pronunciado como sistença, pelo falante; o
entrevistador, deslocado da familiaridade deste emprego, entende-o
unicamente como “assistência”. Na segunda fala, o falante entrevistado retoma
o termo como dito pelo entrevistador, mais ainda assim não altera seu
significado inicialmente utilizado, pois não reconhece o significado
característico nesta forma tal qual utilizada pelo entrevistador.
18. 1.E: O senhor já tinha ganho prêmio antes, ou não ?
2.V (Vaqueiro):Cuma ?
3.E: É o primeiro prêmio que o senhor ganha, ou já
ganho outro antes ?
4.V: Não o primeiro foi este.
Aqui verifica-se o mal entendido, advindo de variantes
sintáticas inexistentes no vocabulário do falante, as
quais uma vez retomadas por termos
familiares, promovem uma recodificação e
entendimento de sentido.(ganho; não usual ao emprego
coloquial do falante, e ganhado; mais comum).
19. “1.FD(31)(24)(apontando para a bochecha): Isso
aqui, ó, eu num tô aguentanu falá direito, tá duro. Isso
aqui inchô tanto que nem...nem agua. Agora já tô
conseguindo cumê, assim, comida.
2.E: O antibiótico tá fazendo efeito, né?
3.FD: Uhm ?
4.E: O remédio que você tá tomando...
5.FD:Tá, tá desinchanu.”
O entrevistador empregou termo advindo de variedade mais
formal, que inexiste no vocabulário do falante.
Mediante desconhecimento de “antibiótico”, o entrevistador
opta por mudar o registro, fazendo uso de um termo mais
familiar; “remédio”.
20. “1.E: E pra ter sucesso na vida, o que o senhor acha
que a pessoa precisa ?
2.BS(42)(29): Eu acho que tem que tê sorte
também, né, porque artista já nasce com aquele
dom. A pessoa que não nasceu pra cantá, ela tenta
cantá e não consegue nunca, né? E assim é otas arte
também.”
Dentro do domínio do falante, o termo “sucesso” está
associado apenas ao significado relativo de meio
artístico.
A relação feita aqui, para tanto, não é a mesma que a
mais usualmente empreendida no uso linguístico do
entrevistador.
21. Foram verificadas diversas estratégias de esclarecimento
demostradas por falantes entrevistados mediante o objeto de
incompreensão.
Pode-se referenciar procedimentos destinados à expor esta
dúvida; pelo silêncio mediante pergunta do
entrevistador, repetição do termo estranho, ainda que não
plenamente entendido, interpreta-lo, arriscar uma composição
que o articule, expectativa de que o entrevistador complete o
sentido oracional expondo o significado da palavra, ou recurso
de alternativas dentro da própria construção de diálogo
(ou, você diz...).
Como já dito, não há usos propriamente metalinguísticos que
tratem da palavra desconhecida, como é aplicado pelo
entrevistador mediante um termo interno à comunidade que ele
desconheça.
22. Perspectiva do autor
O autor empreendeu pesquisa com intuito de desfazer
afirmação que, mediante unidade linguística, não
existem problemas de comunicação interdialetal no
Brasil, e demonstrando que estes, de fato
existindo, podem implicar sérias problemáticas sociais
que devem ser contornadas conforme possíveis
abordagem destas diferenças linguísticas.
23. Conclusão no social
• Processo de ininteligibilidade como fator de afastamento social e
restrição à mobilidade de determinada massa, ou classe
populacional.
• Acesso ao contexto público sofre limitação.
• Restrição de entendimentos, e participação social mediante recursos
linguístico de meios de comunicação.
• Falantes de dialetos estigmatizados são desfavorecidos, oque
contribui para que o emprego de patrimônio linguístico torne-se
mecanismo de retração social no cenário amplo em que repercutem
as formas padrões.
• Não entendimento de processos de intercomunicação e
interpretação, inclusive diante do ensino do normativo padrão.
• Deve haver procedimento de ensino que reconheça esta
variabilidade dialetal e opte por abordagem que permita identificar;
mediante relação entre professore, aluno e recepção de material
didático, os problemas de comunicação advindos de tal
variabilidade, prevendo assim consequências sociais.