Capacitação de professores do ensino fundamental em matemática e leitura
1. PREFEITURA MUNICIPAL DE VINHEDO
ESTADO DE SÃO PAULO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
PRÓ-LETRAMENTO : PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE
PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATEMÁTICA
PROFESSORA TUTORA:MARIA SILVIA LEITE ZAMPIERI
PORTFÓLIO
FASE I:CAPACITAÇÃO DE TUTORES
DATA: 13 a 17 de fevereiro de 2012
LOCAL: CICLO BÁSICO II / UNICAMP / CAMPINAS
PROFESSORAS FORMADORAS: Maria Lúcia Bontorim Queiróz
Maria Inês Sparrapan Muniz
Miriam Sampieri Santinho
Sandra Meneses Carvalho
Relatório :
A capacitação de tutores de Matemática do PROGRAMA PRÓ-LETRAMENTO
transcorreu em clima de cordialidade, com professoras muito capacitadas para
desempenhar a função a que se propuseram e com professores tutores muito
empenhados em desenvolver os estudos e as atividades a eles propostas.
As reuniões tiveram início ,primeiramente ,reunindo os professores tutores e professores
formadores de Matemática e de Alfabetização e Linguagem, conforme reportagem
citada no anexo I e divulgada em:
http://www.unicamp.br/unicamp/divulgacao/2012/02/14/pro-letramento-reune-
professores-do-ensino-fundamental-que-vao-ensinar-matemat
1
2. A comissão organizadora do evento esforçou-se para sanar as dúvidas dos professores
tutores à medida em que as mesmas iam sendo colocadas.
Srª Gládys (a primeira de frente
da esquerda para a direita) Profª Sandra Meneses
Voltando às capacitações, segue um resumo das mesmas.
Os professores tutores de Matemática foram divididos em três grupos de acordo com a
ordem alfabética dos nomes das cidades que representavam. Como sou de Vinhedo
fiquei no terceiro grupo.
A capacitação teve o seguinte cronograma para esse grupo:
Período Professora Fascículo
13/02/2012 Mª Lúcia 3. ESPAÇO E FORMA
14/02/2012 Mª Inês e Miriam 1.NÚMEROS NATURAIS
15/02/2012 manhã Mª Inês 1.NÚMEROS NATURAIS
15/02/2012 tarde Mª Lúcia 3.ESPAÇO E FORMA
16/02/2012 manhã Miriam 4.FRAÇÕES
16/02/2012 tarde Mª Inês 2.OPERAÇÕES COM
NÚMEROS NATURAIS
17/02/2012 manhã Miriam 4.FRAÇÕES
Os principais temas abordados em cada período ,atividades principais realizadas e
conclusões mais evidenciadas estão relatados no anexo II.
No anexo III estão as reportagens do jornal on line da Prefeitura Municipal de Vinhedo
destacando o Programa Pró-Letramento.
No anexo IV destacamos o cronograma de formação para Matemática, seguido das
pautas do primeiro ,segundo e terceiro encontros, respectivamente, nos anexos V ,VI e
VII.
2
3. ANEXO I
Pró-letramento reúne professores do ensino
fundamental que vão ensinar matemática e
leitura/escrita
Patrícia Lauretti
[13/2/2012] Nesta segunda-feira, 13, foi dia de aula na Unicamp para cerca de 120
professores dos primeiros anos do ensino fundamental de várias cidades do Estado. Eles
participam da primeira semana de atividades do programa Pró-Letramento – Mobilização
pela Qualidade da Educação, realizado pelo Ministério da Educação (MEC), em parceria com
universidades que integram a Rede de Formação Continuada e os sistemas públicos de
ensino. A abertura no Ciclo Básico I teve a presença dos coordenadores do programa na
Unicamp e também do pré-reitor de Graduação Marcelo Knobel.
O Pró-Letramento é um programa de formação continuada de professores, para melhoria da
qualidade de aprendizagem da leitura/escrita e matemática nas séries iniciais do ensino
fundamental. O programa é realizado na Unicamp desde 2005 e já atendeu mais de 700
municípios, formando 926 “tutores”, que são os professores que levam os conteúdos adiante
para seus colegas de escola e cidade. Até hoje foram certificados pela Unicamp quase 34 mil
professores. O programa é feito em duas etapas e tem duração de um ano e meio.
Na primeira semana de atividades os tutores vão principalmente conhecer o material
didático. De acordo com a coordenadora institucional do programa, Ana Lúcia Guedes Pinto,
“os conteúdos na área de linguagem envolvem tanto o conhecimento específico da língua
quanto a abordagem que entende a língua como prática social e da mesma forma ocorre
com a matemática”
O entendimento que a aprendizagem da matemática deve ocorrer de forma diferente é
compartilhado pelo professor Samuel Rocha de Oliveira, do Instituto de Matemática,
Estatística e Computação Científica (Imecc) da Unicamp, que também integra o programa.
“Temos grandes expectativas que esse projeto vai mexer no ponto de partida, que é quando
as crianças começam a aprender os conceitos. Esses anos iniciais são fundamentais para
evitar preconceitos, barreiras que podem surgir na aprendizagem da matemática mais
avançada depois. Com a dedicação dos professores acho que podemos chegar lá”, comenta.
Para o pró-reitor de Graduação, Marcelo Knobel, a Unicamp participa do Pró-Letramento
como mais uma frente de atuação que busca a melhoria do ensino público no país. Ele falou
aos professores participantes sobre o Paais – Programa de Ação Afirmativa e Inclusão Social
e o PROFIS - Programa de Formação Interdisciplinar Superior. “Temos aqui a Faculdade de
3
4. Educação, o Instituto de Estudos da Linguagem e também o Imecc envolvidos, que são
muito atuantes na formação dos professores. Dessa forma buscamos dar nossa
contribuição”.
http://www.unicamp.br/unicamp/divulgacao/2012/02/14/pro-letramento-reune-
professores-do-ensino-fundamental-que-vao-ensinar-matemat
4
5. ANEXO II
13/02/2012 Mª Lúcia 3. ESPAÇO E FORMA
ATIVIDADES : em grupos de professores
a) Organização espacial: construção de uma maquete utilizando caixas vazias de
embalagens, recortes de papel, cola ,tesoura, lápis e régua.
b) Escalas: redução e ampliação de figuras planas
c) Sólidos geométricos :planificações
Professoras Elenice (Macedônia),Rita (Praia Grande),Lucimar (Votuporanga) e
Luciana (Tambaú) que formaram o primeiro grupo de estudos com a profª Maria
Silvia (Vinhedo).
“Vivenciar a Matemática para ensinar Matemática.” Profª Maria Lúcia
“ Qual geometria ensinar às crianças? Como distribuir o conteúdo?
O que fazer e como fazer? ”
5
6. Essas e outras questões foram estudadas no encontro de tutores com a profª
Maria Lúcia.
“Unir-se é um bom começo ,manter a união é um progresso e trabalhar em
conjunto é uma vitória.” Henry Ford
CONCLUSÕES do encontro:
1.Trabalhar a geometria relecionando - a a outras áreas do conhecimento.
2.Valorizar o conhecimento de mundo que a criança já traz consigo. Trabalhar,
inicialmente, com os símbolos que as crianças já têm ( bolas, cubos...) para depois
introduzir os numerais e o vocabulário da Matemática.
3. Aliar, sempre que possível, a resolução de problemas, de forma abrangente,
envolvendo o raciocínio lógico aos conteúdos da geometria.
4. Destacar a importância de se utilizar materiais manipulativos no ensino e
aprendizagem da geometria.
5.Cabe ao professor conhecer os conteúdos e alíá- los aos seus métodos de ensino. O
que fazer ? Como fazer ? São questões que devem estar presentes sempre que se queira
relacionar conteúdos e métodos de ensino.
5. As atividades a serem propostas às crianças, como as atividades de percepção visual,
somente serão eficazes se forem integradas a um programa consistente e levarem em
consideração o desenvolvimento global das crianças.
6. Para cada atividade realizada, em grupos de alunos, por exemplo, sintetizar os pontos
de destaque, os desafios, as dificuldades, as boas ideias, as sugestões, as propostas de
inovações .Valorizar o trabalho e as contribuições de todos os participantes.
7.Durante o encontro pode-se ouvir e valorizar opiniões diversas que elementos do
grupo tiveram sobre temas abordados no curso.
8.Houve, por parte da professora formadora, uma preocupação em levar os participantes
a colocarem em prática suas ideias para, em seguida, leva-los a uma reflexão sobre essa
mesma prática.
14/02/2012 Mª Inês 1.NÚMEROS
Miriam NATURAIS
ATIVIDADES:
1.Preparação do espaço para as aulas
2.Elaboração do roteiro de trabalho para o primeiro encontro com os professores
cursistas.
3.Reunião dos tutores em grupos de estudos.
4.Designação do relator do grupo, uma vez que para cada encontro deveremos ter um
relatório a ser enviado por e-mail à professora Sandra Meneses (UNICAMP).
6
7. 5.Realização de trabalhos em grupos de participantes para a revisão de conceitos
relativos a:
- conceito de número
- número e numeral
- bases de contagem
- uso do material dourado
- uso do ábaco de haste
- o SND (Sistema de Numeração Decimal)
- a ordenação de números naturais
- resolução de problemas
Ao formar grupos, respeitar o perfil de cada aluno.
O Sistema Decimal de Numeração e atividades de contagem
O uso do ábaco de papel e do material dourado na organização dos valores dos
algarismos no Sistema Decimal de Numeração.
7
8. Os jogos como recursos didáticos na construção do conhecimento.
CONCLUSÕES do encontro :
1.Na preparação dos conteúdos conceituais das aulas, lembrar-se dos conteúdos
procedimentais e dos atitudinais.
2.Ao planejar o curso, respeitar os roteiros sugeridos nos sumários dos fascículos.
3.Ter em mente a formação integral do aluno: saber ser e saber fazer.
4.Analisar as atividades propostas e as realizadas sob três focos:
- O olhar do aluno;
- O olhar do professor e
- O olhar do educador.
5. Lembrar-se que : Conceito é uma competência que requer habilidades para ser
construída.
6. Após as atividades em grupos de alunos ,ou mesmo aquelas desenvolvidas
individualmente ,propor a reflexão do assunto trabalhado e o modo como foi abordado
durante a atividade.
15/02/2012 manhã Mª Inês 1.NÚMEROS
NATURAIS
ATIVIDADES :
1.O que vamos fazer? Como vamos fazer?
2.A reta numérica.
3.QVL (Quadro Valor de Lugar) para números naturais com centenas.
4.Forma polinomial de um número natural.
5.Ampliações dos campos numéricos. Relações de inclusão.
6.Relações de reversibilidade.
7. Uso de materiais manipulativos.
8. Jogos.
9. Bases de contagem
10. Resolução de problemas.
11.Referências bibliográficas.
8
9. Uso de materiais manipulativos na resolução de problemas : barras cousinaire.
Dominó para trabalhar os fatos básicos da adição e
Material Dourado para desenvolver conceitos de adição e subtração .
CONCLUSÕES do encontro:
1.Na preparação dos conteúdos conceituais das aulas, lembrar-se dos conteúdos
procedimentais e dos atitudinais.
2.Ao planejar o curso, respeitar os roteiros sugeridos nos sumários dos fascículos.
3.Ter em mente a formação integral do aluno: saber ser e saber fazer.
4.Analisar as atividades propostas e as realizadas sob três focos:
- O olhar do aluno;
- O olhar do professor e
- O olhar do educador.
5. Lembrar-se que : Conceito é uma competência que requer habilidades.
6. Após as atividades em grupos de alunos ,ou mesmo aquelas desenvolvidas
individualmente ,propor a reflexão do assunto trabalhado e o modo como foi abordado
durante a atividade.
9
10. 15/02/2012 tarde Mª Lúcia 3.ESPAÇO E FORMA
ATIVIDADES :
1.O que vamos fazer? Como vamos fazer?
2.Sólidos de revolução
3. Poliedros
4.Sólidos geométricos
5.A matemática como forma de expressão
6.Roteiro de trabalho individual
7.Representação de sólidos por meio de vistas
8.Trabalhando com figuras geométricas
9.Translação , rotação ,reflexão
10.Direção e sentido
11.Simetria
12.Paralelismo
13. Tangran
14.Referências bibliográficas.
Os poliedros de Platão Prismas
Direção e sentido TANGRAN e dobraduras
CONCLUSÕES do encontro:
10
11. 1.Na preparação das atividades a propor aos alunos em geometria lembrar que eles irão:
manipular objetos ,construir e montar representações de sólidos geométricos ,planificas
figuras espaciais ,classificar as figuras construídas e medí-las , entre outras ações.
2.A Geometria é usada pelo homem também como uma forma de expressão artística e
social.
3.As atividades de geometria devem ser vinculadas a atividades diárias dos educandos.
16/02/2012 manhã Miriam 4.FRAÇÕES
ATIVIDADES :
1.O que vamos fazer? Como vamos fazer?
2.O estudo das frações
3.Frações unitárias
4.Ideias básicas sobre frações: unidade, ordem equivalência
5. Um pouco de história ; de onde surgiram as frações?
6. Um enfoque do cotidiano às frações
7.Representações de frações: representações contínuas e representações discretas
8.Classificação de frações
9.Fração como unidade de medida
10.A importância da unidade de referência de medida
11.Modelos de partes fracionárias
12.Nomenclatura
13.Resolução de problemas com dados fracionários
14. Comparação de frações
15.Frações como ideia de medida e frações como ideia de divisão em partes iguais
16. Frações equivalentes
17.Referências bibliográficas.
Figura 1 Figura 2
Fig 1 : o inteiro representado por dois hexágonos amarelos
Fig 2 : o inteiro representado por um hexágono amarelo
A atuação muitíssimo bem preparada
da professora Miriam sobre frações foi
destaque .
11
12. CONCLUSÕES do encontro:
1.O uso de frações como dupla contagem (Terezinha Nunes, 1996)
2.As ideias básicas de frações: unidade, ordem e equivalência
3.O uso diário das frações, o conhecimento comum, o senso comum e o uso espontâneo
das frações
4. As concepções referentes ao estudo de frações que o professor trás de suas
experiências com o assunto
5.Três ideias básicas sobre frações : unidade, ordem (comparação ) e equivalência
6.Diferentes interpretações sobre frações : parte-todo, quociente, razão.
7.As representações diferenciadas sobre frações : discretas ou contínuas
8. A resolução de problemas com dados fracionários e a consideração da unidade de
medida a que ele se refere.
9.A importância do uso do vocabulário adequado ao tratarmos de frações.
10.Frações como relações entre parte e todo.
11. Desenhos como instrumentos para comparar e concluir.
16/02/2012 tarde Mª Inês 2.OPERAÇÕES COM
NÚMEROS NATURAIS
ATIVIDADES:
1.O que é um algoritmo ?
2.O algoritmo da subtração
3. O uso de material dourado para adicionar e subtrair quantidades
4. A resolução de problemas envolvendo adição e subtração
5. As propriedades das operações com números naturais
O uso do ábaco de papel e do ábaco de hastes na contagem e na adição de números
naturais
12
13. A resolução de problemas com números naturais através de figuras ilustrativas foi
uma das propostas da professora Maria Inês.
CONCLUSÕES do encontro:
1.Ao planejar propor atividades ,o professor tutor deverá se colocar nas três situações : a
do aluno, a do professor e a do educador.
2.Em relação às Tis (Tarefas Individuais) : se possível, aplicá-las diretamente aos
alunos, se não for o momento ,colocar-se frente à situação e, como professor realizar as
tarefas.
3.O algoritmo da subtração só deverá ser apresentado aos alunos quando estes já
dominarem com segurança os conceitos associados à subtração, o Sistema Decimal de
Numeração, os fatos básicos da adição e o próprio algoritmo da adição.
4.Além dos conceitos , deve-se destacar ,através de atividades, as propriedades das
operações com números naturais.
17/02/2012 manhã Miriam 4.FRAÇÕES
ATIVIDADES:
1.Valores aproximados de somas de frações
2. O uso de frações no cálculo de áreas de figuras planas
3.A representação de frações na reta numérica
4.A equivalência entre frações e números decimais
5.Diferentes interpretações de frações : parte todo, quociente ,operador multiplicativo,
significado de número, medida
6. O uso dos discos de frações
7. O uso do material Cousinaire para comparar frações
8. A soma de frações com denominadores diferentes.
Professores atentos às explicações da professora Miriam.
13
14. O uso do material Cousinaire para representação e comparação de frações
A resolução de problemas com dados fracionários e o uso do material Cousinaire
CONCLUSÕES do encontro :
1.O uso de materiais concretos manipulativos auxilia os educandos na compreensão dos
conceitos de fração e nas relações entre parte e todo.
2.Durante o encontro ,houve uma discussão sobre o melhor método a ser aplicado na
soma de frações de denominadores diferentes ,havendo uma forte tendência a se usar o
conceito de frações equivalentes.
CONCLUSÕES FINAIS:
1.As atividades de percepção espacial bem como as demais atividades somente serão
eficazes se forem integradas a uma programação consistente e levarem em consideração
o desenvolvimento global do educando.
2.Durante as atividades, oportunizar condições ,através da escolha de conteúdos e
métodos, para que o educando construa o seu conhecimento.
3.Se possível, trabalhar com temas geradores e preparar muito bem as aulas a serem
dadas.
4.Utilizar a estrutura dos fascículos como roteiro para a organização das aulas e dos
seus registros.
5. Para cada atividade , lançar os desafios aos educando, acompanhá-los em suas
realizações, validando ou não suas produções e incentivando-os a registrá-las de forma
clara e precisa.
6. Incentivá- los também a exporem suas opiniões sobre as atividades propostas, numa
avaliação crítica de todas elas.
14
15. 7. Incluir formas de auto - avaliações aos educandos, incentivando-os também na
realização desse tipo de atividade.
Vinhedo, 12 de março de 2012
__________________________________________
MARIA SILVIA LEITE ZAMPIERI
Professora Tutora de Matemática
15
16. ANEXO III
VINHEDO E O PRÓ-LETRAMENTO
PROFESSORES INICIAM CAPACITAÇÕES EM MATEMÁTICA (1º/3/12)E
ALFABETIZAÇÃO E LINGUAGEM (28/02/12) ATENDENDO AO PROGRAMA
DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DOS ANOS/SÉRIES
INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL .
22 de Fevereiro de 2012
Professores da Rede Municipal de Ensino de Vinhedo participam de
programa de Pró-Letramento na Unicamp
Docentes participaram das primeiras atividades da qualificação, que enfoca as disciplinas de matemática e
língua portuguesa; professores disseminarão o conteúdo junto aos profissionais que lecionam no ensino
fundamental I
O vice-prefeito e secretário municipal de Educação, Jaime Cruz, faz abertura da capacitação junto aos diretores e
coordenadores das escolas municipais dos ensinos fundamental I e II, no dia 14
Duas professoras da Rede Municipal de Ensino, da Prefeitura de Vinhedo, participaram de 13 a 17 de
fevereiro da primeira semana de atividades do programa de Pró-Letramento – Mobilização pela Qualidade
da Educação, realizado pelo Ministério da Educação (MEC) em parceria com universidades que integram
a Rede de Formação Continuada. Os encontros da última semana aconteceram na Universidade Estadual
de Campinas (Unicamp).
O programa contempla a formação continuada de professores dos anos iniciais do ensino fundamental e
é voltado à melhoria contínua da qualidade de aprendizagem na disciplina de matemática e nos aspectos
de leitura e escrita, englobando os conteúdos na área de linguagem relacionados tanto ao conhecimento
específico da língua quanto à abordagem que entende a língua como prática social. “É mais uma
oportunidade de capacitação que provemos aos nossos profissionais para aperfeiçoar continuadamente e
gradualmente seus conhecimentos, a fim de melhorarmos sempre a educação que oferecemos em
nossas escolas municipais. Aqui em Vinhedo prezamos muito pela atualização dos professores e do
conteúdo que é lecionado em sala de aula aos mais de dez mil estudantes matriculados na Rede
Municipal de Ensino”, disse o prefeito de Vinhedo, Milton Serafim.
De acordo com o vice-prefeito e secretário municipal de Educação, Jaime Cruz, a Rede Municipal de
Ensino só tem a ganhar com mais este treinamento focado ao desenvolvimento das habilidades dos
professores nas duas áreas de conhecimento. “Este programa, por exemplo, contribuirá ao processo de
ensino-aprendizagem dos anos iniciais do fundamental, quando os alunos começam a aprender conceitos
importantes de língua portuguesa e matemática, ou seja, a base para seu desenvolvimento durante toda a
sua formação escolar”, explicou.
Com a participação no programa, as duas docentes que lecionam no ensino fundamental I serão agora as
tutoras e responsáveis por multiplicar os novos conhecimentos adquiridos durante a iniciativa aos demais
profissionais atuantes na Rede Municipal de Ensino.
Outras capacitações
16
17. Na última semana, no dia 14, diretores e coordenadores das escolas municipais de ensino fundamental I
e II participaram de um treinamento no Espaço do Saber, que fica ao lado do Centro de Educação Infantil
(CEI) Sítio do Pica-pau Amarelo, no Jardim Alba. Na oportunidade, foram abordadas temáticas
relacionadas ao desenvolvimento de competências, habilidades e sobre o aproveitamento da Prova
Brasil, exame aplicado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
(INEP) e direcionado a todas as escolas públicas com pelo menos 20 estudantes dos 5º e 9º anos dos
ensinos fundamental I e II.
Já no dia 16, professores de educação física da educação infantil, ensinos fundamental I e II e da
Educação de Jovens e Adultos (EJA) estiveram no mesmo local para organizarem as diferentes
atividades que serão promovidas no decorrer deste ano letivo, dentro desta disciplina.
http://vinhedo.sp.gov.br/noticia.php?id=4241
05 de Março de 2012
Professores da Rede Municipal de Ensino iniciam encontros de pró-
letramento em Vinhedo
Atividade será desenvolvida até o fim de agosto dentro do Programa de Formação Continuada de Professores
dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, da Prefeitura de Vinhedo
Encontro promovido nesta terça-feira, dia 6.,tratou de alfabetização e linguagem com a professora tutora ARATUZA
GRIPP SANTOS.
Teve início na terça-feira, 28 de fevereiro, a série de encontros do programa de Pró-Letramento –
Mobilização pela Qualidade da Educação, adotado pela Prefeitura de Vinhedo neste ano e realizado pelo
Ministério da Educação (MEC). O programa – que será desenvolvido até o fim de agosto junto aos
professores dos anos iniciais do ensino fundamental I da Rede Municipal de Ensino – é voltado à melhoria
contínua da qualidade de aprendizagem na disciplina de matemática e nos aspectos de leitura e escrita,
englobando diferentes abordagens na área de linguagem.
Segundo o vice-prefeito e secretário municipal de Educação, Jaime Cruz, o conteúdo do programa é
ministrado aos professores com a contribuição de duas professoras formadoras da Rede Municipal de
Ensino. Elas atualmente participam de um curso na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e
serão responsáveis por multiplicar o conhecimento adquirido aos demais profissionais que integram o
quadro de professores da Secretaria Municipal de Educação. “É importante que nossos profissionais
participem de constantes qualificações, para que possam incrementar e atualizar seu conhecimento
acadêmico e, consequentemente, contribuir à melhora gradual do ensino e das práticas didáticas que são
ministradas em nossas escolas municipais. Sem dúvida, é mais uma forma de oferecer mais qualidade à
educação dos estudantes matriculados na Rede Municipal de Ensino”, disse.
Nesta terça-feira, dia 6, a capacitação foi promovida no Espaço do Saber – que fica bem ao lado do
Centro de Educação Infantil (CEI) Sítio do Pica-pau Amarelo – e envolveu cerca de 20 docentes. Nesta
oportunidade, os presentes abordaram a sistematização das capacidades mais relevantes a serem
atingidas pelas crianças e jovens ao longo de seus três primeiros anos no ensino fundamental I. No
encontro, os professores também trabalharam novas formas para contribuir ao processo de alfabetização,
compreendendo os processos envolvidos na aquisição da escrita alfabética e de outras características
necessárias aos alunos, para que os estudantes possam dominar cada vez mais os campos da leitura, da
produção de textos escritos e a compreensão e a elaboração de textos orais, com base em situações que
são corriqueiras em seu cotidiano.
17
18. Ainda nesta data, os docentes também fizeram leituras compartilhadas e aprofundaram o seu estudo no
entendimento e na valorização da cultura escrita e no desenvolvimento da oralidade de seus estudantes.
“O desenvolvimento das capacidades linguísticas de ler e escrever, falar e ouvir com compreensão, em
situações diferentes das familiares, não acontece espontaneamente e precisam ser ensinadas, sobretudo
nos primeiros anos do ensino fundamental”, destacou uma das professoras responsáveis por multiplicar o
conteúdo do programa na área de língua portuguesa, Aratuza Gripp Santos.
Outras capacitações
Nesta quarta-feira, dia 7, também serão retomadas as capacitações do programa “Ler e Escrever”, que
visa ampliar a leitura e escrita dos estudantes para a formação de leitores e escritores competentes. O
programa ainda prevê a realização de diversas atividades didáticas junto aos alunos nas disciplinas de
língua portuguesa e matemática e é ofertado nas escolas municipais por meio de uma parceria firmada
em 2010 entre a Prefeitura de Vinhedo e o governo estadual. Os encontros de capacitação também
prosseguirão periodicamente durante todo o ano letivo, junto aos coordenadores pedagógicos das
escolas e docentes do ensino fundamental I.
http://vinhedo.sp.gov.br/noticia.php?id=4315
18
19. ANEXO IV
1º DE MARÇO DE 2012
INÍCIO DAS CAPACITAÇÕES DE MATEMÁTICA COM A PROFESSORA
TUTORA MARIA SILVIA LEITE ZAMPIERI
CRONOGRAMA DE FORMAÇÃO
I) LOCAL: Espaço do Saber
Avenida Independência, nº ,Jardim Santa Rosa ,Vinhedo ,SP.
II) HORÁRIO: Dia da semana: 5ª feira (19 encontros) e 2ª feira (2 encontros).
Turma da manhã : das 7h30 às 11h30
Turma da noite : das 18h às 22h
III) NÚMERO DE PARTICIPANTES: manhã : 13 professores
noite : 24 professores
IV) ATIVIDADES DO PROGRAMA E CARGA HORÁRIA PARA A
FORMAÇÃO DE CURSISTAS:
CARGA HORÁRIA FASE
84h Curso presencial com 21 encontros de 4 horas
cada
66h Atividades à distância a serem realizadas ao longo
dos curso:
leituras/estudos/pesquisas
TI s (Tarefas Individuais)
30h Trabalhos em portfólio ( digital ou físico) ao
longo do curso por parte de cada fascículo
Total 180h
V) CRONOGRAMA DO CURSO:
MÊS DIAS
Março 1º,8,15,22 e 29 (5ª feira)
Abril 5, 19,26 (5ªfeira)
9 (2ªfeira)
Maio 3,10,17,24,31 (5ª feira)
Junho 4 (2ª feira)
21,28 (5ª feira)
Julho 5 (5ª feira)
Agosto 2,16,23 (5ª feira)
Encontro (caso haja necessidade de 31/agosto (5ª feira)
reposição de algum encontro)
19
20. VI) CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PREVISTAS DE ACORDO COM O
GUIA DO CURSO :
Fascículo Atividades Duração Encontro Data
Guia do curso 2h 1º 1º/3/12
1. Apresentação do fascículo 2h 1º 1º/3/12
Números
Naturais
1. Números Página 7 a 11 4h 2º 8/3/12
Naturais Conclusões
Relatório de memória do grupo de
trabalho
1. Números Página 12 a 26 4h 3º 15/3/12
Naturais Roteiro do trabalho individual
Parte 1: SND
Parte 2: preparando para a adição e
subtração
2.Operações Apresentação do fascículo,pag 6 1/2h 4º 22/3/12
com Pensando juntos 1/2h
Números Roteiro de trabalho ,pag 7 a 9 2h
Naturais Relatório de memória do grupo de 1h
trabalho,pag 9
2.Operações Roteiro do trabalho individual 2h 5ª 29/3/12
com Parte 1:O algoritmo da subtração, 2h
Números pag 10 a 13
Naturais
2.Operações Parte 2: a multiplicação e a divisão 4h 6º 05/4/12
com
Números
Naturais
OBS1: PREENCHER RELATÓRIO 1º/3 a
DAS ATIVIDADES DE 1º/3 A 06/4/12
06/4/12
3.Espaço e Apresentação do fascículo,pag 6 a 3h 7º 09/4/12
Forma 11 1h
Relatório de memória do grupo de
trabalho
OBS 2: 2º ENCONTRO DE FORMAÇÃO 10 a
DE PROFESSORES TUTORES 13/4/12
10 a 13/4/2012
3.Espaço e Roteiro do trabalho individual 1h 8º 19/4/12
Forma Partes 1,2 e 3 3h
4.Frações 4h 9º 26/4
4h 10º 03/5
4h 11º 10/5
20
21. 5.Grandezas 4h 12º 17/5
e Medidas 4h 13º 24/5
4h 14º 31/5
6.Tratamento 4h 15º 04/6
da
Informação
OBS 3: 3º ENCONTRO DE FORMAÇÃO
DE PROFESSORES TUTORES
12 a 15/6/2012
6.Tratamento 4h 16º 21/6
da
Informação
7.Resolver 4h 17º 28/6
problemas :o 4h 18º 05/7
lado lúdico
da
Matemática
8. Avaliação 4h 19º 02/8
Da a
prendizagem
em
Matemática
nos anos
iniciais
OBS 4 4º ENCONTRO DE FORMAÇÃO 08 a
DE PROFESSORES TUTORES 10/8/2012
08 a 10/8/2012
8. Avaliação 4h 20º 16/8
da 4h 21º 23/8
aprendizagem
em
Matemática
nos anos
iniciais
Encontro Possível 30/8/12
(caso haja reposição
necessidade
de reposição
de algum
encontro)
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22. ANEXO V
PAUTA DO 1º ENCONTRO
1º ENCONTRO (1º/03/2012)
1ª Parte
Apresentação do(a) tutor(a).
Apresentação dos professores cursistas.
Apresentação do Programa Pró-Letramento:
- guia do curso (livro do cursista)
- sumário do livro do cursista (página 5)
- explicações sobre o Programa Pró-Letramento (páginas 7 a 15):
• O que é Pró-Letramento?
• O que se pretende?
• Por que formação continuada?
• O Pró-Letramento em Matemática
• O material didático
• A dinâmica dos fascículos
• Registrando seus estudos
Carga horária do curso.
Destaque sobre a importância da leitura antecipada dos conteúdos dos fascículos.
A importância dos registros durante os encontros para compor os relatórios e os
portfólios.
O preenchimento de uma ficha individual do cursista.
2ª Parte :
Leitura e comentários do texto “ Uma definição de felicidade”(páginas 16 e 17).
Fascículo 1 – Números Naturais
Apresentação do fascículo1 e da dinâmica dos trabalhos envolvendo cada fascículo do
Programa Pró-Letramento (página 12 do guia).
Escolha de um(a) redator(a) por encontro para o “caderno de bordo”.
Com o apoio de todos, este(a) professor (a) ficará encarregado(a) de fazer anotações
que contribuirão para a construção da memória do encontro.
Instruções para o(a) redator(a)
Avaliação crítica do encontro
Auto - avaliação feita pelo grupo de trabalho.
3ª Parte :
FASCÍCULO 1
Pensando juntos (página 7):
- escolher um (a) relator (a).
- sugestões : que os professores troquem experiências envolvendo:
• As tarefas individuais do fascículo.
• Os aspectos relacionados com suas aulas e com o uso das ideias do módulo.
• Os aspectos da formação continuada: dúvidas metodológicas, operacionais ou
conceituais.
Trabalhando em grupo:
- Texto para leitura (página 8).
- O olhar dos alunos (página 9).
- Ajudando seu aluno a conceituar números naturais (páginas 10 e 11).
Roteiro do trabalho individual : preparação para o próximo encontro.
Nossas conclusões
- Incentivar o registro das discussões ocorridas em cada atividade sintetizando os
pontos de destaque:
- os desafios - as propostas de inovações
- as dificuldades - as sugestões
- as boas ideias - entre outras
- Realizar uma avaliação crítica do encontro
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23. ANEXO VI
PAUTA DO 2º ENCONTRO
2º Encontro (08/03/2012)
“A educação é um processo social, é
desenvolvimento. Não é a preparação para a vida, é
a própria vida.”
John Dewey
1ª PARTE: Leitura do relato do encontro anterior pela professora designada no encontro
anterior.
Comentários e complementações das professoras cursistas.
2ª PARTE: FASCÍCULO 1 =ROTEIRO DE TRABALHO DO DIA=
Continuação da 2ª etapa
• PÁG 8 – T2 : Correção e indicações para o registro/ relatório
• PÁG 10 e 11 – leitura item 3 = AJUDANDO O SEU ALUNO A CONCEITUAR
NÚMEROS NATURAIS
- 3A
- 3B
- 3C : JOGO “ O MAIOR LEVA”
• PÁG 11 – T6
3ª etapa :ROTEIRO DO TRABALHO INDIVIDUAL
Parte 1 da 3ª etapa :SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
• PÁG 12 a 14 –Leitura da seção 1-O sistema de numeração decimal e a importância do
zero.
• TI 1 ( para casa)
• TI 2 ( em grupos de cursistas em aula)
• PÁG 16-Leitura da seção 3 – a ordenação dos números naturais
• Vídeos : sistemas de numeração : coleção 1 e coleção 2.
• TI 3
• PÁG 17- Leitura da seção 4 – a reta numérica
• TI 4
• PÁG 17 e 18- Leitura da seção 5- As centenas
• TI 5
• PÁG 17 e 18- Leitura da seção 6 – Outros recursos :MATERIAL DOURADO
Q.V.L (Quadro Valor de Lugar)
• TI 6, TI 7, TI 8
Parte 2 da 3ª etapa :PREPARANDO PARA A ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
• RESUMO
• SEÇÃO 1 – Os conceitos de adição e subtração
• Vídeo : Um amor de confusão
• Atividades relativas ao vídeo
Obs: TI 9 a TI 17 ( RESOLVER EM CASA)
• PÁG 20 – TI9
• SEÇÃO 2 - AÇÕES ASSOCIADAS ÀS OPERAÇÕES ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
• PÁG 20 a 23
ADIÇÃO : JUNTAR TI 10
ACRESCENTAR TI 11
SUBTRAÇÃO : RETIRAR TI 12
COMPARAR TI 13
COMPLETAR TI 14 e TI 15
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24. • SEÇÃO 3 –OS FATOS BÁSICOS E SEU APRENDIZADO
• PÁG 24 e 25 – TI 16 e TI 17
• TAREFA
3ª PARTE: NÃO ESQUECER:
Roteiro do trabalho individual : preparação para o próximo encontro.
Nossas conclusões :
- Incentivar o registro das discussões ocorridas em cada atividade sintetizando os
pontos de destaque:
- os desafios
- as dificuldades
- as boas ideias
- as sugestões
- as propostas de inovações
- entre outras...
- Realizar uma avaliação crítica do encontro
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25. ANEXO VII
PAUTA DO 3º ENCONTRO
3º Encontro (15/03/2012)
“A alegria não chega apenas no encontro do achado,
mas faz parte do processo da busca. E ensinar e
aprender não pode dar-se fora da procura, fora da
boniteza e da alegria”.
Paulo Freire
1ª PARTE: Leitura do relato do encontro anterior pela professora designada pelas professoras
cursistas.
Comentários e complementações das professoras cursistas.
2ª PARTE: FASCÍCULO 1 =ROTEIRO DE TRABALHO DO DIA=
Parte 2 da 3ª etapa :PREPARANDO PARA A ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
• RESUMO
• SEÇÃO 1 – Os conceitos de adição e subtração
• Vídeo : Um amor de confusão
• Atividades relativas ao vídeo
• Recebimento das Tis 5 a 8
• PÁG 20 – TI9
• SEÇÃO 2 - AÇÕES ASSOCIADAS ÀS OPERAÇÕES ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO
• PÁG 20 a 23
ADIÇÃO : JUNTAR TI 10
ACRESCENTAR TI 11
SUBTRAÇÃO : RETIRAR TI 12
COMPARAR TI 13
COMPLETAR TI 14
• TI 15
• SEÇÃO 3 –OS FATOS BÁSICOS E SEU APRENDIZADO
• PÁG 24 e 25 – TI 16 e TI 17
3ª PARTE: NÃO ESQUECER:
Roteiro do trabalho individual : preparação para o próximo encontro.
Nossas conclusões :
- Incentivar o registro das discussões ocorridas em cada atividade sintetizando os
pontos de destaque:
- os desafios
- as dificuldades
- as boas ideias
- as sugestões
- as propostas de inovações , entre outras
- Realizar uma avaliação crítica do encontro .
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